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PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO CIRÚRGICA

PATOLOGIA: FRATURA DE PUNHO (RÁDIO DISTAL)


ACADÊMICA: GIORDANA DOS SANTOS WEBER
PRÉ 1º durante o atendimento hospitalar em caráter de emergência, onde posteriormente foi realizada a redução e a
fixação da fratura. Permaneceu imobilizada com gesso 45 dias e após sua retirada, deu início a reabilitação
fisioterapêutica.6
2º realinhamento dos ossos fraturados feito com ou sem cirurgia. Gesso ou armação de metal com pinos. Os
médicos podem realizar procedimentos no qual promova alívio da dor: analgésico opioide e/u sedativo; pode ser
usado um bloqueio de hematoma.6
3º consulta (anamnese, exame físico e exames complementares). Cliente/paciente estável sob o ponto de vista
clínico e fisioterapêutico, autossuficiente nas necessidades humanas básicas.5
4º é recomendado um cuidado especial com acompanhamento da consolidação óssea, para que possam ser
traçadas as diretrizes que irão nortear a fisioterapia (SARTORETO, 2005).4
5º entrega do manual de orientação.
6º orientação quanto aos riscos de posturas inadequadas.
7º Crioterapia (se indicada pelo médico)

1º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:


 ×

→Fisioterapia Motora:
 Não havendo contraindicação, a partir do primeiro PO inicia-se a
deambulação precoce;5
 Para amenizar o quadro álgico e edema;4
 Reduzir o edema dos dedos;6
FASE I  Mobilização das articulações livres (manter/melhorar ADM).5
 Evitar movimentos ativos do cotovelo;4
CONDUTA:  Paciente no leito, com auxílio e monitoramento do fisioterapeuta, realiza
transferência do leito para a posição de ortostatismo, deambula até a
poltrona, logo solicita para sentar-se. Lembrando, que é importante realizar
aferição dos sinais vitais, bem como: Temperatura, Pressão Arterial,
Saturação, Frequência Respiratória* (Ir em direção a poltrona 2 vezes em
ambas, sentar-se na poltrona para repouso de 10 segundos). *
 Recursos eletroterapêuticos e físicos: turbilhão, TENS, ultrassom, laser, gelo
conforme quadro clínico do paciente; (ACHAR PARÂMETROS).4
 Massagem e drenagem Linfática dos dedos para redução do edema ³
 Movimentação das articulações livres (ombro, cotovelo e dedos) ³ para
ambos (Flexão/extensão, adução/abdução, rotação interna/externa);
(2 séries de 10 repetições de forma passiva*.
 Exercícios Isométricos para bíceps, tríceps e deltóide; 4 (2 séries de 8
repetições com repouso de 10 segundos, realizar de maneira intercalada*.

2º - 3º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:


 ×

→Fisioterapia Motora:
 Reduzir o edema; 3
 Movimentar as articulações livres; 3
 Facilitar o retorno venoso.6

CONDUTA:  Massagem e drenagem Linfática dos dedos para redução do edema 3


 Exercícios ativos para ganho de ADM e termoterapia com a utilização de
turbilhão terapêutico e banhos de parafina.7
 Alongamentos de punho e mão.7
 Método de realidade virtual (jogo em computador com sensor de captura de
movimentos), que o paciente se posicionava de pé, em frente à tela do
computador, com flexão de ombro em torno de 90º graus e a mão
estendida sobre o dispositivo sensorial utilizado para captar os movimentos
ao jogar.8
4º - 5º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
 ×

→Fisioterapia Motora:
 Reduzir o edema;11
 Melhorar posicionamento do membro afetado;12
 Ganhar força e ADM;12
CONDUTA:  Elevação do membro associada com movimentação ativa das articulações
(especialmente de punho e dedos).11
 Exercício 2 a paciente elevou os braços a frente do corpo com os dedos da
mão direita em flexão, envolvida pela mão esquerda, executando
movimentos de pronação e supinação do antebraço, repetindo-os por 10
vezes de forma ativa.12
 No 3º exercício a paciente realizou extensão do ombro, cotovelo, punho e
dedos do lado esquerdo para baixo, com a mão direita sobre os dedos da
mão esquerda aplicou uma tração para alongar todo o MMSS esquerdo por
15 segundo, repetindo por 2 vezes.12
 No exercício 1 a paciente realizou a flexão do cotovelo com extensão do
punho e dedos ajuntando, as palmas da mão uma contra outra na altura do
esterno. Mantendo a posição por 5 segundos, repetindo por 10 vezes de
forma ativa. 12

6º - 7 ª PO. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:


 ×
→Fisioterapia Motora:
 Cuidado com a cicatriz;11

CONDUTA:
Orientações
de alta
FASE II 7º - 14º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
 ×

→Fisioterapia Motora:
 Através da técnica de fricção transversa profunda e do deslizamento
diferencial de tendões, foram procedimentos recomendados tanto nas
fraturas com redução aberta quanto nas fechadas.11

CONDUTA:
14º - 30º P.O OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
 ×

→Fisioterapia Motora:

CONDUTA:
FASE III 30º - 45º P.O OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
 ×

→Fisioterapia Motora:
CONDUTA:
45º - 60º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
 ×

→Fisioterapia Motora:

CONDUTA:
FASE IV 60º - 75º P.O. OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
 ×

→Fisioterapia Motora:
 Ganhar força muscular e ADM 12

CONDUTA:  Iniciação do exercício isocinético utilizando os padrões de movimento de


flexão/extensão de punho e pronação/supinação de antebraço (3 séries de
12 repetições, com intervalos de 10 segundos de repouso) 9.
 O programa pliométrico iniciado, com utilização da bola suíça, progride para
a medicine ball (bola para treinamento funcional), os padrões consistem
inicialmente de um passe de peito com as duas mãos e progridem para
arremessos laterais (4 séries de 10 repetições, com intervalos de 10
segundos de repouso) *10.
 Teste isocinético para avaliar formalmente a força distal.10
 Paciente realiza o exercício com a utilização de uma bola maleável por 5
segundos repetindo o movimento 10 vezes, paciente sentada apoiou o
antebraço esquerdo sobre a mesa, segurando a faixa elástica da marca
Theraband ® da cor cinza com a mão esquerda e com a outra mão realizou
a resistência, no movimento de flexão do punho, repetindo-a 10 vezes 12
75º - 90º P.O OBJETIVOS: →Fisioterapia Respiratória:
 ×

→Fisioterapia Motora:

CONDUTA:
*ADM: Amplitude de movimento.

*PO: Pós-Operatório.

Observação:

Referências:
1. CAMPAGNE – Danielle – Fraturas do Pulso – Última revisão/alteração completa dezembro 2017 – disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/les%C3%B5es-e-envenenamentos/fraturas/fraturas-do-pulso > acesso em 26 out.
19

2. CREFITO – 2 – Resolução 444, de 26 de abril de 2014 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 2ª
Região – disponível em: <http://www.crefito2.gov.br/legislacao/resolucoes-coffito/-resolucao-444--de-26-de-abril-de-2014--
1245.html > acesso em 26 out. 19.

3. NETO, Raduan et al. Tratamento das fraturas redutíveis e instáveis da extremidade distal do rádio - Ensaio clínico
randomizado comparativo dos métodos de fixação com placa volar bloqueada e com fixador externo. 2015.

4. POP: Fisioterapia Ambulatorial na Reabilitação de lesões dos membros superiores –Unidade de Reabilitação do HC-
UFT – Uberaba, 2016. 36p.

5. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência cirúrgica,


atendimento de emergência / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
Enfermagem. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

6. SANTOS ARAÚJO, Lílian; FIRMINO, Maria Lívia (1) – Pós-graduanda em Fisioterapia Dermato-funcional pela Universidade
Gama Filho; (2) – Fisioterapeuta especializada em Fisioterapia Traumato-Ortopédica com ênfase em osteopata e terapias
manuais pela Universidade Castelo Branco – Tratamento Fisioterapêutico em Fratura Bilateral de Punho – 2016
InterFISIO – disponível em:< https://interfisio.com.br/tratamento-fisioterapeutico-em-fratura-bilateral-de-punho/> acesso em
25 out. 19.
7. NORONHA TRIDAPALLI, Tauan – A Intervenção da Fisioterapia nas Lesões Traumáticas de Punho e Mão (Relato de
caso) – LINS- SP, 2011 – disponível em: < http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/53951.pdf> acesso em 24
out.19.

8. LUCENA DE ALVES, Leopoldo – Reabilitação em Fratura do Rádio Distal – JOÃO PESSOA, 2015 – disponível em: <
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/1697/1/LAL%2009122015.pdf> acesso em 24 out 19.

9. PETTERSEN ET AL. Increased ROM and high patient satisfaction after open arthrolysis: a follow-up-study of 43 patients
with posttraumatic stiff elbows. Musculoskeletal Disorders (2016)

10. VOIGH, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E. Técnicas de Exercícios Terapêuticos: estratégias de intervenção
musculoesquelética. São Paulo: Editora Manole, 2014.

11. BARBOSA, Patrícia Silva Hampe; TEIXEIRA-SALMELA, Luci Fuscaldi; DA CRUZ, Robert Bicalho. Reabilitação das fraturas
do rádio distal. Acta Ortopédica Brasileira, v. 17, n. 3, p. 182-186, 2009.

12. DE ALMEIDA, Andreza Luiza; TSAI, Jenny; DE FREITAS COSTA, Valeria Sovat. Reabilitação fisioterapêutica ambulatorial pós fratura
distal de rádio: proposta de protocolo em estudo de caso. Universitas: Ciências da Saúde, v. 11, n. 2, p. 121-127, 2014.

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