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Lei nº5991/73 Lei nº5991/73
§ 1º Cessada a assistência técnica pelo término ou ☺ O desligamento do farmacêutico da empresa deverá ser
alteração da declaração de firma individual, contrato comunicado ao órgão sanitário estadual (municipal) e ao
social ou estatutos da pessoa jurídica ou pela rescisão do Conselho Regional de Farmácia da jurisdição para efeito
contrato de trabalho, o profissional responderá pelos da fiscalização, já que a sua substituição deverá ocorrer
atos praticados durante o período em que deu
assistência ao estabelecimento. no prazo de até trinta dias após a data de rescisão
contratual.
Art. 17. Somente será permitido o funcionamento de
farmácia e drogaria sem a assistência do técnico ☺ A responsabilidade técnica do farmacêutico à farmácia e
responsável, ou do seu substituto, pelo prazo de até a drogaria cessa no momento da rescisão contratual, mas
trinta dias, período em que não serão aviadas fórmulas por um ano o profissional substituído responderá pelos
magistrais ou oficiais nem vendidos medicamentos atos exercidos no estabelecimento durante a vigência de
sujeitos a regime especial de controle. seu contrato.
Lei nº5991/73
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Lei nº5991/73 Lei nº5991/73
Capítulo V
§ 2º A farmácia poderá manter laboratório de análises Do Licenciamento
clínicas, desde que em dependência distinta e separada,
e sob a responsabilidade técnica do farmacêutico Art. 21. O comércio, a dispensação, a representação ou
bioquímico. distribuição e a importação ou exportação de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos será
Art. 20. A cada farmacêutico será permitido exercer a exercido somente por empresas e estabelecimentos
direção técnica de, no máximo, duas farmácias, sendo licenciados pelo órgão sanitário competente dos Estados,
uma comercial e uma hospitalar. do Distrito Federal e dos Territórios, em conformidade
com a legislação supletiva a ser baixada pelos mesmos,
respeitadas as disposições desta Lei.
Art. 23. São condições para a licença: 1. Licença de funcionamento requerida e expedida pela Autoridade
Sanitária local. Esta licença é denominada Alvará Sanitário.
a) localização conveniente, sob o aspecto sanitário; 2. Autorização Especial: o estabelecimento que for manipular
b) instalações independentes e equipamentos que satisfaçam aos requisitos substâncias sujeitas a controle especial ( Portaria SVS/MS
técnicos adequados à manipulação e comercialização pretendidas; nº344/98).
c) assistência de técnico responsável, de que trata o Art. 15 e seus parágrafos, 3. Licença da Polícia Federal: o estabelecimento que trabalha com
ressalvadas as exceções previstas nesta Lei. substâncias constantes na lista D2 da Portaria SVS/MS nº344/98.
Art. 25. A licença é válida pelo prazo de um ano e será revalidada por períodos
iguais e sucessivos.
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LEI Nº 6.360
DE 23 DE SETEMBRO DE 1976
☺ • Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os
4. Licença do Ministério do Exército: o estabelecimento que trabalha medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e
com substâncias sujeitas ao controle do Exército(ex. correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá
trietanolamina, enxofre, etc) – Portaria nº478/94.
outras providências.
5. Licença do Corpo de Bombeiros - o estabelecimento que trabalha
com substâncias que emitem gases ou são corrosivas.
6. Licença da ANVISA – Autorização da Agência Nacional de • Art. 1º Ficam sujeitos às normas de vigilância sanitária instituídas
Vigilância Sanitária para autorização de funcionamento, por esta Lei os medicamentos, as drogas, os insumos
renovação ou cancelamento de farmácias e drogarias, segundo farmacêuticos e correlatos, definidos na Lei número 5.991, de 17
RDC nº238/01.
de dezembro de 1973, bem como os produtos de higiene, os
7. Certificado de Regularidade – expedido pelo Conselho Regional de
Farmácia da jurisdição, atestando que as empresas e
cosméticos, perfumes, saneantes domissanitários, produtos
estabelecimento têm farmacêuticos registrados durante todo o destinados à correção estética e outros adiante definidos.
horário de funcionamento.
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LEI Nº 6.360 LEI Nº 6.437
DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 DE 20 DE AGOSTO DE 1977
XXIII – Produto Farmacêutico Intercambiável – equivalente • Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece
terapêutico de um medicamento de referência, comprovados, as sanções respectivas, e dá outras providências.
essencialmente, os mesmos efeitos de eficácia e
segurança;(Redação dada pela Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de Art. 3º
1999)
XXIV – Bioequivalência – consiste na demonstração de § 1º Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual a infração não
equivalência farmacêutica entre produtos apresentados sob a teria ocorrido.
mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição
qualitativa e quantitativa de princípio(s) ativo(s), e que tenham Art. 4º As infrações sanitárias classificam-se em:
comparável biodisponibilidade, quando estudados sob um I - leves, aquelas em que o infrator seja beneficiado por circunstância
mesmo desenho experimental;(Redação dada pela Lei nº 9.787, atenuante;
de 10 de fevereiro de 1999) II - graves, aquelas em que for verificada uma circunstância
XXV – Biodisponibilidade – indica a velocidade e a extensão de agravante;
absorção de um princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir III - gravíssimas, aquelas em que seja verificada a existência de duas
de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua ou mais circunstâncias agravantes.
excreção na urina.( Redação dada pela Lei nº 9.787,de 10 de
fevereiro de 1999)