Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Espalhamento:
Implica uma variação mais ou menos desordenada na direção da propagação.
Calibração:
O método mais utilizado para calibrar um espectrofotômetro é através de filtros especiais de
absorção, que são devidamente calibrados com óxido dídimo e hólmio. Depois se faz as leituras
e as compara com a curva de transmitância espectral do filtro utilizado. Se os valores não
estiverem iguais, faz-se o acerto através da orientação contida no catálogo do fabricante do
aparelho.
Interpretação:
400 e 700 nm
1. As leituras em 400 e 700 nm correspondem aos pontos de menor transmitância, ou seja, de
maior absorção.
2. Detectam a presença de energia parasita.
3. Um aumento acima de 3%T exige correção.
4. Provável problema: sujeira na parte ótica, lâmpada envelhecida, falha no dispersador de
difração.
460 e 550 nm
(Na fina) = para calibração do comprimento de onda
1. As leituras de 460 e 550 nm correspondem as partes ascendentes e descendentes da curva de
transmitância e controlam a calibração do comprimento de onda.
2. A relação entre as absorbâncias nesses comprimentos de onda deverá estar próxima de 2/1,
ou seja, a absorbância em 460 nm é praticamente o dobro da absorbância em 550 nm. Fato que
demonstra a linearidade do aparelho.
3. A diminuição de uma leitura acima de 2%T acompanhada de um aumento equivalente da
outra exige correção.
4. Provável problema: má calibração do comprimento de onda, problemas com a lâmpada, com
a fotocélula, com as lentes ou com fenda de saída, falhas no fornecimento de energia elétrica,
no sistema fotossensível ou nos dispersados de difração.
510 nm
1. A leitura em 510 nm corresponde ao ponto de transmitância máximo, ou seja, de absorção
mínima.
2. Detecta mudança na banda de emissão, avaliando a taxa de emissão.
3. Diminuição de mais de 3%T indica aumento da banda e exige correção.
4. Provável problema: torção ou curvatura no filamento de lâmpada, avaria no dispersor de
difração.
Espectrofotômetro de mono-feixe
Ajusta-se a transmitância em 0%, fechando o obturador entre a fonte de radiação e o
detector. Após ocorre o ajuste de transmitância em 100%. Coloca-se o solvente (branco)
no caminho ótico, abre-se o obturador e varia-se a intensidade da radiação até que o
sinal seja de 100% de transmitância. Então substitui- se o recipiente com solvente pelo
recipiente com a amostra e o percentual de transmitância da mesma é lido no indicador
de sinal.
Espectrofotômetro de duplo-feixe
Dois feixes de radiação são formados no espaço. Um feixe passa pela solução de
referência (branco) até o transdutor e o segundo feixe, ao mesmo tempo, passa através
da amostra até o segundo transdutor. Nos espectrofotômetros deste tipo o ajuste do
0% é feito com a interrupção de radiação nos dois feixes e o 100% de transmitância é
ajustado com o solvente (branco) colocado no caminho ótico dos dois feixes.
Equipamentos
1. Fonte de Energia Elétrica: fornece energia c/ voltagem constante, regulada e apropriada para
a operação do aparelho. ERRO: oscilações na corrente e/ou voltagem
2. Fonte de Luz (energia radiante): fornece energia radiante com os comprimentos de onda
desejados. ERRO: utilizar lâmpada especifica de uma região em outra faixa
3. Fenda de Entrada: usada para que o raio de luz chegue ao seletor de comprimento de onda
sem haver perdas. ERRO: a luz pode ser dispersa por imperfeições na fenda
4. Monocromador: Isola a energia radiante de um determinado comprimento de onda,
excluindo a dos outros comprimentos de onda. Prisma- seleciona o comprimento de onda pela
refração da energia radiante fornecendo estreita faixa espectral (que é isolada pela faixa ou
saída) ERRO: imperfeições podem permitir o aparecimento de energia parasitária.
Filtros: Fotocolorímetro; Prismas ou grades de difração: Espectrofotômetro
5. Fenda de saída: usados para controlar a dimensão do feixe luminoso que vai incidir sobre a
solução. ERRO: imperfeições que podem permitir que o feixe de luz selecionado incida sobre a
amostra
6. Cubeta: conter a solução para medição. (Vidro 320 q 100) (quartzo: menor que 320) ERRO:
arranhões, sujeira, impropria para o aparelho e λ selecionado.
7. Detector (aceptor de fótons): transformar a energia radiante transmitida pela amostra em
energia elétrica. ERRO: pode perder a linearidade
8. Circuito medidor: converter a energia elétrica em forma útil de medida (A, T%) ERRO:
ponteiro
Linearidade:
É uma característica de espectrofotometria e indica a faixa que a variação na absorbância é
proporcional a variação da concentração, seguindo a lei de Lambert-Beer. Ou seja, um aumento
na absorbância leva a um aumento na concentração. Dessa forma, cada reação tem uma
linearidade e para descobrir a linearidade da reação, deve-se fazer várias diluições em
concentrações diferentes abaixo e acima do valor de referência. Quando as concentrações
forem superiores ao limite de Linearidade observa-se um desvio na Lei de Lambert-Beer, deixa
de existir a proporcionalidade linear entre concentração e absorbância. Depois de terminar a
dosagem, pega-se o resultado e multiplica pelo fator de diluição para se obter o resultado real
da amostra.
Procedimento:
1. Ajustar o comprimento de onda a 550 nm, cobrir o compartimento de cubeta vazio e ajustar
a absorbância para zero.
2. Ler a absorbância do filtro de dídimo e registrar o seu valor.
3. Remover o filtro e ajustar a absorbância para 0,25
4. Ler o filtro de dídimo e registrar o seu valor.
5. Ajustar a absorbância para 0,50; 0,75; 1,00; 1,25 etc. com o compartimento vazio, e ler a
absorbância como indicado anteriormente.
6. Calcular a variação de A para cada aumento nos ajustes
Grade de Difração
As grades de difração são produzidas pela evaporação de uma película de um “alloy” (alumínio-
cobre) na superfície oticamente lisa de um vidro, com isso, são feitos sulcos na superfície do
“alloy” com um número que pode variar e quanto maior o número de sulcos, maior é a
capacidade de difração da grade e menor é a faixa de emissão. Grades com boa capacidade de
difração podem ter de 1000 a 2000 sulcos/mm.
A grade de difração utiliza o princípio de que os raios de energia radiante sofrem refração ao
encontrar um ângulo agudo e o comprimento de onda fornecido varia com o grau de difração.
Os sulcos da grade funcionam como pequenos prismas e a energia é refletida ou transmitida de
maneira a fracionar a energia radiante composta em seus vários comprimentos de onda.
Prisma:
Os prismas produzem refração da energia radiante separando os vários componentes da energia
composta. As fendas devem ser infinitamente estreitas e suficientemente largas para
permitirem a passagem de energia radiante suficiente para medições exatas e este é um dos
fatores de limitação porque quanto mais larga a fenda maior é a faixa de emissão. A largura da
fenda será tanto menor quanto maior for o comprimento de onda desejado. Os instrumentos
equipados com prismas têm fendas de entrada e saída que podem ser ajustadas em uma
operação concomitante com o ajuste do comprimento de onda.
Os prismas de quartzo são indicados para trabalhar na região ultravioleta, embora
tenham mais dispersão que o vidro.
Na região do visível são empregados primas de vidro.
Os prismas de quartzo apresentam desvantagem por serem altamente refringentes e
oticamente ativos.
Filtros de Vidro: 2 tipos de filtro de acordo com seu desempenho. Filtro de corte: produz um
nítido corte no espectro com transmitância quase nula de um lado e grande transmitância do
outro. É usado para eliminar energia estranha, espectros de segunda ordem etc. Filtro
composto: é construído pela associação de dois ou mais filtros de corte e transmite uma faixa
definida do espectro. É o tipo mais comumente empregado nos fotocolorímetros. O filtro
composto não é um monocromador porque transmite uma faixa muito ampla de λ. A capacidade
de monocromatização de um filtro composto é dependente de sua faixa de emissão.
Área espectral:
Quando se realiza uma medida fotométrica deve-se utilizar uma faixa do espectro na qual a
energia radiante seja absorvida ao máximo ou próximo do máximo a fim de se obter o mais alto
grau de sensibilidade.
Valores maiores que 600mg/dl não obedecem a Lei de Beer. Os valores não são confiáveis (a
concentração não é proporcional a absorbância)
1. Raios ultravioleta: 200-400 nm menor intensidade de energia
2. Raios visível: 400 a 700 nm intensidade intermediaria
3. Raios infravermelho: 700 a 2000 nm maior intensidade
Colocação da cubeta:
A cubeta deve ser colocada sempre com a mesma face voltada para a fonte luminosa.
Geralmente, as cubetas vem de fábrica com uma marca ou sinal para orientar a sua colocação
no porta-cubetas.
Tampar a porta cubetas:
Sempre tampar o porta-cubetas no momento das leituras fotométricas. A luz externa
proveniente q sua colocação no porta-cubetas.
Leitura fotométrica:
1. Dentro de cada cubeta, a solução deve estar límpida, livre de bolhas de ar, no volume mínimo
indicado ou superior, cubeta na posição correta.
2. Previamente, zerar o aparelho, ajustando-o em 0%T.
3. Em seguida, acertar o 100%T com a Prova do Branco.
Fluorescência
Baseia-se na medida da energia radiante transmitida por uma solução de substância
fluorescente.
Este fenômeno é apresentado por substâncias que tem a capacidade de absorverem radiação
de baixo λ, ou seja, de alta energia na faixa do U.V., e de transmitirem radiações de λ maiores,
que possuem baixa energia, na faixa do visível. Ex: dosagens hormonais.
Quimioluminescência
A quimioluminescência é um evento em que há uma excitação que é causada por uma reação
química ou eletroquímica e não por fotoiluminação. Envolve a oxidação de um composto
orgânico como, por exemplo, o luminol, por um oxidante ( H2O2, hipoclorito ou oxigênio): a luz
é emitida do produto excitado formado na reação de oxidação. Estas reações ocorrem na
presença de catalisadores (exemplo: fosfatase alcalina). Aparelhos de medida: fluorímetros ou
espectrofluorímetros.
O essencial para trabalhar com medidas fotométricas deve ser (Regras gerais e Precauções):
1. Desenvolvimento da reação e operação do fotômetro;
2. Usar uma prova em Branco para cada determinação;
3. Trabalhar na faixa útil do aparelho;
4. Trabalhar no comprimento de onda ideal;
5. Tempo de estabilidade do produto da reação;
6. Aquecimento do aparelho;
7. Cubetas limpas e secas;
8. Volume mínimo de leitura fotométrica;
9. Colocação da cubeta no fotômetro;
10. Tampar o porta-cubetas;
11. Leitura fotométrica, ajustando com 0%T e 100%T com a Prova em Branco.
OBS: 4 parâmetros mais importantes: Faixa Útil de Trabalho, Linearidade da Reação, Área
Espectral e Estabilidade do produto
Como podem ser classificadas as reações laboratoriais de acordo com o produto formado?
- Reação de aglutinação: são utilizadas partículas ligadas a antígenos ou anticorpos para
reagirem com o analito na amostra biológica, sendo que, se há aglutinação formada esta é
visualizada a olho nu ou no microscópio. Ex.: Proteína C Reativa (PCR).
- Reação de precipitação: o analito presente na amostra biológica é precipitado por ação de um
reagente, que pode ser químico ou anticorpo, sendo que, se há turvações estas serão percebidas
visualmente ou medidas por turbidimetria ou fotometria. Ex.: Pesquisa ou dosagem de proteína
na urina.
- Reações colorimétricas: são reações em que os produtos formados são corados. Mede-se a
energia radiante transmitida e/ou absorvida na faixa do visível do espectro eletromagnético
radiante (400 a 680nm). Ex.: Dosagem de colesterol.
- Reações no ultravioleta: são reações em que os produtos formados não são corados, mas que
são capazes de absorverem energia radiante na faixa ultravioleta do eletromagnético radiante
(340 a 365nm). Ex.: Dosagem de Lactato Desidrogenase (LDH).
Explique como é realizada uma reação cinética de tempo fixo e uma reação cinética de 2
tempos. Dê exemplo de dosagens usando as duas metodologias.
- Reação cinética de tempo fixo: esta reação é realizada marcando-se o tempo no momento em
que a amostra entra em contato com o substrato, para medir a sua velocidade de formação. A
amostra já deve estar na sua temperatura de incubação (37°C). Quando houver várias amostras
a serem dosadas, deve-se pipetá-las com intervalos de tempo (10 a 15 segundos). Quando o
tempo cronometrado se completar, interrompe-se a reação com os mesmos intervalos de
tempo determinados. Ex.: dosagem de fosfatase alcalina.
- Reação cinética de 2 tempos: nesta reação deve-se realizar 2 leituras da amostra, uma no
intervalo de tempo de 30 segundos e a outra em 90 segundos. A concentração do analito será
obtida através da variação de A entre as leituras fotométricas. Ex.: dosagem de creatinina.
Um Farmacêutico Analista Clínico quer conhecer a área de maior exatidão de leitura de seu
aparelho espectrofotométrico. Se este profissional solicitar que você delimite esta área para
ele, qual seria o seu trabalho para atendê-lo? Descreva todo o procedimento.
Para se obter a exatidão máxima nas leituras, é necessário determinar a faixa útil de trabalho do
espectrofotômetro, que é a faixa que tem maior exatidão de leitura do aparelho e para isso
deve-se conhecer a linearidade da reação, ou seja, quando há proporcionalidade do aumento
da concentração e do aumento da absorbância. Logo, deve-se preparar soluções de
concentrações conhecidas que variam desde muito baixas à muito altas e as de concentrações
que são mais altas não devem ultrapassar a linearidade da reação. Após o preparo das soluções,
faz-se a leitura (dosagem) das amostras pelo método proposto, anotando os seus valores de
transmitância.
Plota-se em um gráfico de Transmitância (%) X Log da concentração e a faixa útil será a reta
entre as duas curvas de extremidade do gráfico. Caso as curvaturas não sejam bem acentuadas,
deve-se realizar nova leitura com padrões mais diluídos e mais concentrados.
O que você considera ao decidir qual diluição fará de uma amostra que ultrapassou a
linearidade da reação?
Quando uma amostra diluída ultrapassa a linearidade da reação, essa amostra não pode ser lida,
pois não está seguindo a Lei de Beer, logo, esta não tem proporcionalidade entre a concentração
e a absorbância e, para concertar isto, é necessário ajustar os valores lidos pelo aparelho para
valores bem próximos ou dentro dos de referência da análise normal. Além disso, deve-se
atentar com a capacidade de instrumentos do laboratório necessários para realizar essa diluição
de forma correta.
Citar e explicar como calcular os resultados de dosagens dos seguintes casos:
a) Determinação colorimétrica em que o padrão é uma substância instável
Quando o padrão é uma substância instável (Ex.: Bilirrubina), deve-se calcular o Fator de
Calibração. Para isso, deve-se preparar uma solução padrão com concentração conhecida e fazer
a leitura de absorbância em um determinado λ. Depois de se obter os resultados da leitura
utiliza-se a fórmula FC=CP/AP para descobrir o Fator de Calibração.
Como você determina a linearidade de uma reação colorimétrica que segue a lei de Beer.
Descreva todo o processo.
Para se determinar a linearidade de uma reação que segue a lei de Beer, deve-se fazer uma
curva utilizando várias soluções de concentrações conhecidas, desde as mais diluídas até as mais
concentradas. Depois da leitura dessas amostras, constrói-se um gráfico de Absorbância (no eixo
Y) X Concentração das soluções (eixo X) e o que vai determinar a linearidade da reação será o
ponto máximo em que a relação Absorbância X Concentração sejam proporcionais (o aumento
de uma também seja o aumento da outra e vice-versa).
Qual das seguintes radiações é mais nociva a saúde: 320nm, 430nm, 680nm? Justifique.
320 nm, pois quanto menor o comprimento de onda, maior é sua intensidade energética e maior
o efeito danoso.
Citar 4 possíveis interferentes que podem fazer com que uma determinação colorimétrica seja
feita em comprimento de onda diferente daquele em que há um máximo de absorção.
Lipemia, hemoglobina, bilirrubina e hemólise.
Critérios a serem considerados ao selecionar uma metodologia para dosar um certo analito:
Os critérios a serem considerados são: sensibilidade, especificidade e segurança. Além da
necessidade de bons equipamentos e reagentes.
Quais os cuidados que deve ter em relação a leitura feita em λ < 340 nm?
São necessários componentes opticos de quartzo e direcionar altamente sensores capazes de
detectar radiação nessa faixa espectral.
- Não dever usar lâmpada de tungstênio, já que o inóculo de raro absorve toda radiação abaixo
de 320 nm, limitando o uso de lâmpada para o visível e UV. Pode-se usar lâmpada de descarga
de hidrogênio ou de íons, lâmpada de quartzo – iodo.
- Deve usar prisma de quartzo ao invés dos de vidro
- Para o uso em λ abaixo de 340 nm são usadas cubetas de quartzo
Qual o fundamento da dosagem de LDH pelo método UV. Que tipo de reação é essa em relação
ao procedimento?
Nas condições do teste, a LDH catalisa a conversão do piruvato para lactato enquanto o NADH
é oxidado a NAO+. A adversidade catalítica é determinada a partir da velocidade de
desaparecimento do NAOH, em 340 nm. Determina-se o decréscimo da absorbância em 340 nm,
que é proporcional a atividade de LDH na amostra analisada.
Piruvato + NADH + H+ ___LDH___> Lactato + NAD+ é uma reação do tipo produto formado.
Quais fenômenos podem explicar a atenuação da intensidade de energia radiante quando esta
atravessa uma solução?
Quando um raio de energia radiante atravessa uma solução, a energia incidente (Io) será sempre
mais intensa que a energia emergente (I).
(1) Reflexões nas interfaces entre o ar e a parede da cubeta e entre a solução e a parede da
cubeta,
c= concentração da solução.
T = I / Io = e –abc ou 10 –abc
Esta fórmula estabelece que quando a energia radiante monocromática atravessa uma solução,
a quantidade de energia transmitida diminui exponencialmente com:
Primeiramente deve-se preparar uma solução padrão com concentração conhecida e fazer a
leitura de absorbância em um determinado λ. Depois utiliza-se a fórmula FC=CP/AP para
descobrir o fator de calibração.
Obs: se utiliza o FC em situações que o padrão é instável (Ex.: Bilirrubina)
Quais os objetivos de fazer uma determinação colorimétrica em λ diferente daquele em que
há o máximo de absorção?
Os objetivos de se fazer isso é para se obter linearização, aumento da faixa útil de trabalho ou
para eliminar interferências, como, por exemplo, bilirrubina.
Que tipos de fotometria podem ser usados em dosagens laboratoriais? Explique o que
caracteriza cada uma delas e dê exemplo de um analito que pode ser medido em cada uma
dessas metodologias.
O que você entende por uma reação colorimétrica de ponto final? Dê exemplo.
Uma reação de ponto final é aquela que forma produtos cuja concentração chega a um ponto
máximo e esta permanece estável por um certo tempo. Podem ser ultravioleta ou
colorimétricas. Ex.: dosagem de glicose.
75 mg ____ 50 mL
X ____ 100 mL
Ct = Cp/Ap x At
c) Se o material fosse urina, qual a excreção urinária de “S” em 24h, sabendo-se que o
volume de 24h é de 1.350 mL?
75 mg ___ 100 mL
X ___ 1.350 mL
X= 1.012 mg/24h