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No texto Antropologia e Sociologia pode-se destacar inicialmente ao Modelo

unificado de ser humano, onde se diz que cada pessoa é autopoiético, cria e aprende
sozinho. De acordo com que se é estudado nesse modelo, conhecemos o suficiente da
autopoiese como processo biológico para compreender que ela tem que se aplicar não
somente à dimensão fisiológica do ser humano, mas também àqueles processos a que
denominamos “mente”.

A Modularidade inata versus desenvolvimento neuroconstrutivo, é discutido sobre


o aprendizado de recém-nascidos onde aprendem de acordo com o seu ambiente a sua
volta. Há muitas pesquisas onde provam que os neonatos aprendem com seus cuidadores
e ações exercidas por eles a sua volta. Essas habilidades dos neonatos e bebês propiciaram
o surgimento da ideia, hoje aparentemente assumida por cognitivistas de várias
convicções, de que a mente é inatamente modular.

Dentro de vários estudos feitos sobre o desenvolvimento neuroconstrutivo se gera


uma discussão sobre a modularidade inata, muitos pesquisadores tentam separar esse
desenvolvimento entre ambiente, armazenamento de informações, interações sociais e
culturais, porém isso deve ser trabalhado apenas em conjunto, segundo Thompson.

A pessoa possui seu desenvolvimento cognitivo e cultural afetado por vários


motivos, seja ele por influência do ambiente, convivência das pessoas ao seu redor ou
mesmo por sua individualidade e desenvolvimento inato.

Um tópico abordado dentro do texto é sobre a socialidade humana e teoria da


mente, quando há um estudo de uma sociedade independente do que se for estudar deve-
se estudar tudo sobre quem vai ser avaliado. Não se pode ignorar a história, passado de
nenhuma sociedade, papel importantíssimo feito pela antropologia.

Em sua acepção corrente, a teoria da mente é um módulo cognitivo de domínio


específico cujos componentes são conceitos sobre estados mentais; ela funciona para
entender o que os outros têm em mente e para predizer o que irão fazer.

A ideia de um módulo da teoria da mente revelou-se persuasivo para os


antropólogos, os quais os utilizaram para sustentar uma ideia de natureza humana em que
os entendimentos aparentemente tácitos das pessoas.

Modelos defendidos por estudiosos apontam que crianças não adquirem sua
linguagem através de um modelo inato, demonstra que o desenvolvimento conjunto
acelera esse processo, sendo usado por exemplo habilidades gestuais para a criança
compreender melhor o que está sendo passado pelo seu cuidador.

A ideia é que há muitos modos de se desenvolver a parte cognitiva de uma criança,


um ser humano e é tranquilamente aprendido pelo mesmo em seus primeiros anos de vida.
Ao se passar o tempo as pessoas começam a ter seu lado cognitivo bem desenvolvido e
apresenta dificuldade para mudanças radicais.

Muitas sociedades apresentam modos diferentes para o desenvolvimento dos


neonatos e da sua aplicação de sua cultura no mesmo, sendo fortemente influenciada pelo
ambiente a sua volta e também pelos seus cuidadores.

Além de todos os pontos de influencia ocasionado ao redor dos neonatos a criança


vai possuindo um desenvolvimento cognitivo único, onde se encaixa a individualidade
humana como um grande ponto e autopoietismo.

Podemos concluir que independente do resultado e lados defendidos por inúmeros


estudiosos, devemos entender que a Incorporação e neurofenomenologia tem que possuir
um vínculo para que tudo seja mais bem analisado, não se pode ignorar o que antecede o
passado de civilizações. É importante com relação ao modelo neurofenomenológico da
mente é que ele está aberto a lidar com a historicidade humana e, precisamente por essa
razão, necessita a contribuição antropológica.

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