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– Resumo de Imunologia –

(Manoel Vinícius Guzella)

2ª prova (17/03 – 13/05)

Moléculas necessárias para a reposta celular:

 TRC – tem a parte constante e a parte variável (assim com as Ig) para
que essa parte variável consiga responder aoss antígenos de forma
específica.
 MHC 1 e MHC 2 – é através do MHC que o receptor vai reconhecer o
antígeno. O antígeno proteico vai ser transformado em peptídeo e
associar ao MHC 1 ou 2.

Moléculas necessárias para a resposta humoral

 BCR

# OBS: O LB tem capacidade de reconhecer o antígeno:

 Timo dependente – depende do LT pro LB ser ativado


 Timo independente – conhecimento do antígeno através do BCR

TCR – faz recombinação genica (ele é específico para cada tipo de antígeno).
Alfa-Beta e Gama-Delta.

MHC – proteína de membrana que vai apresentar o antígeno.

 Apresentação de antígeno ao LT
 Resposta ao transplante.
o A compatibilidade é dita pela identificação do MHC. Isso é
chapado de HLA (antígeno leucócito humano).
o HLA é o antígeno presente nos leucócitos e ele vai ser tipado a
partir da análise do cromossomo 6 e 15. A partir do conhecimento
da região genica desses cromossomos eu consigo definir o
critério de compatibilidade. ABO e Rh é necessário também.

 1 e 2 – apresentação do antígeno e resposta à transplante


 3 – ativação do sistema complemento (proteínas presentes no sangue
ou associadas a membrana que incialmente se encontram na forma de
zimogênio). O estimulo antigênico que ativa essa cascata.
– Está envolvido também com atividades de citocinas (TNF alfa e
beta).
MHC – proteína dividida em domínios (regiões funcionais). Tenho o domínio de
ativação e o domínio de regulação (inibição). O RER sintetiza uma cadeia Alfa
e depois uma cadeia Beta.

Chaperonas são ativadas (ATP) e vão alinhas a cadeia Alfa com a Beta
formando a Região de Fenda (onde fica o peptídeo).

A Ig de superfície (receptora) tem uma região transmembrana (cauda) para


servir de ancoragem. A Ig de secreção não tem causa e é livre.

Tenho 2 vias de precessamento, que se diferem devido a natureza antigênica:

Via de vesículas ácidas: conjunto de enzimas proteolíticas que pegam a


proteína antigênica e a transforma em peptídeo.

 Célula apresentadora de antígeno (célula dendrítica, LB e macrófagos).


 Antígeno proteico extracelular
 MHC de classe 2
 Ativação de LT-CD4

 O PAMPs vai ser reconhecido pelo receptor da APC (resposta inata) e


vai passar a sinalização para a célula que vai interiorizar esse antígeno,
formando um fagossomo.
 Esse fagossomo vai se fundir ao lisossomo (fagolisossomo) e as
enzimas proteolíticas (catepsina e elastase) presentes nele vai converter
o antígeno proteico em peptídeo.
 Quando o peptídeo é formado, há a ativação do RER para produzir o
MHC – sintetiza cadeia alfa-beta, que são alinhadas pelas chaperonas
(com gasto de ATP), forma região de fenda e região transmembrana
(cauda) e está pronto.
 Sistema imune produz a cadeia invariante que vai se ligar na região de
fenda (para protegê-la) temporariamente. Vai pro CG e o MHC-2 vai ser
empacotado.
 A vesícula contendo o peptídeo se liga à vesícula contendo o MHC de
classe 2 e a cadeira invariante.
 O Complexo HLA-DM remove a cadeia invariante. Peptídeo de interesse
se liga a região de fenda, formando o Completo MHC de classe 2 –
peptídeo.
 Esse complexo vai ser exposto na membrana para um LT-CD4
reconhecer. O TRC vai passar o sinal para o CD3 e depois vem o 2º
sinal com o CD28.
 Vai ter a ativação dos fatores nucleares para desencadear a cascata do
sistema imune adaptativo.
#OBS: Muitos microorganismos inibem a ação da cadeia invariante, aí o MHC
se liga a outro peptídeo que estava ali e prejudica a sinalização.

#OBS: MHC, além de ser especifico para peptídeo, ele tem a cadeia invariante
para se proteger.

Via citosólica: ocorre no citosol. É uma forma de expressão indireta, porque a


célula infectada é que vai apresentar o antígeno, expor o MHC-1 e vai ativar o
linfócito para destruí-la

 Toda célula nucleada tem MHC-1


 Antígeno proteico intracelular
 MHC de classe 1
 Ativação de LT-CD8.

 O antígeno está dentro da célula. Ele vai ser direcionado, através das
ubiquitinas, até o proteassoma (mecanismo de processamento
multiezimático) que vai transformar o antígeno proteico em peptídeo.
 TAP-1 e TAP-2 (transportadores dentro do citoplasma – ATP) vão pegar
esse peptídeo que esta no proteassoma e lavá-lo ate onde está o RER,
onde está sendo produzido o MHC-1 (cadeia alfa-beta).
 MHC-1 precisa do alinhamento das chaperonas (ATP). TAP chega e
encaixa o peptídeo na região de fenda do MHC-1.
 Vai pro CG onde é empacotado e liberado na superfície celular o MHC-1
com o peptídeo. Vai ativar LT-CD8.

Esse é um processo mais rápido porque o vírus tem que ser destruído
rapidamente, antes dele começar a multiplicar e infectar mais celular. Então o
MHC-1 já ativa o LT-CD8 que já libera seu conteúdo citotóxico (granzimas e
perfurinas), causando na destruição celular. É mais rápida porque não depende
de uma cadeia invariante, quando o MHC é produzido o peptídeo já está la
esperando pra ligar nele.

Como o NK desperta a ativação? Ele vai perceber a baixa expressão de


MHC-1, mas ele não vai está ligado ao peptídeo. Vai perceber que tem algo
errado e vai fazer lise. Pode ser que o NK não resolva. Então vou processá-lo
em peptídeo, ligar ao MHC-1, expor à superfície celular e ativar uma outra
forma de resposta que é mais específica (lise celular por meio de LT-CD8).

Primeiro vai ser ativado a NK e caso o virus persistir, vai ser ativado a via
citosólica.
Uma vez que tenho uma célula infectada por virus, a resposta por meio de
citocinas é produzir o interferon (inibição da replicação viral, gera o estado
antiviral, ativa a remodelação).

 Fases para a Resposta Celular:

 Fase de reconhecimento – quando reconhece o peptídeo associado ao


MHC.
 Fase de ativação – quando ativa o linfócito nave e ele se torna efetor.
 Fase de expansão clonal – se multiplica e endereça para o sítio infeccioso
(quimiotaxia).
 Fase de função efetora – quando chega no sitio infeccioso ela realiza as
funções efetoras. Essa fase é a maior. Quando as funções vão sendo
realizadas, tendem a levar a degradação do antígeno.
 Fase de eliminação do antígeno – quando elimina o antígeno. Começam as
diferenciações. Células efetoras vão virar células de memória, vai ganhar um
marcador de memoria e se tornas apta a responder de uma forma mais
efetiva (rápida) frente a um segundo encontro.

Fase 1 – Reconhecimento do antígeno – definição bioquímica do antígeno.

 1º vai analisar a natureza bioquímica do antígeno – proteico:


o Antígeno tem que ser proteico
o Ter alto peso molecular.
o Complexidade química
o Capacidade de ser degradado.

 2º considerar a natureza espacial:


o Intracelular
o Extracelular

 3º teremos as vias de processamento


o Conversão da proteína antigênica nativa em peptídeo e
associado ao MHC.

#OBS: Uma vez que a ativação acontece, eu mando o 1º e o 2º sinal, disparo a


cascata bioquímica pra célula responder com síntese proteica. Isso é o mais
importante (explicado na Fase 2).
Fase 2 – Ativação – 1º e 2º sinal. Ativar expressão genica (produzir proteínas)

 Essa fase é mediada por sinalização. Sinaliza tudo que esta dentro da
célula para poder ativá-la. Essa fase é a principal.
 Para ativar LT são necessários 2 sinais.
o 1º sinal – TCR  CD3 (marcador de primeiro sinal)
o CD4 ou CD8 ligados ao MHC – marcadores funcionais
o 2º sinal – CD28 (marcador de segundo sinal)

 O 1º sinal não é suficiente para a ativação acontecer. É necessário um


segundo sina que é dado pelo CD28. Esse CD28 vai se ligar
coestimuladores (glicoproteínas da família B7 (B7 I e B7 II) que fica na
APC).
 Há momentos na célula em que essa proteína B7 não será expressa, e
a célula ficara sem ativação, em anergia:
o Envelhecimento
o Déficit proteico
o Alguns microorganismos podem induzir a APC a não produzir
essas proteínas B7.

 Esse sinal mais potente vai permitir mudanças conformacionais e


bioquímicas que ocorrem no interior do LT para que ele respondaa
esse evento, que é presença de antígeno.
 Esses sinais vão ativar (no núcleo) cascatas bioquímicas, dentre elas
alguns circuitos:
o Ativação da tirosina quinase
o Recrutamento do Ca
o Ativação da fosfolipase
o Ativação da proteína quinase.
o Ativação dos fatores (nucleares) de transcrição.
o Aumento da síntese proteica.

 Para ter uma produção de citocinas, diferencias subpopulações do


LDCD4 e ativar os mecanismos efetores do LT-CD8 eu preciso ter uma
sinalização via núcleo celular. E para ativar o núcleo, vou precisar de
receptores que serão ativados.

Fase 3 – Expansão Clonal: expressão de receptores de IL-2 (IL-2R)

 Aumenta a expressão de IL-2 (interleucina mitogênica) e de receptores


para IL-2. IL-2 se liga ao receptor da célula, e vai sofrer mitose do LT
 A medida que vai caminhando a expansão clonal, as funções efetoras
vão sendo realizadas e a leucocitose tende a se normalizar.
Fase 4 – Funções Efetoras – ações que a célula vai exercer (TCD4 e TCD8)

 TCD4 quando passa pela expansão clonal ele é chamado de LT-CD4


do tipo Th0. Esse Th0 uma vez ativado e passou pela expansão clonal,
por meio de liberação de citocinas ele vai se diferencias em Th1 ou Th2
 O tipo do antígeno a ser combatido que vai definir qual citocina vai ser
produzida para estimular na ativação de Th1 e Th2.
 Th1 – ativação da resposta celular, macrófagos, células da resposta
inflamatória e linfócitos. IL-2, IL-12, TNF e interferon gama.
 Th2 – ativação da resposta humoral. IL-4, IL-5, IL-6, IL-10 e IL-13.
 Paradigma Th1-Th2 – em uma resposta a um determinado antígeno,
eu tenho uma genética para resposder por Th1, já você, tem a
tendência par responder por Th2.

– Funções do Th1: Resposta celular. IL-2, IL-12, TNF e interferon (inibe Th-2).

 Envolvimento na eliminação de microorganismos intracelulares


 Ativação de macrófagos, monócitos e neutrófilos (resposta extracelular)
– principal função do Th1.
 Liberação de mediadores da resposta inflamatória. Se o Th1 não for
desligado pelo T-reg, ocorrerá uma resposta excessiva (doença
autoimune).
 Estimula a atividade de opsonização (via IgG), favorecendo na
fagocitose. (o Th2 que vai produzir anticorpos e não o Th1) – Quando o
Th1 está ativo, aquela Ig de memoria que já está pronta (IgG) ficamais
eficiente na opsonização.
 Participa da patogênese de algumas doenças autoimunes.
 Ativação de LT (principalmente TCD8 – eliminação de intracelulares
por meio de granzimas e perfurinas)
 Estimula o TCD4 e LTCD8 também.
 Ativação de macrófagos  inflamação  opsonização.

Ex: Bactéria da Hanseníase – Th1 – vai ativar macrófagos, monócitos e


neutrófilos, inflamação (liberação de citocinas) e vai ocorrer a opsonização. A
resposta vai ser eficiente, a doença vai ser expressa de maneira mais leve.

– Th2 – o LT-Th2 vai estimular o LB a


produzir as Ig. Então, o estimulo antigênico vai ser presente e o s. imunológico
vai entender que tem algo de errado, mas não consegue fazer nada além
disso. Terá uma Hipergamaglobulinemia que será ineficaz.

Terá que dosas citocinas no paciente para estimular o Th1 (ação microbicida);
– Funções do Th2: IL-4, IL-5, IL- 6, IL-10 e IL-13

 Eliminação de microorganismos extracelulares


 Estimula a resposta humoral – transforma LB em plasmócito 
secreção de anticorpos
 Está envolvido no mecanismo de hipersensibilidade I (mediata).
 Desgranulação de mastócito
 Ativação de eosinófilo
 Quadro alérgico – o Th2 está ativo e produz IL-4 e IL-5. Essas
citocinas estimulam o LB a produzir IgE. IgE se liga a porção Fc do
mastócito e o sensibiliza. Quando ocorre a ligação cruzada (quando o
alérgeno chegar e se ligar também ao mastócito), há a desgranulação
de mastócito. Junto disso ocorre a produção de IL-13, que vai recrutar
os eosinófilos.
 Mecanismo da hipersensibilidade I – IgE  mastócito  eosinófilo.
 IL-10 – inibe Th1, prevalecendo a resposta do Th2 (polarização do Th1)
 IL-6 – secreção de anticorpos de maneira geral.

– Função do LT-CD8:

 Por meio dos grânulos citotóxicos (perforinas e granzimas), realiza a


lise celular

Fase 5 – Eliminação do Antígeno:

 A medida que o estímulo antigênico vai diminuindo, favorece a


expressão de CTLA-4
 Sinal inibitório acontece porque o estímulo antigênico diminui.
 Sinal inibitório: CTLA-4 desloca o CD28 e liga-se ao B7. Com isso,
corta o 2º sinal. Sem o 2º sinal a célula não é capaz de exercer suas
funções efetoras.
 A inibição também pode ser dada pelo T-reg (CD25) (quando o
estimulo antigênico começa a diminuir). Quando ele entra em contato
com o LCD4 ele vai produzir citocinas inibitórias.
 Quando o estímulo cessar, o linfócito vai ganhar marcadores de
memória (CD45). Essa célula de memoria vai ter:
o Maior expressão de receptores (quantidade)
o MHC passa a ter maior afinidade pelo antígeno
o Maior expressão do 2º sinal (desempenhar melhor).

Isso tudo garante uma resposta mais rápida e específica em um eventual 2º


encontro.
Fase 6 – Homeostase – espera-se de uma resposta celular e humoral que ela
aconteça no tempo certo, com os componentes certos e sem dano tecidual.

 Normalização da quantidade de células imunológicas. Para a


sinalização
 Fatores de remodelação tecidual.

Resumo:

 Antígeno  via de processamento  LT reconhece o antígeno através


da APC  1º e 2º sinal  célula naive se torna célula efetora  ocorre
a cascata bioquímica  ocorre a expansão clonal  vai definir se vai
ser Th1 ou Th2  tais funções efetoras leva a destruição do antígeno.

Th1 estimula o macrófago a aumentar a sua atividade microbicida.


Ocorre também a diferenciação das células de memória e a
homeostase.

 Envelhecimento Imunológico: maior que 60 anos.


 Maior número de infecção
 Tende a ser mais difícil de serem eliminadas
 Reparo tecidual menor
 Doenças autoimunes

Alterações:

 Diminui a barreira física (imunidade inata) – pele vai perdendo água


com o envelhecimento. Se a pele fica frágil, qualquer ruptura, a pele
fica exposta.
 Déficit de Vitamina D – se não tem vitamina D, não sintetiza NK. NK é
fundamental para o reconhecimento da imunidade inata. Idoso fica
acamado sem banho de sol.
 Diminuição da produção de células dendríticas.
 Diminuição quantitativa e qualitativa de LT – medula produzindo menos
células e a maturação que aconteceria no Timo também é menor (Timo
involui com o tempo). Célula não fica tão efetiva como deveria estar.
 Diminuição quantitativa e qualitativa de LB
 Diminuição das Ig
 Diminuição de IL-12 – expansão clonal ineficiente
 Alterações na sinalização (CD28)
 Alterações na ativação celular (CD28)
 Falha no 2º sinal (CD28) – pra saber se o envelhecimento é patológico,
então tem que dosar CD28.

 Aumento da expressão de CTLA-4 – pode até começar a ter resposta,


mas já vem o sinal inibitório e para.
 São produzidas muitas citocinas envolvidas no processo inflamatório.
Esse quadro de inflamação continua vai diminuir a liberação de
neurotransmissores. Pode causar – depressão, doenças neurológicas,
doenças autoimunes, porque geram um ambiente inflamatório crônico
que leva ao dano tecidual.

Passos pra envelhecer com saúde:

 Praticar atividade física


 Dieta rica em legumes e frutas
 Evitar o estresse
 Fazer atividades de lazer
 Dormir bem
 Exercitar a memória
 Manter sempre o bom humor

#OBS: Tanto o TCR quanto o BCR têm regiões variáveis e regiões constantes.
As regiões constantes determinam o tipo de receptor e o tipo de resposta
imunológica. Então o TCR é pra resposta celular, o BCR pra humoral.
: E a região variável é a região que de recombinação, garantindo uma
resposta específica, uma resposta de memória... que é o objetivo da imunidade
adaptativa, ser específica e geradora de memória.

 Células imunológicas podem ser infectadas – macrófagos por


bactérias. LT-CD4 pelo HIV. LB (principalmente) e LT pelo Epstein-
Barr (EBV).

Sinal necessário para que o TCD4 seja capaz de ativar o LB.

Temos 2 maneiras de ativar o LB: através do BCR ou através do TCD4.

 Antígeno timo dependente – É uma proteína que foi apresentada ao


LT, e esse LT agora é capaz de estimular o LB
o TCR, MHC, CD3, CD4-CD8, CD28, B7
o Interação do CD40 (marcador de interação – LB) com o
CD40L (LT). Esse sinal que vai promover a ativação. Isso
ocorre depois do 2º sinal.
 Antígeno timo independente – lipídeos, carboidratos ou ácidos
nucleicos. Se ligam na porção Fab do BCR e estimular o Ig(alfa) e o
Ig(beta) e desencadear a cascata.
o BCR, Ig alfa e beta, marcadores funcionais (CD19 e CD20).
o A ativação é dada pela interação do antígeno com a porção
Fab do BCR.

– Cascata bioquímica tem que acontecer para ocorrer a produção de proteínas


e a transformação de LB em plasmócito. Esse plasmócito vai ter alta expressão
e ativação do RER para que seja capaz de produzir os anticorpos.

Fase de Reconhecimento do antígeno – definir a natureza bioquímica do


antígeno, se ele é um TI (lipídeo, carboidrato, acido nucleico) ou um TD
(proteína).

Fase de Ativação – Vai depender da natureza bioquímica do antígeno. Se for


TI vai ter a interação do antígeno com o BCR Ig-alfa e Ig-beta. Se for TD a
ativação vai ocorrer pela interação do CD40L-CD40 (esse sinal veio de uma
resposta anterior).

Expansão Clonal de LB – aumento de IL-2, de IL-2R e de receptores para


quimiocinas (assim que a célula se multiplica ela já é endereçada para o sítio
de infecção). Aumentando a população LB  amplificação da resposta humoral

Função Efetora – plasmócito liberando imunoglobulina. Ig de secreção tem


duas cadeias pesadas e duas cadeias leves, e sofre modificação para que não
tenha cauda – porção hidrofóbica (porque não é de ancoragem e sim de
secreção).

Funções das 5 imunoglobulinas:

1. IgA
 Faz a neutralização de antígenos na mucosa.
 É dímera (precisa de estabilidade).
 Presente em toda região de mucosa
 Representa de 15 a 20% do total de imunoglobulinas
 Produzida na fase tardia da RI.
 Presente no leite materno – ela é mais estável diante à enzimas.
2. IgE – meia vida de 2 dias.
 Atua na hipersensibilidade imediata (do tipo I), que é a alergia.
 Atua na resposta a alguns helmintos. – os eosinófilos vão
liberando seu conteúdo citotóxico e degradando parte por parte
do helminto, para que depois a célula fagocitária consiga fazer a
remoção. (Nacator, Ascaris, Schistossoma...).

3. IgM
 Receptor de LB
 Imunoglobulina de fase aguda.
 É um pentâmero.
 Faz a neutralização de antígenos e toxinas.
 Faz ativação do sistema complemento (via clássica)
 Citotoxidade mediada por anticorpos.

4. IgD – meia vida é 3 dias.


 Receptor do LB – Importante para a formação do complexo BCR.
Para que a célula venha a reconhecer novamente o antígeno e
com isso ocorrer a amplificação da resposta humoral.
 Essa Ig vai ter maior afinidade pelo antígeno e a liberação dela
vai ser mais rápida (Maturação por afinidade – antígeno se ligar
mais rápido).

5. IgG – entre as Ig ela tem maior afinidade pelo antígeno, a ligação dela é
mais estável, faz com que aquele antígeno seja eliminado com maior
facilidade. Meia vida é 23 dias.
 Ig de memória – Limitar novas infecções (importante)
 Importante na opsonização.
 Proteção neonatal – a única que consegue atravessar a barreira
placentária nas ultimas semanas da gestação conferindo
proteção.
 Ativação do sistema complemento
 Citotoxidade mediada por anticorpos – Quando o antígeno for
reconhecido pela IgG, acontece a ativação da célula citotóxica
(NK) e da TCD8 para destruir a célula infectada. A porção Fc da
Ig tem capacidade de se ligar ao receptor Fc da NK e da TCD8.
Bactéria ativa o LT-CD4 que ativa o LB através da interação CD40-CD40L, que
o transforma em plasmócito.

Em um 1º momento, esse plasmócito vai secretar IgM. Se eu precisar de outra


Ig (ex: em uma infecção de mucosa eu vou precisar de IgA também) eu vou
fazer a Mudança de Isotipo. As citocinas liberadas vão estimular a ação de
recombinases (enzimas) que vão atuar na porção Fc pra mudar o isotipo
daquela Ig, se tornando uma Ig específica. Quem controla o tipo de isotipo (tipo
de Ig) é a porção Fc.

Se for um antígeno diferente (ao invés de uma bactéria ser um vírus, ou um


vírus diferente) as recombinases vão atuar na porção Fab.

Em um 1º momento (1º contato) vai ser IgM. Em um 2º contato já vai ser a IgG
que será liberada (Ig de memória). Se for em mucosa, vai haver a mudança de
isotipo para transformar em IgA.

Se for em um processo alérgico, os próprios mediadores que estão sendo


liberados já vai induzir a liberação de IgE.

Quando eu precisar de uma Ig de superfície – ocorrerá mudanças pós-


traducionais. O Golgi vai adicionar uma cauda hidrofóbica à aquela Ig.

Eliminação do Antígeno –

 Parte do LB efetor se transforma em LB de memória e parte é


destinado a apoptose.
 LT-reg para cessar a sinalização. Ele dá o sinal para ocorrer a
homeostase, para que o organismo pare essa sinalização.

#OBS: Th-1 – Resposta Celular. Tem capacidade de ativar LB pela interação


CD40-CD40L. Essa estimulação faz com que o LB produza IgG que atua na
opsonização, favorecendo a fagocitose.

Th-2 – Resposta Humoral. Ativa o LB pela interação CD40-CD40L.


Essa interação estimula o LB a se transformar em plasmócito e produzir Ig.

#OBS: Eu preciso de chaperonas do tipo BIP que vão fazer o alinhamento das
cadeiras de anticorpos.

: Ácidos graxos essenciais – regeneração e manutenção do tecido


epitelial.
 Paciente com deficiência de vitamina D – criança com desnutrição,
paciente acamado (idoso) ou com distúrbios na síntese de vitamina D.
A vitamina D faz regulação do metabolismo do Ca e fosforo.
Pode pensar que esse paciente tem redução dos níveis plasmáticos de Ca e
isso vai levar no aumento de infecções. Se eu não tratar esse problema, não
adianta ficar dando remédio para o paciente, ele não vai melhorar a infecção

Quando as funções efetoras dos anticorpos estão sendo realizadas, quais


os mecanismos (componentes) do SI são recrutados:
 Sistema Complemento (pela via clássica)     Funções
 NK e TCD8 (citotoxidade mediada por anticorpos)
 Mastócito e Eosinófilo (processo de desgranulação – na alergia)
 Macrófago e Neutrófilo (opsonização)

 Rotavírus e IgA – o rotavirus vai promover o encurtamento das vilosidades


intestinais. Com o encurtamento dessas vilosidades intestinais, há a
diminuição de dissacaridases (converte o dissacarídeo em dois monômeros
para serem absorvidos) o açúcar não é convertido em monômero.
Por isso que criança com rotavirus tende a emagrecer, porque o
metabolismo de carboidrato é deficiente. A criança fica com diarreia porque
está mexendo na osmolaridade dela (perde peso).
A IgA está ali na mucosa, pronta pra neutralizar o rotavirus. O rotavirus tem
muita afinidade pelos receptores dessas vilosidades, então, a adsorção dele
é muito rápida.
Pode ter muita IgA na mucosa, mas ela não vai ser o suficiente, porque o
rotavirus entra na célula muito rápido.

Imunidade passiva (mãe  filho):

 IgG materna tem meia vida de 6 meses.


 1ª dose da imunidade passiva – transferida via placentária, quando o
bebe nasce.
 2ª dose da imunidade passiva – imunidade passiva extra advinda do
leite materno.
 A produção de anticorpos e a maturidade do SI do RN vão acontecer
segundo o estímulo que ele vai receber do contato e vacinação.

Crianças prematuras e crianças que não foram amamentadas tem maior


risco de infecção. A defesa delas contra microorganismos extracelulares
vai estar debilitada.
 Crianças com imunodeficiências (nasceram com um defeito na resposta
humoral) – a criança sadia vai ter estimulo para produzir, então, ela tem um
repertorio da mãe e vai produzindo o dela. A criança com imunodeficiência vai
gastando o repertorio materno e não vai conseguir repor.
Na imunodeficiência primaria (congênita) a imunidade passiva vai ser menor.
Invés de durar 6 meses vai durar 2 meses (por exemplo).

– Composição do Leite Materno:


o Além da IgA, existem outros isotipos
o Lisozima – atua bloqueando a parede celular de microorganismos
o Citocinas
o Lactoferrina
o Lipoproteina
o Glicolipideo
o Lipideos antibacterianos
o Neutrófilos
o Monócitos – quando chegam no tecido se tornam Macrófagos.

Importância de fazer a eletroforese: Dividido em 3 regiões – albumina, região


alfa e beta e região gama.

 Albumina – é a primeira região. É a principal proteína do plasma.


Importante analisar porque ela é marcadora de função hepática. Tem
muitas funções:
o Tamponamento
o Pressão oncótica
o Transportadora de acido graxo
o Transportadora de bilirrubina
o Transportadora de fármacos.
 Região alfa e beta – indicam as proteínas de fase aguda.
 Região gama – região das imunoglobulinas. Existe o pico policlonal e
monoclonal. O Policlonal é quando produzo anticorpos para pedaços
diferentes do mesmo antígeno, ou pode ser que eu tenha 2 tipos de
antígenos circulantes.

Quando tenho a Região Alfa e Beta mais colorida quer dizer que eu estou na
fase aguda, inicial. Quando eu tenho a Região Gama mais colorida é porque
estou tendo uma resposta mais tardia.
Imunoglobulinas podem variar devido:

 Idade – crianças produzem pouca Ig


 Sexo – metabolismos diferentes
 Processos alérgicos anteriores
 Parasitas – aumenta IgE
 Doenças autoimunes
 Infecções
 Imunodeficiência

A diminuição da resposta humoral pode ser causado por: todos esses


motivos levam a uma diminuição do aporte proteico.

 Envelhecimento
 Insuficiência renal
 Desnutrição proteica calórica
 Grande queimado – queimaduras de 1º ou 2º grau, causando uma
diminuição de proteínas plasmáticas.

Imunodeficiências primárias que estão relacionadas a resposta humoral:

 Doença de Bruton (Agamaglobulinemia ligada ao X) – diminuição


da produção de todas as Ig, porque tem defeito na maturação do LB.
 Seletiva de IgA – imunodeficiência de IgA
 Síndrome de Bloom – diminuição de IgA, IgM e IgG
 Hiper IgE (Síndrome de Job) – deficiência da quimiotaxia. Pessoa
tem 10x mais IgE, e esse aumento é toxico para a atividade de
quimiotaxia da célula.
 Combinada Severa – não há produção de anticorpos.
 Síndrome do linfócito nu – LB nem LT expressão o MHC.
 Doença de Bruton ou Agamaglobulinemia ligada ao X

Cromossomo X. Defeito na maturação do LB pela deficiência da enzima


tirosinaquinase de bruton (BTK), que é responsável pela maturação.

Ocorre uma falha na maturação do LB entre o estágio pró-B para o pré-B (onde
coloca o receptor), diminuindo a resposta humoral e a produção dos anticorpos.

Paciente vai produzir pouco ou nenhum anticorpo. A doença tem graus de


gravidade diferente.

Haverá um aumento de infecção a partir do 6 mês. As infecções mais comuns


é a respiratória seguida da gastrointestinal.

Microorganismos mais comuns responsáveis pelas infecções respiratórias:

 Streptococcus pyogenes
 Haemophilus influenza

Haverá um dano a nível respiratório – macrófafo alveolar vai liberar elastina, e


com o tempo vai causando danos teciduais ao tecido respiratório.

Haverá também uma deficiência para fazer a tolerância imunológica.

Ausência de Tonsilas (importante no exame físico) – quem às compõe são os


LB.

Diagnóstico – 1º: eletroforese para dosar as Ig séricas, se elas estiverem


baixas...

2º: dosar CD19 e CD20,se vierem baixos...

3º: análise genética – exame que é “detecção tirosino-quinase


de Bruton”.

Tratamento – fazer doses de Ig de 3 em 3 meses ou 4 em 4 (vai depender do


grau).
 Síndrome de Bloom:

Defeito no cromossomo 15. Defeito na proteína BLM (ela tem relação com a
helicase). Helicase – ela mantém a integridade do genoma, vai manter a fita
em estado de perfeita conservação. Se não tem helicase, gera instabilidade
genica e várias proteínas vão ser produzidas erradas.
 Diminuição de IgA – mucosas desprotegidas, aumento de infecção
respiratória e gastrointestinal
 Diminuição de IgM – diminui a ativação do complemento, capacidade
de neutralização, citotoxidade mediada por anticorpos, ...
 Diminuição de IgG

 Hipersensibilidade a luz solar – quanto mais exposição, mais mutação


no material genético.
 Telangiectasia.
 Hipoplasia malar
 Déficit no crescimento. Alteração óssea. Face característica.
 Alteração na produção de proteínas que compõe a pele – pode
causar manchas Café com Leite.

Ela sobrevive porque tem outros meios de defesa, mas a resposta humoral fica
prejudicada.

Tratamento – pode ser que tenha que receber imunoglobulinas.

Consequências imunológicas da diminuição de IgA, IgM e IgG:

 Mais exposição da mucosa


 Infecções respiratórias e gastrointestinais com maior frequência.
 Menor atividade do complemento
o Diminui as cininas
o Cascata de coagulação
o Diminui a lise
o Diminui os mediadores de inflamação
o Remoção de imunocomplexos

 Chance maior de sobrar células erradas


 Diminuição da citotoxidade mediada por anticorpos
 Diminuição da memória.
 Síndrome Hiper IgE (Síndrome de Job):

Cromossomo 4. O defeito é produzir muito IgE, 10x mais que o limite. Esse
excesso de IgE vai ser toxico para a quimiotaxia, não vai deixar com que ela
aconteça.

 Quadro de leucocitose – a medula recebe a informação de que tem


que produzir mais neutrófilos, mas ele não consegue migrar para o
local.
 Terá um aumento de infecções bacterianas (repetidas) –
principalmente o Staphylococcus áureos.
 Exzema crônico – pele em lixa.
 Pode haver alterações ósseas e na dentição.
 As vezes vai ter que fazer uso de antibióticos.

Tratamento – é de acordo com a clínica (se teve a infecção, tratar a infecção).


Pode melhorar o SI com dietas equilibradas e atividades físicas.

 Imunodeficiência seletiva de IgA:

Relacionado com o HLA-B8 (região B8) – antígeno leucocitário humano.

Se não tem IgA, a mucosa fica desprotegida. É uma deficiência assintomática,


o paciente as vezes nem sabe que tem, porque o nível de IgA ainda atende a
resposta imunológica.

Quando ele tem uma infecção de mucosa que não está sendo combatida, tem
que dosar o IgA sérico, se tiver baixo, chega a essa conclusão.

 Miastenia Gravis – aumento do Timo. Começa a produzir LT auto reativos.


Esse LT auto reativo que sai do timo, vai começar a disparar produção de
antocorpos contra o receptor de acetilcolina. Por isso a maturação no timo
tem que ser altamente seletiva.
T-reg – É o finalizador da resposta imunológica, ele que vai suprimir.

 Célula importante para a homeostase


 Finaliza o processo inflamatório – fase de recuperação tecidual
 Vai dar o sinal para a célula controlar a expansão clonal – T-reg, por
meio de contato, desliga a célula efetora, manda informação para o
núcleo dessa célula e diminui a produção de IL-2.
 Desliga também as células que já estão ativas produzindo Ig e citocinas.
 Tolerância imunológica (T-reg natural) – faz a seleção positiva ou
negativa no timo. Destrói as células que não são capazes de discernir o
próprio do não próprio. O T-reg-N que faz o direcionamento dessa célula
defeituosa para a apoptose (pela via das caspases).

Existem vários mecanismos para desligar uma célula. Ex – LT eu tenho o


CTLA-4 (sinal inibitório) que para o 2º sinal (co-estimulador), e aliado a esse
CTLA-4 eu tenho o T-reg atuando.

Na medula óssea ocorre a edição de receptor (“reciclagem”) do LB. O receptor


que tiver alta afinidade pelo próprio pode ser refeito e essa célula seguir o
caminho normal de desenvolvimento. Isso acontece apenas com LB.

Temo o T-reg Induzido (i) – formado a partir do LT-CD4 Th-0. Th-0 vai sofrer
ação de citocinas (IL-6 (IL de fase aguda) e TGF-beta (envolvida no fator de
crescimento)). Elas vão fazer com que o Th-0 dê origem ai T-reg induzido.
Quando o estímulo antigênico cessar que eu vou formar o T-reg-i.

T-reg induzido – vai fazer a supressão (por meio de contato) da resposta


imunológica. Supressão garante a homeostase.

 Participa da Homeostase – células são direcionadas a apoptose (tendem


a voltar a um nível inicial). Recuperar o tecido.
 Participa do processo final da inflamação
 Controle de autoimunidade

Tem 2 tipos de T-reg-i:

 Th-3
 TR1

 Doença autoimune – onde tem uma resposta inflamatória crônica


vocês vão observar que o T-reg não estará ativo.
Th-17 –

Produzida a partir da diferenciação do Th 0, por meio da ação da IL-12 e TGF-


beta.

 Responsável pelo final de uma resposta a bactérias e-ou fungos.


Eliminação de agente extracelular
 Produz IL-17 – citocina importante na finalização do processo
inflamatório de eliminação de agentes extracelulares.

Tanto o Th-17 quanto o T-reg atuam no momento final do processo infeccioso.

– Paradigma Th1 e Th2 –

Th1 – interferon, IL-2, IL-12, TNF  doença autoimune.

Th2 – IL-4, IL-5, IL-6, IL-10 e IL-13  atopia. Th2 produz IL que estimulam o
LB a responder nas condições de atopia. Esse padrão vai inibir Th1.

Ex: Se o individuo tem predisposição a ter diabetes do tipo 1, ele tem menos
chances de desenvolver doenças atípicas. Porque a atopia está relacionado
com o Th2 e ele tem um padrão de resposta mais desviado pro Th1.

Ex.2: Quem é atópico (nasceu com uma predisposição genética a ter alergia),
o padrão de resposta dele é mais desviado pro Th2. A chance dele ter doenças
autoimunes mediadas por Th1 é menor. A IL-4 é responsável pela mudança de
isotipo para IgE, então na hora que a Ig for produzida, vai ser produzida IgE.

 Hanseníase: Bactéria é INTRACELULAR.

 Polo Tuberculoide – quem responde com Th1


 Polo Lepromatoso – quem responde com Th2

Polo tuberculoide: Gera manifestações clínicas mais brandas

 São priduzidas IL-2, IL-12, interferon (inibe Th2) e TNF.


 Objetivo dessas IL é ativar macrófago, aumentar a atividade fagocítica.
 Ao ativar os macrófagos, aumenta a expressão de B7 e MHC, o que
favorece o macrófago a servir como APC e estimular a resposta celular.
 O mecanismo efetor vai destruir a bactéria intracelular. Estimular a
destruição dessa célula (resposta celular) que contem o microorganismo
 Hipersensibilidade tardia. Pra responder de forma tardia é Th1.
Polo Lepromatoso: Gera manifestações clínicas mais agressivas.

 São produzidas IL-4, IL-5, IL-6, IL-10 (inibe Th2) e IL-13.


 Estimula a resposta humoral – produção de Ig, principalmente IgE e
imunoglobulinas neutralizantes (IgG e IgM).
 Vai ter uma hipergamaglobulinemia (na eletroforese a região gama vai
estar elevada).
 As imunoglobulinas que são produzidas por esse polo epromatoso
acabam sendo ineficazes, porque não tem como neutralizar um
antígeno que está dentro da célula.
 IL-4, IL-5 e IL-10 estão envolvidas na produção global de Ig, na
produção de anticorpos (por isso tem hipergamaglobulinemia).

– O que faz responder com Th1 ou Th2? Fatores genéticos e qual a citocina
que será produzido ali.

(Irmão passou 4 meses na áfrica, teve contato com agentes que eu não tive. A
genética dele é igual a minha, mas o histórico imunológico dele não. Talvez ele
vai responder por Th1 e eu por Th2).

Se a pessoa tem a polarização pra Th2, ela TENDE a manter isso. Não
obrigatoriamente vai manter (devido a produção das citocinas).

Ela vai cobrar na prova – dar o caso clínico e perguntas qual polo é e
como ele respondeu...

 Gestação – saber listar as defesas que temos em uma gestação saudável.

 HLAg – ele vai ser reconhecido pelo NK, pelo receptor de inibição da
NK, bloqueando a lise.
 Placenta – garante um ambiente de proteção, ambiente esterilizado.
 Ação do LT-reg –
 Imunoglobulinas maternas – são transferidas na ultima semana
gestacional.
 Presença de macrófagos (células de Hofbauer) –
 Progesterona – serve como estímulo quimiotático para a NK ir lá e
identificar o trofloblasto e ser inibido pela HLAg.
 Separação anatômica – feto – mãe
 Imaturidade antigênica do feto – ocorre uma certa tolerância do feto.
 Proteínas que regulam o Complemento – prot. inibitória de C1, C3...

 Bactéria Leisseria – consegue atravessar a barreira placentária, pode


desencadear o aborto. Encontrada em leite que não foi totalmente
pasteurizado (leite, queijo...)
– Imunodeficiência –

Imunodeficiência é toda disfunção na resposta imunológica que pode envolver


elementos da imunidade humoral, celular, inata ou elementos combinados.

Podem ser de 2 tipos:

 Imunodeficiência primária – congênita


 Imunodeficiência secundária – adquirida
o Sofreu um acidente que causou a ruptura do baço – exemplo
o Alcoolismo – álcool diminui a absorção de vitaminas
(complexo B principalmente), e as enzimas para serem
ativadas, vão precisar do complexo B.

O que me leva a pensar em uma Imunodeficiência primária:

 Maior número de infecções


 As infecções são mais graves
 Reações atípicas às imunizações

O que vai me dizer que aquele paciente tem uma imunodeficiência?

 História Clínica +
 Exame Físico +
 Exame laboratorial.

Imunodeficiência pode gerar:

 Aumento de infecções.
 Perda de tolerância imunológica – que leva ao princípio das doenças
autoimunes.
 Mais propensas a ter reações alérgicas.
 Hipersensibilidade imediata
 Alguns tipos de câncer.

Deficiência seletiva de IgA – é a mais comum de todas as primárias.


Assintomática.

Deficiência de Resposta Celular – 2º ao 6º mês já descobre essa


imunodeficiência. Infecções virais, microrganismos intracelulares. O normal é
ativar o LTCD8 para que ele faça a destruição dessa célula infectada, mas não
consegue.
Deficiência de Resposta Humoral – 7º mês, 8º, 9º... Inicialmente os bebês
recebem Ig pela leite materno e via placentária (que duram ate o 6º mês). É um
defeito no LB, então, quando for pra produzir as imunoglobulinas próprias (a
partir do 6º mês), a criança não consegue, ai fica grave. É mais comum
infecção bacteriana.

Deficiência Combinada – espera-se infecção por todas as classes de


microrganismos. É o defeito mais grave. Combinada Severa – defeito que pode
ser de 3 naturezas (NK, LB e LT) ou defeito de 2 naturezas (LB e LT).

Deficiência em fagócitos – infecções profundas. São mais graves. Não


consegue eliminar o antígeno, então aquele antígeno continua recrutando
células para aquele local e causando um dano. Tem uma que chama Chigashi
(criança com albinismo de região ocular e cabelos prateados)

 Hiper IgE – aumento da IgE, e o excesso é toxico, então diminui a


quimiotaxia dos fagócitos. Com isso, o Staphylococcus áureos faz a
festa.

Deficiência 2ª – infecção oportunista

 Pessoa fica imunosuprimida devido a alguma infecção (ex. HIV –


parasita LTCD8, monócitos e células dendríticas). Essa deficiência
pode causar infecções oportunistas.
 Microrganismos oportunistas que aproveitam da imunodepressão do
paciente e traz uma consequência grave, o que não traria a um
paciente normal, sadio.

10 sinais de alerta para imunodeficiência primária: Tem que ser 2, 3, 4... 

 2 ou mais pneumonias no ano; 


 8 ou mais otites no último ano; 
 Estomatites de repetição; 
 Fenótipo clínico sugestivo de síndrome (face sindrômica); 
 1 episódio de infecção sistêmica grave (ex – meningite); 
 Histórico de imunodeficiência na família; 
 Asma grave, Doença de colágeno ou Doença autoimune; 
 Efeito adverso ao BCG e-ou infecção por Micobacteria; 
 Abcessos intestinais de repetição; 
 Infecções intestinais de repetição – diarreia crônica. 
– História Clínica:

 Frequência e Local
 Duração
 Provável etiologia – viral, bacteriana, fúngica.
 Resposta terapêutica (Complicação a terapêutica).
 Reações adversar à vacinação
 Historia familiar
 Se houve perda de peso e alteração no Crescimento

Avaliação laboratorial – quando a pessoa já passou pela fase da histórica


clinica e do exame física e ela já desconfia de algo.

 Hemograma Completo – tem noção da quantidade de todas as células.


É o 1º a ser realizado.
 Contagem absoluta de linfócitos
 Contagem de subpopulações de linfócitos – normalmente é
leucopenia, mas tem quadros de leucocitose também (Doença
Granulomatosa Crônica e Deficiência de Adesão Leucocitária).
 Analise funcional dos linfócitos – se o L está em expansão clonal.
 Teste de Fitohemaglutinina – retira uma amostra do sangue, e la no
laboratório, adiciona a fitohemaglutinina (funcionado como IL-2), se o
linfócito proliferar quer dizer que ele tem capacidade de expansão clonal.
Faz ela em meio de cultura.
 Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia – avalia a resposta celular.
Inocula um antígeno e espera quem em 24-48hrs já há a resposta celular
– LT ativo (um erictema, por exemplo).
 Detecção de citocinas – faz quando você não sabe pela triagem básica
(pode fazer tanto de IL quanto de receptor).
 Ensaio de citotoxicidade – marcam com fluorescência as granzimas e
perforinas, se ocorrer a fluorescência é porque a célula está ativa.
 Dosagem de imunoglobulinas séricas – resposta humoral. Se tiver
baixa, fazer dosagem de CD19, CD20 (IgA, IgM, IgG e IgE)
 Complemento Hemolitico Total (CH50 e CH100) – dosa os
componentes do sistema complemento. CH50 é mais usado.
 Avaliação dos fagócitos – faz o teste nitroblue tetrazol ou faz dosagem
de CD18 (marcador do fagócito).
 Sorologia para HIV – esse vírus causa uma imunodeficiência grave. Ele
tem tropismo pelo TCD4 (que é fundamental para a RI).
 Raio-x do tórax – analisar o tamanho do timo. 85% das Mistenias Gravis
(ex) tem aumento do timo.
 Teste de Citometria de Fluxo – presença de linfócito e a funcionalidade
deles.
 Wiskott-Aldrich:

Wiskott-Aldrich e Ataxia-telangectasia (alteração na marcha e telangiectasia,


principalmente no globo ocular) são caracterizadas por defeitos e mutações de
proteínas de vias de sinalização celular.

Ligada ao cromossomo X. Muito rara (1:10.000.000). Expectativa de vida é 15


anos.

Mutação na proteína WASP (proteína de sinalização). Cursa com defeitos na


sinalização, migração e adesão celular.

É caracterizada por infecções recorrentes e tem redução do número e do


tamanho das plaquetas.

   Infecções recorrentes (intracelular, bactérias capsuladas...)


   Diminuição do numero e do tamanho das plaquetas
  Petéquias
 Eczemas
 Paciente pode ter mais chance de ter linfoma ou doenças autoimunes.
 Defeito na cascata de coagulação
   Déficit na interação CD40-CD40L
   NK e LT-CD8 não conseguem fazer a lise celular – precisam da
sinalização para exercer suas funções citotóxicas.
  Neutrófilo não consegue fazer migração
  LT-CD4 não consegue produzir citocinas
 Comprometimento na Recirculação linfocitária
 Diminuição na adesão das células
 Alteração na formação das vilosidades dos linfócitos
   Defeito na resposta celular
  Falha na resposta humoral – IL-4 que fazem a mudança dos
isotipos dos anticorpos. E também não vai ter a interação CD40L-
CD40.
  Hemorragias
 Ataxia – Telangiectasia (Síndrome Louis-Bar):

Ataxia-Telangiectasia e Doença de Bloom têm um defeito no reparo do DNA.

Essa doença está relacionada ao Cromossomo 11. É mais frequência


(1:40.000). Expectativa de vida é 20 a 30 anos.

Defeito na proteína ATM (proteína quinase, de sanalização – muito utilizada no


mecanismo de reparo do DNA).

 Ataxia cerebelar – não tem equilíbrio na marcha;


 Telangiectasia, principalmente ocular
 Hipotonia
 Lesões cutâneas
 Tem mais possibilidade de ter câncer – defeito no reparo de DNA, não
pode ficar exposto a radiações.

 Anormalidade no Timo
 Maturidade se torna deficiente – não é codificado o TCR alfa e beta
 Diminuição de LT
 Maturação defeituosa de LB
 Aumenta IgM – há falha na mudança dos isotipos. Falha na produção de
imunoglobulinas
 Diminui IgA
 Bloqueio na sinalização celular
 Aumento de infeções (virais, fungicas e bacterianas)
 Combinada Severa:

Defeito no LT, LB e NK. Emergência pediátrica (agir rápido). Tem que


diagnosticar pra fazer o transplante de medula óssea o quando antes.

Timo não apresenta a diferenciação cortiço-medular e não tem Corpúsculo de


Hassal.

Principal hipótese vai ser Combinada Severa se a criança tiver:

 Candidíase oral
 Tosse persistente
 Diarreia não tratável

Exames: Hemograma completo. Raio-x do tórax. Teste de hipersensibilidade


tardia. Fitohemaglutinina. Qualificar a ADA. Sorologia para HIV.

1) SCID recessiva ligada ao X – defeitos ligados aos receptores de IL.


 Defeito no IL-2R – a célula não vai clonar. Com isso, a resposta
fica comprometida. Resposta celular e humoral dependem da IL-2.
 IL-4R – importante para o LB produzir IgE.
 IL-7R – hematopoese;
 IL-9R – hematopoese;
 IL-15R – importante na diferenciação celular.
 LB pode estar presente em níveis normais, mas a produção de Ig n
 Bloqueia a maturação de LT
 Atrofia da amigdala (rica em LB)
 Infecção por bactérias, virus, fungos e agentes oportunistas.

2) SCID ligada ao Cromossomo-20 – vai alterar o metabolismo do ácido


úrico (problema na ADA – transforma base nitrogenada em acido úrico) e
vai formar um ambiente toxico. Defeito é na rota metabólica.
 Bloqueia o desenvolvimento de LT – expressão de TRC, CD3...
 Timo pouco desenvolvido.
 Diminuição de LB
 Fitohemaglutinina – Quantificar ADA – Raio-x do tórax.

#OBS: Transplante – tem que olhar o HLA, tem que dosar o MHC (feito pela
triagem do cromossomo 6 e 15), tem que verificar o sistema ABO e Rh.
 Síndrome DiGeorge:

Defeito no cromossomo 22, que leva a uma má formação no 3º e 4º arco


braquial. Esses arcos dão origem a aorta, Timo e paratireoide.

 Hipoplasia ou aplasia do Timo – diminuição de CD4 e CD8 (linfopenia).


 Hipocalcemia neonatal (paratireoide)
 Face sindrômica – baixa implantação da orelha e aumento da distancia
ocular.
 Alteração nos s. cardiovascular e imune.

Exames: Raio-x do tórax – Hemograma – Contagem de CD3, CD4 e CD8 –


Avaliação funcional de LT (Fitohemaglutinina) – Hipersensibilidade tarde –
Sorologia para HIV

– Individuo fica mais propenso a desenvolver enquizofrenia..

– Infecções por fungo, vírus e agentes oportunistas (principalmente) como


Pneumocytis.

#OBS: Imunodeficiências celulares – são mais correlacionadas com incidência


de doenças autoimunes e neoplasias.

 Candidíase Mucocutânea Crônica:

Cromossomo 21, predominância em mulheres. É rara.

 LT não produz citocinas q combatem Candida (interferon-gama e IL-2).


 Defeito do TH17 – o IL-17A, IL-17F e IL-22 combatem a Candida.
 Diminui a quimiotaxia – interferon ajudaria.
 Infecções de pele, mucosa ou couro cabeludo.

Como diferenciar Candida Mucocutânea Crônica de Cadida comum?

 4 episódios no período de 1 ano.


 Alopecia. Comprometimento de unha e pele.
 Algumas reduções em órgãos endócrinos (como paratireoide e
suprarrenal).
 Associado com Vitiligo – diminuição de proteínas de pigmentação.
 Síndrome do Linfócito nu:

1. Deficiência do MHC-1: Cromossomo 6 e herança recessiva. Associada a


mutação no gene TAP
 Ativação defeituoso de TCD8 – contagem de CD8 diminuida.
 Produção maior de IgG – LTCD8 está bloqueado, então procura
outros meios de manter a imunidade.
 Resposta citotóxica fica comprometida.
 Infecções por microrganismo intracelulares.

 É menos grave que a deficiência de MHC-2.

Célula tem atividade, o problema está no MHC-1.

2. Deficiência do MHC-2: Cromossomo 1, 6, 13 e 16.


 LT é quase normal
 Contagem de CD4 é um pouco menor q CD8.
 Ativação defeituoso do LT-CD4 – não tem apresentação de antígeno
 A APC não responde ao estímulo do interfero-gama, então tem
deficiência de resposta humoral e celular.

 Infecção de repetição
 Infecções piogênicas
 Infecções oportunistas
 Diarreia crônica não tratável
 Infecções virais no SNC
 Deficiência no crescimento
 Óbito geralmente é aos 5 anos.

#OBS: Síndrome do Linfócito nu e SCID – ambas são defeitos no LT e


começam a ser manifestadas do 2º ao 6º mês de vida.

Como diferenciar Deficiência de MHC-2 de SCID?

 Raio-x do tórax
 Dosagem de ADA
 Fitohemaglutinina – MHC 1 e 2 respondem a ela. SCID não responde..
Imunodeficiência de resposta humoral

 Infecções gastro-intestinais e respiratórias – pode causar lesão nos


brônquios.
 Diminuição de anticorpos (neutralização, opsonização e ativação do
complemente).

– Primária – quando há o declínio das Ig maternas, a criança não consegue


produzir seu próprio repertorio imunológico.

 Agamaglobulinemia ligada ao X (Doença de Bruton):

Defeito na BTK (enzima tirosina quinase de Bruton) – o LB não consegue


maturar, tem falha na maturação entre estágio pré-B  pró-B.

 LB não se torna maduro e é encaminhado à apoptose.


 Infecções a partir do 6º mês.
 Infecções respiratórias de repetição – podem causar lesões nos
brônquios. Pode desencadear doença respiratória crônica decorrente a
essa lesão do tecido.
 Pode causar artrite.
 A função do LT é preservada – ele consegue suprir certas necessidas do
organismo.
 Eletroforese sérica – região Gama diminuída ou ausente
 Redução dos LB
 Redução de CD-19 e CD-20
 Redução de anticorpos.

Tem que fazer a dosagem de CD-19 e CD-20 e a dosagem da enzima para


confirmar Bruton. Tem Agamaglobulinemia que não é ligada ao X, pode ser por
uma ausência de proteína qualquer, por isso tem que pedir a dosagem da
enzima BTK.

Tratamento – Tem que fazer reposição periódica de imunoglobulinas. 4-4 ou 3-


3 semanas
 Imunodeficiência Comum Variável:

2ª mais comum. Defeito pode estar no LB (não produzindo as Ig) ou na


expressão do CD-40L.

 Comprometimento da resposta humoral


 Diminuição de citocinas
 Comprometimento da cooperação do LT-LB – repercute na diminuição
da resposta imoral e na diminuição das citocinas
 Diminuição de IgA, IgM e IgG – no geral são mais altas que no Bruton.
 LT é normal, embora pode ser prejudicado pela falta de interação.
 Diminuição das Igs e da interação CD40 e CD40L.  

 Infecções respiratórias;
 Doenças respiratórias crônicas...
 Comum os pacientes terem doenças autoimunes.

 Imunodeficiência seletiva de IgA:

Está ligada ao HLA (fator genético). Ação da IgA é neutralizar mucosa. É a


mais comum e pode ser assintomática.

 Outras Igs normais, LB e LT também normal – resposta celular vai


acontecer, expansão clonal...
 Diminuição de IgA:
o Altera metabolismo do colesterol
o De ácidos graxos
 Paciente normalmente está emagrecendo.
 Está tendo infecções
 Distúrbios de colesterol
 Deficiência de vitamina D
 Pode vim correlacionada a uma doença autoimune – artrite reumatoide,
lúpus, anemia hemolítica, diabetes tipo 1...

 Tomar cuidado com a reposição, porque a chance de produzir


anticorpos contra IgA é grande.
 Síndrome de Bloom:

Cromossomo 15. Disfunção da proteína BLM. Essa proteína está envolvida


com a atividade da Helicase (envolvida com a reparação do DNA).

A disfunção dessa proteína gera um bloqueio na liberação das Igs.

Duas doenças que estão envolvidas com o reparo do DNA – síndrome de


bloom e ataxia e telangiectasia.

 Diminuição das imunoglobulinas


 Hipoplasia malar
 Características sindrômicas
 Orelhas de abano
 Manchas Café-com-leite
 Déficit de crescimento
 Hipersensibilidade a luz – ela vai ser mais susceptível a ter neoplasias.

 Híper IgE (Síndrome de Job):

Concentração de IgE até 10x mais que o limite. Esse aumento de IgE pode ser
toxico, com isso pode diminuir a quimiotaxia e aumentar os níveis de eosinófilo.

 Aumento de IgE (10x maior)


 Diminui a quimiotaxia
 Aumento de eosinófilo

 Eczema bem característico


 Anormalidades ósseas e dentárias
 Face mais grosseira

 Infecção respiratória e gastrointestinal.


 Hiper IgM:

Pode ocorrer 2 mutações: No ligante CD40-CD40L ou na enzima envolvida


com a mudança de isotipo das Ig (CDA – citidina deaminase) que não vai estar
ativa ou ativa em baixas concentrações.

 Aumento de IgM comparado a outras Ig.

 Ckediak Higashi:

Cromossomo 1. formação de grânulos pela fusão do lisossomo com o CG.

 Prejuízo da fagocitose – devido os grânulos formados.


 Deficiência na formação do fagolisossomo.
 Diminuição da quimiotaxia dos neutrófilos.

 Cabelo prateado ou branco.


 Presença de grânulos no fio de cabelo também.

Exames: Hemograma Completo, contagem do marcador CD18 (dos fagócitos).


Teste Nitroblue tetrazol – avalia a atividade fagocítica, vai diagnosticar através
desse teste.

– Síndrome de Gricelli – é uma variação da Ckediak Higashi. O paciente pode


ter acometimento de outras linhagens celulares além do fagócito.

 Diminuição na fagocitose
 Alteração no LT e no NK.
 Doença Granulomatosa Crônica:

Defeito no complexo oxidade fagocítica dependente de NADPH. Isso vai fazer


com que não complete a fagocitose.

 Chega a formar o fagolisossomo, mas as enzimas não conseguem


atuar e nem degradar.
 Com isso, vai chamando células – linfócitos, macrófagos.... que vão
formando em torno do antígeno um granuloma

 Defeito na fagocitose, na LB e na LT.

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