Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
I S S N: 1 8 0 7 - 4 2 27
ANO 10 - N0 38
Descubra o plano de
Deus para sua vida
14X21CM / 192 PÁGS
Charles Stanley
Não existe coincidência ou sorte. Este livro descreve as etapas exatas para você
descobrir os objetivos e planos que Deus traçou para sua vida. Ele abre e fecha
portas de oportunidades, mas cabe a você percorrer cada uma delas pela fé.
ADQUIRA JÁ O SEU!
Lembre-se de que:
(1) bem-sucedido é aquele que tem a paz e o amor de Deus em seu
coração, que vive bem consigo mesmo e com o próximo e é cheio
do Espírito Santo;
(2) para nos tornarmos bem-sucedidos em tudo o que fizermos, de-
vemos obedecer à Lei do Senhor e guardar o nosso coração contra
todo mal, porque dele procedem as saídas da vida (Pv 4.23).
Que Deus use esta revista para chamá-los à reflexão e para equipá-los
contra as astutas ciladas do Maligno!
Elba Alencar
Diretora Executiva da Central Gospel
membros; Fotos
Shutterstock
2º Trimestre/2014
Presidente da Associação Vitória em
Cristo;
LOJAS NO RIO DE JANEIRO
Presidente do Cimeb (Conselho Penha
Rua Honório Bicalho, 102
Interdenominacional de Ministros Penha – (21) 3888-4511
Evangélicos do Brasil); São Gonçalo
Rua Iolanda Saad Abuzaid, 80 – Lj. 15/16
Alcântara – (21) 2701-3139
Presidente do Comerj (Conselho de Niterói
Av. Quinze de Novembro, 49 – Lj. 102
Ministros do Estado do Rio de Janeiro); Centro – (21) 2620-2583
Campo Grande
Idealizador de eventos de repercussão Travessa Luís José Tinoco, 20 - Lj. 8
Centro – (21) 2415-0020
nacional, como o Congresso Pentecostal Bangu
Fogo para o Brasil, o Congresso de Rua Fonseca, 240 – Lj. 116 B
Bangu Shopping – (21) 3337-2280
Avivamento Despertai e a cruzada Duque de Caxias
evangelística Vida Vitoriosa para Você, Rodovia Washington Luiz, 2895 – Lj. 201 B/C
Caxias Shopping – (21) 2671-2006
visando pregar o Evangelho para maior
LOJA EM SÃO PAULO
número possível de pessoas. Rua Conde de Sarzedas, 233
Centro – São Paulo – SP – (11) 3101-4161
LOJA EM MANAUS
Rua Henrique Martins, 188
Centro – Manaus – AM – (92) 3233-8776
TELEFONES
Telemarketing
(21) 2187-7000
Atendimento a livreiros
(21) 2187-7040 / 2187-7043
Estrada do Guerenguê, 1851 Atendimento a igrejas
(21) 2448-1209
Taquara - Rio de Janeiro - RJ
Serviço de Atendimento ao Consumidor
Cep: 22713-002 (21) 2187-7028
Tel.: (21) 2187 7000 Canal Interativo
www.editoracentralgospel.com (21) 2461-2019
10 O Preço da Soberba 80
12 Profetize a Vida 96
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
compreender de que forma a inveja pode comprometer
o bom futuro que o Senhor reservou para aqueles que o
temem;
entender o real significado de temer ao Senhor e compre-
ender a necessidade de ser no temor do Senhor todo o dia;
saber que Deus, muitas vezes, permite que vivenciemos
necessidades extremas para nos levar a lugares mais altos
e mais profundos.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Sugerimos que, ao dar início à série de estudos relaciona-
dos ao tema Ensinos para uma vida abençoada, seja lançada
a seguinte pergunta à classe: o que você entende por vitória?
De acordo com o Novo Dicionário Aurélio, vitória é o ato ou
efeito de vencer um inimigo ou competidor em uma guerra, ba-
talha ou competição; triunfo; bom êxito em qualquer campo de
ação; sucesso. Após terem sido feitas as devidas pontuações,
apresente o esboço da lição para a turma.
Nesta oportunidade, analisaremos o que pode comprome-
ter o bom futuro que Deus projetou para nós; assinalaremos
a importância de perseverarmos no temor do Senhor todo o
dia; e ponderaremos sobre a importância de mantermos comu-
nhão com o Altíssimo e com nossos irmãos, a fim de que Suas
promessas e Seus propósitos se cumpram, e sejamos pessoas
abençoadas e abençoadoras. Por fim, discorreremos sobre uma
pergunta recorrente: Se Deus nos ama, por que enfrentamos
tantas tribulações?
Boa aula!
1.1. Murmuração
Entende-se por murmuração a queixa descabida contra o
Altíssimo, que leva o indivíduo a indagar: Será que Deus está
me vendo? Será que Ele se importa comigo? A murmuração
está diretamente ligada à incredulidade, e Deus, por diversas
vezes, puniu este pecado severamente.
1.2. Desânimo
A comparação pode, ainda, levar-nos ao desânimo. Foi o
que aconteceu ao salmista que comparou sua vida com a do
ímpio. Asafe ficou tão perplexo com o fato de os ímpios — com
toda essa visão absurda da vida — conseguirem, aparentemen-
te, desfrutar dos bens de sua existência, que chegou a acredi-
tar que viver de forma justa não tinha sentido nem propósito
(Sl 73.3-13).
O desânimo nos impede de ver a situação como ela de fato é,
e de tomar as medidas necessárias para solucionar a crise. Uma
vez desanimados, perdemos o equilíbrio, começamos a atentar
para as dificuldades, para os problemas, para a fúria do vento,
e a pensar que não está valendo a pena ser fiel a Deus; ao agir
dessa forma, podemos sucumbir à apatia e ao desespero.
1.3. Apostasia
Asafe, tomado pela inveja, aproximou-se perigosamente
da apostasia. Disse ele: Quanto a mim, os meus pés quase
que se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os
meus passos. Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a pros-
peridade dos ímpios (Sl 73.2,3).
Como é comum nos salmos de sabe-
doria, ele fala de seu embrutecimento e
afirma ter agido como um animal, sem
senso de eternidade e de perspectiva Há quem possa desfrutar
divina (Sl 73.21,22). O poeta estava, de de riqueza e notoriedade
fato, tomando uma posição animalesca,
atualmente, mas, sem crer
ao invejar a vida dos ímpios.
O salmista percebe os perigos do ca- em Deus, nada do que
minho no qual estava trilhando. Então, faça irá durar para sempre.
ao entrar no santuário em Jerusalém, Asafe, pelo contrário, pôs
redescobre algo que provavelmente já toda a sua confiança no
sabia, mas em que não havia meditado Senhor Deus. Só aqueles
ainda: a prosperidade dos ímpios não é que assim agem hão
duradoura; sua riqueza não tem valor al-
gum para a vida vindoura (Sl 13.16-20).
de encontrar vida e paz
Asafe concluiu o Salmo dizendo que eternas (RADMACHER;
sua maior necessidade era da presença ALLEN; HOUSE, Central
de Deus, que o Altíssimo era sua fortale- Gospel, 2010a, p.886).
za, seu abrigo seguro e sua porção para
sempre (Sl 73.26-28).
CONCLUSÃO
A disciplina mais difícil na escola da vida chama-se adver-
sidade. Mas é a melhor matéria para ensinar-nos a depender
de Deus e para colocar-nos em lugares altos. O Senhor tem um
bom futuro para nós. A nossa esperança não será frustrada!
Ao longo da nossa caminhada pela vida, é comum surgi-
rem obstáculos, tribulações e problemas para nos fazer de-
sanimar e tentar impedir que alcancemos aquilo por que nos
temos esforçado.
Nesses momentos é imprescindível manter acesa a chama
da esperança em Deus, crer que Ele nos ama, é misericor-
dioso, gracioso, está interessado em ajudar-nos e tem todo o
poder para intervir na adversidade e mudar o rumo da nossa
história.
Que o Senhor nos conduza ao lugar da vitória, em Cristo.
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Enquanto a Promessa
Não se Cumpre
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Jeremias 29.5-14
5 - Edificai casas e habitai-as; plantai jardins e comei o seu fruto.
6 - Tomai mulheres e gerai filhos e filhas; tomai mulheres para vossos
filhos e dai vossas filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas;
multiplicai-vos ali e não vos diminuais.
7 - Procurai a paz da cidade para onde vos fiz transportar; e orai por
ela ao SENHOR, porque, na sua paz, vós tereis paz.
8 - Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Não
vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os
vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais.
9 - Porque eles vos profetizam falsamente em meu nome; não os enviei,
diz o SENHOR.
10 - Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta
anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa
palavra, tornando-vos a trazer a este lugar.
11 - Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR;
pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.
12 - Então, me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei.
13 - E buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vos-
so coração.
14 - E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos ca-
tivos, e congregar-vos-ei de todas as nações e de todos os lugares
para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lu-
gar de onde vos transportei.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
conhecer as principais características biográficas do pro-
feta que esteve diretamente envolvido nos acontecimentos
políticos e religiosos de uma era crucial na história do anti-
go Oriente Médio;
conhecer as instruções que o Senhor nos deixou por inter-
médio de Jeremias, as quais, se seguidas, conduzem-nos ao
lugar da vitória;
saber que as ações que o Senhor empreenderá para nos
recompensar pela nossa conduta estão em harmonia com
as instruções que Ele nos deixou por intermédio do profeta.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Na primeira parte desta lição, apresentaremos um breve
resumo da vida de Jeremias. Em seguida, comentaremos as
instruções que o Senhor nos legou por intermédio de Seu pro-
feta, as quais falam sobre a importância de edificarmos nos-
sa vida sobre bases sólidas, de mantermo-nos produtivos, de
crescermos em um ambiente de paz, de rejeitarmos o mal, e
de nos guardarmos Nele (Jr 29.5-10).
Por fim, mostraremos como Deus realiza Suas ações dire-
tamente em nós. A ideia básica é mostrar que, se seguirmos
as instruções apresentadas, de maneira responsável, o Senhor
corresponderá, cumprindo Suas promessas, restaurando o que
perdemos e nos proporcionando um novo tempo, um futuro de
vitória (Jr 29.11-14).
Recomendamos a leitura do capítulo 52 do Livro de Jere-
mias para uma melhor compreensão do contexto histórico em
que este livro foi escrito.
Boa aula!
2.3. Multipliquem-se
Seguir a ordem natural da vida é a próxima instrução do
profeta (Jr 29.6). O Senhor acrescenta, nas palavras de Jere-
mias, que o povo não pode deixar-se diminuir, mas, ao contrá-
rio, deve multiplicar-se. Nesse caso, como o exílio era opressi-
vo, Seu povo deveria garantir que a semente de Abraão não se
extinguiria, mesmo sob a privação da liberdade a que aquelas
pessoas estavam submetidas.
É preciso encarar a mensagem deste livro como uma pa-
lavra que valoriza a praticidade e a objetividade para a vida.
Devemos continuamente crescer na graça e no conhecimento
de nosso Senhor (2 Pe 3.18); jamais diminuir.
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Determinação, Uma
Arma Poderosa
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Daniel 1.1-6,8,17
1 - No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabuco-
donosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou.
2 - E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e uma
parte dos utensílios da Casa de Deus, e ele os levou para a terra de
Sinar (...).
3 - E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse al-
guns dos filhos de Israel, e da linhagem real, e dos nobres,
4 - jovens em quem não houvesse defeito algum, formosos de aparên-
cia, e instruídos em toda a sabedoria, e sábios em ciência, e enten-
didos no conhecimento, e que tivessem habilidade para viver no
palácio do rei, a fim de que fossem ensinados nas letras e na língua
dos caldeus.
5 - E o rei lhes determinou a ração de cada dia, da porção do manjar
do rei e do vinho que ele bebia, e que assim fossem criados por três
anos, para que no fim deles pudessem estar diante do rei.
6 - E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misa-
el e Azarias.
8 - E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção
do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao
chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar.
17 - Ora, a esses quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligên-
cia em todas as letras e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento
em toda visão e sonhos.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
compreender que a determinação é uma expressão da
vontade humana, demonstrada por meio de decisões ou de
resoluções;
saber qual é a contribuição da família na formação da per-
sonalidade de uma pessoa determinada;
conhecer as características de uma pessoa determinada e
os resultados que podem advir de atos resolutos.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Nesta oportunidade, analisaremos as características da per-
sonalidade de Daniel que o qualificaram como uma pessoa de-
terminada.
O jovem israelita, da linhagem de Davi, estava entre os dez
mil cativos levados pelo rei Nabucodonosor para Babilônia, por
volta do ano 605 a.C. Ele foi separado, a pedido do rei para
que, durante três anos, fosse instruído na cultura babilônica.
Contudo, mesmo obrigado a viver segundo a cartilha daquele
reino, ele jamais se esqueceu de sua origem.
Os pais de Daniel, sem dúvida, conseguiram transferir para
ele uma herança moral e espiritual espetacular, que o ajudou
a manter-se íntegro e a construir uma das histórias mais bri-
lhantes relatadas na Bíblia.
Quando analisamos os valores, os princípios, as qualidades
e as escolhas de Daniel, percebemos como a determinação
pode contribuir para sermos pessoas de destaque, para alcan-
çarmos patamares maiores e para recebermos a herança in-
corruptível que está preparada para todos aqueles que forem
fiéis ao Senhor e à Sua Lei até o fim.
Deus o abençoe.
Boa aula!
4. OS RESULTADOS DA DETERMINAÇÃO
O foco e a ação eficaz são vitais em
qualquer situação para ajudar-nos a
alcançar o alvo (Fl 3.13,14). Mas é a Paulo dá uma receita
convicção de que podemos enfrentar de determinação:
qualquer coisa com Deus que nos dá a alegrai-vos na esperança,
valentia para lutar contra toda situação sede pacientes na
adversa até alcançarmos nosso objetivo
tribulação, perseverai na
(Ec 8.5).
oração (Rm12.12). Alegria,
4.1. Visibilidade esperança, paciência,
Pessoas determinadas geralmente perseverança, oração e
agem em consonância com o que que- comunhão com Deus são
rem, têm disciplina e amor pelo que fa- ingredientes indispensáveis
zem, mostram paixão e excelência em para quem deseja
seu ofício e acabam se destacando das manter sua resolução de
demais. seguir a Cristo, crescer e
Foi o que aconteceu com Daniel e
amadurecer espiritualmente
seus amigos. Eles tinham uma boa pers-
pectiva da vida e do Reino de Deus,
e galgar posições maiores
portanto, decidiram não se contaminar. na vida (Fl 3.13,14).
Para levar a efeito seus ideais, tomaram
4.2. Reconhecimento
Daniel foi preparado durante três anos para trabalhar no
palácio de Nabucodonosor. Ele aprendeu a língua e a cultura
babilônicas, bem como a lei e o protocolo da corte, para servir
bem ao monarca (Dn 1.3-5,19,20).
Mas o caráter fidedigno, a determinação e a excelência
de Daniel levaram-no a uma posição superior. A sabedoria e
a destreza daquele jovem judeu foram reconhecidas, e ele tor-
nou-se governador da mais importante província do reino, além
de ser nomeado chefe dos sábios (Dn 2.48).
CONCLUSÃO
Para vencermos os obstáculos da vida, precisamos ser
determinados. Determinar é decidir firmemente, como fez
Daniel quando determinou em seu coração que não iria se
contaminar com a porção das iguarias do rei nem com o vinho
que ele bebia (Dn 1.8).
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Como Vencer a Tentação
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
1 Pedro 4.12-19
12 – Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para
vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse;
13 – mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cris-
to, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e
alegreis.
14 – Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois,
porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.
15 – Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor,
ou como o que se entremete em negócios alheios;
16 – mas, se padece como cristão, não se envergonhe; antes, glorifique
a Deus nesta parte.
17 – Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e,
se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são deso-
bedientes ao evangelho de Deus?
18 – E, se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador?
19 – Portanto, também os que padecem segundo a vontade de Deus en-
comendem-lhe a sua alma, como ao fiel Criador, fazendo o bem.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
compreender que a tentação não vem de Deus, mas o
Senhor permite que ela aconteça para provar a fé de Seus
servos;
entender que Deus não nos deixará tentar acima do que
podemos suportar; antes, com a tentação nos dará tam-
bém o escape;
conhecer os passos que devemos dar para sairmos vitorio-
sos das tentações.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Satanás é um ser espiritual; é mais antigo e mais experiente
que qualquer ser humano e, por isso, conhece os nossos pontos
fracos, as nossas vontades e as nossas necessidades. Ele faz
várias promessas para atrair e conquistar o homem: dinheiro,
fama, segurança, curas, riquezas e sonhos realizados, mas, de-
pois, prende-o em seu mundo de trevas e de sofrimentos.
Precisamos manter-nos atentos às artimanhas e estraté-
gias do diabo, pois, na Palavra de Deus, aprendemos que ele
anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem
possa tragar (1 Pe 5.8).
Nesta lição, estudaremos alguns aspectos da tentação e
consideraremos algumas estratégias que o Maligno usa para
nos derrubar. Veremos o que podemos fazer para não cair em
suas ciladas, intensificando a nossa atenção quanto ao que o
Senhor Jesus nos ensinou.
Boa aula!
1. A TENTAÇÃO
Durante os quarenta dias em que Cristo esteve no deser-
to, antes de iniciar o Seu ministério terreno, Satanás ficou ali,
apenas observando. Não ousou aproximar-se sem antes desco-
brir como poderia atacar. Ele esperou que Jesus tivesse algum
problema, e, quando o Senhor sentiu fome, aproximou-se para
explorar aquela necessidade. Só que o Mestre não se deixou
vencer porque, além de estar cheio do Espírito Santo, usou a
Palavra de Deus para repreender o adversário (Mt 4.1-11).
2. A FRAQUEZA HUMANA
O diabo utiliza os melhores instrumentos que tem para nos
tentar com o intuito de levar-nos ao pecado. Ele é estratégico;
por isso, apela para a nossa natureza humana e espera a hora
de maior fragilidade para utilizar o que tem de mais eficaz no
seu arsenal. Então, ataca em três áreas específicas: a concu-
piscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba
da vida (1 Jo 2.16).
3.4. Ore
Jesus, mais do que qualquer outra pessoa, conhecia o poder
da oração. Mesmo sendo o Filho de Deus, Ele orava sempre,
em qualquer circunstância e por qualquer motivo (Jo 17), e
Ele ensinou-nos a orar (Mt 6.6-15).
Deus conhece a sinceridade do nosso coração quando ora-
mos e, principalmente, quando oramos em nome de Jesus. Não
há poder das trevas, não há tentação que resista ao poder da
oração (At 16.25,26). Portanto, não deixe de orar (Cl 4.2).
3.5. Jejue
O jejum é especialmente citado nas Escrituras como um
meio eficaz de subjugar a carne e de vencer a tentação (Is 58.6;
Mt 6.16-18). O verdadeiro propósito do jejum é a contrição, a
santificação e a comunhão com Deus. Constitui-se, portanto,
em uma das mais poderosas armas para dominarmos nossa
natureza pecaminosa, para disciplinarmos nossa vontade.
Jejuar não é deixar de comer para apresentar a Deus um
sacrifício. É deixar de alimentar o corpo, para enfraquecer a
carne e vivificar o espírito. É sair da dimensão da terra, e en-
trar na dimensão do céu.
CONCLUSÃO
Todos nós, em algum momento da vida, seremos tentados a
tomar um atalho para atingir nossos objetivos de forma rápida.
Para que não venhamos a comprometer nossa integridade, é
preciso que nos mantenhamos fiéis a Deus e à Sua Palavra,
não nos permitindo subornar pelas facilidades. Só assim se-
remos grandemente abençoados pelo Senhor e daremos bom
testemunho de nossa fé.
Quando nos dispomos a olhar as situações pela perspecti-
va de Deus, crescendo de fé em fé e de glória em glória, não
há tropeços nem quedas bruscas porque o Senhor prepara-
-nos para galgar cada degrau, dando um passo de cada vez.
No entanto, quando nos deixamos levar pelo espírito ganan-
cioso, buscando tão somente satisfazer a nossa vontade e os
nossos objetivos de forma rápida, sem importar-nos com os
meios para atingir os fins, seremos arrastados pelo egoísmo,
que pode causar muitos danos a nós e aos nossos semelhantes.
Que o Altíssimo encha sua vida com o Seu poder e com a
Sua força!
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Guerra Espiritual,
Como Vencê-la
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Neemias 1.1-6,11
1 - As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de
quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza,
2 - que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e per-
guntei-lhes pelos judeus que escaparam e que restaram do cativeiro
e acerca de Jerusalém.
3 - E disseram-me: Os restantes, que não foram levados para o cativei-
ro, lá na província estão em grande miséria e desprezo, e o muro de
Jerusalém, fendido, e as suas portas, queimadas a fogo.
4 - E sucedeu que, ouvindo eu essas palavras, assentei-me, e chorei, e
lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus
dos céus.
5 - E disse: Ah! SENHOR, Deus dos céus, Deus grande e terrível, que
guardas o concerto e a benignidade para com aqueles que te amam
e guardam os teus mandamentos!
6 - Estejam, pois, atentos os teus ouvidos, e os teus olhos, abertos, para
ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, de dia e
de noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos
pecados dos filhos de Israel, que pecamos contra ti; também eu e a
casa de meu pai pecamos.
11 - Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu
servo e à oração dos teus servos que desejam temer o teu nome; e
faze prosperar hoje o teu servo e dá-lhe graça perante este homem.
Então, era eu copeiro do rei.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
conhecer os motivos que levaram o copeiro de Artaxerxes
a abdicar sua privilegiada posição no palácio para seguir
em direção às ruínas de Jerusalém;
compreender que definir estratégias é uma condição pri-
mordial àqueles que pretendem alcançar a vitória;
saber que precauções devem ser tomadas no sentido de
alcançar os objetivos propostos.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Nesta lição estudaremos a vida de Neemias, focalizando o
seguinte aspecto: os vitoriosos enfrentam oposição (Ne 1—7).
O Livro de Neemias narra, principalmente, as críticas e a
oposição que ele enfrentou no momento em que decidiu, reso-
lutamente, liderar a pequena comunidade israelita na recons-
trução da Cidade Santa.
Sua grande preocupação era o estado arruinado da cidade,
abandonada sem os muros desde que o imperador Artaxerxes I
havia interrompido os reparos (Ed 4.12). Utilizando a sua posição
de servidor confiável no interior da corte real, Neemias obteve
permissão para retomar o trabalho e concluir os muros de Je-
rusalém (Ne 1.1-6; 2.1-8). Além disso, também não hesitou em
guiar os israelitas espiritualmente. Neemias desejava que o povo
alcançasse tanto o bem-estar espiritual quanto o físico.
Sugerimos que, ao início da aula, seja apresentado aos alu-
nos um breve esboço do Livro:
- Neemias 1—2: Neemias volta pra Jerusalém;
- Neemias 3—7: A reconstrução das muralhas;
- Neemias 8—10: A leitura da Lei e a renovação do acordo;
- Neemias 11—13: Outras atividades de Neemias.
Boa aula!
CONCLUSÃO
Artaxerxes concedeu a Neemias autoridade e os meios
para reconstruir os muros de Jerusalém. Mas Neemias atri-
buiu a Deus esta atitude generosa do rei: E o rei mas deu,
segundo a boa mão de Deus sobre mim (Ne 2.8b).
O Senhor estava com Neemias. Apesar disso, sua tarefa não
foi executada sem lutas. O filho de Hacalias concluiu seu proje-
to de edificar os muros de Jerusalém porque era um servo fiel
a Deus; ele obedecia à Sua Palavra, orava, jejuava e entregava
as suas lutas e os seus inimigos nas mãos do Todo-poderoso.
Se desejamos ser vitoriosos, devemos preparar-nos para
oposições. Precisamos ser perseverantes, ter determinação e fé,
além de ficar na dependência do Altíssimo em constante oração.
Que o Senhor o abençoe!
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Deus, Refúgio e Fortaleza
na Hora da Adversidade
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Tiago 5.7-11
7– Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavra-
dor espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência,
até que receba a chuva temporã e serôdia.
8 – Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a
vinda do Senhor está próxima.
9 – Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais
condenados. Eis que o juiz está à porta.
10 – Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas
que falaram em nome do Senhor.
11 – Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual
foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o
Senhor é muito misericordioso e piedoso.
Romanos 8.28
28 – E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem da-
queles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
2 Coríntios 4.17,18
17 – Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um
peso eterno de glória mui excelente,
18 – não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não
veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem
são eternas.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
aceitar que adversidades fazem parte da vida de todo e
qualquer ser humano;
conscientizar-se de seus problemas e da necessidade de
buscar a Deus;
compreender quais as melhores estratégias para vencer
os obstáculos e as crises.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
No afã de livrar-nos do que nos impede de usufruir a paz e
a alegria, esquecemos que os momentos de provações encer-
ram importantes lições que nos fazem aproximar-nos de Deus,
crescer e amadurecer, tornando-nos aptos para o novo pata-
mar em que o Senhor deseja colocar-nos (Rm 5.3-5).
Negar a si mesmo e levar a sua cruz, até o fim, são as con-
dições que o Senhor Jesus impôs àqueles que desejam seguir
os Seus passos, porque a cruz foi o processo por meio do qual
a natureza divina e humana amalgamaram-se inseparavel-
mente em Cristo; e é o processo por meio do qual Ele faz com
que Sua vida flua dentro de nós, transformando-nos em novas
criaturas, à imagem e semelhança de nosso Criador. Dessa
forma, podemos abençoar aqueles que estão ao nosso redor
com o poder do infinito amor de Deus.
Professor, durante a lição, procure mostrar aos alunos que
o enfrentamento de dificuldades é um preceito bíblico — to-
dos temos de passar por ele —, e que a melhor atitude a ser
tomada diante dos problemas é enfrentá-los e vivenciá-los na
presença de Deus.
Boa aula!
CONCLUSÃO
Apesar de toda dor e de todo sofrimento, o Senhor está no
controle da situação (1 Co 10.13.) Quando vier a tribulação,
confie em Deus: tenha paciência, fé e esperança, acreditando
sempre na misericórdia divina. Faça também a sua parte: en-
care o problema; vivencie as emoções; não se deixe dominar
pelo pavor; faça um autoexame; verifique as possibilidades;
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Um Inimigo Chamado
Desânimo
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Salmo 13.1-6
1– Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até
quando esconderás de mim o teu rosto?
2– Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu
coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
3– Atenta em mim, ouve-me, ó SENHOR, meu Deus; alumia os meus
olhos para que eu não adormeça na morte;
4– para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus
adversários se não alegrem, vindo eu a vacilar.
5– Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação, meu coração se
alegrará.
6– Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.
Salmo 42.5-8
5– Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim?
Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença.
6– Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; portanto,
lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde o Hermom, e des-
de o pequeno monte.
7– Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas
as tuas ondas e vagas têm passado sobre mim.
8– Contudo, o SENHOR mandará de dia a sua misericórdia, e de noite
a sua canção estará comigo: a oração ao Deus da minha vida.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
saber que todos nós estamos sujeitos ao desânimo;
entender a fisiologia do desânimo e o seu impacto na exe-
cução das atividades cotidianas;
compreender os mecanismos de superação preparados
por Deus para vencermos o desânimo.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
A turbulência do dia a dia parece não nos permitir descan-
so. São tantas as perturbações cotidianas que, de repente,
deparamo-nos com o desânimo. Logo, nossa alma clama por
refrigério, por um período de paz e de descanso. E o único que
pode trazer alento real é o Senhor, por intermédio do Espírito
Santo e de Sua Palavra.
O desânimo é um problema real e recorrente em nossa so-
ciedade; e dele a comunidade cristã não está isenta.
Ao abordar o assunto, procure certificar-se de que o estudo
possa ser não apenas apreendido por seus alunos, mas, princi-
palmente, aplicado às suas dificuldades particulares.
Durante o planejamento da aula, será possível perceber
que existem várias passagens bíblicas que explicam tanto a
realidade do desânimo quanto as soluções para esse mal.
É possível que alguns alunos sintam-se à vontade para
compartilhar experiências pessoais relacionadas ao tema. Por-
tanto, reserve em seu plano de aula um período para testemu-
nhos, a fim de não comprometer o estudo da lição.
Boa aula!
LIVRO
BÍBLIA DE ESTUDO BÍBLIA DE ESTUDO A EXPERIÊNCIA DO LAR
PREPARANDO CASAIS LEITURA DIÁRIA Devi Titus
PARA A VIDA 17x24cm / 1504 páginas 21x26cm / 256 páginas
16x23cm / 2240 págs Capa dura, colorido e com fotos
Cor:Grená
Adquira estes e outros produtos com parcelamento sem juros Pagamento em todos
nos principais cartões de crédito. os cartões de crédito
Consulte nossas promoções e condições de pagamento pelo
televendas: (21) 2187 -7000 e pelo site:
www.editoracentralgospel.com
Imagens meramente ilustrativas.
www.centralgospelmusic.com.br
Pedidos pelo telefone: (21) 2187-7000
ou pelo site: www.editoracentralgospel.com
CONCLUSÃO
Deus jamais permitirá que o justo seja abalado (Sl 125.1).
Se quisermos prosseguir cheios de ânimo em meio a este
mundo tão conturbado, cheio de violência e criminalidade,
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Os Propósitos de Deus
Para Você
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
1 Reis 18.1,2,17-19,21,36,38,39
1- E sucedeu que, depois de muitos dias, a palavra do SENHOR veio
a Elias no terceiro ano, dizendo: Vai e mostra-te a Acabe, porque
darei chuva sobre a terra.
2- E foi Elias mostrar-se a Acabe; e a fome era extrema em Samaria.
17 - E sucedeu que, vendo Acabe a Elias, disse-lhe Acabe: És tu o pertur-
bador de Israel?”
18 - Então, disse ele: Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa
de teu pai, porque deixastes os mandamentos do SENHOR e seguis-
tes os baalins.
19 - Agora, pois, envia, ajunta a mim todo o Israel no monte Carmelo,
como também os quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e os
quatrocentos profetas de Aserá, que comem da mesa de Jezabel.
21 - Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis
entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; e, se Baal,
segui-o (...).
36 - Sucedeu, pois, que, oferecendo-se a oferta de manjares, o profeta
Elias se chegou e disse: Ó SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e
de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou
teu servo, e que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas.
38 - Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e
as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.
39 - O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o
SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
conhecer as circunstâncias que nos permitem afirmar que
Elias mantinha uma profunda comunhão com o Senhor;
compreender a relação existente entre o tempo de Deus
e o cumprimento de Seus desígnios;
avaliar algumas atitudes adotadas por Elias, as quais nos
servem de inspiração para alcançar os nossos objetivos.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Sugerimos que a aula seja iniciada com a seguinte pergun-
ta: O que você está fazendo aqui na Terra? Qual o propósito
da sua vida e a razão de sua existência? Após terem sido feitas
as devidas colocações, diga aos alunos que o tema da lição de
hoje é exatamente este: como alcançar os objetivos que tra-
çamos para nós e aqueles que foram estabelecidos por Deus.
Nesta oportunidade, focalizaremos a era da terceira dinas-
tia no Reino do Norte; dando destaque aos atos do rei Acabe,
filho de Onri.
Para confrontar um homem tão perverso quanto Acabe, o Se-
nhor enviou alguém mais do que qualificado para a tarefa: Elias.
Frequentemente descrito como o maior e mais dramático
profeta do Antigo Testamento, Elias demonstrou, no monte
Carmelo, de uma forma inesquecível, o poder do Altíssimo
contra os 450 profetas de Baal.
Apesar dos repetidos esforços do Senhor no sentido de tra-
zer Acabe e a nação de volta à justiça, tal rei insistiu em pecar
e, portanto, veio sobre ele o terrível julgamento de Deus.
Boa aula!
2. O TEMPO DE DEUS
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo
o propósito debaixo do céu (Ec 3.1). Sim, sabemos que Deus
está no controle de todas as coisas. Contudo, difícil tarefa é
esperar por esse tempo determinado.
CONCLUSÃO
Deus tem propósitos para você. Um dos aspectos mais sur-
preendentes da nossa existência é descobrir que há um obje-
tivo pelo qual devemos viver. O fato de todo ser humano vir
à terra não é obra do acaso nem um acidente; viemos a este
mundo para cumprir um propósito. E é algo que se torna mais
importante ainda quando percebemos que Deus mesmo o ide-
alizou para nós.
A mão do Senhor nos cobre quando temos intimidade com
Ele, quando obedecemos a Sua Palavra, e quando aprendemos
a esperar o tempo dele. A direção de Deus está sobre a nos-
sa vida quando acreditamos no propósito que Ele nos revela,
quando temos a coragem e a audácia de profetizar aquilo que
Ele ainda fará.
Que Deus o abençoe!
Aula dada em
DIA MÊS ANO A Natureza Carnal
e Seus Perigos
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Juízes 13.1-5,24
1- E os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do
Senhor, e o Senhor os entregou na mão dos filisteus por quarenta anos.
2 - E havia um homem de Zorá, da tribo de Dã, cujo nome era Manoá;
e sua mulher era estéril e não tinha filhos.
3 - E o Anjo do SENHOR apareceu a esta mulher e disse-lhe: Eis que,
agora, és estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás
um filho.
4 - Agora, pois, guarda-te de que bebas vinho ou bebida forte, nem
comas coisa imunda.
5 - Porque eis que tu conceberás e terás um filho sobre cuja cabeça não
passará navalha; porquanto o menino será nazireu de Deus desde o
ventre e ele começará a livrar a Israel da mão dos filisteus.
24 - Depois, teve esta mulher um filho e chamou o seu nome Sansão; e o
menino cresceu, e o Senhor o abençoou.
Juízes 16.4,6,17
4- E, depois disto, aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de
Soreque, cujo nome era Dalila.
6 - Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a
tua grande força e com que poderias ser amarrado para te poderem
afligir.
17 - E descobriu-lhe todo o seu coração e disse-lhe: Nunca subiu nava-
lha à minha cabeça, porque sou nazireu de Deus, desde o ventre de
minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e
me enfraqueceria e seria como todos os mais homens.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
conhecer o contexto sociopolítico que fizeram do filho de
Manoá o juiz-libertador de Israel;
entender que, apesar das incongruências humanas, a vida
e as realizações de Sansão estavam sob a proteção, orien-
tação e provisão divinas;
saber que a vida de Sansão, em suma, relata a vitória da
fé, a despeito da fraqueza humana.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Com base na vida de Sansão — que tipifica o cristão cheio
do Espírito Santo que negligencia seu compromisso com o
Senhor por causa de sua natureza carnal —, tentaremos res-
ponder às seguintes questões: uma pessoa cheia do Espírito
Santo, da unção e da autoridade de Deus, pode ser levada à
derrota? Como isso é possível?
A história do filho de Manoá, que foi escolhido por Deus para
ser juiz e libertador do povo de Israel do domínio filisteu, está
registrada no Livro dos Juízes 13—16. Portanto, a fim de ampliar
a compreensão do tema, sugerimos a leitura desses capítulos.
O objetivo desta lição é mostrar, à luz da Bíblia, que a ideia
de que uma pessoa cheia do Espírito Santo está totalmente
imune às artimanhas do inimigo é errônea; e este pensamento
equivocado tem levado muitos incautos a confiarem demais
em si mesmos e nos dons espirituais, esquecendo-se de con-
sagrar sua vida ao Senhor e de vigiar.
Que o Senhor nos permita rever nossas atitudes e escolhas
à luz de Sua Palavra.
Boa aula!
1.2. Os filisteus
Os filisteus foram os primei-
ros habitantes da planície costei-
ra ao sudoeste de Canaã, no li-
toral leste do mar Mediterrâneo.
Eles dirigiram-se àquela região a
partir de Creta ou outras ilhas do
mar Mediterrâneo por volta de
1200 a.C.
Dentre as principais cidades
que os filisteus estabeleceram
nessa área estão Asquelom, Asdo-
de, Gaza, Ecrom e Gate (Js 13.3).
E sabemos, a partir de registros
bíblicos, que elas eram uma ame-
aça constante aos israelitas.
Nos anos iniciais da história
de Israel na Palestina, os filis-
teus exerciam controle sobre
grande parte da região costeira
e da região montanhosa inferior FONTE: VARUGHESE, Central Gospel, 2006, p.132
de Judá. A ameaça filisteia con-
tra Israel chegou ao fim quando
Davi tornou-se o rei de Israel (1000 a.C.) (2 Sm 8.1; 1 Cr 18.1)
(VARUGHESE, Central Gospel, 2006, p. 62).
2. UM LIBERTADOR CATIVO
A despeito de seus grandes feitos, o filho de Manoá dei-
xou-se levar pelos desejos de sua natureza, desprezando sua
comunhão com o Senhor, seu nazireado, e cometendo erros
fatais que o levaram ao fracasso espiritual e à morte física. Ve-
jamos, pois, que erros de Sansão devem ser evitados para que
não tenhamos um fim trágico.
Aula dada em
DIA MÊS ANO
O Preço da Soberba
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
2 Crônicas 26.3-8,16,21
3- Era Uzias da idade de dezesseis anos quando começou a reinar e cin-
quenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe
Jecolias, de Jerusalém.
4 - E fez o que era reto aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que
fizera Amazias, seu pai.
5 - Porque deu-se a buscar a Deus nos dias de Zacarias, sábio nas visões
de Deus; e, nos dias em que buscou o SENHOR, Deus o fez prosperar.
6 - Porque saiu, e guerreou contra os filisteus, e quebrou o muro de
Gate, e o muro de Jabné, e o muro de Asdode, e edificou cidades em
Asdode e entre os filisteus.
7 - E Deus o ajudou contra os filisteus, e contra os arábios que habita-
vam em Gur-Baal, e contra os meunitas.
8 - E os amonitas deram presentes a Uzias, e o seu renome foi espalhado
até à entrada do Egito, porque se fortificou altamente.
16 - Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se cor-
romper; e transgrediu contra o SENHOR, seu Deus, porque entrou
no templo do SENHOR para queimar incenso no altar do incenso.
21 - Assim ficou leproso o rei Uzias até ao dia da sua morte; e morou,
por ser leproso, numa casa separada, porque foi excluído da Casa do
SENHOR; e Jotão, seu filho, tinha a seu cargo a casa do rei, julgando
o povo da terra.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
conhecer as principais características biográficas daquele
que se tornou um importante rei para a nação de Judá, em
uma época de recuperação e de crescimento nacional;
compreender quais características da bênção divina fo-
ram manifestas na vida de Uzias;
conhecer as consequências da soberba na vida de Uzias.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Alexander Pope, um dos maiores poetas britânicos, classifi-
cou o coração orgulhoso como o vício infalível dos tolos. Martin
Tupper, escritor inglês, comparou-o a um verme venenoso en-
rolado nos alicerces da alma. Tais definições remetem-nos ao
tema desta lição: os perigos da soberba.
Baseados no texto de 2 Crônicas 26.3-21, estudaremos a
história de Uzias, um dos maiores reis da nação de Judá, que
iniciou sua gestão fazendo o que era reto aos olhos do Senhor
(2 Cr 26.4), e que assim permaneceu durante muitos anos, a
ponto de sua fama voar até muito longe (2 Cr 26.15).
No entanto, devido ao pecado da soberba, Deus o feriu com
a lepra. Dessa forma, depois de 52 anos de reinado, foi sepul-
tado no cemitério dos reis em Jerusalém, mas não nos túmulos
dos reis, por causa da sua doença (2 Cr 26.16-23 – NTLH).
A fim de sanar eventuais dúvidas relacionadas à Geografia
bíblica, sugerimos que, para o dia da aula, seja providenciado
um mapa do Antigo Oriente Próximo — Crescente Fértil.
Deus o abençoe na condução do tema.
Boa aula!
CONCLUSÃO
Durante grande parte de sua vida, Uzias fez o que era reto
aos olhos do Senhor (2 Cr 26.4). Porém, depois que recebeu
de Deus grande prosperidade e poder, tornou-se orgulhoso e
corrupto, dando início à sua queda e ruína. Ao afastar-se do
Altíssimo, foi contaminado pela lepra e permaneceu doente
até a morte.
O filho de Amazias costuma ser mais lembrado por suas
atitudes arrogantes e pelo castigo que recebeu do que pelas
grandes reformas que empreendeu. Para que não venhamos a
nos encontrar soberbos diante de Deus, coloquemos em práti-
ca a rotina de humildade descrita pelo salmista: Senhor, o meu
coração não se elevou, nem os meus olhos se levantaram; não
me exercito em grandes assuntos, nem em coisas muito eleva-
das para mim. Decerto, fiz calar e sossegar a minha alma; qual
criança desmamada para com sua mãe, tal é a minha alma
para comigo. Espere Israel no Senhor, desde agora e para
sempre (Sl 131.1-3).
Aula dada em
DIA MÊS ANO
A Aparente
Demora de Deus
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Josué 14.6,7,9-14
6 - Então, os filhos de Judá chegaram a Josué em Gilgal; e Calebe, filho de
Jefoné, o quenezeu, lhe disse: (...).
7 - Da idade de quarenta anos era eu, quando Moisés, servo do SENHOR,
me enviou de Cades-Barneia a espiar a terra; e eu lhe trouxe resposta,
como sentia no meu coração.
9 - Então, Moisés, naquele dia, jurou, dizendo: Certamente a terra que
pisou o teu pé será tua e de teus filhos, em herança perpetuamente;
pois perseveraste em seguir o SENHOR, meu Deus.
10 - E, agora, eis que o SENHOR me conservou em vida, como disse; qua-
renta e cinco anos há agora, desde que o SENHOR falou esta palavra
a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e, agora, eis que já hoje
sou da idade de oitenta e cinco anos.
11 - E, ainda hoje, estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou;
qual a minha força então era, tal é agora a minha força, para a guerra,
e para sair, e para entrar.
12 - Agora, pois, dá-me este monte de que o SENHOR falou aquele dia;
pois, naquele dia, tu ouviste que os anaquins estão ali, grandes e for-
tes cidades há ali; porventura, o SENHOR será comigo, para os expe-
lir, como o Senhor disse.
13 - E Josué o abençoou e deu a Calebe, filho de Jefoné, Hebrom em herança.
14 - Portanto, Hebrom foi de Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, em
herança até ao dia de hoje, porquanto perseverara em seguir o SE-
NHOR, Deus de Israel.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
conhecer a biografia resumida de Calebe, o espia aprova-
do por Deus, que tomou posse de sua herança aos 85 anos
de idade;
identificar as características da personalidade de Calebe
que nos inspiram a prosseguir em direção à vitória;
conhecer os princípios espirituais observados na vida des-
te filho de Jefoné, os quais nos permitem compreender que,
em meio à espera, Deus está conosco.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Na Bíblia, vemos a história de muitos homens e de muitas
mulheres que demonstraram fé e temor a Deus, e chamaram a
atenção dele, atraindo o Seu rico favor. Calebe foi um desses.
No Antigo Testamento, há algumas informações a respeito
desse perseverante homem.
A partir do que é exposto, especialmente em Números e em
Josué, é possível perceber que Calebe é um modelo de crente
a ser seguido por nós, cristãos.
A fim de melhor situar os alunos na cronologia bíblica, su-
gerimos que seja apresentado, no dia da aula, um quadro com
as informações descritas abaixo:
Cronologia em Josué
Ano 1446—1406 a.C. — 40 anos de peregrinação pelo deserto
Ano 1405 a.C. — Josué torna-se o sucessor de Moisés
Ano 1405 a.C. — Os israelitas atravessam o rio Jordão
rumo a Canaã
Ano 1405—1400 a.C. — Jericó e outras cidades são tomadas
Ano 1398 a.C. — A terra de Canaã é dividida entre as tribos
COMENTÁRIO
Palavra introdutória
Nesta lição, destacaremos a postura de Calebe, um ho-
mem fiel ao Senhor e leal a Moisés que possuía um caráter e
uma personalidade marcantes.
Já se haviam passado 45 anos desde que Deus anunciara
que o filho de Jefoné tomaria posse da Terra Prometida (Js
14.7-10; Nm 13). No entanto, ele aguardou o momento certo
para reivindicar a promessa de Deus. O que fez a diferença em
sua vida foi a perseverança. Salomão afirmou que a perseve-
rança pode vencer qualquer dificuldade (Pv 25.15 – NTLH).
2.1. Coragem
Calebe não se intimidava diante das adversidades, por isso
era considerado um homem corajoso. Apesar de seus muitos
anos, ele tinha a certeza de que conquistaria o que Deus lhe
prometera (Nm 14.24; Js 14.11). Em He-
brom, havia gigantes, as cidades eram
Coragem não significa fortificadas; mas o espia aguerrido não
ausência de medo; antes, teve medo das adversidades, pois tinha
convicção de que o Senhor era com ele.
consiste na habilidade de
confrontar o perigo, a dor,
2.2. Empatia
a incerteza e a intimidação
Apesar de não ter a mesma opinião que
de forma digna. O homem a maioria dos espias, Calebe aprendeu a
destemido enfrenta os respeitar as diferenças individuais. Este
desafios com confiança e fato fica evidente em Josué 14.8, quando
não se preocupa com o pior. o filho de Jefoné disse: Mas meus irmãos,
O medo pode existir, mas a que subiram comigo, fizeram derreter o
coragem o leva adiante. Com coração do povo; eu, porém, perseverei
em seguir o Senhor, meu Deus. Mesmo
bravura, é possível dominar e
diante da incredulidade de seus compa-
resistir aos temores. nheiros, Calebe não deixou de considerá-
-los como irmãos.
Profetize a Vida
Aula dada em
DIA MÊS ANO
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
conhecer as principais características biográficas do pro-
feta que recebeu a difícil missão de proclamar a mensagem
de Deus aos exilados na Babilônia;
entender que nem sempre Deus nos leva a conhecer belos
lugares; algumas vezes, Ele conduz-nos aos desertos e vales
com o objetivo de revelar-nos os mistérios da Sua graça;
saber que o Senhor não deixa Suas obras inacabadas, mas
completa-as e aperfeiçoa-as totalmente.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Nesta lição, verificaremos a maneira como o profeta Eze-
quiel foi levado pelo Senhor ao vale de ossos secos e como,
nesse lugar tenebroso, ele foi usado com grande poder e auto-
ridade para repreender a morte e profetizar vida. Por meio de
alegorias, Deus transmitiu uma bela mensagem profética de
restauração para Israel.
Deus, muitas vezes, leva-nos ao vale de ossos secos para
nos mostrar a realidade de nossos problemas; para fazer-nos
refletir sobre a nossa situação espiritual; para ensinar-nos a
agir sob a Sua autoridade; para andarmos no limite estabe-
lecido por Ele e para ensinar-nos que as Suas obras não são
incompletas.
Sugerimos que seja apresentado aos alunos um esboço ge-
ral das principais partes do Livro de Ezequiel:
chamado e missão de Ezequiel (Ez 1.1—3.27);
revelações de julgamento contra Judá (Ez 4.1—24.27);
revelações contra as nações (Ez 25.1—32.32);
revelações de restauração (Ez 33.1—48.35).
Boa aula!
2. PROMESSAS DE RESTAURAÇÃO
Em Ezequiel 37.1-10, observamos que o Senhor falou ao
profeta por meio de figuras de linguagem, a fim de transmitir
a Israel uma mensagem profética de restauração.
O vale de ossos secos representa duas nações: Israel e Judá,
que, durante o exílio na Babilônia, haviam perdido a esperança
de regressar à sua terra.
Em meio à situação de tris-
teza, desesperança, sofrimen-
to e morte, o Senhor fez uma
grandiosa promessa de liber-
tação e de reavivamento espi-
ritual aos exilados.
4. UNIDOS E ORGANIZADOS
Após Ezequiel profetizar vida sobre os ossos secos, acon-
teceu um grande milagre: e houve um ruído, enquanto eu
profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se junta-
ram, cada osso ao seu osso (Ez 37.7). O profeta apenas falou
sob a autoridade do Senhor, usando o Seu santo nome, e o
milagre aconteceu.
Os ossos secos espalhados no vale diante de Ezequiel simbo-
lizavam um povo arruinado; referiam-se a uma estrutura, a uma
ideia ou a um contexto de algo que estava separado, sem espe-
rança e sem um futuro — especificamente, toda a casa de Israel.
Instruído por Deus para profetizar, Ezequiel viu os ossos se jun-
tarem e levantarem-se como um exército (BÍBLIA DE ESTUDO
DESPERTAMENTO ESPIRITUAL, Central Gospel, 2012, p.1170).
Deus trabalha a nosso favor e faz grandes mudanças quando
nos dispomos a cumprir a missão para a qual fomos designados.
CONCLUSÃO
Com Ezequiel aprendemos que o segredo para alcançarmos
a vitória e sermos cheios de felicidade consiste em obedecer-
mos à Palavra de Deus, reconhecermos os limites que Ele tra-
çou para nós e permanecermos no lugar onde Ele nos colocou.
Assim, se você tem permanecido dentro do limite estabe-
lecido pelo Altíssimo, prepare-se porque os ossos secos ha-
verão de transformar-se em um grande e poderoso exército.
Permaneça na direção de Deus, no lugar onde Ele o colo-
cou, faça aquilo que o Senhor lhe mandar, mantenha-se de-
baixo da autoridade dele, reconheça Sua soberania, e você
será grandemente usado por Ele.
Deus o Abençoe!
Aula dada em
DIA MÊS ANO
Vitórias Alcançadas
na Cruz
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Colossenses 2.6-15
6- Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também an-
dai nele,
7- arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes
ensinados, crescendo em ação de graças.
8- Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de
filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo
os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
9- porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.
10 - E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade;
11 - no qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita
por mão no despojo do corpo da carne: a circuncisão de Cristo.
12 - Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé
no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos.
13 - E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da
vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas
as ofensas,
14 - havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a
qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós,
cravando-a na cruz.
15 - E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente
e deles triunfou em si mesmo.
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
compreender que viver é entrar constantemente em ba-
talhas. Por isso, enfrentamos lutas nas áreas pessoal, fami-
liar, profissional e espiritual;
conhecer quatro vitórias incomuns proporcionadas aos fi-
lhos de Deus exclusivamente por intermédio de Cristo;
permanecer motivado para servir a Jesus, cada vez mais,
até que Ele volte.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor,
Muitas pessoas buscam em Deus a solução para todos os seus
problemas; e até repetem o conhecido ditado: Não diga a Deus o
tamanho do seu problema, diga ao problema o tamanho do seu
Deus. Porém, ainda que tenham grande fé, muitos cristãos expe-
rimentam diversas derrotas na caminhada. O que fazer?
Quando estudamos o contexto de 1 Coríntios 15.57, toma-
mos conhecimento de quatro vitórias especiais conquistadas
por Jesus Cristo em nosso favor: sobre as limitações da maté-
ria; sobre a morte; sobre o inferno e sobre o pecado. Portanto,
o cristão maduro não entra em depressão quando encara os
reveses da vida, pois compreende que já foi abençoado com
vitórias incomuns. E este é o objeto de estudo desta lição.
Assim, incentive os alunos a deixarem de lamentar-se pelas
pequenas dificuldades da vida. Lembre-os de que, enquanto
estivermos vivendo neste mundo, sempre teremos do que nos
queixar. Contudo, quando adotarmos a perspectiva da eterni-
dade, perceberemos que recebemos recursos suficientes para
sermos mais do que vencedores em Cristo Jesus (Rm 8.37).
Boa aula!
DQUIRA JÁ O SEU!
A
Há um Deus
no Céu
E
sta Bíblia, combina no-
tas inspiracionais com o
texto bíblico da versão
Almeida Revista e Corrigida,
para que os leitores leigos e
estudiosos da Palavra possam
se beneficiar da simplicidade
e clareza com que o autor
aborda e traz aplicação prática
das lições contidas na Bíblia.
Disponível tam
b “A Bíblia é a carta que
Deus nos enviou...”
ém
2144 Páginas
or marrom