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MISSA GNÓSTICA ORGINAL DO MESTRE HUIRACOCHA

Um altar com um candelabro de sete luzes ou velas de cera. Dois jarros ou garrafas, ambas com
vinho, e postas, uma do lado direito e outra do esquerdo do altar. Hóstias ou pão sem fermento, em
quantidade equivalente ao número de pessoas que tenham de participar da cerimônia. Um cálice
vazio para o sacrifício. Este cálice deve ser levado à direita pelo acólito que segue à direita do
oficiante, o qual o colocará no altar, assim que dele se aproxime.

INVOCAÇÃO

Entra o Sacerdote no Templo, com uma lança na mão direita.

Aproximo-me do altar de Deus que edifica a mente e ilumina o esplendor de uma eterna
juventude.

(Sobre os degraus, aproximando-se do altar, e volta-se novamente para os fiéis, dizendo).

CHRESTOS esteja convosco.

Um acólito ao fundo ou ao lado.

Que ele ilumine o teu Espírito.

O Sacerdote volta ao Altar.

Vem, oh! Santa palavra!


Vem, oh! Nome sagrado da força de Chrestos!
Vem, energia sublime!
Vem, misericórdia divina!
Vem, oh! Suprema dádiva do Altíssimo!

Volta-se o Sacerdote e faz uma cruz na testa, outra no peito e finalmente, um círculo, da esquerda
para a direita, do meio da testa, seguindo pelo ombro esquerdo e região do coração, para voltar
pelo ombro direito e terminar no mesmo ponto de origem, exclamando:

CHRESTOS convosco.

Um dos acólito

Que ele ilumine o teu Espírito.

O Sacerdote, voltado para o Altar, diz:

Vem, tu, que descerras o véu dos mistérios!


Vem, tu, mão dos sete centros, que descansas na harmonia da oitava!
Vem, tu, que eras antes do que foram os cinco sentidos: Espírito, Mente, Sentimento e Razão e
deixa que participemos de tua Santa Graça, nós os mais tarde nascidos!
Vem, Santo Alento, Imaculado Sopro e purifica minhas glândulas internas, onde existe o ritmo
da vida!
Vem, tu, e encaminha meu coração desorientado para que os puros sentimentos meus brotem
dessa doce fonte!
Dirigindo-se aos fiéis:

CHRESTOS convosco.

Um dos acólitos

Que ele ilumine o teu Espírito.

O Sacerdote continua, dizendo:

Escuta, Grande Seidade, Pai de tudo que foi creado, Luz Divina, Tu, Redentor nosso, perdoa
todos os nossos erros e os erros daqueles que escutam visível e invisivelmente, para que
possamos todos participar do Reino da Justiça e estar contigo nas imensidades da Luz; bem-
dize e dá poder a todos que nos seguem, pois cumprem a Lei.
Escuta oh! Anjos…
Ajuda-me, Pai de tudo que foi creado, causa infinita de tudo o que existe, dá vida a este povo.
A quantos nos seguem, assiste-os e presta a todos o apoio necessário em todas as ocasiões da
vida para que se tornem merecedores da Santa Graça.
Nós conhecemos o teu poder e eu te conjuro: Vem… Vem… Vem…
Perdoa! Tu conheces nossos erros, alivia todos os nossos males. Dá-nos um sinal aqui mesmo
neste Sacrifício e nos dias vindouros.

O Sacerdote dá um passo e diz:

Escuto o vosso testemunho.

Segue-se a pausa durante a qual, em voz alta, os beneficiados ou curados relatam experiências em
frases simples. Depois de ouvir a todos, o Sacerdote volta ao altar e diz:

Alegrai-vos; nossos erros estão perdoados e o Poder Supremo está convosco.

Todos respondem:

Amém… Amém… Amém…

Primeiro Sermão. Essa conversa pode ser intercalada após a pregação quando há uma grande
celebração.

O SANTO SACRIFÍCIO – retirado do Pistis Sophia

O Sacerdote afasta-se para o altar da direita e lê os seguintes trechos das Sagradas Escrituras.

E Jesus, o Divino Grande Sacerdote Gnóstico, entoou um suave cântico, em louvor do


GRANDE NOME e disse aos seus discípulos: Vinde a mim. E eles assim o fizeram. Depois
dirigiu-se aos quatro pontos cardiais, estendeu o seu olhar calmo e pronunciou o nome
profundamente sagrado. Abençoou-os e lhes sopros nos olhos.

Olhai para cima, exclamou: já sois clarividentes. Eles então ergueram a vista para onde Jesus
lhes indicara e viram uma Grande Cruz, que nenhum ser humano poderia descrever.

E o grande Sacerdote continuou: Em verdade vos digo que não trouxe nada ao mundo senão o
fogo, a água, o vinho e o sangue da redenção. Trouxe o fogo e a água do lugar da Luz, do
depósito da morada de Barbelos. Depois de um tempo o pai me enviou o Espírito Santo em
forma de uma pomba branca, porém ouvi: O fogo, a água e o vinho são para Purificação e
remissão dos pecados. O sangue foi dado unicamente como SÍMBOLO DO CORPO
HUMANO, recebido na morada de Barbelos, da Grande Força do Deus Invisível.

O Espírito Santo, como em mim, desce a todos e a todos há de levar ao Supremo Lugar da
Luz. Por isso vos disse que vim para trazer fogo à terra que é o mesmo que descer para
redimir os pecados do mundo pelo fogo.

E por isso Jesus repetiu: se soubésseis e conhecêsseis a Grande dádiva de Deus; se percebêsseis
quem é que vos fala e diz: dá-me de beber – rogar-me-ia que vos desse da fonte eterna que é
manancial de doce ambrosia e vos converteríeis nessa mesma fonte, da qual brota a Vida. E
tomou o cálice, abençoou-o e ofereceu-o a todos, dizendo:

O Sacerdote dirige-se ao altar mor e leva o cálice na mão esquerda e exibe-o, dizendo:

Este é o sangue da aliança, derramado por vós, para redimir-vos do pecado e por isso cravou-
me a lança no flanco, a fim de que dessa ferida jorrasse sangue e água.

Volta-se ao lado direito e põe o cálice na mão direita e diz:

E o Grande Sacerdote Jesus disse aos seus: Trazei-me fogo e ramas de videira. Assim o
fizeram. Colocou então o Sacrifício sobre o altar e uma fonte de vinho em casa lado. Uma à
direita e outra à esquerda. Uma fonte d’água ante o vinho.

Põe o cálice sobre a mesa e, levantando a mão direita, diz:

E pôs pão segundo os que o escutavam, e o Grande Sacerdote Jesus manteve-se vestido com
trajes brancos, no que foi imitado pelos apóstolos.

Toma o cálice e dirige-se ao altar maior e diz, sempre voltado para ao público:

Em vossas mãos vos digo que está o número do nome do Pai que é a fonte da Luz.

Todos ajoelham-se. O Sacerdote ergue as mãos em atitude de suplicante e exclama:

Escutai, Grande Deidade, Pai de tudo que foi creado, Luz divina, Tu,

IAO – IAO – IAO – IAO

Amém!

Dirigindo-se aos fiéis:

CHRESTOS convosco.

Um dos acólitos.

Que ele ilumine o teu Espírito.

O Sacerdote volve ao Altar e diz:


Vem, Santo Querer, Divina Energia volitiva, e transforma minha Vontade, fazendo-a Uma
com a Tua!
Vem, Supremo Poder, e desce sobre aqueles que conhecem o mistério!
Vem, Valor Excelso, e dá-me a temperança e a força que se requerem para penetrá-la!
Vem, Santo Silêncio, que falas do poder e da magnitude que Ele encerra e revela-me o Oculto!
Vem, e descobre-me o Mistério…
Desce, Santa Pomba de alva plumagem, sobre nós, tu que és a Mãe dos Gêmeos!
Acode, Mãe Mistica, que só te manifestas em nossas obras!
Aproxima-te, Santa Alegria dos Céus, e pousa sobre nossas cabeças, Tu, que levas o fio de
ouro que a todos nos enlaça!
Alenta-nos aos que participamos deste Sacrifício da Eucaristia, celebrando-o em Santa
recordação Tua, para purificar-nos e fortalecer-nos!
Ajuda-nos a receber a Luz, Tu que agora nos chamaste!

Aos fiéis.

CHRESTOS convosco.

Um dos acólitos:

Que ele ilumine o teu Espírito.

Todos de pé.

O Sacerdote diz:

Creio na Unidade de Deus, no Pai como entidade impessoal, inefável e não revelado, que
ninguém viu, mas cuja força, potência creadora foi e é plasmada no ritmo perene da Creação.
Creio em Maria, Maia, Isis ou sob qualquer outro nome, na força física simbolizando a
Natureza, cuja concepção e iluminação revelam a fertilidade da Natureza.
Creio no mistério do Bafometo e do Demiurgo. Creio numa Igreja transcendente, superior,
mantida nas almas puras, na Hierarquia Branca, representada pela Fraternidade Rosa Cruz e
que tem o seu expoente na Santa Igreja Gnóstica, dirigida pelo Patriarca, seus Arcebispos,
Bispos e Sacerdotes.

Um dos acólitos:

Nossa Lei é Luz, Amor, Vida, Liberdade e Triunfo.

O Sacerdote:

Nossa divisa é THELEMA.


Eu creio na comunhão das almas purificadas. Assim como o pão material se transforma em
substância espiritual, creio no batismo da Sabedoria o qual realiza o milagre de nos tornar
humanos.
Eu conheço e reconheço a essencialidade de minha vida concebida como um todo, sem fim
cronológico, que abarca uma órbita fora do tempo e do espaço.
Eu Creio no Filho, Chrestos Cósmico, a Poderosa Mediação Astral, que enlaça a nossa
personalidade física com a imanência suprema do Pai Solar.

Todos:
Assim seja.

O Sacerdote dirige-se ao púlpito ou ao altar lateral e faz uma prédica sobre os Mistérios
Gnósticos. Depois do sermão volta ao altar e se coloca diante da cruz com a lança nas mãos.

ORAÇÃO DA CRUZ

Cheios de júbilo e transbordantes de fé, vimos a ti, oh!


Cruz, oh! Rosa Santa e Divina!
Tu que dás o bálsamo para toda chaga e alentas o fogo que alimenta a Vida!
Tu, que dás a Vida, permite, que eu reconheça em ti a minha própria Cruz!
Eu conheço o teu mistério, o Sagrado Mistério que te envolve, pois fostes dada ao mundo para
tornar infinitas as cousas limitadas!
Tua cabeça ergue-se majestosa para o céu, a fim de simbolizar o LOGOS DIVINO. Para que
presida em tua estrutura e intercessão do madeiro atravessado, que formam teus dois braços,
como duas mãos ingentes, que estendem para afugentar as forças sinistras e os poderes
inferiores; para unir em uma Igreja de Santa Fraternidade a todos os seres humanos de puro
e nobre coração!
Teu pé, como uma lança, está fincado na terra para que possas redimir, para que ajudes, em
seu impulso volitivo, a todas as santidades que habitam sob o solo, nas regiões inferior do
mundo, 7 que através de múltiplas encarnações poderão chegar à divindade, a fim de unirem-
se a ti eternamente!
Oh! Tu, Cruz dos maravilhosos destinos, posta pelo Altíssimo na multiplicidade do Universo,
para que sejas a redenção do gênero humano!
Oh! Tu, Beleza Imaculada, que és o troféu da Vitória do Chrestos!
Que és imã da vida! Que ofereces a Vida com tua Santa Árvore! Que estendes tuas raízes
como dedos gigantescos pelas profundezas do solo para dares teu fruto nos Céus Infinitos!
Oh! Tu, Cruz venerada, que és a Santa Dádiva do doce nome que como a videira, floresce no
jardim do Senhor!
Oh! Tu, Cruz, Rosa Divida na cruz, que dás tua Força e teu Poder Sagrado aos que
mereceram na dura batalha, e os conduzes pela mística escada que está estendida da terra ao
céu, da matéria ao espírito!
Oh! Cruz Santa e Bendita, em ti está latente nossa redenção e sob a tua potestade e a tua Luz
Excelsa nos reunimos todos para fazer-te a oferta deste santo Sacrifício da unção eucarística.

COMUNHÃO

Depois desta oração deve haver um instante de meditação. Enquanto o sacerdote, diáconos e fiéis
estão de joelhos. Após este momento, aqueles que participam da Eucaristia, se reúnem ao redor do
altar. O sacerdote distribui a unção eucarística entregando o pão ao mesmo tempo em que diz:

ESTE É O MEU CORPO; RECEBE-O PARA TUA REDENÇÃO.

Depois entrega um copinho de vinho, dizendo:

ESTE É MEU SANGUE; RECEBE O QUE FOI DERRAMADO PARA REDIMIR O


MUNDO.

Sacerdote a cada um dos fiéis e pondo-lhes, sucessivamente a mão sobre a cabeça, diz:

QUE A PAZ SEJA CONTIGO PARA QUE PARTICIPES DA LUZ.


Então, depois de concluir com todos e estando ainda todos de joelhos, o Sacerdote com o Cálice e
o Pão em suas mãos e diz:

ESTE É MEU CORPO, RECEBA-O PARA SUA REDENÇÃO; ESTE É MEU SANGUE
QUE FOI DERRAMADO PARA REDIMIR O MUNDO. QUE PAZ ESTEJA CONTIGO
PARA QUE PARTICIPAIS DA LUZ.

Então, todos consomem a Santa Unção e o Sacerdote diz:

Recebei o sinal da Santa Cruz sobre o vosso pescoço e sobre os vossos lábios para que vos
torneis herdeiros da Luz.

Todos levantam a mão direita e o Sacerdote entoa o mantram:

IAO – IAO – IAO

BENÇÃO

Em seguida o Sacerdote cruza suas mãos sobre o peito e todos cantam o Tedeum laudamus.

Santo! Santo! Santo! És o Senhor Sabaoth!


Santo! Santo! Santo! És o Senhor Sabaoth!
Santo! Santo! Santo! És o Senhor Sabaoth!

O Sacerdote faz a benção aarônica.

Que o Senhor faça resplandecer seu rosto e sua misericórdia sobre ti, que o Senhor levante
para ti seu rosto e derrame em ti a paz Eterna dos eleitos.

Todos respondem:

Assim seja.

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