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Crescimento e Desenvolvimento
na Adolescência
A adolescência compreende um com- A nutrição, incluindo a ingestão de Maria de Fátima Goulart Coutinho 1

plexo processo de maturação que trans- nutrientes específicos, é um dos mais


1. Comitê de Adolescência, IPPMG/UFRJ
forma a criança em adulto. A puberda- significativos determinantes do cresci-
de reúne os fenômenos biológicos da mento.
adolescência, possibilitando o comple- Aspectos psicossociais como maus-
to crescimento somático e a maturação -tratos podem prejudicar o crescimento,
hormonal que asseguram a capacidade a despeito da nutrição adequada e de
de reprodução e de preservação da es- não haver doença orgânica.
pécie. A grande variabilidade quanto ao iní-
A puberdade tem início e evolução cio, duração e progressão das mudan-
influenciados por fatores genéticos e cas puberais tem, como consequência, a
ambientais1,2,3 caracterizando-se pela questão de a idade biológica nem sem-
ocorrência de: pre estar de acordo com a idade crono-
Adrenarca: resultante do aumento lógica. Assim, é preciso que se leve em
C

da secreção dos andrógenos suprar- conta a fase puberal do desenvolvimen-


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renais (entre 6 e 8 anos de idade to quando se analisa o crescimento de
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óssea) e que parece ser independen- um adolescente2.
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te da ativação do eixo hipofisário-
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-gônadas. Estirão de crescimento:
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Ativação ou desinibição de neurô- Durante a adolescência, embora os
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nios hipotalâmicos secretores de hormônios desempenhem papéis in-
K hormônio liberador de gonadotro- dividuais, a interação entre os hor-
finas (LHRH), com consequente li- mônios gonadais e adrenais com o
beração dos hormônios luteinizante hormônio de crescimento torna-se
(LH) e folículo-estimulante (FSH) essencial para o estirão de crescimen-
pela glândula hipófise. to normal e para a maturação sexual.
Gonadarca (aumento dos esteroides O estirão de crescimento, período em
sexuais produzidos pelos testículos que se ganha 20% da estatura final, tem
e ovários)2,3. idade de início e velocidade das mudan-
ças variadas entre os indivíduos. Nas
Eventos puberais meninas, ocorre no início da puberdade
A altura final, o ritmo como o cresci- e, nos meninos, na fase intermediária.
mento se processa, o início e a velocida- A avaliação do crescimento é feita por
de com que o desenvolvimento puberal meio de comparação com uma curva de
ocorre, a maturação óssea, o desenvol- referência: a atualmente recomendada
vimento dentário sofrem significante é a da Organização Mundial de Saúde4
influência de fatores genéticos. As inte- (www.soperj.org.br). Acima do escore
rações com os fatores ambientais se dão Z-2, a estatura é considerada adequada
de forma distinta, isto é, as condições para a idade; acima do escore Z -3 e
ambientais que alterem algum aspecto abaixo de Z-2, o diagnóstico é de baixa
do crescimento não o fazem obrigato- estatura para a idade; estaturas infe-
riamente em todos. riores ao escore Z-3 são consideradas

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muito baixas para a idade. cimento, são utilizados gráficos de Tan- crescimento e dos esteroies sexuais, há
A velocidade de crescimento (aumen- ner e Whitehouse (anexos 1 e 2)7. aumento na resistência à insulina.
to estatural no intervalo de um ano) é Pelo fato de a estatura sofrer influ- A testosterona estimula a eritropoie-
medida em centímetros por ano e não ência de fatores genéticos, o cálculo do se. Por isso, há aumento de células ver-
deve ser aferida através de resultados alvo genético avalia a herança (estatu- melhas no sexo masculino.
encontrados em intervalos menores do ra dos pais) na determinação da faixa
que seis meses, já que o crescimento de estatura final. Assim, para calcular Órgãos e tecidos:
sofre influências sazonais. o alvo genético, é utilizada a seguinte A maioria dos órgãos duplica de tama-
Até os 4 anos, as meninas têm velo- fórmula5: nho durante a puberdade. O tecido lin-
cidade de crescimento discretamente foide sofre uma involução nesse período.
(estatura paterna ) + (estatura materna + 13 )
Meninos: + 8,5 cm
mais elevada que os meninos. A partir 2

daí, ambos crescem a uma velocidade (estatura paterna – 13 ) + (estatura materna) Maturação sexual:
Meninas: + 8,5 cm
de 5 a 6 cm/ano até o início da puber- 2 Clinicamente, é avaliada em cinco es-
dade, quando a velocidade de cresci- tágios, levando-se em conta, desenvol-
mento sofre uma aceleração, alcançan- Composição corporal: vimento mamário e pelos pubianos no
do valores de 10 a 12 cm/ano no sexo Durante a puberdade, os homens ad- sexo feminino (MP), aspecto dos órgãos
masculino e 8 a 10 cm/ano nas meni- quirem massa magra a uma velocida- genitais e pelos pubianos no masculino7
nas5 . Essa aceleração da velocidade de de maior e por mais tempo do que a (GP) (Anexos 3, 4, 5, 6).
crescimento é imediatamente precedida mulher. Na mulher, a massa muscular A sequência de eventos puberais é or-
por uma pequena redução da mesma. relativa diminui do início ao final da denada, sendo controlada por fatores
C

Para acompanhamento do peso de puberdade (80% para 75% do peso neuroendócrinos, responsáveis por seu
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adolescentes, a Organização Mundial corpóreo). Embora haja aumento ab- início e progressão2 (anexos 7 e 8)
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de Saúde recomenda a utilização do soluto da massa muscular, seu percen- O primeiro sinal de puberdade mas-
CM
gráfico de Índice de Massa Corporal tual sofre queda porque o tecido adi- culina é o aumento do volume testicu-
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(IMC), ainda se configurando como poso aumenta mais rapidamente. No lar (9-14 anos – volume de 4 ml), segui-
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melhor parâmetro clínico de avaliação homem, a massa muscular aumenta do do aparecimento de pelos pubianos
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nutricional de uma população (www. de 80 a 85% do peso corpóreo para e aumento de pênis5,8.
K soperj.org.br)4,5. 90% na maturidade. Esse aumento A semenarca (primeira ejaculação)
O IMC está adequado para a idade reflete a ação dos andrógenos circu- ocorre com volume testicular em tor-
(eutrofia) quando seus valores se en- lantes8,9. no de 10 a 12ml, e o sêmen dos dois
contram entre os escores Z -2 e Z +1. O ganho de tecido adiposo é mais primeiros anos costuma ter baixa con-
A obesidade é caracterizada por valores acentuado no sexo feminino, sendo im- centração de espermatozoides.
de IMC acima do escore Z +2, enquanto portante para que os ciclos menstruais As pilificações axilar e facial coinci-
valores maiores que Z +1 e menores que se instalem e se mantenham regulares. dem com o estágio III de pelos pubia-
Z +2 são classsificados como sobrepeso. nos, enquanto a mudança no timbre de
Valores inferiores ao escore Z -2 são ca- Hormônios: voz com o estádio V.
racterizados como magreza, sendo esta Apesar de hormônios tireoideanos A ginecomastia puberal surge em
acentuada quando o IMC é inferior ao ainda serem necessários para o cres- mais de metade dos adolescentes do
escore Z -3. cimento normal, os hormônios gona- sexo masculino7,8 e em 90% desaparece
Segundo a Pesquisa de Orçamen- dais desempenham um papel de maior em 3 anos10.
tos Familiares 2008-2009, o déficit de significância. A telarca (aparecimento do broto ma-
peso está presente em apenas 3,4% dos A puberdade é caracterizada pelo au- mário entre 8 e 13 anos) é o primeiro
adolescentes brasileiros, enquanto o ex- mento da amplitude dos pulsos de se- sinal da puberdade feminina, seguido
cesso de peso tem uma prevalência de creção de hormônio luteinizante (LH) e do surgimento de pelos pubianos (pu-
21,7% (3,7% em 1974-75) entre ado- folículo-estimulante (FSH), detectáveis barca) e axilares, e posteriormente da
lescentes do sexo masculino e de 19,4% já antes que os sinais externos da puber- menarca. A telarca pode ser assimétrica
no sexo feminino (7,6% em 1974-75)6. dade sejam evidentes. ou unilateral no início do desenvolvi-
Para avaliação da velocidade de cres- Além do aumento do hormônio de mento puberal.

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A menarca ocorre dois a cinco anos mudanças pubertárias, intenso relacio- na mais importante. A necessidade de
após a telarca, e os primeiros ciclos namento com amigos do mesmo sexo, experimentações aumenta, as relações
menstruais costumam ser irregulares, aumento da necessidade de privacidade com o outro costumam ser fugazes e
frequentemente anovulatórios e mais e falta de controle em relação aos im- descompromissadas, engajando-se mais
prolongados. pulsos, podendo ser confundido com o frequentemente em comportamentos
Em relação ao desenvolvimento psi- isolamento social de alguns distúrbios de risco, requerendo intensificação das
cossocial, o anexo 9 apresenta algumas psiquiátricos de maior incidência nessa ações de prevenção. Na fase final da ado-
características de cada fase da adoles- fase de vida. Aqui, a linguagem obsce- lescência, quando há maior estabilidade
cência, facilitando o enfoque na abor- na costuma se intensificar, assim como emocional, o envolvimento grupal é me-
dagem dos aspectos de saúde11,12. a atividade masturbatória. A fase inter- nos intenso, há maior aceitação dos va-
O início da adolescência é marcado por mediária é o momento de maior inten- lores parentais, busca de objeto amoroso
diminuição no interesse nas atividades sidade nos conflitos com os pais, quando único e habilidade de se comprometer e
dos pais, grande preocupação com as a aceitação dos valores do grupo se tor- de se impor limites.

ANEXOS

Anexo 1: Gráfico de velocidade de crescimento sexo masculino Anexo 2: Gráfico de velocidade de crescimento sexo feminino

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Anexo 3: Estádio de desenvolvimento de genital e pêlos pubianos masculinos segundo Marshall e Tanner
Estádio Genital Pêlos pubianos
1 Pênis, testículos e escroto de tamanho infantil Pêlos pubianos ausentes
2 Aumento testicular e da bolsa escrotal, pele escrotal e Crescimento esparso de pêlos longos e na base de pênis
avermelhada
3 Continuação do aumento da bolsa escrotal e aumento do Pêlos mais pigmentados, espessos e encaracolados presentes na pubiana
comprimento peniano
4 Aumento do volume testicular, da bolsa escrotal, da circunferência Pêlos do tipo adulto, em menor quantidade
peniana, pigmentação da pele escrotal
5 Genital adulto Pêlos do tipo adulto, estendendo-se até raiz das coxas

Anexo 4: Estádio de desenvolvimento de mamas e pêlos pubianos femininos segundo Marshall e Tanner
Estádio Mamas Pêlos pubianos
1 Mamas pré-adolescentes, elevação da papila Pêlos pubianos ausentes
2 Broto mamário. Elevação de mama e papila,aumento do diâmetro Crescimento esparso de pêlos longos e ao longo dos grandes lábios
areolar
3 Aumento progressivo das mamas e aréola sem separação dos Pêlos mais pigmentados, espessos e encaracolados presentes na pubiana
contornos
4 Projeção da aréola e da papila formando elevação acima do nível da Pêlos do tipo adulto, em menor quantidade
mama
5 Mamas adultas Pêlos do tipo adulto, estendendo-se até raiz das coxas

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Adaptado de Monte et al7.

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Anexo 5: Estágio de desenvolvimento de genital e pelos pubianos masculino segundo Marshall e Tanner (imagens)
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Anexo 6: Estádio de desenvolvimento de mamas e pelos pubianos femininos segundo Marshall e Tanner (Imagens)

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Anexo 7: Sequência dos eventos puberais no sexo masculino Anexo 8: Sequência dos eventos puberais no sexo feminino
K

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Anexo 9: Desenvolvimento Psicossocial

Adolescência precoce Adolescência média Adolescência tardia

Independencia interesse atividades pais Pico de com pais Reaceitação valores pais

Imagem corporal Preocupação corpo e mudanças pubertárias Aceitação geral do corpo. Aceitação mudanças pubertárias
Incerteza respeito aparência Preocupação tornar corpo mais atraente.

Grupo Relacionamento intenso com amigos mesmo Pico envolvimento grupal. Envolvimento grupal menos importante.
sexo Aceitação valores grupo. Mais tempo p/ compartilhar relações mais
atividade sexual e experimentação intimas

Identidade Aumento cognitivo. compreensão sentimentos, habilidade Vocação realística e práticas.


Aumento mundo fantasia. intelectual. valores morais, religiosos e sexuais.
Metas vocacionais idealística. Sentimentos onipotência. Habilidade se comprometer e impor limites
necessidade privacidade. Comportamento de risco.
Ausência controle impulsos.

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gem prática. São Paulo: Atheneu, 2001. 6. Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e C.B.M.A. Relação da ginecomastia puberal
2. EISENTEIN, E.; COELHO, K. Crescimento e Estatística. Antropometria de Estado Nutri- com o índice de massa corporal em amostra
Desenvolvimento. In: Brasil. Ministerio da cional de Crianças, Adolescentes e Adultos de adolescentes atendidos em Unidade de Pa-
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cent Health Care: A Practical Guide. 3rd ed.
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alidade na Adolescência. In: FRANÇOSO, L
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AVALIAÇÃO

23.Em relação ao desenvolvimento pube- Adolescente do sexo masculino de 14 anos 26.Diante do enunciado, é correto afirmar
C ral feminino, é correto afirmar: procura ambulatório preocupado com seu que:
crescimento. Em sua avaliação, ele está
M
a) A pubarca costuma ser o primeiro sinal de com 1.45 cm de estatura e 38 kg de peso. a) O alvo genético do adolescente é de 1.45 cm
Y
puberdade. Encontra-se no estágio puberal G2P2. Seu a 1.62 cm.
b) A telarca pode ser assimétrica ou unilateral pai tem estatura de 1.60 cm e a mãe tem b) O adolescente tem estatura abaixo de seu alvo
CM
no início. estatura de 1.47 cm . genético.
MY c) A pilificação pubiana é resultante da gona- c) O adolescente tem atraso puberal.
darca. 25.Diante do enunciado, é correto afirmar d) O adolescente tem estatura compatível com
CY
d) A menarca precede o estirão de crescimento. que o adolescente tem (utilize os gráfi- seu alvo genético.
CMY cos de crescimento e de Índice de Massa
Corpora)l:
K
24.Em relação ao desenvolvimento pube-
ral masculino, é correto afirmar: a) Baixa estatura para a idade.
b) Estatura adequada a sua idade.
a) A ginecomastia costuma ser o primeiro sinal
de puberdade. c) Muito baixa estatura para a idade.
b) A semenarca ocorre quando o volume testi- d) Magreza acentuada.
cular alcança 4 ml.
c) O estirão de crescimento ocorre na fase inter-
mediária da puberdade.
d) A mudança no timbre de voz precede o estirão
de crescimento.

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Ficha de avaliação
Desenvolvimento Normal de 1 a 5 anos _______________ 4 Detecção Precoce de Alterações Visuais: Papel do Pediatra 40
33) A B C D
1) A B C D
34) A B C D
2) A B C D
35) A B C D
3) A B C D
36) A B C D
4) A B C D
37) A B C D
5) A B C D
38) A B C D
6) A B C D
Aspectos Disciplinares e Desenvolvimento Infantil ______ 47
Desenvolvimento Neuropsicomotor no
Primeiro Ano de Vida ____________________________ 9 39) A B C D
40) A B C D
7) A B C D
41) A B C D
8) A B C D
42) A B C D
9) A B C D
43) A B C D
10) A B C D
44) A B C D
11) A B C D
12) A B C D Dificuldades Escolares ___________________________ 53
C 45) A B C D
Acompanhamento do Crescimento Normal ____________ 15
M 46) A B C D
13) A B C D
Y 47) A B C D
14) A B C D
CM 48) A B C D
15) A B C D
49) A B C D
MY
16) A B C D
CY
50) A B C D
Afetividade e Desenvolvimento_____________________ 21
CMY
Baixa Estatura_________________________________ 58
K
17) A B C D
18) A B C D 51) A B C D
19) A B C D 52) A B C D
20) A B C D 53) A B C D
21) A B C D 54) A B C D
22) A B C D 55) A B C D
56) A B C D
Crescimento e Desenvolvimento na Adolescência _______ 28
Puberdade Precoce ______________________________ 62
23) A B C D
24) A B C D 57) A B C D
25) A B C D 58) A B C D
26) A B C D 59) A B C D
60) A B C D
Avaliação Auditiva: Como proceder _________________ 35
61) A B C D
27) A B C D 62) A B C D
28) A B C D
29) A B C D Enviar à SOPERJ por correio, fax ou e-mail
30) A B C D Rua da Assembléia, 10 - Grupo 1812 - Centro
31) A B C D 20011-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel: 2531-3313 - e-mail: pedsoperj@soperj.org.br
32) A B C D
Favor enviar dúvidas quanto a utilização do DVD e ao
acesso aos gráficos para o e-mail: pedsoperj@soperj.org.br

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