Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
medo de dar um branco, ansiedade, dúvidas, se pergunta “é isso mesmo que eu quero,
será que eu estou me preparando bem, e se eu me perder?”. Tudo isso passa na cabeça,
é normal, é humano.
1- O desenvolvimento do bom diálogo interno. Exemplo: O que você diria para seu
melhor amigo se ele estivesse numa hora de tensão, com medo, preocupado? Você
iria dizer palavras gentis, carinhosas “calma, respira, você se preparou , você se
dedicou, confia em si.”...
Essas mesmas palavras generosas, quando são repetidas para nós mesmos, disparam no
nosso organismo os calmantes naturais, como as endorfinas. Quando a gente tem
pensamentos positivos como esses, a gente tem sentimentos mais confortáveis como
esses da endorfina e de outras substâncias e a gente tem um comportamento mais calmo,
mais tranquilo também.
2- Então o que fazer quando vierem pensamentos n egativos? Eu refuto, que é o ato
de afirmar o contrário, desmentir, negar, não aceitar, rejeitar. Essa é a Técnica de
Refutação Cognitiva. Se meu telefone toca agora e alguém começa a falar que eu
sou feia, inútil, incompetente, inadequada, perdedora, etc , o que eu vou fazer? Vou
ficar ouvindo a pessoa falar e querendo ouvir as coisas que ela acha sobre mim?
Não! A atitude inteligente a fazer é desligar o telefone, porque nem tudo o que
acham de mim é verdade.
Então a gente pode ter dentro da nossa cabeça um certo lixo mental, uma porção negativa
que pode ter sido formada na infância, quando alguém me falava que eu era feia, burra
ou lá na 5ª série quando implicavam comigo e aí aquilo ficou guardado. O que fazer com
esse lixo mental? Lixo a gente recicla. A gente pára e pensa: Peraê, eu não sou nada
disso, não acredito nisso, eu não sou inadequado, eu não sou incompetente, eu não sou
irresponsável.
Então são coisas importantes: Ver a si mesmo tendo sucesso, aquela tela mental , formar
imagens do seu futuro sendo brilhante, dizer a si mesmo “sou capaz, estou me preparando
e vou conseguir.”
A dificuldade em escolher uma profissão não afeta apenas jovens durante o ensino médio, mas
também afeta milhares de alunos universitários que já entraram na Universidade, mas ainda não estão
satisfeitos com a escolha que fizeram, e estão frustrados com o curso.
Essa frustração profissional também ocorre com diversas pessoas que já são graduadas (e pós-
graduadas), que já trabalham e estão inseridas no mercado de trabalho (ou não), mas que após alguns
anos na profissão perceberam que aquilo não é o que elas realmente gostam de fazer. Essa sensação
de frustração profissional é muito ruim, e afeta milhares de pessoas, causando uma completa
desmotivação no trabalho e na vida em geral, estresse, tristeza, baixo desempenho e desesperança,
além é claro, de refletir também no aspecto financeiro na grande maioria das vezes.
A insatisfação no trabalho também é uma das maiores causas de adoecimento tanto físico como
mental, trazendo prejuízos para a pessoa em sua saúde, e afetando profundamente sua saúde
emocional, autoestima e autoconfiança.
A importância de se passar por um processo de Orientação Profissional é muito grande, pois busca
não apenas a satisfação profissional do cliente, como também promove uma economia enorme de
tempo e dinheiro, evitando escolhas erradas e arrependimentos futuros na profissão.
Os bons resultados em qualquer área de atuação dependem apenas de 20% de QI e de 80% de QE.
A inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos.
O primeiro indicador de inteligência emocional é perceber se a pessoa tem uma autoavaliação precisa.
Ele precisa ter a capacidade de se enxergar como ela realmente é ou o mais próximo do que realmente
é.
Concluímos que a associação entre a inteligência emocional e o sucesso profissional tem contribuído
para o interesse no assunto, devido à suposição de que pessoas com melhor gerenciamento das
próprias emoções são aquelas eu provavelmente são mais bem sucedidas no mercado de trabalho e
apresentam melhor qualidade de vida.