Sei sulla pagina 1di 8

Bactéria são micro-organismos unicelulares, procariontes bactérias são geralmente microscópicas ou

submicroscópicas (detectáveis apenas com uso de um microscópio eletrônico).comprimento.2

Segundo o sistema taxonômico proposto por Robert Whittaker em 1969, constituíam o reino Moneras, juntamente
com as chamadas "algas azuis" ou "cianofíceas" - hoje mais corretamente chamadas cianobactérias, .

A classificação (2003) proposta por Thomas Cavalier-Smith reconhece dois domínios:

 Prokaryota, compreendendo Archaea e Bacteria;


 Eukaryota, que inclui todos os demais organismos, tanto unicelulares quanto pluricelulares.

As bactérias podem ser encontradas na forma isolada ou em colônias. Podem viver na presença de ar (aeróbias), na
ausência de ar (anaeróbias) ou, ainda, ser anaeróbias facultativas. Estão entre os organismos mais antigos, com
evidência encontrada em rochas de 3,8 bilhões de anos.3

Segundo a Teoria da Endossimbiose, dois organelos celulares, as mitocôndrias e os cloroplastos4 teriam derivado
de uma bactéria endossimbionte, provavelmenteautotrófica, antepassada das atuais cianobactérias.

Bactérias são os organismos mais bem sucedidos do planeta em relação ao número de indivíduos. A quantidade de
bactérias no intestino de uma pessoa é superior ao número total de células humanas no corpo dela, por
exemplo. 5 As bactérias são organismos extremamente adaptáveis e, por isso, extremamente capazes de viver em
qualquer ambiente da Terra. Estas, encontram-se presentes na atmosfera, até uma altitude de 32000 metros, e no
interior da superfície terrestre, até uma profundidade de 3000 metros. Existem ainda espécies que vivem nas fontes
quentes das profundidades oceânicas, onde a temperatura ronda os 250ºC e a pressão é de 265 atmosferas
enquanto isso, outras conseguiram adaptar-se a ambientes extremamente ácidos ou alcalinos.25 Os vários tipos de
bactérias podem ser prejudiciais ou úteis para o meio ambiente e para os seres vivos. Com técnicas
da biotecnologia já foram desenvolvidas bactérias capazes de produzir drogas terapêuticas, como a insulina.
Na indústria de alimentos[editar | editar código-fonte]
Existem várias espécies de bactérias usadas na preparação de comidas ou bebidas fermentadas, incluindo
as láticas para queijos, iogurte, vinho, salsicha, frios,26 pickles, chucrute (sauerkraut em alemão),azeitona,27 molho
de soja, leite fermentado e as acéticas utilizadas para produzir vinagres.28
Na saúde humana[editar | editar código-fonte]

Staphylococcus aureus: Cocos gram-positivos de importância médica.

O papel das bactérias na saúde, como agentes infecciosos, é bem conhecido: o tétano, a febre tifoide, a pneumonia,
a sífilis, a cólera e tuberculose são apenas alguns exemplos. O modo de infecção inclui o contacto directo com
material infectado, pelo ar, comida, água e por insectos. A maior parte das infecções pode ser tratada
com antibióticos e as medidas anti-sépticas podem evitar muitas infecções bacterianas, por exemplo, fervendo a
água antes de tomar, lavar alimentosfrescos ou passar álcool numa ferida. A esterilização dos
instrumentos cirúrgicos ou dentários é feita para os livrar de qualquer agente patogénico.
No entanto, muitas bactérias são simbiontes do organismo humano e de outros animais como, por exemplo, as que
vivem no intestino ajudando na digestão e evitando a proliferação de micróbios patogénicos.
Na ecologia[editar | editar código-fonte]
No solo existem muitos micro-organismos que trabalham na transformação dos compostos de nitrogénio em formas
que possam ser utilizadas pelas plantas e muitos são bactérias que vivem na rizosfera (a zona que inclui a
superfície da raiz e o solo que a ela adere). Algumas destas bactérias – as nitrobactérias - podem usar o nitrogénio
do ar e convertê-lo em compostos úteis para as plantas, um processo denominado fixação do nitrogénio. A
capacidade das bactérias para degradar uma grande variedade de compostos orgânicos é muito importante e
existem grupos especializados de micro-organismos que trabalham na mineralização de classes específicas de
compostos como, por exemplo, a decomposição da celulose, que é um dos mais abundantes constituintes das
plantas. Nas plantas, as bactérias podem também causar doenças.

As bactérias decompositoras atuam na decomposição do lixo, sendo essenciais para tal tarefa. Também podem ser
utilizadas para biorremediação atuando na biodegradação de lixos tóxicos, incluindo derrames dehidrocarbonetos.
Na indústria farmacêutica: produção de hormônio[editar | editar código-fonte]
Em 1977, obteve pela primeira vez a síntese de uma proteína humana por uma bactéria transformada. Um
segmento de DNA com 60 pares de nucleotídeos, contendo o código para síntese
de somatostatina (umhormônio composto de 14 aminoácidos) foi ligado a um plasmídeo e introduzido em uma
bactéria, a partir da qual foram obtidos clones capazes de produzir somatostatina.
A insulina foi a primeira proteína humana produzida por engenharia genética em células de bactérias e aprovada
para uso em pessoas. Até então, a fonte desse hormônio para tratamento de diabéticos eram os pâncreas de bois e
porcos, obtidos em matadouros. Apesar de a insulina desses animais ser muito semelhante à humana, ela causa
problemas alérgicos em algumas pessoas diabéticas que utilizavam o medicamento. A insulina produzida em
bactérias transformadas, por outro lado, é idêntica à do pâncreas humano e não causa alergia, devendo substituir
definitivamente a insulina animal.
O hormônio do crescimento, a somatotrofina, foi produzido pela primeira vez em bactérias em 1979, mas a versão
comercial só foi liberada em 1985, após ter sido submetida a inúmeros testes que mostraram sua eficácia. O
hormônio de crescimento é produzido pela hipófise, na sua ausência ou em quantidades muito baixa, a criança não
se desenvolve adequadamente. Até pouco tempo atrás, a única opção para crianças que nasciam com deficiência
hipofisária somatotrofina era tratamento com hormônio extraído de cadáveres. Agora esse hormônio é produzido por
técnicas de engenharia genética. O reino Fungi é um grupo de organismos eucariotas, que inclui micro-organismos tais como as leveduras, os bolores,
bem como os mais familiares cogumelos.

Os fungos são classificados num reino separado das plantas, animais e bactérias. Uma grande diferença é o facto de as células dos fungos terem paredes
celulares que contêm quitina e glucanas, ao contrário das células vegetais, que contêm celulose. Estas e outras diferenças mostram que os fungos formam um só
grupo de organismos relacionados entre si, denominado Eumycota (fungos verdadeiros ou Eumycetes), e que partilham um ancestral comum (um
grupo monofilético). Este grupo de fungos é distinto dos estruturalmente similares Myxomycetes (agora classificados em Myxogastria) e Oomycetes. A disciplina
da biologia dedicada ao estudo dos fungos é amicologia, muitas vezes vista como um ramo da botânica, mesmo apesar de os estudos genéticos terem mostrado que
os fungos estão mais próximos dos animais do que das plantas.

Abundantes em todo mundo, a maioria dos fungos é inconspícua devido ao pequeno tamanho das sua estruturas, e pelos seus modos de vida crípticos no solo, na
matéria morta, e como simbiontes ou parasitas de plantas, animais, e outros fungos. Podem tornar-se notados quando frutificam, seja como cogumelos ou como
bolores. Os fungos desempenham um papel essencial na decomposição da matéria orgânica e têm papéis fundamentais nas trocas e ciclos de nutrientes. São desde
há muito tempo utilizados como uma fonte direta de alimentação, como no caso dos cogumelos e trufas, como agentes levedantes no pão, e na fermentação de
vários produtos alimentares, como ovinho, a cerveja, e o molho de soja. Desde a década de 1940, os fungos são usados na produção de antibióticos, e, mais
recentemente, várias enzimas produzidas por fungos são usadas industrialmente e em detergentes. São também usados como agentes biológicos no controlo
de ervas daninhas e pragas agrícolas. Muitas espécies produzem compostos bioativos chamados micotoxinas, como alcaloides e policetídeos, que são tóxicos para
animais e humanos. As estruturas frutíferas de algumas espécies contêm compostos psicotrópicos, que são consumidos recreativamente ou em cerimónias
espirituais tradicionais. Os fungos podem decompor materiais artificiais e construções, e tornar-se patogénicos para animais e humanos. As perdas nas colheitas
devidas a doenças causadas por fungos ou à deterioração de alimentos podem ter um impacto significativo no fornecimento de alimentos e nas economias locais.

O reino dos fungos abrange uma enorme diversidade e táxons, com ecologias, estratégias de ciclos de vida e morfologias variadas, que vão desde
os quitrídios aquáticos unicelulares aos grandes cogumelos. Contudo, pouco se sabe da verdadeira biodiversidade do reino Fungi, que se estima incluir 1,5 milhões
de espécies, com apenas cerca de 5% destas formalmente classificadas. Desde os trabalhos taxonómicos pioneiros dos séculos XVII e XVIII efetuados
por Lineu, Christiaan Hendrik Persoon, e Elias Magnus Fries, os fungos são classificados segundo a sua morfologia (i.e. caraterísticas como a cor do esporo ou
caraterísticas microscópicas) ou segundo a sua fisiologia. Os avanços na genética molecular abriram o caminho à inclusão da análise de ADN na taxonomia, o que
desafiou por vezes os antigos agrupamentos baseados na morfologia e outros traços. Estudos filogenéticos publicados no último decénio têm ajudado a modificar a
classificação do reino Fungi, o qual está dividido em um sub-reino, sete filos e dez subfilos.

Vírus (do latim virus, "veneno" ou "toxina") são pequenos agentes infecciosos (20-300 ηm de diâmetro) que
apresentam genoma constituído de uma ou várias moléculas deácido nucleico (DNA ou RNA), as quais possuem a
forma de fita simples ou dupla. Os ácidos nucleicos dos vírus geralmente apresentam-se revestidos por
um envoltório proteico formado por uma ou várias proteínas, o qual pode ainda ser revestido por um
complexo envelope formado por uma bicamada lipídica.1 2

As partículas virais são estruturas extremamente pequenas, submicroscópicas. A maioria dos vírus apresentam
tamanhos diminutos, que estão além dos limites de resolução dos microscópios ópticos, sendo comum para a sua
visualização o uso de microscópios eletrônicos. Vírus são estruturas simples, se comparados a células, e não são
considerados organismos, pois não possuem organelas ou ribossomos, e não apresentam todo o potencial
bioquímico (enzimas) necessário à produção de sua própria energia metabólica. Eles são
considerados parasitas intracelulares obrigatórios (característica que impede ele ser considerado um ser vivo), pois
dependem de células para se multiplicarem. Além disso, diferentemente dos organismos vivos, os vírus são
incapazes de crescer em tamanho e de se dividir. A partir das células hospedeiras, os vírus obtêm: aminoácidos e
nucleotídeos; maquinaria de síntese de proteínas (ribossomos) e energia metabólica (ATP).3 4 5

Fora do ambiente intracelular, os vírus são inertes.1 2 Porém, uma vez dentro da célula, a capacidade de replicação
dos vírus é surpreendente: um único vírus é capaz de multiplicar, em poucas horas, milhares de novos vírus. Os
vírus são capazes de infectar seres vivos de todos os domínios (Eukarya, Archaea e Bacteria). Desta maneira, os
vírus representam a maior diversidade biológica do planeta, sendo mais diversos que bactérias, plantas, fungos e
animais juntos.4 5

Parasitas são organismos que vivem em associação com outros dos quais retiram os meios para a sua
sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo.

Todas as doenças infecciosas e as infestações dos animais e das plantas são causadas por seres considerados
parasitas.

O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afectar as funções vitais, como é o caso
dos piolhos, até poder causar a sua morte, como é o caso de muitos vírus e bactérias patogénicas. Neste caso
extremo, o parasita normalmente morre com o seu hospedeiro, mas em muitos casos, o parasita pode ter-
se reproduzido e disseminado os seus descendentes, que podem ter infestado outros hospedeiros, perpetuando
assim a espécie, como no caso do Plasmodium.
Algumas espécies são parasitas apenas durante uma fase do seu ciclo de vida: o cuco, por exemplo, é parasita de
outra ave apenas na fase de ovo e juvenil, enquanto que os adultos têm vida independente.

Protozoários ou Protozoa (do grego proto "primeiro" e zoon "animal")


são microorganismos eucarióticos geralmente unicelulares e heterotróficos (não possui a capacidade de produzir
seu próprio alimento, e por isso se alimenta de seres vivos). Sua classificação é controversa, pois inclui diversos
seres semelhantes que não possuem relação evolutiva, sendo assim um grupo polifilético(grupo que não inclui o
ancestral comum de todos os indivíduos) que une diferentes tipos de organismos microscópicos que não se
encaixam no reino Metazoa. Segundo Brusca & Brusca, protozoários são os seres eucariontes que não apresentam
nível de organização tecidual como as plantas e os animais e não passam pelo processo de formação dos folhetos
embrionários que ocorre nesses grupos.1 Fazem parte do reino Protista, junto com as algas unicelulares crisófitas,
euglenófitas e pirrófitas de acordo com suas semelhanças mais evidentes.

Os protozoários são classicamente divididos em quatro grupos de acordo com o seu meio de locomoção.
Os ciliados se locomovem na água através do batimento de cílios numerosos e curtos e aparece geralmente
em água doce e salgada, e onde existe matéria vegetal em decomposição. Eles executam também outro tipo
de reprodução, chamado de conjugação (sexuada), onde uma célula transmite material genético para outra
célula, ocasionando uma variabilidade genética, o que é essencial para qualquer tipo de ser vivo. Depois da
conjugação, as células realizam a reprodução assexuada.os flagelados utilizam o movimento de um único
longo flagelo, são de vida livre e muitos deles são parasitas de humanos. Os rizópodos utilizam
pseudópodos ("falsos pés"), moldando a forma do seu próprio corpo para se locomover e é o grupo onde é
encontrado a Ameba, que usa muitos pseudópodes para locomoção. A ameba é um ótimo exemplo de
protozoário. Obtêm alimentos através do processo chamado fagocitose, e digere o alimento nos vacúolos
digestivos.

A densidade do seu citoplasma é maior que a da água que o envolve no ambiente, por isso ela tem que
periodicamente realizar a osmose, que é fazer o equilíbrio de água dentro do organismo. Para isso, ela utiliza os
vacúolos pulsáteis para expulsar a água em excesso. Na realidade, o nome pulsátil é errôneo, pois o que acontece é
que o vacúolo se forma cheio de água dentro da célula, se desloca até a membrana celular, e se desfaz lá, jogando
a água para fora, e não como se fosse um "coração" batendo freneticamente. Os protozoários que não possuem
organelas locomotoras nem vacúolos contráteis são chamados esporozoários Todos os esporozoários são parasitas
obrigatórios. Porém é preciso lembrar que esses grupos não representam a origem evolutiva dos organismos, pois
não são grupos monofiléticos.1

Potrebbero piacerti anche