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FACULDADE MUNDIAL/CAMPOS SALLES

AVALIAÇÃO – P 1 CURSO: DISCIPLINA

DOCENTE:
NOTA:
SEMESTRE/PERÍODO
DISCENTE: Nº DATA: ___ / ___ / 2017
INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES:
1. Preencha o seu nome e número cabeçalho corretamente.
2. Assinar a lista de presença na prova
3. Verifique se sua prova está completa. Verifique, após autorizado o início da avaliação, se existem falhas ou
imperfeições gráficas que lhe causem dúvidas.
4. Não rasure. Questões rasuradas equivalem a questões erradas.
5. As respostas devem ser grafadas com caneta azul ou preta.
6. Consulta aos textos trabalhados em sala e suas anotações.
7. Não é permitida a troca de material entre os alunos.
8. A fraude, a indisciplina e o desrespeito ao professor(a) são faltas passivas de correção disciplinar.

“Bom desempenho! Boa prova!”


1.) Teça um breve comentário sobre a comunicação e a mudança de costumes/valores a partir da possível
comparação dos textos abaixo:

Texto 1
A ética e a moral historicamente são constituídas pelo processo de mudança entre as sociedades e as
épocas. “[...] as doutrinas éticas fundamentais nascem e se desenvolvem em diferentes épocas e
sociedades como respostas aos problemas básicos apresentados pelas relações entre os homens, e, em
particular pelo seu comportamento moral efetivo”. (VÁZQUEZ, 2008, p. 267).

Texto 2

Texto 3

2.) A partir do que Kant entende por imperativo categórico, comente brevemente no que consiste as três
máximas morais deduzidas por ele.

3.) Estabeleça uma relação entre a segunda máxima e o texto abaixo:


Jaime Garzon

4.) Leia o texto e responda o que se pede.

Não há crime em caso de saques para matar a fome, diz advogado


Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil regional São
Paulo (OAB-SP), Mário de Oliveira Filho, o cidadão que perdeu tudo e se encontra em situação de
calamidade tem o direito de tomar alimentos sem pagamento para não morrer.

Esse direito prevalece, segundo o advogado, sobre o direito do supermercado ou outro estabelecimento de
manter os seus estoques de comida para vender. De acordo com Oliveira Filho, a Constituição Federal e o
Código Penal resguardam a situação jurídica de quem passa por uma situação excepcional, de risco de
morte. Nesse caso, o saque exclusivamente para matar a sua fome e da família é classificado como "furto
famélico" e não é crime.

No entanto, Oliveira Filho destaca que essa situação deve ficar demonstrada no inquérito que vai analisar
caso a caso.

— As pessoas que estão saqueando supermercado ou qualquer outro estabelecimento para levar televisão
de plasma, obviamente têm que responder por crime de furto qualificado —, explicou, em referência a fatos
registrados em Itajaí, uma das cidades mais afetadas pela enchente nos últimos dias em Santa Catarina.

O advogado explica que o furto famélico é uma situação como a de matar em legítima defesa, quando se
mata para não morrer.

De acordo com o Código Penal, artigo 23, não existe crime quando o fato é praticado em estado de
necessidade, em legítima defesa ou em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de
direito.

No artigo seguinte, a lei define que está em estado de necessidade "quem pratica o fato para salvar de
perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio,
cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se". A lei também prevê, no entanto, a punição
por excessos, sejam eles dolosos (com intenção) ou culposos (sem intenção).

Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/


Utilizando-se da situação apresentada pelo texto, explique no que consiste os conceitos de senso moral,
consciência moral, juízo de fato e juízo de valor.

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