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Bao mR Ope sich, Somes it ol Enemas lop api nies Sembalica, < Pragmohia Tero of Oxon Lebar nn ii of i en nina ppd pe een ea : ‘aang pdt li Crs at ‘pie Seméntica Argumentativa © que é Seméntica Argumentativa? Para encontramos uma respesta a ese pergunt,é neces expli- gio da origem Mlossfea ds tora, ‘A Semintica Argumentativa fo crada na Franga,na Boole des Hautes ‘Eudes en Sciences de Paris por Oswald Duco, nicialmente em onjuto ‘om Jean-Claude Anscombe, eceninsadaatusenate por Ducrot com 2 ‘olaboragao de Merion Carel, no mesmo cent de pesqusts francés. Em ‘um eaptulo do iro inttulado Noweaus regard sur Saussure (2006), ‘Oswald Duero, profundo coahecedr da ilosofia cise lat como, 0 Jer, quando jovem, © Curso ce lngwstica gral de Ferdinand de Saussare, encontou, no eaptulo que tata do lor linguiten,« fandamenagto que o lanjouma pesquisa inguistca que hoje conkeceros pelo nome de Semintca Argumentatve Mas que rela eate a nogo de valor, proposia por Saussure para cxpicar linguagem, e ioofiaclissica Duerot pode ter encontrado? A resposia tesa pergunt presenta com muita elaera no “Prefico" 0, livode Carlos Vogt, intitlado 0 ineralosemnico (2009). Nest texto, Ducrobusce origem flséfca de vlorlingstico a teoria da aterdads ‘presentada em O soit, em que Plt rata das etegoris fundamentals ‘arealidade: Movimento, Repouso,o Mesmo 0 Ser As uais acres. ‘cena uma quinta categoria: 9 Ouso, do come o fandamenta de toss a8 caegorat. © Movimento, por exemplo, & 0 que ele & pore € oo, iter, se comparado ts demas cateorias. Pato eaten, esi, gh, ‘a relidade, tudo se especitics quando relasionado com o to, NO capitulo sobre o valor ingulstco, Stassure tz para o esto da lingua © aque Pato disse em us torn da aera, ‘Mas o que ¢ valor ingusic para Sassre? No capitulo que tate do vilor, Soussure mosis que, ao se estudar a inguagem, percebe-e que mda éisolado sign, consinido de dua ces clacioaadas ene inspaniveis,osigniante eo signifldo, também ee, elacionado ‘outros signos. Porque fez parte detim stra, sign x ter set efor is selastes enews Palavras se const. No"Preficio” eset por Ducrot em 2009, enna ‘mos afimago de que uno fundamental de linguagem i interuten tvidade, 0 nga onde lcutor encanta o ott, seu nterocutor Enid, ‘quando um octor produa disor, et expessando seu penatcate por rio de emunciados,e levando seu alocurio dar-the uma esposta Ean ecoréacia,o enunciado ~ realzsg da frase ~ & deinido a 36 nee ‘mesmo, mas nes possibldads que sbree que fecha paras scotia 30, O sentido do enuncado nfo est nce, nem no outro, mak lags qu so ‘xtabelce ene ele € o our a eslidae linguistics 6 seme opi, m vista dito, agumentar¢ lovato Outro, o aloe, 2 deeminads ‘ontinuaeo. Assn, a argumenaSotora-s fundamental a lnguegem, Est insert ling, ¢nerente al, es na pra ratureza da lng ost ¢arazdo pola qual a Semntice Argumentativ amb denomicads “Teoria da Angumentagto na Lingus © que a Seméntica Argumentativa estuda? ‘A Semintca Argumentasva ou Teoria da ArgumenagSo nt Lingua ‘std 0 sentido construido pelo lingustico. F, por isso, uma Seria Linguistica, Pretende moter que & possvelexplicat 0 significa do ‘signo sem fazer ntervir oexalingulstio, ou sea, sm fizr interim dominio diferente do dominio da lingua. Nd sett, pos, de ede relapo entre o sentido de uma palavra ea informasto gi &palvea dl sobre a realidad extalinguisca, nem sobre uma relidade pial, em sobre condiies de verdad, Mas, na Semintica Argumentativa, bi outa escolha: se objeto dees ‘ud € sentido lingustico que e produ, nio- lingus, mas vo discus, ‘sea, no emprego da lingua. No discus, Dato necata das ipon de ‘ela, consideradosbisios nos discutss: os normatho, atcladas or conectres como “porto, "pr isso", “consequenfement™ ee, ¢ 8 ramsgressvos como “no entanto", “apes de, “meso asin” ¢ oa. "08. A rio da escolhs, segundo Duero, etd no fio de que enca dais "pos de angumentago resisiem & deserio extalngusti, tomando incompreensiveis fora a elagfo ete 08 entncido. En ines, € do modo de expicaro sentido exseciamene pela nogSo {de relapto que decorrem o objeto de extdo ea cracterisias da evi ' de ser uma semaines, porque vai em basca da explicato Go seni; 8 de Se uma serine linguistic, porque explica 0 sensi consrido peli elaeo entre palaras,enunciados, isursos; a de ser uma semi linguistica do discuno, sto, do empreg da ling, nto dapatavraou da fase sold desert teoria explicatva do sentido doses, sempre ‘ofhando a tinguagem apart das bases epistemolgees que asustentam, ‘Como estudar um fenémeno usando @ Semantica Argumentativa? Par expicarfennenos danguage,focaizand o seaidoprodzido no discus, tora, a paride sts bass, conceitospretiminars iis ‘como os de fase eenuncld, O ensncade ented come arelizas80 da fase. [so significa que o enunciado & uma endade empiric, que Te use ouve éa fase € uma entidade trea, consti plo Lagu ere expicrosenuncindos. Neo se pode ler nem owe ase, lingua & ‘um conjunc de frases. O diseurso & composte de enunciade,constiuidos or dos seymentos relacionados, em qe o primo 6 aie seasdo partir do seguno, isto 0 primeizosegmento no 6 compreensivel se no for relacionsdo 2 segunda e vice-versa, So exerplo=: + Estou eansado (segmento 1), entéo (conector) vou descensar Gogmento + Eston cansido (segmento 1), mas (conector) nfo vou descanae (Gegmento 3) Doponto de vista semntco, fase, come enti tric, em signif ‘seo, €oenuciao,entidae empticn,realizag30 da ase, tm sentido. Se ‘cenunciado a relzago da Fas, nto fase eauncado so inseparveis ‘Sto tam inseparivesa signifcago da frase eo sentido do envciado ‘Logo, sentido ¢ roducido peo linguistic, o qu retera a aimayao de ‘que o sentido nto decore de fares exoros&linguagem. Asigniiessio de uma entidade leical & a orientapdo que ele da dscuso, tomando possvel oimpossiveldetminada contiauagso,Enendemos, si, que, na lingua, ela contém una signitiasto, masque eas signiiegio oferece ossblidadserestripdes de combina, a0 eos cor outs ‘que w continua par produ sentido no discus, Eaentidade lexical ‘ge, embora tena significa, cembina-secom outas, maemo com gul- «quer outs, para constr sentido no discuso, ntetido exe, como una Sequénei de enuncindos Ducotexplica ese fata tomando,rismbramos, 19 conceito de alleridade de Plato, assumido corto wilor por Saussure, logo, por relagSes, ato paradigms toto snags, Por ssa ‘importante sar que as continapdes permis padem ser mais de ums, temibora nfo sea qualquer uma eso quer dist que olocuto, a ecalet, ‘uns continuo, deixon de escolher,paraigmaticament, ets, © qc ‘sentido de na enidade lecsal no dneueodepende da ease dente sguclas que so posiveis, rad pel octet O sentido pode erties stn da sigifengdo que actsdade lexical tm, stoma soladamen Ent, signifiesto a fase esetido no enuncado st dst, Da orienta detrminada pela sinifiagso resulta inrapdes, ou sei, regras que expressim as possibiicads ot impossiilidades de in- ‘erpretgo ds enunciados do discus. Asin, em um enuncado como: + Pedro ested, por iso & bom slno ou em boas nots, ou & born profesor ete) “es eieta paras de uma continuo posiva (“bons”), Porous so, impede coninuagdes negatives ("at ruin"), como er + Pedro estada, por isso & mau aluno (ou tem notas runs, ou & mau profesor. ‘A crientao i conta também dos efeitos subetivs¢ intersubjtvos| so enunciado, resto da unio dos aspects subetivo eintersabjetiv, ‘quer dizer, da relago ei locator ealocutr, o qe torn» Semdntca Argumentativa uma tora da enuciaeo. 10 & feiimente compres ‘vel quando lems em Ducrot (1990; 14) que “flr € constr tar do impor aos outros uma espécie de apreesio argumentativ da relidde” Entendemos, com est afirmagio, que oexeccio da linguagen den le dis sere de fala: oloeutor eo slocutiio. A se enurin falando ou ‘screvendo, oloutorproduz combinagbespripriae dene aguas que Ase permite. Ou sj ocutor argument sobre aealdadeanestabeecer 0 cope gure bs Jotocmeveoline> *0 hwo csreven As quests seminticas esteem seaiten nmin, tno de natureza ‘eventva, como “tra” em (5) cuj complernento ora se interpreta como ‘objeto sendo itado ($0), era como o agente da fir (Sb), quanto de -atureza fo eventva como adiferenga nite ome mistivo("massina") ‘conlvel(eatnho")e restrigSes deo definite, de (6) (6) a Seat o chiro da ttn do ov, Seno side ira do chet (6) Marina pina massiaa/esrinho pre a professor 1 Marin pista mainhnoeario par spofeseor, questo do xo ~ ede suas informagespressupostss~ertamiente ineomoda muitos flsofos hi centeas de anos, e linguists bap menos io século, Aristéees, por exemplo, em Categorias anlisavnos termos Seinen 185 so grego de seu tempo para investgar como se realizavam as categorias do ipo suas (aomes), qvumoice(quatifieadores~ muita), ‘@aLioade adjtivos),reLacAo (Conetivos), Loa (adverbs de ugar), ‘uo (advdbios temporas), acho (verbos de movimente), aX (802 pessva),! dente outs (Allan, 2003). Num salto temporal, mas man- {endo os mesos questionamentos arstotlios, Filosofia Analitca do ‘século 1 igualmente se oeupou dos fendmenos da lingua natural para ‘eolarecerrelagdesonolégias,Venler (1967), por exemplo,pressipi- bhe esquemastemporisinereates aos verbos do inglés que o divider ‘om quatro clases estads,aividade, accomplishments € achievements “desenvolvids na sto seguint), [Na bem menos extensa tradi lingulstica do séeulo xs, « Siatsxe GGerativa fin pergantas do natureza semantic jé na década de 196, Por que, por exemplo, hd resrig iterpretativa em (7b), e no em (7a) (ackendoff, 1985)? (4 Lucas ou, Leas ben lps A epoca, a esposta da ln sinic- gertivajustiionao fentneno come um mecanismo de selesdo (Katz ¢ Fodor, 196; Chomsky, 1965).0 ‘etbo “bebe por exemplo, selciona complerenta liquide, emo sida? Em una nhs de investgagse elatvamente divergent, o objetivo pssou ser etiamentesemfntc: a deseigio ea explieasio das informardes ressupotas no lxic, Esta verentedssidenteganhou o nome de Sema- Tica Gravee teve como principais uabalhos inicais McCaw (1968), Lakoff (1970), Dowty (1979, spud Allan, 2003), As investigagSes ats sobre o lénco advindas ess rade vin de regra concentran-se em fendmenos pramaticais (como 0s exposts de (Ga (7) ques relacionam a siatae da senza, em forte rela com rmotvapescogntivas 4 etrsurago da informa lexical? a motvagso {0 condo das paves que formam os argumentos de uma senso © ‘conte dos prediados (Allan, 2003: 223. ‘Dados esses fendmenos e sus radigbeshistreas, as quetbes que se colacam slo: 1) Hl informapdes dos ites lexcais~ ent diferentes aguas ~ que provocam estrideslingustias, especialmente de atures 156 samen sin ‘emintia? 2) Se sim, que tpo de informagto 6 esx? Como eas poder ser represeniadas? 3) Em que aplicapbes 0 esdo do lnico podria sr signficaivamenteexpi As eyes seytites tim com objetivo responder ess pergunis. © que a Seméntica Lexical estuda? (© objeto de estndo da Smdnca Lexis hoje et portant, na elagS0 ? Ame pou. «© Pedra eve lee > * Oli fee. (tipo dealtemincaem questo énomeado como alterfocia cuss ‘va Numa pespestiva sspectual, segundo a tracigfo venderians, pode- ramos clsiiear os veibos ds sentengas como achievement er (198) ‘accomplishment em (196), © predize, pr exemplo, qe accomplishments ‘tm resigdes em relat ater causativa, No-enianto, hi verbos accomplishments que aceitan mais ltersncis (20), especialmente com madiicadores, outros que n80 (21), Metodo- Toglcament, as dfeengis de letra so evidenciadas nos estdoe da ses com testes de etriso linguistic, No caso de 20) e (21), teste & 0 dt modifica: (20) a. Amsalinpoa dich, 1 Aca contri pido ©: Acorn asgou fl, 2h) 2.0 tiroteadreinno. Anu perconer pio 0 poe dco com rio ‘Tenmy(1994) assumiado qua nares daira xia peda nos uments dessesverbos éescencialmeate spec, pest una sligS0 ‘tasifearia os verbos accomplishment arena umes spect to compa, ese argument itemo idem, com propiedad univers do tipo medid do evento delimit ermine, que podem ssabelasifeados enverbosdetemaincremental ul, “const” ou ea, some) verbs de rmudanga de estado (pon, “amadccor”, ou explad, explain" everbor de jee (wa “andro sng son, “eam ut misc) Nese sei, nossa rere para alteminsiscasstiv em (2) po- dem er justticadas pela presenga de vrbos accomplishment detrei. (Oza, sob o pont de vista desritve a restrgdo se explca No enfant, So 0 porto de vss explicativo, a simples distingdo de vrias subclasses ‘ente verbo accomplismene parece nda ser sficiat. Nua perspectiva ‘comnivita, na linha de prmitvos seméntioos, pderiamos dizer que fevmago de vam contida nos verbs de tetra 6 ator que Hoque ‘madanga de posi do argumento nace que complements Pot a Vers ‘verbs demdanga de estado como em (20), "impr quenoexicalizam, ‘no ioc te eiiment alterna. Assim, o verbo queleicalizn ‘am “marr a coniguapto temporal do accomplishes no vo (Verbal Phase: ene o verbo € objeto, sw & na elapo de isomer entre ‘tempo eespac: 0 tempo dele acoatece na dependénci do essa fico {do iv, o tempo de percarte acontece na dependéncia da cxtens da ua {0 tempo de declamar acontece na dependéacia do tamnho do poems, ‘Nilo hi udanga de etd previa neses verbs." ‘Logo 56a classifica aspects ds verbos no &sicint ara us ‘var a esgic alleminia, Os primitivos eonciiss em estar derepresentago explicamo fentimena. Poderia me dar um exemplo? Novamente, serecoarmos ofenbneno espectin da alterna verbal causatva, podemos citar um estado empirco que se props a analisar 0 ‘endmeno em tennos experiments, Osea, se a seo antec explicoa © fenbmeno com ums argumeniapo trea, gra nesta seo demos a tleum ttamento empirce contextulizado nemeadamente no estado da fash de inguager. Derasso e Wachowiee (2010) observaram produgtes de slterincas ‘causativas no portagués do Brasil (a) em 74 eriangas a faia ene 3¢ ‘anos, Una tet de produ de esposaepeciin foi provocada ares ‘decontetoapropriado (Crain Thorton, 1998) 0 context fol provoeado ‘om filmagens de eventos dente cures, de “lero livre e“quebar abo lina". O mesmo experiment foi elizado junto a dez adultos. "Novideodo“lero ivr, umammoga sentada mess tom oivofeckado ‘enmios A seguir, ela comea a folbet-lo a simular aeitura come mo- ‘mento dos ols cabey, Ne itima cen, ela fecha ovo eo depot tobre a mesa. A pergunta da enrevisadra era “O que seonesea torn © liza?" Names orienta, no evento de“qdebrat boli” apt ‘rncava com uma bli e dei air a0 chlo, A cimera enti fcaliza ‘boli quetzad. A Segui, vem a perguna: "O que acontecea com & ola?” ‘Com elago so evento de “er ivr", a respsts protec foram 1s seguintes: "Acabou de ler ahistiia™ (x, 3; 9, 7)" “Ela feu tudo” (4 4; 4, 18); “Fico fed (,§;9, 27) "Ela Te” (6; 1 17) "Ela le tudo e agora fechou” (a 6; 6,0); “Ela eu toda as piginas” (a, 751, 27) Bam altos: “oi lida” (21; 10,5). ‘Aqul, 05 generos do sujito agente e do objet so diferentes: fe- ‘mitino ¢ maseulino,respectivamente. Quando a posjSo de sujet era proenchda, forms prferenial fo ia feu, 0 que comprova a rerigho ‘Go trago [+ enimado} para apagamento de argumento (Lopes, 2003). As ovessrespostas em que o verbo “ler aparece sono concentram-se em ‘srt passives adjetivas,do tipo “cou fechado”, xperahmente nas rans, e “foi id”, mapastve Verbal, Fendamentamente em adultos, (Como resultado quanta, observou-se uma stuaco em que mech 1a repost evdenciou ltemicia. Nem craneas nem adultos responde- ‘am algo do tipo le ea". Como “io” ¢ tra incremental esti, caregandoo primitvo mr prjetado pelo verbo, Ha invibilizado de se extadodo expago do v, que contém aconfgursto do aspect lesa. Pare evento de“qucbrar abolish, os esaltados fre bem diferen- tes. O sujito agente &[+animado} eo objeto aed [-aimado), Iso 6 {ator seméntco determinant para o speyamento do participants "bina. ‘Na eioria da espotas, a etratra foi comstrua som sujet apagdo, ‘como evideaciam os exempos de respostasprototiicos: “Cain no eho” 1,29, ), "Destaia” (0, 3 4, 19); "Qusbrow" (3:5, 28), “Cala” G45, 30); "Esouro” (49, 16};"Quebroa..eraum oo", $0,22), EE para os adalos: “Cau. Quebrou” (4.30 4,23. (Or resultados quatitativos mostaram agors uma inversfo nas pro- ‘dug. Ficaevidenciao que a resposts preferencil tanto de adultos ‘quanta decrianas, 68 com argumentos apagados, Seo ago [-animado) favorece oapagamento de argument, c seo condcionamento discur- sivo frga a resposta com “a bolinha"” na posigo de jit através da pergunta“O que acorteceucom sbolinba?”, podernos conelui aqui que hove altemincia na maori das respostas. As poucas rexposts sem alternciaficam em estruturs do tipo “Ele dexov a linha eair no chlo". O verbo “quebrar” (ous oueos empregados nas exposes, como “estourov", “esi, “espatifou” et.) nfo contém otago de taetria ass. Loge, “alin” nlo é objeto direto que earrega informagso de ‘aera (hrs), poiso verbo “quebrar™ nao contém est primitive, Por consoquénca sltemtncia fea liceneiads, Coma conchsto geal do etd, podemos dizer que tanto eriangas quanto adultos no izeram slternncia com “ler”, mas fizeram com “quobrar, Pele hipdteetei- ex de que ran deatro do wr amarra objeto na configuragéo temporal do evento, as criangssparecem jé tera rertrigto desde cedo, Se ra & ‘rimitivo, por isso mesmo nat "O lvel dos primitivos conceals ‘carscterizado por um sistema into de regras de bo formagi con ital” lackendof, 1985: 22, adugdo noses.” Quais sao as grandes linhas de investigagao? Entrar num campo de investigaio cienifca imple inevitvehmente ois camishos no exchadnte:otraalho tevin eo tabelo empiric. ‘A SemntcaLexieal no poderiafgir dessa dupicidade. Sebo ponto de vista erin, como exposio ms se580“O que Semitic [Lexical esuda”, veem-se aa iva tendencias de repesenagto do éxico ‘das Linguat sob 0 pono de vista aspectual,tmdico oa conceit (Com elapoaoaspeto lexical, sugerem-s textos da radio vendle- ana: Vener (1967), Do (1979), Betncto (2001), Delo Bertineto (2000, Moens e Steednan (1988), Pustjowsky (1991, Temny (1994). Un Jnteressante volume pra pancrams de estdostranslinguisios prpostas teércas pro aspecto~ tant lexical quanto gramatial~ ester Tedeschi 2 Zaenen (1981), ‘Quanto & relaso entre aspect lexical egramatica: Casio (2002), Comrie (1976), Rothstein (2004), Smith (1997). Hd tabaos que neatra- Tieum a dsingo: Very (1993), Casto (2010) para o porns. ‘Quanto aos estos sobre pepéis temtios, 0 texto basilar € Dowty (1991) Para investgngbes na relaglo com aspect lexical: Van Valley (2005) Um panorama ds tora pode se encontrado em Weschler (1995). ‘hos esis de primitives canostiis do lxico verbal im represen- tao fore em Levin (1993), Levin Rappaport Hovav (2008, Rsppaport “ovav (2008), Pare a relaco ene primitivose estrutra sinc subit- conte a [ésso, vl a pena verifier a tora de represeniapo lexical em cstruura xara, ou o que a literatura nomela como “aaossinae” de ‘Ramchand (2008), Fabregas (2007), Pancheva (2009). "Na perspeciva de fadamentaio teérica na defesa de primitives da represcnago mental qv entram ta csruturs conceit esemdatica que ‘padem str no léxco, vale 2 pena citar Jackendoff (1985, 2003), Pinker (989,200, Tullny 2001) Umeompeotiodereferéncas sobre areaidade ‘sioldpin dos tagoslingusicos est em Halle, Brenan e Miler (1978) ‘Sob o pono de vista empirio,veen-setendéncas fortes de apicar perspectva cogntivista a dados de aqusito, newrolinguisica, inguisticn ‘texas ening de lingus, Com rlaeSo aos estuds de aqusigto © ‘wagon aspects do verbo, poder te sugerir as leiturs de Wagner (2001, 2006), odgsca (2003), dente outs. Notas + setup tin ie ne ‘ibeath ste cS pnt pn epi te + Dee i mnie Ba ge ee eet 7 Eopeee gem tg each ‘Sooty piano uc nn er eng ae EAE ce cpeetnmen neon, ts tb een i hate Cn 99 new to oh prope gy ue as awn oa a se tno pn eas oases ere shire co us conan " fale cman cn patos epee eee _ i ya ie ar ie = > “Diecast mete” © que ev poderia ler para saber mais? \Nosestudos dora, spesqussdedescrigdo do comporssmento lexical, especificamente sobre a seefotien da estrutrasrpumentl¢ de neues spctu, vale destacarodossié "Nos dominios do verbo", da Revista Le- tras, whine 8, de2010, em que se encontram dzeusbes sobre netiez> 4s alterincas datives, nominalizasoes,alterincins benefctvas et dove. Sobre ratamentoaspectal pra verbs simetrico, ver Wachowicz « Futos (2010) Godoy (2010. Para shordagenssemntieas de vesbos ssiliares ou aspectunlizndores, vale a pean car os trababos de Bertcei, Tanguih e Paraguase (2010) Lunguinbo 2005, 2006) “Trakuos em éxco verbal qu exporam a nstureza ds pais ems- tos so encorradosfundamentalmente em Cangado (2001, 2003, 2010) ‘orentagdes emsequetce Cisco (2009), Godoy (2010) ee. Na tadgSo da temintice conceital edesdobramsatos sitios, estacam-se os tablhos de Naves (2003) e rientaydes consequenes Siva e Neves (2010). Especificamente com relao&semintcadosnomeseseus tans "nas- sivo “conve” ema absolutaments relevant, mas fo spofundado neste capl,destcam-se Pres de Oliveira e Reshstein (201), Morn € Schait (2005), Schmitte Mun (1999), Paaguasu e Miler (2008). ‘Aseui, algunas referocis de bos obras pra lr nesa es: una rain ing Lp Pe ey ‘ent td En To Ree i Se i aaa ee ees Seater aviomanuetrman re acne ree ee eps ager reset” home tem ls whisin a tring crap spo Dae Stetson na Bie iin ste pane Poe tig Pager igen cere ‘Longman 1966, ' EE eee come metgrey mone a neen oe Se EEE ne ee ing ee arms Se ee eres ee ea ee eee ‘una ar Scat eo mt rr pe ae so aR PR rset RSS SE encore ‘Pato ne micas Eco anne Tao Tov fon bree seeeart tina cae oom peas panei aaopacd Ea ee ae ‘ere i eit emer maa re tay beget ccd gala patie nh ope ty Tenge a Sc ein Cee Cab ty P1983, oh. ae nent sce on sot net Lee a rr an ane maar sateen mene en out pi Pay ten: ol ey ‘igh ef i i at nn ene rs Bp 28 ams ea Cab db pe ‘Mags ar aml er El Tene Cnn Cee 4.68 NO le teen’ Ss ya nrg soe See ee cinoma Os autores (Celso Ferrared Junior, paulistano de naseimento, reside em Ales, ve, Possui Lieencitura em Letras Porugus/Inglée (1989), mestrada (1997) doutorado (1998) em Linguistica com enfoque em Semitic, © ‘pr doutorido (2005) pela Universidade Estadal de Campinas tambon {em Sematic, autor de viros livros tries ecientfcos, estes na {rea de linguager ede eucapto. Taps esreveu mas de 200 artigos ‘ienlificos e de opin publicados no Basle no exterior. E professor do Instituto de Ciencias Humanas e Letras da Universidade Federl de ‘Alfenas ~ Unifauc, Tem experiéncia de ensino e de pesquisa na rca ‘de Linguistics, com Enfase em Sensinia,atuandopricipalmente nos seguntes temas: ensino de lingua, lfabetizaeao, descigSo tories femsntcas da lingaagem, Renato Basso & bachac, mse ¢ door em Lingustica pla Uni- camp e professor da Universidade Federal de Sto Carles. Desde 0 inicio de seus esados, tem se interessado por Semdntca das ings natura, Pragmitia, Filosofia da Linguagem © pela hstra das linguas. Durante su pis-praduaeo, abou com events e sun destigtoe tab com tnifora de eventos, Lda om eas ligados india dad como 03 peo- nomes pestouse demonsrtves 16 tabalbou no projeto da Gramatca do Portugés Falado Cult, analisandoo verbo, repos, o advézbio e os

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