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Luxação: perda da congruência articular ("vai e fica". Osso desencaixa da articulação e fica assim). Sempre
associada a uma lesão ligamentar. A luxação é algo mais urgente que a fratura
Entorse: perda momentânea da congruência articular ("vai e volta"). Também tem lesão ligamentar. O osso
desarticula, mas volta.
TERMINOLOGIAS
Localização no osso
Fratura aberta (ou exposta): tem lesão de partes moles e o osso fica
exposto.
Denominações especiais
Por estresse (ou fadiga): trauma crônico e repetitivo. Ocorre por traumas
de repetição. Ex: corredor, bailarina, soldados. Microfraturas na estrutura
óssea. Fratura da tíbia em bailarinas e maratonistas. Fratura de metatarso
em recrutas.
4-8 meses.
TRATAMENTO
1. Redução (realinhar...)
Aberta/cruenta (cirúrgica)
2. Estabilização
É a manutenção da redução
Aparelho engessado
1. Da fratura
Espícula pode lesar estruturas vizinhas, como uma artéria adjacente. É raro nas fraturas, mas muito
frequente nas luxações.
Procurar sinais de isquemia (palidez cutânea, queda da temperatura, dor, cianose) se presentes,
cirurgia de emergência (reparo imediato da lesão arterial).
Uma fratura pode lesionar a musculatura (trauma que fratura o osso geralmente é de muita energia e
pode lesionar músculo também) -> músculo começa a inchar -> o edema é dificultado pela fáscia
muscular e isso se acentua ainda mais se for colocado aparelho engessado comprimindo o
compartimento muscular ➡ Síndrome compartimental ➡ músculo é substituído então por fibrose e o
paciente perde a contratilidade = contratura de volkmann.
Pressão aumentada em um espaço fechado musculofascial que pode lesar irreversivelmente e levar até
mesmo ao óbito.
Patogênese e fisiopatologia
Hematoma pela rotura de um vaso arterial ou venoso; Edema pela fratura e lesão grave associada
de tecidos moles; Edema por isquemia e reperfusão.
Fatores de risco: lesões por esmagamento, queimaduras, gesso apertado, curativos compressivos,
lesão muscular por uso excessivo.
A pressão muscular está a mais de 20mmHg acima da PAD. Obs: num paciente hipertenso, a
síndrome pode se instalar com pressões menores.
O músculo esquelético tem lesões reversíveis em até 4 horas de isquemia. 8 horas: lesões
irreversíveis.
Complicações
Tratamento
principalmente em fraturas de ossos longos. Obs.: pode fazer TVP e TEP também por estar acamado
Osteomielite.
É uma das complicações mais temidas, sendo decorrente da própria fratura ou do tto incruento.
Comunicação entre o osso e o meio externo na fratura exposta ➡ risco de contaminação ➡ infecção
bacteriana do osso
A osteomielite pode se desenvolver ao redor dos dispositivos sintéticos inseridos para fixação.
Dor referida na extremidade afetada + com ou sem saída de secreção purulenta no orifício de inserção
+ com ou sem formação de fístula cutânea. Pode ter febre, leucocitose e aumento do VHS.
Aguda: reação periosteal. Crônica: sequestros ósseos (área de tecido morto = hiperdensidade
radiográfica cercada de áreas hipodensas de rebasorção).
TTO: antibiótico venoso prolongado + cirurgia para retirada da fixação relacionada e desbridamento do
osso morto
2. Do tratamento
Consolidação viciosa: a consolidação aconteceu, mas com os fragmentos ósseos mal realinhandos.
Paciente que não teve realinhamento ou estabilização adequados.
Tratamento: Se for uma deformidade mais acentuada, quebra o osso novamente e faz novo
realinhamento e nova estabilização.
Pseudo-artrose (não consolidação): quando não acontece consolidação depois de 9 meses. Região do
osso mal vascularizada ou estabilização mal feita.
Se em cima da fratura a pele não estiver perfeita, procurar gotículas de gordura sinalizando que o osso está solto
lá.
Definição: solução de continuidade da pele e tecidos moles subjacentes, permitindo a comunicação óssea direta ou
de seu hematoma fraturário com o meio ambiente.
Comunicação de fora para dentro: lesão por PAF, arma branca, acidente com máquinas cortantes.
Pode estar mascarada. Ex: fratura com comunicação com o tubo digestivo, vagina ou ânus.
Quando uma fratura ocorre no mesmo segmento que uma ferida deve ser considerada fratura exposta! Na dúvida,
observar se há sangue com gotículas de gordura na ferida!! Indica sangue proveniente da medula óssea gordurosa.
Se não conseguir tratar em ate 6 horas o antibiótico deixa de se profilático e passa a ser terapêutico.
I: foi o osso que rasgou de dentro pra fora. II e III: foi o trauma de alta energia que lesou primeiro as partes
moles depois o osso. De fora para dentro: vem mais bacterias.
TRATAMENTO
3. Antibiótico (em até 3h) porfilático permanecendo por 48-72 horas (alguns
indicam até 7 dias). O germe mais comum é o S. aureus. + Profilaxia anti-
tetânica.
4. Cirurgia (em até 6h). Se passar de 6h, já houve uma contaminação muito grande
O desbridamento é o ato cirúrgico mais eficaz e tem por finalidade remover corpos estranhos, tecidos
desvitalizados, reduzir contaminação e criar ferida vascularizada.
Fixação da fratura ajuda a diminuir as proliferação bacteriana e evita a perpetuação da lesão de partes
moles.
Feridas tipo I: fechamento primário. Tipo II: devem ser julgadas. Tipo III: nunca fechar primariamente
(second look com 48 horas)
Se tiver uma lesão vascular associada à fratura exposta, no CC o que fazer primeiro? Primeiro corrigir a lesão
arterial ou reduzir e realinhar a fratura?
Tem que dar prioridade para o que é mais grosseiro, que é a intervenção ortopédica.
A placa epifisária lesada pode fechar membro afetado para de crescer crescimento assimétrico. Quanto
mais nova for a criança, maior será a discrepância na fase adulta.
CLASSIFICAÇÃO DE SALTER-HARRIS
Redução fechada
II (+comum) Fratura na fise e metáfise (Sinal de Thurston-Holland) (incruenta) + gesso.
V Compressão da fise. (Esse pedaço comprimido deixa de crescer Cirurgia para reduzir
e vai haver deformação) deformidade
Epífise distal do rádio: é o tipo mais comum. Criança entre 6-12 anos. Queda com apoio da mão (punho
hiperestendido e antebraço supinado). Geralmente tipo I ou II de salter harris com bom prognóstico.
Epífise distal do fêmur: segunda mais comum. Trauma de hiperextensão do joelho. Geralmente tipo I ou II de
Salter Harris, mas o prognóstico não é tão bom. Exige tto cirúrgico frequentemente.
Outras: cabeça do rádio, côndilo lateral do úmero (tipo III SH), tíbia distal (tornozelo)
LUXAÇÃO
É uma urgência ortopédica maior do que uma fratura! É muito mais propenso a lesar estruturas vasculares e
nervosas periarticulares.
LUXAÇÃO DA PROVA
Tratamento: redução
ENTORSE
Tem lesão ligamentar ou incompetência ligamentar associada que permitiu a entorse ocorrer.
ENTORSE DA PROVA
ENTORSE DO TORNOZELO
Tratamento: RICE
FRATURAS DE FÊRMUR
Fêmur: osso mais forte do corpo humano. Função: suporte de carga e marcha. Precisa manter sua forma e
angulação.
Fraturas Distais: fraturas do joelho. Ocorrem no quadrado epifisário. Fraturas supracondilianas, condilianas,
intercondilianas.
Via de regra, as fraturas femorais são de indicação cirúrgica, pelos melhores resultados obtidos.
Número de casos vem aumentando com o aumento da expectativa de vida. Mas o prognóstico tem melhorado.
Mortalidade de 25% pelos problemas inerentes ao idoso acamado (pneumonia, TEP, escara de decúbito, etc).
Cabeça e colo do fêmur recebem peso do corpo de forma angulada instabilidade ao foco de fratura
tendência a desvio dos fragmentos.
A cabeça femoral tem vascularização precária (a retinaculares ant e post) vasos facilmente lesados no
trauma + hematoma intracapsular compressivo levando a isquemia necrose avascular da cabeça femoral.
Clínica: idosa com história de queda e com dor no quadril e na coxa. Se fratura desviada, paciente não consegue
deambular nem apoiar no membro. Nas fraturas sem desvio, paciente consegue deambular, mas claudicando.
RX em AP e Perfil confirmam o diagnóstico nas fraturas com desvio. Mas podem ser negativos ou inconclusivos
nas frat sem desvio.
Idoso com história de queda e dor no quadril, claudicação, com RX normal solicitar RNM. (ou TC, cintilo
óssea).
Sempre cirúrgico! Emergência ortoédica nas fratiras desviadas em pacientes jovens (< 65 anos) e ativos – de
preferencias nas primeiras 12h. (reduzir o risco de necrose avascular).
< 60-70 anos e ativos: redução fechada + fixação interna. (Viverão tempo suficiente para ter problema
c/ a prótese)
> 65 anos, sedentários ou menos ativos; necrose avascular; artropatia prévia de quadril ou pseudoartrose:
endoprótese menor risco de necrose avascular e pseudo-artrose.
Bipolar: com articulação própria. Menor risco de falha. Indicada para 65-75 anos ou > 75 anos
ativos.
Atroplastia total de quadril: substitui cabeça, colo e acetábulo por 2 proteses. Pacientes com
artropatia prévia.
Idoso. Sexo feminino. Fator predisponente: osteoporose. Mecanismo: queda da própria altura (trauma de
baixa energia).
MAS, por ser uma fratura extracapsular, o risco de necrose avascular praticamente NÃO existe!!!
Alto poder de consolidação pela rica vascularização metafisária!! (≠ das fraturas de colo em geral). Mas tem que
operar!
Clínica: dor no quadril que piora com o movimento; encurtamento e rotação externa; aumento de volume
(hematoma e edema extracapsulares); equimoses. RX AP e perfil para diagnósticp
Tratamento: CIRURGIA! Ideal nas primeiras 48h. fixação interna com placa lateral e parafuso deslizante.
FRATURA SUBTROCANTERIANA
Classificação de Russel-Taylor: I (traço fraturário não se estende ao trocanter maior); II (se estende ao
trocânter).
Tratamento: CIRÚRGICO. Redução fechada e fixação interna. Grau I: haste intramedular bloqueada. Grau II:
placa com parafuso em ângulo fixo.
Trauma de alta energia. Devem ser bem avaliados quanto a outros traumas (tórax, abdome, etc.).
Exame vascular! 1/3 distal da diáfise = canal de Hunter = artéria femoral mais próxima ao osso.
Fratura exposta: lesão da a femoral em 105, lesão do nervo ciático (mais comum) e do nervo femoral.
Apresenta boa consolidação, mas são fraturas instáveis. Precisam de fixação interna!
Diagnóstico: trauma de alta energia, deformidade angular ou rotacional do membro, instabilidade dos
fragmento, aumento do volume da coa, RX em AP e perfil.
Classificação de Winquist: I- não cominutiva; II menos de 50% da cortical fragmentada; II- mais de 50%; IV-
cortical totalmente cominuta.
Tratamento: CIRÚGICO! Redução fechada no CC; fixação interna com haste medular loqueada ou placa e
parafusos. Bloqueio da haste com parafusos transfixantes. Fixação precoce em < 48 horas. Tto conservador de
exceção ou enquanto aguarda cirurgia
FRATURAS DE JOELHO
Supracondilianas – Intercondilianas – Condilianas. São fraturas intra-articulares se a redução não for perfeita,
o paciente evolui com rigidez articular e osteoartrose do joelho.
Causa: trauma direto ao joelho. De alta energia, nos jovens. De baixa energia, nos idosos. Queda de altura
considerável sobre o joelho fletido; acidentes automobilísticos; atropelamento;
Clínica: dor no joelho; não suporta o peso; aumento do volume do joelho e/ou porção distal da coxa;
hemartrose; deformidade em valgo ou varo. + RX AP e perfil. Obs: ver classificação AO/ASIF de Mueller
Tratamento: CIRÚRGICO. Redução anatômica perfeita + preservação da nutrição arterial + fixação interna
adequada (placa condiliana lateral interna com parafusos) + movimentação ativa precoce do joelho (sem
dor) para evitar rigidez.
Tratamento: redução fechada por manipulação seguida de fixação percutânea com fios de aço.
FRATURA DA PATELA
Freada brusca em corrida para evitar a queda. (joelho é subitamente fletido e o quadríceps esta forçando a
extensão)
Forte golpe do joelho sobre o painel automotor fratura cominutiva ou “estrelada de patela”
Tratamento
Fratura não desviada: tto conservador (imbolização gessada em extensão por 6-8 semamas – gesso
cilíndrico). Confirmar radiograficamente após 7-10 dias.
Fratura desviada ou incapacidade extensora: tto cirúrgico - redução aberta + fixação interna (Fios de
Kirschner)
Traumas angulares diretos do joelho. Ex: impacto direto sobre a face lateral do joelho, forçado joelho em valgo.
Tratamento: redução anatômica com manutenção do menisco e alinhamento da diáfise + mobilização precoce
da articuaão
Fraturas estáveis (desvio < 3 mm; alargamento do platô < 5 mm e angulação < 5°): tto conservadora!
Imobilização gessada cilíndrica longa por 6 semanas. Sustentação após 3 meses.
Fraturas intáveis ou desviadas: tto cirúrgico com redução aberta. Mobilização precoce do joelho
Parte proximal: fraturas do platô tibial. Dáfise: fraturas diafisária. Parte distal: fraturas de tornozelo.
Trauma direto de alta energia (moto); Trauma rotacional (fraturas dos esquiadores).
Tratamento:
Conservador: fraturas estáveis com encurtamento < 12 mm. Aparelho gessado cruropodálico
Cirúrgico: fraturas expostas, fraturas fechadas instáveis ou com encurtamento significativo, fraturas
complicadas com síndrome compartimenal ou lesão neurovascular. Fixação interna com haste intramedular
bloqueada.
Pequenos traumas repetitivos. Mais comum na diáfise da tíbia, seguida pelos metatarsos.
FRATURAS DO TORNOZELO
Anatomia: Articulação talocrural; Sindesmose entre a tíbia e a fíbula.Movimentos do tornozelo: flexão plantar,
dorsi-flexão plantar; eversão do pé.
FRATURAS MALEOLARES
São as fraturas do tornozelo propriamente ditas. Causa: traumas de angulação lateral ou rotacional (geralmente
são fraturados ambos os maléolos e, por vezes, é rompida a sindesmose tibiofibular).
Estão entre as fraturas mais comuns no adulto juntamente com a de Colles do rádio.
Tornozelo bruscamente forçado para dentro com o pé evertido fratura maléolo lateral da fíbula e medial da
tíbia. Mecanismo de avulsão. É como a rotura da sindesmose tibiofibular e a subluxacão talocrural.
Tornozelo forçado para fora com o pé invertido maléolos são fraturados, mas a sindesmose geralmente
resiste. O tálus empurra a tíbia
Clínica: dor, tumefação local, ponto álgicos nos maléolos. Diagnóstico: RX em AP, perfil e AP com rotação medial
do pé em 20° (“mortise”).
Tratamento: conservador nas fraturas sem desvio (tala nas primeiras 1-2 semanas para evitar síndrome
compartimental e bota gessada após por 6-8 semanas). Cirúrgico nas desviadas de redução complicada ou
instáveis com sub/luxação ou rotura de sindesmose. Redução aberta + fixação interna.
Tratamento: conservador (bota gessada) nas não cominutivas e não deslocadas. Cirúrgico nas demais.
Geralmente precisa de imobilização gessada no pós operatório.
FRATURAS DE MAISONNEUVE
Rotura da sindesmose tibiofibular, da membrana interóssea e do ligamento deltoide + fratura da diáfise Fibular
proximal com ou sem fratura do maléolo tibial.
Tratamento: redução aberta + fixação interna + bota gessada e muleta por 8 semanas e retira então o parafuso
transfixante.
FRATURAS DO PÉ
Metatarsos
Falanges
FRATURA DO TÁLUS
Local de maior índice de fraturas: colo do tálus – principalmente no trauma de dorsiflexão forçada (colisão do
veículo com o pé no freio).
Maior problema: necrose avascular – irrigação precária do tálus. No RX: hiperdensidade do tálus. Geralmente
evolui sem problemas, necessitando apenas de maior período de imobilização. Se acarretar deformidade,
realizar artrodese.
Tto de fraturas não desviadas: bota gessada com pé em flexão plantar por 8-10 semanas.
Tto quando tem sub/luxação: cirúrgico com redução aberta + fixação interna.
FRATURA DE CALCÂNEO
Mecanismo mais comum: queda de grande altura batendo no solo com o calcanhar.
Geralmente vem associada à fratura de compressão do corpo vertebral
Intra-articulares:
Extra-articulares:
Melhor prognóstico.
Avulsão da base do quinto metatarso quando o paciente tem uma forte entorse do pé em varo (inversão do pé)
Em indivíduos com até 16 anos, essa fratura pode ser confundida com placa epifisária.
Tto
Tto das não desviadas: proteção, evitar sustentação do peso (muleta, sapatos especiais pr 6 semanas)
Tto de fraturas desviadas mais de 3-4 mm ou anguladas 10°: redução fechada + imobilização gessada por 2-3
semamas. Raro precisas de cirurgia
Fratura do marchador: fratura por estresse (pequenos traumas repetitivos) geralmente do 2°, 3º ou 4º
metatarso. Longas caminhadas ou corridas. Mais comum em: pessoas com pé plano valgo ou deformidade em
metatarso. RX só mostra pós 2-6 semanas. Tto: proteção
Mecanismo: choque da ponta do pé contra obstáculos; queda de objetos sobre o pé; dedo que se entorta
bruscamente
Redução fechada sob anestesia troncular + imobilização com tala tipo esparadrapo.
FRATURAS MEMBRO SUPERIOR
Cotovelo
Úmero distal
Supracondileana
(crianças)
Intercondileana
(adultos)
Côndilo lateral
(crianças)
Cabeça de rádio
Olecrano
Antebraço
Diáfise de rádio e
ulna
Monteggia
Galeazzi
Punho
Colles
Smith
Barton
Chauffeur
Axial o semilunar
(Die-punch)
Metáfise ou fise de
radio (criança)
Metáfise distal do
radio
Escafoide e outros
do carpo
2º, 3º, 4º e 5º
metacarpus
Do boxer (colo do
5º metacarpo)
Bennett (base do
p r i m e i r o
metacarpo com
luxação)
Rolando
Falanges da mão