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→Fisioterapia Motora:
Não havendo contraindicação, a partir do primeiro PO inicia-se a
deambulação precoce;5
Para amenizar o quadro álgico e edema;4
Reduzir o edema dos dedos;6
FASE I Mobilização das articulações livres (manter/melhorar ADM).5
Evitar movimentos ativos do cotovelo;4
CONDUTA: Paciente no leito, com auxílio e monitoramento do fisioterapeuta, realiza
transferência do leito para a posição de ortostatismo, deambula até a
poltrona, logo solicita para sentar-se. Lembrando, que é importante realizar
aferição dos sinais vitais, bem como: Temperatura, Pressão Arterial,
Saturação, Frequência Respiratória* (Ir em direção a poltrona 2 vezes em
ambas, sentar-se na poltrona para repouso de 10 segundos). *
Recursos eletroterapêuticos e físicos: turbilhão, TENS, ultrassom, laser, gelo
conforme quadro clínico do paciente; (ACHAR PARÂMETROS).4
Massagem e drenagem Linfática dos dedos para redução do edema ³
Movimentação das articulações livres (ombro, cotovelo e dedos) ³ para
ambos (Flexão/extensão, adução/abdução, rotação interna/externa);
(2 séries de 10 repetições de forma passiva*.
Exercícios Isométricos para bíceps, tríceps e deltóide; 4 (2 séries de 8
repetições com repouso de 10 segundos, realizar de maneira intercalada*.
→Fisioterapia Motora:
Reduzir o edema; 3
Movimentar as articulações livres; 3
Facilitar o retorno venoso.6
→Fisioterapia Motora:
Reduzir o edema;11
Melhorar posicionamento do membro afetado;12
Ganhar força e ADM;12
CONDUTA: Elevação do membro associada com movimentação ativa das articulações
(especialmente de punho e dedos).11
Exercício 2 a paciente elevou os braços a frente do corpo com os dedos da
mão direita em flexão, envolvida pela mão esquerda, executando
movimentos de pronação e supinação do antebraço, repetindo-os por 10
vezes de forma ativa.12
No 3º exercício a paciente realizou extensão do ombro, cotovelo, punho e
dedos do lado esquerdo para baixo, com a mão direita sobre os dedos da
mão esquerda aplicou uma tração para alongar todo o MMSS esquerdo por
15 segundo, repetindo por 2 vezes.12
No exercício 1 a paciente realizou a flexão do cotovelo com extensão do
punho e dedos ajuntando, as palmas da mão uma contra outra na altura do
esterno. Mantendo a posição por 5 segundos, repetindo por 10 vezes de
forma ativa. 12
CONDUTA:
Orientações
de alta
FASE II 7º - 14º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
×
→Fisioterapia Motora:
Através da técnica de fricção transversa profunda e do deslizamento
diferencial de tendões, foram procedimentos recomendados tanto nas
fraturas com redução aberta quanto nas fechadas.11
CONDUTA:
14º - 30º P.O OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
×
→Fisioterapia Motora:
CONDUTA:
FASE III 30º - 45º P.O OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
×
→Fisioterapia Motora:
CONDUTA:
45º - 60º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
×
→Fisioterapia Motora:
CONDUTA:
FASE IV 60º - 75º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
×
→Fisioterapia Motora:
Ganhar força muscular e ADM 12
→Fisioterapia Motora:
CONDUTA:
*ADM: Amplitude de movimento.
*PO: Pós-Operatório.
Observação:
Referências:
1. CAMPAGNE – Danielle – Fraturas do Pulso – Última revisão/alteração completa dezembro 2017 – disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/les%C3%B5es-e-envenenamentos/fraturas/fraturas-do-pulso > acesso em 26 out.
19
2. CREFITO – 2 – Resolução 444, de 26 de abril de 2014 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 2ª
Região – disponível em: <http://www.crefito2.gov.br/legislacao/resolucoes-coffito/-resolucao-444--de-26-de-abril-de-2014--
1245.html > acesso em 26 out. 19.
3. NETO, Raduan et al. Tratamento das fraturas redutíveis e instáveis da extremidade distal do rádio - Ensaio clínico
randomizado comparativo dos métodos de fixação com placa volar bloqueada e com fixador externo. 2015.
4. POP: Fisioterapia Ambulatorial na Reabilitação de lesões dos membros superiores –Unidade de Reabilitação do HC-
UFT – Uberaba, 2016. 36p.
6. SANTOS ARAÚJO, Lílian; FIRMINO, Maria Lívia (1) – Pós-graduanda em Fisioterapia Dermato-funcional pela Universidade
Gama Filho; (2) – Fisioterapeuta especializada em Fisioterapia Traumato-Ortopédica com ênfase em osteopata e terapias
manuais pela Universidade Castelo Branco – Tratamento Fisioterapêutico em Fratura Bilateral de Punho – 2016
InterFISIO – disponível em:< https://interfisio.com.br/tratamento-fisioterapeutico-em-fratura-bilateral-de-punho/> acesso em
25 out. 19.
7. NORONHA TRIDAPALLI, Tauan – A Intervenção da Fisioterapia nas Lesões Traumáticas de Punho e Mão (Relato de
caso) – LINS- SP, 2011 – disponível em: < http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/53951.pdf> acesso em 24
out.19.
8. LUCENA DE ALVES, Leopoldo – Reabilitação em Fratura do Rádio Distal – JOÃO PESSOA, 2015 – disponível em: <
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/1697/1/LAL%2009122015.pdf> acesso em 24 out 19.
9. PETTERSEN ET AL. Increased ROM and high patient satisfaction after open arthrolysis: a follow-up-study of 43 patients
with posttraumatic stiff elbows. Musculoskeletal Disorders (2016)
10. VOIGH, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: estratégias de intervenção
musculoesquelética. São Paulo: Editora Manole, 2014.
11. BARBOSA, Patrícia Silva Hampe; TEIXEIRA-SALMELA, Luci Fuscaldi; DA CRUZ, Robert Bicalho. Reabilitação das fraturas
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12. DE ALMEIDA, Andreza Luiza; TSAI, Jenny; DE FREITAS COSTA, Valeria Sovat. Reabilitação fisioterapêutica ambulatorial pós fratura
distal de rádio: proposta de protocolo em estudo de caso. Universitas: Ciências da Saúde, v. 11, n. 2, p. 121-127, 2014.