Sei sulla pagina 1di 30

Notas de Prof. Eduardo C. S.

Armadura de suspensão 1 / 30
aula Thomaz

Apoio indireto no Cruzamento de Vigas ≡ Armadura de suspensão

A= Reação de
apoio da viga I

Viga II
Viga I

Viga II
Viga I
Z

 Modelo de treliça para o apoio indireto da Viga I na Viga II

 Reação de apoio da Viga I = A

 Armadura de suspensão Z para a reação de apoio A


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 2 / 30
aula Thomaz

Ver Anexo 1
 Prof. Fritz Leonhardt : Ensaios D.A.f.StB – 227 – 1973 - Schubversuche an Spannbetonträger -
Universität Stuttgart - Ensaios de Cisalhamento em vigas de concreto Protendido.

Modelo simétrico do ensaio.

Sem considerar o peso próprio

Região do cruzamento das vigas


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 3 / 30
aula Thomaz

Cruzamento de Vigas - Armadura de suspensão


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 4 / 30
aula Thomaz

Ver ANEXO 2 : R. PARK and T. PAULAY - Reinforced Concrete Structures . [3]

Ensaio mostrando a necessidade da armadura de suspensão.

É necessário usar
Armadura de
Suspensāo

Biela

Falta de suporte para as diagonais comprimidas ( bielas) .

A colocação de estribos ė necessária para “suspender” a reação de apoio.


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 5 / 30
aula Thomaz
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 6 / 30
aula Thomaz
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 7 / 30
aula Thomaz

Resumo
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 8 / 30
aula Thomaz

dII = altura da viga II

Viga II

dI = altura da viga I
Viga I


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 9 / 30
aula Thomaz

Estribos de
suspensão
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 10 / 30
aula Thomaz

Ver Anexo 1 - Linhas de ruptura

Viga que serve


de apoio
Viga que se apoia

Ruptura - Viga Lateral II para a carga 2P =319 ton

 Ensaios Prof. Fritz Leonhardt : Ensaios D.A.f.StB – 227 – 1973 - Schubversuche an


Spannbetonträger - Universität Stuttgart - Ensaios de Cisalhamento em vigas de concreto
Protendido.
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 11 / 30
aula Thomaz

Ver Anexo 1

Zona de cruzamento de vigas

d/2 d/2

= Trecho do cruzamento

Carregamento....
indireto.na viga.I.

Carregamento....
indireto.na viga.II.

Carregamento direto..

 Variação da força no estribo ao longo da viga que serve de apoio , em


( ton /m ) para a carga 2P=180 ton e para a carga 2P=276 ton

 Observa-se que apenas no trecho d/2, para cada lado do cruzamento


das vigas, a tensão no estribo é alta.
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 12 / 30
aula Thomaz

que se apoia

que serve de apoio

Recomendações :

1-

2-
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 13 / 30
aula Thomaz
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 14 / 30
aula Thomaz

Força cortante

Força cortante
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 15 / 30
aula Thomaz

( é apoio para VI ) ( se apóia em VII )


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 16 / 30
aula Thomaz

Viga V II ( é apoio)

Viga V I( se apóia)

VA VB

Em planta
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 17 / 30
aula Thomaz

Colocar, também na Viga II, uma armadura extra.


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 18 / 30
aula Thomaz

Se apóia
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 19 / 30
aula Thomaz

Tensão limite para evitar


fissuras com grande abertura
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 20 / 30
aula Thomaz

( é apoio )

( se apóia )

†††
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 21 / 30
aula Thomaz

Anexo 1

 Ensaios do Prof. Fritz Leonhardt : Ensaios D.A.f.StB – 227 – 1973 -


Schubversuche an Spannbetonträger - Universität Stuttgart - Ensaios de
Cisalhamento em vigas de concreto Protendido.

Montagem do Ensaio

Seção AA

Seção BB Seção CC

Dimensões em centímetros
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 22 / 30
aula Thomaz

2P=369 t 2P=319 t

Viga 1 Vista de frente Viga 2

2P=319 t 2P=369 t

Viga 2 Vista de trás Viga 1

Fissuração na ruptura
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 23 / 30
aula Thomaz

Carregamento direto

P=180t

Cabos de
protensão Carregamento indireto

2P=340t

Nota-se que a diferença na fissuração ocorre apenas na zona inferior assinalada (com forma trapezoidal).
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 24 / 30
aula Thomaz

Estribos para suspensão

Detalhe da Zona de Cruzamento das Vigas no Carregamento indireto


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 25 / 30
aula Thomaz

Viga com pouco estribo e com carregamento indireto

Mp ≡ ton

Trecho arrancado pela viga


que se apóia transversalmente
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 26 / 30
aula Thomaz

Viga com muito estribo e com carregamento indireto

Mp ≡ ton

Trecho suportado pelos estribos


da armadura de suspensão.
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 27 / 30
aula Thomaz

ANEXO 1 – Foto da zona rompida por escoamento dos estribos

Ruptura da viga 2 com a carga 2P = 319 t


Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 28 / 30
aula Thomaz

Carga nos estribos na zona de cruzamento das vigas.

d/2 d/2

= Trecho do cruzamento

Carregamento....
indireto.na viga.I.

Carregamento....
indireto.na viga.II.

Carregamento direto..

 Variação da força no estribo ao longo da viga em ( ton /m ) para a


carga 2P=180 ton e para a carga 2P=276 ton

 Observa-se que apenas no trecho d/2, para cada lado do cruzamento


das vigas, a força nos estribos é alta.
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 29 / 30
aula Thomaz

ANEXO 2 : R. PARK and T. PAULAY - Reinforced Concrete Structures

Usar Armadura
de suspensāo

Bielas

Falta de suporte para as diagonais comprimidas ( bielas) .


A colocaçāo de estribos ė necessảria para suspender a reaçāo de apoio.
Vigas com alturas quase iguais : ha ≈ hb

Seçāo AA

Estribo de Estribo de
cortante suspensāo
Notas de Prof. Eduardo C. S.
Armadura de suspensão 30 / 30
aula Thomaz

Vigas com alturas diferentes

Seçāo AA

Estribo de suspensāo para

Referências

1. Prof. Fritz Leonhardt - Das Bewehren von Stahlbetontragwerken- Beton-Kalender –


Wilhelm Ernst Sohn – Berlin – 1971 – Armaduras das estruturas de Concreto
Armado.
2. Prof. Fritz Leonhardt : Ensaios D.A.f.StB – 227 – 1973 - Schubversuche an
Spannbetonträger - Universität Stuttgart - Ensaios de Cisalhamento em vigas de
concreto Protendido.
3. R. PARK and T. PAULAY - Reinforced Concrete Structures - The art of
Detailing - WILEY 1975
4. Kurt Schaefer – Consistent Design of Structural Concrete using Strut-and-Tie Model
PUC – RJ – 1988 – 5o Coloquio sobre Comportamento e Projeto de Estruturas
5. Jorg Schlaich , Kurt Schaefer – IABSE WORKSHOP - The Design of Structural
Concrete - New Dehli – 1993
6. Jorg Schlaich , Kurt Schaefer – Konstruieren im Stahlbetonbau – Construir em
concreto armado - Beton Kalender – Wilhelm Ernst Sohn – Berlin – 1998
7. P.B.Fusco – Técnica de Armar as Estruturas de Concreto – PINI - 1995

†††

Potrebbero piacerti anche