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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

CAMPUS SANTO ÂNGELO


DEPARTAMENTO DAS ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

GELSON DE M. BENDER
MILENA E. JARDIM
VINÍCIUS WENTROBA KREBS

EXPERIMENTO RÁDIO GALENA


RECEPTOR SUPER-HETERÓDINO AM-DSB
MODULADOR SÍNCRONO A DIODO

SANTO ÂNGELO
22 de novembro de 2019
GELSON DE M. BENDER
MILENA E. JARDIM
VINÍCIUS WENTROBA KREBS

EXPERIMENTO RÁDIO GALENA


RECEPTOR SUPER-HETERÓDINO AM-DSB
MODULADOR SÍNCRONO A DIODO

Trabalho da disciplina de
Telecomunicações, curso de Engenharia
Elétrica, Departamento das Engenharias
e Ciências da Computação da
Universidade Regional Integrada do Alto
Uruguai e das Missões – Câmpus de
Santo Ângelo.

Professor: Douglas Karnikowsk

SANTO ÂNGELO
22 de novembro de 2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4

2 RÁDIO GALENA ..................................................................................................... 5

2.1 Circuito Transmissor Básico ............................................................................. 5

2.2 Modulação ........................................................................................................ 5

2.3 Antena .............................................................................................................. 6

2.4 Ondas Eletromagnéticas .................................................................................. 7

2.5 Funcionamento do Rádio Galena ..................................................................... 8

2.6.1 MATERIAIS .............................................................................................. 10

2.6.2 CONTRUÇÃO DO RÁDIO DE GALENA .................................................. 10

3 RECEPTOR SUPER-HETERÓDINO AM-DSB .................................................... 12

4 MODULADOR SÍNCRONO A DIODO – AM-DSB ................................................ 16

5 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 17

3
1 INTRODUÇÃO

O presente relatório aborda um conjunto de três experiências sobre circuitos


moduladores AM. Primeiramente é abordado sobre o receptor galena. Este rádio é um
dispositivo de recepção e retificação de sinal AM, seu funcionamento é atraves da
energia das ondas eletromagnétias que induzem um condutor, que por sua vez são
filtradas e retificadas para entao serem reproduzidas, a função da pedra de galena nesse
sistema era separar a radiofrequência da parte de modulação, fazendo com que
chegasse ao fone de ouvido apenas o áudio. Com o passar do tempo, houve a
necessidade de sintonizar diversas frequência, e foi necessário acrescentar ao circuito
um capacitor variável e indutor variável (bobina) que conseguiam sintonizar mais de uma
estação.
É abordado também o receptor super-heteródino, ele usa mistura de frequências
para converter um sinal recebido numa frequência fixa intermédia (IF), que pode ser
mais convenientemente processada do que a frequência rádio portadora original. Este
receptor foi criado com o objetivo de reduzir os problemas do receptor AM-DSB padrão,
no caso o receptor de Rádio-Frequência Sintonizada, o problema maior era o fato da
seletividade variar ao longo da faixa.
O ultimo modulador especificado é o síncrono a diodo, seu princípio de
funcionamento é baseado no fato de que um sinal amostrado por uma função do tipo
"chave síncrona", gera uma série de harmônicos que podem ser convenientemente
recuperados por uma filtragem passa-faixas, realizando a modulação síncrona AM-DSB.
Neste relatório é verificado as características e o comportamento destes
elementos circuitais, cujas teorias serão desenvolvidas, apresentando os resultados e
conclusões dos mesmos.

4
2 RÁDIO GALENA

Neste tópico será apresentado os principios do rádio galena. Para melhor


compressão é dividindo nas seguintes etapas: circuito transmissor básico, modulação,
antena, ondas eletromagneticas, funcionamento e protótipo.

2.1 Circuito Transmissor Básico

O rádio de galena é um receptor de modulação AM. Cujo ele não necessita de


fonte de energia para produzir som audível no monofone pois toda a energia é captada
pela antena de grandes dimensões, tipicamente de 1/2, 1/4 1/8 do comprimento de
onda a ser sintonizado. Ele requer o uso uma antena de grande extensão de fio cru, um
circuito ressonante formado por uma bobina e um capacitor, em que um deles é variável
sintonizado na frequência AM de interesse, advindo por um circuito retificador (formado
pelo diodo de galena) associado com um circuito passa-baixa do tipo RC (resistor-
capacitor) que filtra as altas frequências. O sinal sintonizado, retificado e filtrado é
transmitido diretamente a um transdutor de alta impedância do tipo transdutor de cristal
como monofone (alto-falante). Quando há apenas uma estação de rádio transmitindo,
não há necessidade de sintonizar a frequência. Porém com o crescimento do número
de estações de rádio, foi necessário acrescentar ao circuito um capacitor variável e uma
bobina, para que fosse possível sintonizar mais de uma emissora de rádio.

2.2 Modulação

Modulação é o processo na qual o transmissor adiciona a informação à um sinal


periódico, conhecido como portadora, para que a informação seja transmitida. A técnica
de modulação permite alterar características de um sinal analógico de acordo com a
informação a ser transmitida. As características que podem ser alteradas são:
amplitude, fase e freqüência.
No rádio galena o sinal modulado captado pela antena é a modulado em
amplitude, esse tipo de modulação chamamos de Modulação AM. Esta é a forma de
modulação que altera a amplitude de um sinal senoidal, chamado portadora, esta varia
em função do sinal de informação, que é o sinal modulador. As demais características
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da portadora, como a frequência e a fase são mantidas constantes.
Na figura 1, é possível observar como a modulação altera a amplitude do sinal da
portadora conforme o sinal de informação a ser transmitido. Para recuperar a informação
original o receptor faz o processo reverso, conhecido como demodulação.

Figura 1 - Modulação em AM

2.3 Antena

É um dispositivo metálico capaz de captar e emitir informações através de ondas


eletromagnéticas. Quando ligada a um transmissor converte sinais elétricos em ondas
eletromagnéticas. E se for ligada a um receptor, capta as ondas eletromagnéticas e as
convertem em sinais elétricos.
As ondas eletromagnéticas viajam através do espaço em todas as direções,
porém cada onda carrega informações diferentes, para distinguir as informações contida
em cada onda é necessário fazer diferentes combinações entre duas grandezas,
frequência e o comprimento de onda a fim de diferenciar uma onda de outra. Sendo
assim mesmo que chegue uma infinidade de ondas a antena receptora, ela irá captar
apenas as ondas que estão na faixa de frequência sintonizada .
Como dito anteriormente, a frequência e o comprimento onda são duas
características das ondas eletromagnéticas. A frequência é o número de oscilações
produzidas pelos campos elétrico e magnético durante o intervalo de um segundo, e o

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comprimento de onda é a distância entre valores iguais sucessivos em um padrão de
onda. É usualmente representado pela letra grega lambda (λ) conforme ilustrado na
figura 2.

Figura 2 - Comprimento de onda.

Pode-se ter diversas antenas, dependendo da sua aplicação e do seu formato,


uma vez que essas características físicas estão relacionados com a frequência do sinal
que queremos captar. As mais comuns são as Yagi - Uda, Dipolo Meia Onda, Dipolo
Dobrado, Antenas Omnidirecionais, Antena plano Terra (Marconi), entre outras .A
antena de transmissão de rádio AM, normalmente é uma Antena Plano terra monopolo

e trabalha na frequência de 535 KHz a 1.7 MHz, com o comprimento de onda igual a λ

/4. Elas possuem uma grande mastro, onde normalmente essa estrutura é a própria
antena .
Já a antena receptora de rádio AM, pode ser uma Dipolo Básica,que é constituída
por basicamente por duas hastes condutoras, onde o comprimento físico das hastes é
igual ao comprimento de onda.

2.4 Ondas Eletromagnéticas

As ondas eletromagnéticas são emitidas por partículas eletricamente carregadas


quando são aceleradas ou desaceleradas. Essa oscilação das partículas, faz com que
se dê origem a campos magnéticos, que por sua vez, dão origem a campos elétricos,
assim como a variação de fluxo de campos elétricos dá origem a campos magnéticos.
Essa interação é responsável pelo surgimento das ondas eletromagnéticas e sua
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propagação. Os campos elétricos e o magnético são perpendiculares entre si e também
perpendiculares à direção de propagação da onda .
As ondas eletromagnéticas são classificadas quanto à freqüência ou o
comprimento de onda, constituindo assim o espectro eletromagnético. Vale ressaltar
que a luz visível constitui apenas uma pequena parte do espectro.
O processo de emissão de ondas eletromagnéticas pode ser realizado quaisquer
estruturas, porém é mais comum emitir e captar ondas eletromagnéticas, através de
antenas emitem com maior eficiência.

2.5 Funcionamento do Rádio Galena

Através da figura 3 é ilustrado o projeto do rádio galena. As ondas


eletromagnéticas são enviadas de uma estação de rádio e são recebidas pela antena e
entregue ao circuito através de um cabo coaxial que conecta ambos. Ao chegar no
circuito do rádio de galena o sinal captado pela antena passa pela bobina

Figura 3 - Projeto Rádio Galena

Conforme a equação 1, ao alterar o valor de indutância, ao alterarmos o valor de


indutância, ou seja, alterarmos o tamanho da bobina, a frequência é alterada.

1
𝑓= (1)
2𝜋√𝐿𝐶
Para que o tamanho da bobina seja alterado é utilizado o seletor. Ao passarmos
o seletor pela região da bobina que foi lixada, o seletor interrompe o fluxo de corrente
de modo que para o sistema aquela bobina pareça de menor comprimento.

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Na modulação AM, a informação está contida na envoltória do sinal e para ser
identificar qual informação que está contida no sinal que chegou até a antena, é
necessário fazer o processo reverso a modulação, a de demodulação.
O processo de demodulação utilizado no rádio de galena é p demodulador
conhecido como detector de envoltória. A detecção de envoltória consiste em passar o
sinal modulado por um dispositivo não -linear, seguido de uma filtragem para eliminar
as altas freqüências. No rádio descrito acima, esse circuito é composto pelo indutor,
diodo e o fone de ouvido.
O sistema de recepção pode captar diversas ondas de rádio-difusão através da
antena, porém para que ocorra a reprodução do som, além de captar as ondas de rádio
é necessário que ocorra, a sintonização, a retificação, a filtragem do ruído.
Após recebida as ondas eletromagnéticas, é necessário sintonizar uma
determinada estação, para isso é necessário que a bobina esteja ligada por um lado
pela antena e, por outro, à terra, e com o seletor alteramos o comprimento da bobina,
de modo a reduzir ou aumentar o número de voltas.
Após sintonizada uma estação, é necessário retificar o sinal sintonizado, para
isso é necessário que o sinal captado passe por um diodo de germânio/silício, para que
a apenas a parte positiva da onda seja enviada ao fone. Porém essa parte positiva
possui alguns ruídos inseridos pelo meio, para isso é necessário que o sinal passe por
um capacitor antes de ser reproduzido pelo fone.
Atualmente os fones de ouvido já vem com um capacitor embutido internamente,
dessa forma ao conectar o fone no sistema, o seu sinal já será filtrado. Somente após
as ondas eletromagnéticas passarem por todas essas mudanças é que o sinal elétrico
chega ao fone de ouvido. Porém para ser reproduzido pelo fone de uma forma audível,
é necessário que o fone de ouvido transforme os sinais elétricos em ondas sonoras. Isso
ocorre da seguinte forma, o fone de ouvido capta os sinais elétricos, e os envia a uma
bobina que ele tem internamente.
Ao circular corrente na bobina, surge um campo magnético que atrai ou repele
um ímã que fica próximo a ela. Esse movimento de atrair ou repelir o imã faz o ar dentro
do fone vibrar, produzindo as ondas sonora

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2.6 Protótipo Rádio Galena

Neste tópico é abordado o desenvolimentro do protótipo do rádio galena,


evidenciando seus materiais, passo a passo da montagem e discussão de
funcionamento.

MATERIAIS

 Base de madeira (20x15cm);


 Diodo de germânio/silício;
 Cápsula com auto falante;
 Bobina;
 Antena;
 Ferro de solda e acessórios;
 Cabos e fios de cobre ;
 Fios esmaltados;
 Cano de PVC (3cm diâmetro e 7cm comprimento);

CONTRUÇÃO DO RÁDIO DE GALENA

A contrução do rádio de galena é relatada abaixo, idealizando seus componentes


e passos de montagem. A construção da bobina é realizada utilizando o fio de cobre
esmaltado enrolado no cano de PVC, foi realizado cerca de 100 voltas. É importante
realizar o enrolamento sem sobrepor os fios para evitar que a bobina se desfaça.
Também é necessário deixar sobras de fio nas estremidades para realizar as conexões
e lixar as pontas para retirar o esmalte isoltante do fio.
Neste experimento é utilizado dois diodos, um de silicio e um de germânio, ambos
testados em multimetro apresentando tensão de conduzão conforme datasheet.
A base utilizado foi do tipo de madeira nas proporções de 20x15cm. As ligações
entre os componentes são feitas utillizando fios e soldas para conexão .A Antena é
simplismente uma grande extensão de fio em 10m. O resultado final do protótipo é
mostrado atráves da figura 4.

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Figura 4 - Protótipo Rádio Galena

Após conectar a antena foi possível ouvir uma estação de rádio, cujo no momento
tocava uma música gaucha. Por se tratar de uma capsula de auto falante, e não ter um
sistema de amplificação o aúdio resultante era baixo, mas cumpriu com os principios de
funcionamento satifazendo assim o projeto.

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3 RECEPTOR SUPER-HETERÓDINO AM-DSB

Neste tópico será apresentado os principios do receptor super-heteródino. Para


melhor compressão é dividindo nas seguintes etapas: caracteristicas e análise dos
blocos.

3.1 Caracteristicas do receptor super-heteródino

Em eletrônica, um receptor super-heteródino usa mistura de frequências para


converter um sinal recebido numa frequência fixa intermédia (IF), que pode ser mais
convenientemente processada do que a frequência rádio portadora original. Este
receptor foi criado com o objetivo de reduzir os problemas do receptor AM-DSB padrão,
no caso o receptor de Rádio-Frequência Sintonizada, o problema maior era o fato da
seletividade variar ao longo da faixa. Praticamente todos os receptores rádio modernos
usam o princípio de super-heteródino. Seu diagrama de blocos é evidenciado na figura
5 e detalhado na análise dos blocos.

Figura 5 - Diagrama de blocos

A frequência fixa e pré-determinada (frequência intermediária) para evitar a


alteração da banda passante com a variação de frequência. Isso é possível pois há uma
etapa de radiofrequência, um filtro que seleciona a frequência desejada e é variada junto
a outra frequência originária do oscilador local (um gerador
de radiofrequência localizado no interior do receptor), é possível modificar as duas
frequências simultaneamente através de um capacitor variável de dupla seção.
O misturador efetua o produto das duas tensões recebidas, entre o sinal da
emissora e o do oscilador local, tem-se pela equação 2:
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𝐹𝑙 = 𝐹𝑜𝑙 − 𝐹𝑟𝑓 (2)

Onde:
 Fol: Frequência Oscilador Local
 FI: Frequência intermediaria
 Frf: Frequência do amplificador RF
 Para Fol < Frf, a banda do OL será de 81 a 1165 kHz
 Para Fol > Frf, a banda do OL será de 990 a 2075 k Hz

Desta forma o misturador vai gerar em sua saída o sinal da figura 6.

Figura 6 - Sinal de saída misturador

3.2 Análise detalhada dos blocos:

Seu diagrama de blocos é evidenciado na figura 5 e detalhado nos tópicos abaixo:

a) Antena: Recepta as ondas eletromagnéticas, transforma campos em correntes e


tensões através da linha de transmissão, a adequação do tipo de antena é
essencial para a recepção do sinal;
b) Etapa de RF: Composta por um circuito LC com sintonia variavel atraves do
capactor, e o indutor acopla a antena. Este nome é devido a um amplificador de
RF, que adapta a linha de transmissão e o receptor e elimina frequência de
imagem através de um filtro.
c) Misturador: faz a mistura das frequências, recebendo o sinal escolhido na etapa
RF e da frequencia gerada pelo Oscilador Local, criando assim a FI, que tem o
valor típico de 455Khz para receptores AM-DSB.
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d) Oscilador Local: gera uma frequência maior que a que se deseja sintonizar, para
que as duas entrem no misturador e que seja possível gerar a FI.
Este aproveita a corrente do coletor para realimenta-la por um circuito sintonizado
ao emissor, estabelecendo realimentação positiva. Na figura 7 é possivel notar um
exemplo da execução do Oscilador Local realimentando uma parcela de tensão
proporcional a corrente.

Figura 7 - Oscilador Local aplicado ao misturador

e) Amplificadores de FI: Construida por dois amplificadores transistorizados com os


coletores, com banda passante de 10KHz, com funções para aumentar a
seletividade do receptor, aumentando o ganho no sinal de saída do misturador, e
controlando o ganho total.
f) Detector: Detecta o sinal de áudio separando-o da portadora, formado por um
filtro passa baixas, circuito RC, para fornecer tensão de saída com polaridade
compativel para a atuação do C.A.G. também. Na figura 8 está o circuito de um
detector de envoltoria compativel com a etapa de F.I.

Figura 8 - Detector de envoltória AM-DSB

g) C.A.G: O Controle automático de ganho, é um filtro passa baixas que recupera o


valor médio do sinal e envia para a entrada dos amplificadores FI, garantindo que
não se sature, com realimentação de uma tensão contin
́ ua obtida do próprio sinal
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de áudio, após a demodulação, atua nas bases dos transistores amplificadores
de RF, de modo a diminuir o ganho de amplificação quando o sinal recebido é
forte e aumentar a amplificação quando o sinal recebido é fraco. A figura 9 contém
o esquema basico de um C.A.G. e é notório que fornece uma tensão positiva e
maios que o modulo da tensão de retorno do detetor, isso justifica a polaridade
de C.

Figura 9 - Esquema de C.A.G.

h) Audio: amplificador de audio e alto-falante são utilizador no fim deste circuito para
tratar o sinal de audio demodulado e para adequar ao ouvinte. O principio de
funcionamento é simples e encontra-se na figura 10.

Figura 10 - Amplificador de Audio

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4 MODULADOR SÍNCRONO A DIODO – AM-DSB

Neste tópico será apresentado os principios do modulador síncrono a diodo – AM-


DSB. Para melhor compressão é dividindo nas seguintes etapas: caracteristicas do
modulador e projeto utilizando o PSIM.

4.1 Caracteristicas do Modulador síncrono a diodo – AM-DSB

Exemplo de texto, cole o texto aqui.

4.2 Projeto Modulador AM-DSB utilizando o PSIM

Exemplo de texto, cole o texto aqui.

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5 CONCLUSÃO

O presente relatório teve como finalidade a aplicação dos estudos teóricos de


Modulação AM, realizando experimentos em software com destaque para o uso
demoduladores, diodos e circuito integrado. Foi possível observar que o funcionamento
de um modulador está diretamente ligado as características dos componentes
dimensionados como diodos ou circuitos integrados. Percebeu-se que para a obtenção
de um sinal AM precisamos variar a amplitude da portadora de acordo com as variações
instantâneas de amplitude do sinalde informação. Desta forma, através de um processo
de chaveamento amostramos osinal modulado para o processo de transmissão
eletromagnética. Esta amostragem geram harmônicos indesejáveis na saída da chave
síncrona.Para a eliminação de tais harmônicos é necessário a implementação de um
filtro cuja frequência central esteja de acordo com a frequência da modulante em
questão.Assim, na saída do filtro foi observado nos experimentos práticos em software
que osharmônicos de frequências indesejáveis foram atenuados

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

[1] GOMES, ALCIDES TADEU. Telecomunicações. Transmissão e Recepção.


São Paulo: Makron Books, 21ª Edição.
[2] SANTOS, Luiz Carlos; MATTOS, Henrique Casarin; BREUNIG, Giordan –
Radio Galena- CAFW/UFSM, 2009.
[3] NASCIMENTO, JUAREZ DO. Telecomunicações . São Paulo: Makron Books,
1992.

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