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FORMALISMO RUSSO:
O movimento deu início a uma abordagem linguística da literatura e teve como marco
o ensaio A arte como procedimento, escrito por Vítor Chklovski, em 1917. O teórico
russo define a arte como a singularização de momentos importantes, e tal processo
se dá mediante o estranhamento da estrutura. Essa atividade do artista que leva ao
imprevisto é chamada procedimento artístico. No caso da Literatura, o insólito da
arte encontra-se na organização dos signos linguísticos. Quanto a isso, o linguísta
russo Roman Jakobson - outro importante representante do movimento formalista -
anuncia a ideia de que a função poética da linguagem consiste na ambiguidade do
texto e no desconforto dos enunciados inovadores produzidos pelo ornato dado ao
significante. Desse moddo, o valor da arte passa a ser medido a partir da estrutura
sígnica diferente ou estranha ao padrão
NEW CRITICISM
ESTRUTURALISMO
A crítica estrutural nasceu com a ambição de decodificar o código genético dos textos
literários e teve como principal representante o crítico francês Roland Barthes. Os
estruturalistas encontram respaldo na teoria linguística de Saussure, que se baseia
na dicotomia langue/parole, em que a primeira representa um sitema impessoal e
abstrato integrado pelo conjuntos de usos individuais (parole) desse sistema.
Estabelecendo um paralelo, a crítica estrutural pressupõe a existência de uma
estrutura literária que preside e precede os discursos individuais, ou seja, cada obra
literária. Assim sendo, o método estrutural se empenha em construir uma poética a
partir da decomposição do discurso literário em suas unidade elementares.
Consequentemente, distancia-se dos métodos de abordagem intrínsica adotados
pelas vertentes anteriores. Ainda assim, no entanto, prescindo, como aqueles, do
discurso sociológico, histórico e psicanalista.
DESCONTRUTIVISMO
Acesso em 28/10/19