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TRC – tem a parte constante e a parte variável (assim com as Ig) para
que essa parte variável consiga responder aoss antígenos de forma
específica.
MHC 1 e MHC 2 – é através do MHC que o receptor vai reconhecer o
antígeno. O antígeno proteico vai ser transformado em peptídeo e
associar ao MHC 1 ou 2.
BCR
TCR – faz recombinação genica (ele é específico para cada tipo de antígeno).
Alfa-Beta e Gama-Delta.
Apresentação de antígeno ao LT
Resposta ao transplante.
o A compatibilidade é dita pela identificação do MHC. Isso é
chapado de HLA (antígeno leucócito humano).
o HLA é o antígeno presente nos leucócitos e ele vai ser tipado a
partir da análise do cromossomo 6 e 15. A partir do conhecimento
da região genica desses cromossomos eu consigo definir o
critério de compatibilidade. ABO e Rh é necessário também.
Chaperonas são ativadas (ATP) e vão alinhas a cadeia Alfa com a Beta
formando a Região de Fenda (onde fica o peptídeo).
#OBS: MHC, além de ser especifico para peptídeo, ele tem a cadeia invariante
para se proteger.
O antígeno está dentro da célula. Ele vai ser direcionado, através das
ubiquitinas, até o proteassoma (mecanismo de processamento
multiezimático) que vai transformar o antígeno proteico em peptídeo.
TAP-1 e TAP-2 (transportadores dentro do citoplasma – ATP) vão pegar
esse peptídeo que esta no proteassoma e lavá-lo ate onde está o RER,
onde está sendo produzido o MHC-1 (cadeia alfa-beta).
MHC-1 precisa do alinhamento das chaperonas (ATP). TAP chega e
encaixa o peptídeo na região de fenda do MHC-1.
Vai pro CG onde é empacotado e liberado na superfície celular o MHC-1
com o peptídeo. Vai ativar LT-CD8.
Esse é um processo mais rápido porque o vírus tem que ser destruído
rapidamente, antes dele começar a multiplicar e infectar mais celular. Então o
MHC-1 já ativa o LT-CD8 que já libera seu conteúdo citotóxico (granzimas e
perfurinas), causando na destruição celular. É mais rápida porque não depende
de uma cadeia invariante, quando o MHC é produzido o peptídeo já está la
esperando pra ligar nele.
Primeiro vai ser ativado a NK e caso o virus persistir, vai ser ativado a via
citosólica.
Uma vez que tenho uma célula infectada por virus, a resposta por meio de
citocinas é produzir o interferon (inibição da replicação viral, gera o estado
antiviral, ativa a remodelação).
Essa fase é mediada por sinalização. Sinaliza tudo que esta dentro da
célula para poder ativá-la. Essa fase é a principal.
Para ativar LT são necessários 2 sinais.
o 1º sinal – TCR CD3 (marcador de primeiro sinal)
o CD4 ou CD8 ligados ao MHC – marcadores funcionais
o 2º sinal – CD28 (marcador de segundo sinal)
– Funções do Th1: Resposta celular. IL-2, IL-12, TNF e interferon (inibe Th-2).
Terá que dosas citocinas no paciente para estimular o Th1 (ação microbicida);
– Funções do Th2: IL-4, IL-5, IL- 6, IL-10 e IL-13
– Função do LT-CD8:
Resumo:
Alterações:
#OBS: Tanto o TCR quanto o BCR têm regiões variáveis e regiões constantes.
As regiões constantes determinam o tipo de receptor e o tipo de resposta
imunológica. Então o TCR é pra resposta celular, o BCR pra humoral.
: E a região variável é a região que de recombinação, garantindo uma
resposta específica, uma resposta de memória... que é o objetivo da imunidade
adaptativa, ser específica e geradora de memória.
1. IgA
Faz a neutralização de antígenos na mucosa.
É dímera (precisa de estabilidade).
Presente em toda região de mucosa
Representa de 15 a 20% do total de imunoglobulinas
Produzida na fase tardia da RI.
Presente no leite materno – ela é mais estável diante à enzimas.
2. IgE – meia vida de 2 dias.
Atua na hipersensibilidade imediata (do tipo I), que é a alergia.
Atua na resposta a alguns helmintos. – os eosinófilos vão
liberando seu conteúdo citotóxico e degradando parte por parte
do helminto, para que depois a célula fagocitária consiga fazer a
remoção. (Nacator, Ascaris, Schistossoma...).
3. IgM
Receptor de LB
Imunoglobulina de fase aguda.
É um pentâmero.
Faz a neutralização de antígenos e toxinas.
Faz ativação do sistema complemento (via clássica)
Citotoxidade mediada por anticorpos.
5. IgG – entre as Ig ela tem maior afinidade pelo antígeno, a ligação dela é
mais estável, faz com que aquele antígeno seja eliminado com maior
facilidade. Meia vida é 23 dias.
Ig de memória – Limitar novas infecções (importante)
Importante na opsonização.
Proteção neonatal – a única que consegue atravessar a barreira
placentária nas ultimas semanas da gestação conferindo
proteção.
Ativação do sistema complemento
Citotoxidade mediada por anticorpos – Quando o antígeno for
reconhecido pela IgG, acontece a ativação da célula citotóxica
(NK) e da TCD8 para destruir a célula infectada. A porção Fc da
Ig tem capacidade de se ligar ao receptor Fc da NK e da TCD8.
Bactéria ativa o LT-CD4 que ativa o LB através da interação CD40-CD40L, que
o transforma em plasmócito.
Em um 1º momento (1º contato) vai ser IgM. Em um 2º contato já vai ser a IgG
que será liberada (Ig de memória). Se for em mucosa, vai haver a mudança de
isotipo para transformar em IgA.
Eliminação do Antígeno –
#OBS: Eu preciso de chaperonas do tipo BIP que vão fazer o alinhamento das
cadeiras de anticorpos.
Quando tenho a Região Alfa e Beta mais colorida quer dizer que eu estou na
fase aguda, inicial. Quando eu tenho a Região Gama mais colorida é porque
estou tendo uma resposta mais tardia.
Imunoglobulinas podem variar devido:
Envelhecimento
Insuficiência renal
Desnutrição proteica calórica
Grande queimado – queimaduras de 1º ou 2º grau, causando uma
diminuição de proteínas plasmáticas.
Ocorre uma falha na maturação do LB entre o estágio pró-B para o pré-B (onde
coloca o receptor), diminuindo a resposta humoral e a produção dos anticorpos.
Streptococcus pyogenes
Haemophilus influenza
Defeito no cromossomo 15. Defeito na proteína BLM (ela tem relação com a
helicase). Helicase – ela mantém a integridade do genoma, vai manter a fita
em estado de perfeita conservação. Se não tem helicase, gera instabilidade
genica e várias proteínas vão ser produzidas erradas.
Diminuição de IgA – mucosas desprotegidas, aumento de infecção
respiratória e gastrointestinal
Diminuição de IgM – diminui a ativação do complemento, capacidade
de neutralização, citotoxidade mediada por anticorpos, ...
Diminuição de IgG
Ela sobrevive porque tem outros meios de defesa, mas a resposta humoral fica
prejudicada.
Cromossomo 4. O defeito é produzir muito IgE, 10x mais que o limite. Esse
excesso de IgE vai ser toxico para a quimiotaxia, não vai deixar com que ela
aconteça.
Quando ele tem uma infecção de mucosa que não está sendo combatida, tem
que dosar o IgA sérico, se tiver baixo, chega a essa conclusão.
Temo o T-reg Induzido (i) – formado a partir do LT-CD4 Th-0. Th-0 vai sofrer
ação de citocinas (IL-6 (IL de fase aguda) e TGF-beta (envolvida no fator de
crescimento)). Elas vão fazer com que o Th-0 dê origem ai T-reg induzido.
Quando o estímulo antigênico cessar que eu vou formar o T-reg-i.
Th-3
TR1
Th2 – IL-4, IL-5, IL-6, IL-10 e IL-13 atopia. Th2 produz IL que estimulam o
LB a responder nas condições de atopia. Esse padrão vai inibir Th1.
Ex: Se o individuo tem predisposição a ter diabetes do tipo 1, ele tem menos
chances de desenvolver doenças atípicas. Porque a atopia está relacionado
com o Th2 e ele tem um padrão de resposta mais desviado pro Th1.
Ex.2: Quem é atópico (nasceu com uma predisposição genética a ter alergia),
o padrão de resposta dele é mais desviado pro Th2. A chance dele ter doenças
autoimunes mediadas por Th1 é menor. A IL-4 é responsável pela mudança de
isotipo para IgE, então na hora que a Ig for produzida, vai ser produzida IgE.
– O que faz responder com Th1 ou Th2? Fatores genéticos e qual a citocina
que será produzido ali.
(Irmão passou 4 meses na áfrica, teve contato com agentes que eu não tive. A
genética dele é igual a minha, mas o histórico imunológico dele não. Talvez ele
vai responder por Th1 e eu por Th2).
Se a pessoa tem a polarização pra Th2, ela TENDE a manter isso. Não
obrigatoriamente vai manter (devido a produção das citocinas).
Ela vai cobrar na prova – dar o caso clínico e perguntas qual polo é e
como ele respondeu...
HLAg – ele vai ser reconhecido pelo NK, pelo receptor de inibição da
NK, bloqueando a lise.
Placenta – garante um ambiente de proteção, ambiente esterilizado.
Ação do LT-reg –
Imunoglobulinas maternas – são transferidas na ultima semana
gestacional.
Presença de macrófagos (células de Hofbauer) –
Progesterona – serve como estímulo quimiotático para a NK ir lá e
identificar o trofloblasto e ser inibido pela HLAg.
Separação anatômica – feto – mãe
Imaturidade antigênica do feto – ocorre uma certa tolerância do feto.
Proteínas que regulam o Complemento – prot. inibitória de C1, C3...
História Clínica +
Exame Físico +
Exame laboratorial.
Aumento de infecções.
Perda de tolerância imunológica – que leva ao princípio das doenças
autoimunes.
Mais propensas a ter reações alérgicas.
Hipersensibilidade imediata
Alguns tipos de câncer.
Frequência e Local
Duração
Provável etiologia – viral, bacteriana, fúngica.
Resposta terapêutica (Complicação a terapêutica).
Reações adversar à vacinação
Historia familiar
Se houve perda de peso e alteração no Crescimento
Anormalidade no Timo
Maturidade se torna deficiente – não é codificado o TCR alfa e beta
Diminuição de LT
Maturação defeituosa de LB
Aumenta IgM – há falha na mudança dos isotipos. Falha na produção de
imunoglobulinas
Diminui IgA
Bloqueio na sinalização celular
Aumento de infeções (virais, fungicas e bacterianas)
Combinada Severa:
Candidíase oral
Tosse persistente
Diarreia não tratável
#OBS: Transplante – tem que olhar o HLA, tem que dosar o MHC (feito pela
triagem do cromossomo 6 e 15), tem que verificar o sistema ABO e Rh.
Síndrome DiGeorge:
Infecção de repetição
Infecções piogênicas
Infecções oportunistas
Diarreia crônica não tratável
Infecções virais no SNC
Deficiência no crescimento
Óbito geralmente é aos 5 anos.
Raio-x do tórax
Dosagem de ADA
Fitohemaglutinina – MHC 1 e 2 respondem a ela. SCID não responde..
Imunodeficiência de resposta humoral
Infecções respiratórias;
Doenças respiratórias crônicas...
Comum os pacientes terem doenças autoimunes.
Concentração de IgE até 10x mais que o limite. Esse aumento de IgE pode ser
toxico, com isso pode diminuir a quimiotaxia e aumentar os níveis de eosinófilo.
Ckediak Higashi:
Diminuição na fagocitose
Alteração no LT e no NK.
Doença Granulomatosa Crônica: