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A noiva serva adoradora

Eu sou do meu amado.


A Mulher Pecadora Ungiu e Lavou os Pés de Jesus
A história da mulher pecadora que ungiu os pés de Jesus com o puro nardo, um óleo
perfumado de altíssimo valor, guardado em um vaso especial, o vaso de alabastro.
O vaso de alabastro era produzido com um tipo de pedra frágil, transparente, que pode ser
facilmente polida ou esculpida.
Ela era muito usada para substituir o vidro. Os frascos com perfume de alabastro eram selados
e descartáveis. Eram quebrados ao abrir e jogados fora quando ficavam vazios. Esse vaso é um
elemento profetico q guarda dentro de si um perfume carissimo, isso fala do amor precioso q
Cristo implanta em nós. O perfume so era derramado qebrando o vaso, isso fala do nosso eu
sendo qebrado, do orgulho tratado, pois um adorador precisa estar aos pés de Cristo,
humildemente servindo-o.
Simão o fariseu, Jesus e a pecadora
Jesus foi convidado por Simão, um fariseu, para comer em sua casa. Simão queria conhecer
melhor a Jesus. Queria ver de perto este personagem que sua fama se espalhava por onde
passava.
O Mestre arrastava multidões, onde quer que fosse. Quem sabe o fariseu não se sentiria
atraído pela pregação de Jesus? É certo que ele queria observar as palavras de Jesus, mais de
perto.
“E rogou-lhe um dos farizeus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-
se à mesa.” Lucas 7:36
Jesus aceitou o convite e foi ter com ele. O Mestre que muitas vezes reprovou os fariseus,
demonstrou não ter nenhum preconceito. As conversas de Jesus nestes tipos de encontro,
eram extremamente edificantes.
O Mestre em todos os lugares, estava em obediência à vontade do Pai, anunciando o
evangelho.
A Pecadora que Ungiu os Pés de Jesus com Puro Nardo.
E Jesus vinha de longas peregrinações pela Judeia e Samaria, estradas secas, pedregosas e
empoeiradas. O Mestre entra na casa de Simão e é recebido com desconfiança e frieza.
Jesus toma o seu lugar à mesa. Eles ficavam meio sentados e meio encostados.
As pernas e a parte inferior do corpo ficavam estendidas sobre um sofá, enquanto a parte
superior do corpo ficava ligeiramente elevada e sustentada pelo cotovelo esquerdo, que
repousava sobre um almofadão.
O braço direito e a mão direita ficavam livres para movimentar-se e pegar o alimento. A mesa
era bastante baixa e próxima a cabeça. Os pés dos convidados ficavam fora dos sofás.
A pecadora com vaso de alabastro
E eis que de repente entra uma mulher na sala do banquete. Logo foi reconhecida por todos
como uma pecadora que vivia na região. Uma mulher imoral. Aquela de quem as pessoas
comentavam, cochichavam aos ouvidos quando se aproximava.
Era discriminada. Ninguém queria a sua companhia ou amizade. Ninguém queria ser visto
conversando com ela, muito menos teria coragem de tocá-la, “sob o risco de ser contagiado
por seus pecados”! Era o pensamento religioso da época.
“E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do
fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;” Lucas 7:37
A pecadora trazia um vaso de alabastro, com um bálsamo suave, que desejava ungir os santos
pés de Jesus, que estavam descalços porque, segundo o costume oriental, as sandálias ficavam
na entrada da casa.
A pecadora unge os pés de Jesus com nardo
Ela, sem se importar com a reprovação dos olhares dos convidados, teve grande coragem e se
aproxima de Jesus, na frente da multidão que conhecia as suas ofensas. E quando se prostra
com o bálsamo puro nardo, se depara com os pés do salvador.
Jesus, pés descalços, pés empoeirados, cheios de marcas dos caminhos que passara. Quanta
simplicidade! Ela não resistiu ver o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, na apresentação de tão
humilde servo. Essa mulher é profeticamente a NOIVA, a igreja q reconhece o seu NOIVO.
Um servo obediente, que estava ali sem reclamar da frieza com que fora recebido.
Simao representa a multidao , os q seguem a jesus por bencaos e milagres so.
A pecadora representa os filhos q qerem estar aos pés de jesus e lhe dar honra adoração, q
reconhecem
imediatamente, tomada de grande emoção, não pôde se conter, num soluço, derrama
lágrimas sobre os pés do mestre, com água que vinha de sua alma, os começa a lavar e os
enxuga com seus cabelos.
“E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e
enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o
ungüento.” Lucas 7:38

Este choro é muito profundo! Há muita reflexão aqui. Há arrependimento de pecados. A


Pecadora chorava e refletia suas ações passadas. Seu coração estava totalmente arrependido,
quebrantado.

Pensava em uma mudança interior. Estava disposta a uma nova prática de vida.

Assim a pecadora, beijava e ungia os pés do Mestre, em uma atitude de amor, na confissão da
sua incapacidade de se auto-justificar, mas crendo na justificação pela fé.

“Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta,
bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.” Lucas 7:39

Logo o anfitrião, dono da casa, em um excesso de auto confianca, religiosidade, cheio de si


mesmo n ti ha espaço para arrependimento perdão e começa a lançar dúvidas sobre a
santidade de Jesus, pois se deixava ser tocado por uma pecadora, ainda que arrependida.

O Mestre lê o seu pensamento e traz uma resposta que contrasta com a ação de humildade da
pecadora.

A Mulher Pecadora Lava os Pés de Jesus com Lágrimas.


A mulher pecadora: todos pecaram

O fato é que todos devem a Deus. Todos pecaram, todos estão em dívida e não têm como
pagar. Assim, o que diferencia Simão o fariseu da pecadora que ungiu os pés de Jesus, são suas
atitudes.

O procedimento de Simão o fariseu, foi dominado pela frieza e desconfiança.

Segundo os rituais da hospitalidade, à chegada dos convidados, um dos criados e, até o próprio
dono, lavava e enxugava respeitosamente os pés, mal protegidos da poeira e barro dos
caminhos, pelas simples sandálias que calçavam.

O anfitrião também recebia seus hóspedes com um beijo. E durante a refeição se derramava
algumas gotas de óleo perfumado sobre a cabeça dos convidados.

“E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me
deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus
cabelos.” Lucas 7:44

“Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. Não
me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.” Lucas 7:45-46

Simão não cumpriu estes rituais com Jesus, manifestando seu caráter soberbo. Ele como os
demais fariseus, não reconhecia os seus pecados, se achava santo, cheio da sua própria justiça.

Pensava que não tinha motivo para ser perdoado. Por isso, não manifestou obras de
arrependimento. Sem arrependimento, seus pecados permaneciam.

Já a pecadora que ungiu os pés de Jesus, não se prendeu a teoria da lei, mas teve para com o
Mestre uma atitude de amor. A pecadora reconhecia seus muitos pecados. E demonstrava o
amor de quem alcançou um magnífico perdão.

“Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas
aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.” Lucas 7:47

Muito mais do que a Lei é o Amor. Simão não entendia que o amor supera em muito os
pecados! E quem consegue entender a grandeza do perdão recebido, se entrega totalmente
ao amor de Jesus.

Jesus nos passa um exemplo de humildade de beleza incomparável. Um Deus sublime,


majestoso, porém humilde e acessível e que ama!

O fariseu pensava que servia a um Deus que abominava e afastava o pecador e não se
importava com eles. Simão não sabia amar e perdoar.

Jesus porém conhecia a reputação da pecadora, todavia estava interessado em salvá-la por
meio da graça de Deus. Ele não afasta o pecador arrependido, mas o transforma para fazer a
sua obra.

O amor de Deus salva. O amor de Deus transforma e perdoa!

“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o
amor.” 1 Coríntios 13:13
A Noiva tem o DNA de adoradora, serva, e nós???
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#umanoivaadora#
#onoivovemembreve#

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