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O objetivo deste material é fornecer subsídio teórico para operação do software AutoCAD® e ao mesmo tempo
combinar a teoria exposta com a execução de projetos simples – ideia de tutorial.
É necessário praticar repetidas vezes cada comando para entender e memorizar a operação, bem como praticar as
tarefas simples dos projetos que combinam os comandos de diferentes maneiras.
Desta forma você entenderá a “lógica do software” e conseguirá expandir a gama de opções utilizadas.
Resumidamente a criação de um desenho em formato digital prevê as seguintes etapas:
-Criação de entidades lineares básicas como linha, círculo, retângulo, texto, etc.
-Funções de modificação: arredondar, chanfrar, estender, aparar, separar, mover, copiar, espelhar, etc.
-Organização do desenho em camadas (layers) com cores, espessuras e estilos de linha.
-Inserção de cotas e procedimento de impressão com definição de escala.
Este material aborda então os principais itens de cada etapa.
Cuidado com os termos: você está executando um desenho – ambiente bidimensional. Não confunda com “maquete
eletrônica” que trata de modelo – ambiente tridimensional.
Importante:
-As ilustrações / capturas de tela são da versão 2016, mas a operação também se aplica para versões
anteriores próximas (2015 e 2014).
-Capturas de tela da Autodesk® reimpressas, cortesia da Autodesk®, Inc.
1.1-Execução do software
Para iniciar o programa acesse a opção Iniciar / Todos os Programas / Autodesk® / AutoCAD® ou clique no ícone
correspondente na área de trabalho do sistema operacional.
1.2-Leiaute do software
Neste material será utilizado o leiaute abaixo. É o mais atual e uma tendência de apresentação/operação dos
softwares gráficos.
-Ícones na parte
superior, próximo ao
“application button”
(em vermelho): new,
open, save, print, etc.
-Conjunto de abas:
home, insert,
annotate, etc.
-Para cada aba um
conjunto de painéis
associados.
-Grande área gráfica
em branco para
desenhar.
-Área de comando
para opcionalmente
digitar o comando a
ser executado.
-Funções de
gerenciamento na
parte inferior direita.
1.2-Botões do mouse
O botão esquerdo serve para selecionar objetos na tela, ícones e abas.
O direito abre um menu de opções que variam conforme o contexto. Dentro desta utilização destaca-se o recurso:
Shift ou Ctrl + botão da direita para indicar um único “passo do cursor” temporário, ignorando a configuração padrão.
1.3-Operação do software
Você tem várias opções de operação. Depende do usuário.
-Pode digitar o comando na linha de comandos da parte inferior da tela ou
AutoCAD® para Arquitetura 1
-Clicar nas abas e ícones com o botão da esquerda.
Importante: a área de comando não serve apenas para digitar comandos. Trata-se também de um campo de
indução que contém os procedimentos a seguir ou exibe opções no contexto do que está sendo executado.
Os comandos podem ter sua digitação abreviada. São os chamados atalhos. Em vez de escrever “line” você escreve
“l”, ao invés de “circle” você pode digitar “c”. A questão é memorizar e se acostumar com o uso.
Valores não inteiros são digitados com o uso de “ponto”. Por exemplo: 10.5 para 10 e meio. 12.25 para 12 e um
quarto. Todos os valores fornecidos bem como comandos digitados precisam ser “validados” com [ENTER].
1.4-Escala e unidades
O desenho deve ser sempre criado em escala real. Escala 1:1
Não importa se é um esboço, rascunho, estudo, como queira chamar.
Desenhe sempre na escala 1:1.
A tecla “ESC” aborta um comando ainda não validado ou sai de um comando que continua execução.
A tecla “u” seguido de ENTER equivale a undo, comando que desfaz e última operação validada. Podem também ser
utilizados ícones.
-A área gráfica possui uma proporcionalidade altura x largura. Para mantê-la, o software ajusta os valores. Pelo
menos um dos limites será um pouco diferente do indicado.
AutoCAD® para Arquitetura 2
Capítulo 2- Linha e primeiras transformações
Neste capítulo você terá contato com o comando line + comandos de transformação. Estes comandos, se bem
combinados, permitem desenhar muitos itens e avançar nos projetos.
2.1-Linha : comando “line” ou “l” (ícone no painel “draw”)
Utilize o botão esquerdo, na área gráfica, para definir os vértices da linha. Observe na figura abaixo, à
esquerda, que o software permite controlar dinamicamente o ângulo e comprimento da linha.
Na figura central o mouse está posicionado a 0 grau e o comprimento é digitado.
Na figura da direita o modo “ortho” – F8 foi ativado. É uma chave liga/desliga. Com o “ortho” ativo todos os
seguimentos criados estão na horizontal ou vertical.
Para sair do comando “line” tecle “ENTER” ou “ESC”.
2.3-Arredondar cantos ou criar cantos vivos: comando “fillet” ou “f” (ícone no painel “modify”)
Aplica-se a retas não paralelas e elementos cujo prolongamento encontra ponto comum.
Quando você executa o arredondamento normalmente tem que regular o valor do raio.
Então, ao acessar o comando:
-Digite “r” [ENTER]
-Digite o valor do raio seguido de [ENTER].
-Escolha os dois segmentos que quer arredondar.
Importante:
-Um arredondamento com raio 0 cria cantos vivos.
-Você deve selecionar nos objetos as partes que deverão ser mantidas.
-Uma vez configurado o valor do raio, este permanece “modal” – vira padrão
Outra possibilidade é, em vez de escolher os limites de corte, simplesmente teclar “ENTER” (estando dentro do
comando) e definir as partes a aparar.
2.5- Estender partes dos objetos: comando “extend” ou “ex” (ícone no painel “modify”, acessível por expansão)
Como o próprio nome diz, serve para estender algum objeto até um limite determinado. São pedidos:
-Limites ou fronteiras de extensão. Teclar “ENTER” após a indicação.
-Objetos a estender.
-ENTER ou ESC para finalizar.
Importante: Tudo depende da forma como se indica graficamente o objeto a estender. Faz diferença o
lado que se escolhe.
Outra possibilidade é, em vez de escolher ou limites de corte, simplesmente teclar “ENTER” e definir as partes a
estender
Resultado
Resultado:
// com 0.86
Resultado
Ou ainda:
3.2-Tabela de layers
A organização do desenho em layers é boa prática, já que os layers, além de combinarem os atributos gráficos,
permitem exibição ou não, restrição de impressão, alteração rápida dos atributos, etc.
A ideia geral é colocar elementos de mesmas características em cada camada (layer). Podem ser tipo de objeto
(texto, cotas, hachuras) ou ainda objetos de mesmas características (linhas de centro, tracejadas, etc).
O uso e correto gerenciamento dos layers facilita a organização do desenho.
Os layers, em uma primeira abordagem possuem os seguintes conceitos: criação, ativação e alteração do layer de
um objeto.
3.2.2-Ativação de um layer: Observe na figura acima que o layer “0” possui uma indicação em verde. Trata-se do
layer ativo. As entidades criadas são colocadas neste layer ativo.
Para ativar um layer
basta exibir a lista de
layers e definir o novo
layer padrão.
Importante:
-Cópias e offsets, a princípio, mantém os layers do objeto origem.
-A tabela de layers, uma vez criada, precisa ser salva junto com o desenho. O
arquivo padrão vem apenas com o layer “0”.
-As propriedades padrão devem ser mantidas como “by layer”. Não as altere.
3.2.3- Alterar objeto de layer : existem diversas maneiras de trocar o layer de um objeto. A mais simples e direta:
-Selecionar o(s) objeto(s)
-Abrir a lista de layers e escolher o layer destino.
3.3- Texto
A entidade linear “texto” tem sua criação associada a duas etapas: definição de características e comando para
criação
3.3.2- Criação de texto simples: comando “text” (ícone expandido no painel “annotation”)
São pedidos:
-Ponto de início
-Ângulo, geralmente 0 ou 90
-Conteúdo do texto – para pular de linha ENTER. Dois
[ENTER] seguidos para sair
3.3.3- Criação de texto com editor: comando “mtext” ou “mt” (ícone expandido no painel “annotation”)
São pedidos dois pontos que definem uma largura de
referência para o texto.
Na sequência abre-se uma caixa ampliada para
digitação do texto. Acima, os painéis se alteram
exibindo ícones característicos de editores de texto.
Em qualquer texto
você pode utilizar
caracteres especiais.
Observe o exemplo
abaixo. %%dø
3.3.4 – Edição de conteúdo de texto: basta dar um “duplo click” no texto que o mesmo se torna editável no contexto
em que foi criado. Outra possibilidade é utilizar o comando “textedit” e identificar o texto a editar.
Importante: o comando “explode” (que será visto mais adiante) transforma um texto do tipo “mtext” em
vários textos simples (cada linha se torna um texto independente).
Importante:
-São várias as formas de seleção. A página 5 indica várias delas.
-Observe que foi necessário inicialmente indicar os objetos. Este procedimento é comum a várias
transformações como mover, copiar, espelhar, escalar, rotacionar, etc.
-O que determina a correta movimentação é a escolha dos pontos.
l) Configure o passo do
cursor para endpoint,
midpoint, center e
intersection.
m) Verifique se o passo do
cursor está ativo. Ao
pressionar F3 aparece a
situação na área de
comando
q) Usando o processo crie vãos para as demais janelas. Observe as indicações na figura. As janelas da parede
lateral tem 0.6 e na parede frontal 1.2
Note que no exemplo acima o uso de coordenadas polares é facilitado pelos segmentos na horizontal e vertical.
Importante: outra forma de criar linhas horizontais e verticais é fornecer o ponto, ativar o F8, deslocar o
cursor para o lado desejado e apenas fornecer o comprimento da reta.
AutoCAD® para Arquitetura 20
Tutorial 3: Com base nos comandos expostos, siga as instruções. Neste tutorial vamos criar as portas e janelas para
a planta da aula anterior. Não abra ainda o arquivo. Acompanhe o tutorial
a) Inicie o software
b) Remova a grade (F7)
c) Configure os limites para 0,0 e 5,3 (não esqueça do zoom / all)
d)Crie uma tabela de layers
(comando la) com o layer
caixilhos.
e) Ative o layer recém
criado.
(uma forma simples, ainda
não citada, é dar um duplo
click sobre o layer, na
própria tabela de layers)
O retângulo é tratado como elemento único. Para prosseguir, será necessário separá-lo em 4 partes com o comando
explode.
Importante:
-O explode se aplica principalmente a retângulo, polígono, texto múltiplo (mtext) e bloco.
-Não se aplica a ponto, reta, círculo, arco, curva e texto de única linha.
-Em casos excepcionais pode ser também utilizado em cotas e linhas de hachura (pouco recomendado)
r) Translade os elementos
aproveitando os “endpoints” dos
objetos. Comando move
Importante:
-São várias formas de criar círculos. Esta sendo
abordada somente a primeira. Outras serão vistas mais a
frente.
Resultado
5.1 – Blocos
Blocos são elementos fundamentais na elaboração de muitos projetos. A ideia do bloco é um conjunto de elementos
que se repete, tratado como elemento único, que pode ser inserido no desenho a qualquer momento. Exemplos de
trabalho com blocos:
Projetista de esquadrias - blocos dos perfis de alumínio.
Técnico mecânico – blocos de válvulas hidráulicas e pneumáticas.
Engenheiro eletrônico - blocos dos componentes eletrônicos.
Engenheiro mecânico - elementos normalizados (porca, parafuso, rolamento, etc).
Arquiteto - mobília e caixilhos.
É muito comum as margens normalizadas serem criadas e transformadas em bloco.
Os blocos devem ser criados com ordem, precisão e nos layers corretos. Fazer certo da primeira vez. Pense que os
mesmos farão parte de muitos projetos futuros.
Tutorial 4: Com base nos comandos expostos, siga as instruções. Neste tutorial vamos criar blocos e inserir as
portas e janelas na planta das aulas anteriores.
a)Abra o arquivo de portas e janelas
da aula anterior ou o arquivo
TM
“aula3.dwg ”. O professor indicará o
diretório.
b)Crie três blocos em diretório
adequado (por exemplo desktop ou
documentos) respectivamente com os
nomes: “janela120x15”, “janela60x15”
e “porta82x15”
Não se esqueça do “pick point” em
cada bloco bem como das unidades
configuradas para “unitless”.
Utilize o comando wblock três vezes.
Importante: quando um bloco é inserido no desenho, os layers deste bloco são incorporados a esse
desenho. Daí a necessidade de organizar os layers, evitando conflito de nomes.
O bloco, uma vez inserido, se torna um elemento do desenho.
Se você editar o arquivo do bloco, nada acontece no desenho corrente, uma vez que este bloco já se tornou
um bloco “local”.
Em outras palavras, o bloco criado com wblock é “geral” (arquivo inserível em qualquer desenho). Quando o
bloco é inserido, se torna um bloco “local”.
5.6-Alinhar objeto no plano: comando “align” ou “al” (ícone no painel “modify” expandido)
Ao acessar o comando:
-O software pede para que você selecione o(s) objeto(s) a alinhar.
-Após a seleção, digite [ENTER]
-Defina 4 pontos que representam “alinhamento por eixo”
1º ponto origem / 1º ponto destino 2º ponto origem / 2º ponto destino
-É pedido um 3º ponto. Simplesmente tecle ENTER - <continue>
-Ao final é perguntado se você quer escalar os objetos caso as distâncias “P1-
P3” e “P2-P4” sejam diferentes e você queira adaptar.
Resultado parcial.
o)Termine o projeto criando na ordem: paredes, laje (espessura 0.15), telhado (espessura 0.15 a 30 graus), portas e
janelas. As portas tem 2.15m de altura. As janelas tem 1m de altura e peitoril de 1.15 m.
Observações:
-Retângulo e polígono pode ser tratados como polilinha.
-Explode separa uma polilinha em vários segmentos de reta.
-Polilinha permite offsets e arredondamentos.
-A opção ”boundary” cria uma polilinha.
Expansão do “pattern”
z)Salve o arquivo
6.2-Comando startup
O AutoCAD® possui um conjunto de variáveis
internas. A variável / comando “startup” regula as
características do “new”.
Se você configurar o startup para “1”, ao utilizar new,
aparece a opção ao lado. Basta escolher “metric” /
OK
6.3-Comando startmode
Regula as abas iniciais que o software apresenta.
Recomenda-se configurar para 0. É a forma mais
direta.
6.5 – Audit
O comando “audit” serve para verificar inconsistências /
erros no arquivo e eventualmente efetuar a devida
correção. Pose ser acessado pelo “Application Button” –
opção drawing utilities. O uso do audit é recomendado
quando surgem mensagens de erro na abertura do
arquivo.
6.6 – Purge
O comando “purge” serve para eliminar itens não
utilizados no desenho. São exemplos: estilos de linha,
layers, objetos destruídos, etc. Geralmente o desenho
fica menor e consequentemente mais fácil de ser
editado.
6.7 – Recover
Quando o software não consegue abrir um arquivo é
necessário utilizar o “recover”.
O comando recover reorganiza a estrutura do arquivo e
corrige erros.
Eventualmente o erro pode ser muito grande e não
permite correção. Outra possibilidade é o arquivo ser
aberto, mas sem alguns itens que não permitiram
recuperação.
Tutorial 5: Com base nos comandos expostos, siga as instruções. Neste tutorial você vai criar um bloco com cuba e
misturadores + ralo.
d) Os misturadores são
circunferências de raio 0.03
e) Posicione adequadamente os
elementos dentro do retângulo.
Uma linha na diagonal auxilia o
processo.
Tutorial 6: Com base nos comandos expostos, siga as instruções. Neste tutorial você vai desenhar um fogão.
a) Crie um retângulo de
0.25 x 0.25
Procedimento de impressão
O procedimento a seguir ensina você a deixar um desenho pronto para ser impresso partindo de dois princípios:
-O desenho encontra-se praticamente acabado, porém ainda sem cotas (o exemplo à esquerda traz uma laje de 15 x
10 m)
-Os blocos das margens já estão criados e disponíveis. Neste exemplo usaremos uma margem A3
c) Clique na aba “layout1”. Você está mudando de ambiente. Está acessando o paper space – ambiente para
imprimir.
Lembre-se: o software possui 2 ambientes:
-Model space: onde você desenha ou modela maquetes.
-Paper space: ambiente para imprimir.
d)O símbolo da parte inferior esquerda indica que você está no paper space.
f) Você precisa configurar o ambiente “paper space”. Para isso acesse: Application Button / Print / Plot
Configure os parâmetros:
Plot: none
Paper size: A0 (neste exemplo utilizaremos margem A3, mas é recomendável utilizar uma folha maior)
Units: mm
Scale 1:1 Apply to Layout / cancel
Será necessário alterar o conteúdo dos textos da legenda. Por isso aplique previamente o explode no bloco.
i)Zoom / Extent
k)Crie uma viewport. Comando “viewport” / single / OK / 2 pontos – observe as indicações abaixo:
l) Dê um “duplo click” dentro da viewport. Observe a alteração de origem. Você está utilizando o model space.
m) Acerte a escala:
Digite “z[enter]” seguido da digitação do “fator XP [enter]” Exemplo:
10xp – escala 1:100 ou 1000/100xp
5xp – escala 1:200 ou 1000/200xp
20xp – escala 1:50 ou 1000/50xp
0.5xp – escala 1 para 2000 ou 1000/2000xp
0.2xp – escala 1 para 5000 ou 1000/5000xp
Muito importante! O fator XP não é regra. Depende da unidade que você adotou para seu desenho. Se você
adotar mm ou cm o raciocínio muda. Os exemplos acima são para unidade m.
n) O exemplo da página seguinte ilustra a escala 20xp ou 1000/50xp portanto 1:50 Eventualmente utilize o PAN para
centralizar o desenho
p)Utilize o comando ps [ENTER] ou duplo click na área da margem para retornar ao paper space. Este ambiente
será utilizado para inserir as cotas. Não é forçado criar as cotas no paper space, mas neste início é mais simples!
Observe a mudança de aspecto! Salve o desenho.
Não confunda as coisas: o desenho será impresso na escala 1:50 (300x200mm) As cotas, porém estão na escala
real ou seja: 15x10 (valores sempre em m).
Você achou a altura do texto ou tamanho da seta pequenos? Na verdade você pode verificar estes parâmetros no
menu dimension / dimension style. Eles “aparentam” estar minúsculos. Mas no papel estarão legíveis.
Salve o desenho! O mesmo está pronto para ser impresso!
Outra possibilidade!
Você poderá cotar no model space em vez do paper space. Porém são necessários alguns cuidados.
O primeiro detalhe a ser lembrado é que na viewport você configurou 20xp (em tese 20 vezes maior).
Nos parâmetros de cota você precisa levar este fator em consideração.
Voltando então ao item “q” que prevê a cotagem do desenho. Retorne ao model space clicando na aba “model”
Será necessário redefinir os parâmetros das cotas considerando a escala 20xp do paper space.
Por exemplo, se você quiser um texto impresso com 3mm de altura deverá configurá-lo com 3/20 = 0.15
Em resumo. Você precisa prever os parâmetros de cota de acordo com a escala da viewport.
Um solução simples (mas bastante trabalhosa) é criar estilos de cota para cada escala.
Menu : dimension / dimension style / new / indicar um estilo de referência.
E se por acaso você alterar a escala da viewport? Oque acontece com as cotas? Ficam desproporcionais!
Eventuamente poderão ser seu estilo de cota alterado para a nova escala configurada na viewport, mas sempre
haverá necessidade de ajuste. Trata-se de característica de todo (senão da grande maioria) dos softwares CAD
independentemente de ser 2D (tipo prancheta eletrônica) como 3D (maquete com conceito BIM)
Nota
Align 28 Rotate 27
Angle 32 Salvando em versões anteriores 35
Area 32 Save as 10
Array 38 Seleção de objetos 5
Atalhos 2 Startup 35
Ativar osnap 17 Teclas importantes 2
Atributos Gráficos 11 Text 13
Audit 36 Tipos de linha 29
Blocos 25 Trim 4e8
Botões do Mouse 1 Unidades 2
Boundary 32 Viewport 43
Circle 23 wblock 25
Coordenada absoluta 19 Xline 28
Coordenada Polar 19 Zoom 5
Coordenada relativa 19
Copy 15
Cotas 47
Dist 32
Edição de texto 13
Elipse 36
Erase 5
Escala fator XP 44
Escala para trabalhar 2
Estilo de texto 12
Explode 21
Extend 4e9
Fillet 3
Grade 2
Hatch 33
Histórico de comandos 32
Insert 26
Layers 11 e 12
Layout 40
Limits 2
Line 3
Ltscale 29
Measuregeom 32
Medições 32
Mirror 27
Move 15
Mtext 13
New 35
Offset 3
Open 14
Osnap 17
Pan 5
Paper space 40
Passo do cursor 17
Pline 32
Plot 42
Procedimento para imprimir 40
Purge 36
Ray 29
Recover 36
Rectangle 19