Sei sulla pagina 1di 3

EXECELENTISSIMI SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO PRESIDENTE DO

TRIBUNAL DO JURI __ DA COMARCA DE ___

Processo n°:

GEORGE, já devidamente qualificado nos autos


da presente ação, vem respeitosamente por intermédio de seu advogado,
devidamente habilitado nos referidos autos, perante Vossa Excelência, interpor:

RECURSO DE APELAÇÃO

Nos termos do artigo 593, inciso III do CPP, pelos relevantes motivos de fato é
de direito a seguir aduzidos:

Requer que seja o presente recurso conhecido, e determinando-se a posterior


remessa dos presentes autos aos E. Tribunal de Justiça de ___.

Nestes termos,
pedi deferimento

Local/data
Advogado/OAB
AO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DA ___ REGIÃO

Processo n°:
Apelante: George
Apelado: Ministério Público
Origem: Criminal

PELO APELANTE

GEORGE, já qualificado nos autos, vem respeitosamente, perante está


Egrégio Tribunal, por seu advogado regularmente constituído e qualificado
apresentar:

RECURSO DE APELAÇÃO

visando a nulidade com base no artigo 593, III do CPP, do julgamento que o
condenou a 15 anos em regime fechado, pelos motivos de fatos e de direito que
abaixo seguem:

I – DOS FATOS
O Apelante foi pronunciado, na forma do artigo 413 do CPP, pelo crime
previsto no artigo 121, parágrafo 2º, inciso II do CP, por em tese ter matado a
vítima Leonidas Malta em uma briga na saída da boite TheNight.
O processo tramitou regularmente na primeira fase do procedimento, com
designação de AIJ para o dia 11/11/ 2015, tendo sido o acusado pronunciado no
dia 02/03/2016. Assim, o julgamento em Plenário ocorreu efetivamente no dia
9/12/ 2016.
Após a oitiva das testemunhas arroladas para o julgamento em Plenário,
como tese defensiva, o acusado, orientado por seu advogado, optou por exercer
a garantia constitucional prevista no artigo 5º, inciso LXIII da CRFB/88.
Em sede de debates orais o Apelado sustentou a acusação nos limites da
denúncia, sendo certo que a defesa técnica sustentou a tese de legítima defesa
e a ausência de provas nos autos que comprovassem o que fora sustentado pela
acusação.
Em réplica, o ilustre membro do Parquet apontou para o acusado e sustentou
para os jurados que “se o acusado fosse inocente ele não teria ficado calado
durante o interrogatório, que não disse nada porque não tem argumentos
próprios para se defender e que, portanto, seria efetivamente o responsável
pela morte da vítima, pois, afinal, quem cala consente”.
A defesa reforçou seus argumentos de defesa em tréplica, contudo, o
Apelado foi condenado pelo Conselho de Sentença e o Juiz Presidente fixou a
reprimenda estatal em 15 (quinze) anos de reclusão em regime inicialmente
fechado por homicídio qualificado por motivo fútil (artigo 121, paragrafo 2º, inciso
II, CP).

II – DO DIREITO

Requer que seja desclassificado o crime de homicídio qualificado, para o crime


de lesão corporal seguida de morte, nos termos do artigo 129, paragrafo 3° do
CPP, pois o Apelante não desejava atingir o resultado morte.
Requer ainda que seja desconsiderada a qualificado do artigo 121, inciso II do
CP, haja visto a ausência das situações fáticas.
Por fim, requer que seja recalculados a pena do Apelado, fixando a pena no
mínimo legal e lhe atribuindo o regime inicial aberto.

III – DOS PEDIDOS

Abre a todo exposto requer:


a) o recebimento do pedido com a consequente reforma da decisão anterior;
b) que seja desclassificado o crime de homicídio qualificado, para o crime de
lesão corporal seguida de morte, confirme artigo 129, paragrafo 3° do
CPP;
c) que seja desconsiderada a qualificações do artigo 121, inciso II do CP;
d) requer que seja recalculado a pena
e) requer que o cumprimento de se sua pena seja inicialmente no regime
aberto

Neste termos,
pedi deferimento
Local/data
Advogado/OAB

Potrebbero piacerti anche