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Monitorização

O que é
MONITORIZAR: Prevenir, avaliar, avisar, agir.

Observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, mensuráveis de


forma objetiva, que permitirão a vigilância contínua de um sistema do
organismo, fornecendo dados para orientação diagnóstica e
terapêutica.

Visa a medição, frequente e repetida, das


variáveis fisiológicas.
Hemodinâmica

O que é
estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea.

MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA

Estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea através da


observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, que permitirão a
vigilância contínua de um sistema do organismo, de forma invasiva e não
invasiva.
Monitorização Hemodinâmica

PROPÓSITO

 Auxiliar o diagnóstico de diversos distúrbios


cardivasculares;
 Orientar as terapias para minimizar a disfunção
cardiovascular;
 Prognóstico com os dados obtidos;
 Tratar distúrbios;
 Avaliar a resposta a terapia;
 Fornece informações qualitativas e quantitativas das
pressões intravasculares.
Monitorização Hemodinâmica

FINALIDADE

 Reconhecer e avaliar os possíveis problemas, em tempo


hábil, com objetivo de estabelecer uma terapia
imediata e adequada.
Monitorização Hemodinâmica

MÉTODOS

 Invasivos e não-invasivos, abrangendo um


conjunto de variáveis fisiológicas.
Monitorização Hemodinâmica
RESPONSABILIDADE

Enfermeiro Médico Intensivista

Avaliação e interpretação dos dados hemodinâmicos


(assistência qualificada)
Monitorização Invasiva
Pacientes graves

avaliação contínua de seu sistema cardiovascular

sistemas de monitorização direta da pressão

MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
Métodos utilizados para mensuração das
pressões

 Transdutores eletrônicos de pressão:


O cateter intravascular é preenchido com líquido e
conectado a um eletromanômetro (Straing- Gauge).
Métodos utilizados para mensuração das
pressões

 Como o impulso mecânico é transformado em elétrico

Onda de pressão intravascular

Impulso mecânico

Diafragma do transdutor Impulso elétrico


Monitorização Invasiva

❖ Monitorização da PAS
❖ Monitorização da PAM
❖ Monitorização da PVC
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA
MONITORIZAÇÃO DA PAS

PRESSÃO ARTERIAL
pressão que o sangue exerce dentro das artérias durante a
sístole e diástole dos ventrículos
Depende do DC, RVP,
volume sanguíneo e viscosidade sanguínea.
PA = DC X RVP(mmHg)

PA NORMAL

Sístole Diástole
Ventricular Ventricular
MONITORIZAÇÃO DA PAS

INDICAÇÃO:

 Pós-operatório de cirurgias cardíacas;


 Pós-operatório de cirurgias nas quais não podem
ocorrer grandes alterações da pressão arterial sistêmica
(Ex: endarterectomia; ressecção de aneurisma de
aorta);
 Em situações nas quais há necessidade de um rigoroso
controle de PA (Ex: controle de hipotensão);
 Uso de drogas vasoativas (Ex: dopamina; dobutamina).
MONITORIZAÇÃO DA PAS

LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:

Artéria radial

Artéria Braquial

Artéria pediosa Artéria femoral


MONITORIZAÇÃO DA PAS

LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:

É considerada: Vaso de escolha

Complicações
Artéria radial
MONITORIZAÇÃO DA PAS

LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:

❖ A punção da artéria braquial


deve ser evitada, devido ao
potencial risco de complicações
tromboembólicas em antebraço e
mão.

Artéria braquial
MONITORIZAÇÃO DA PAS

LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:


❖ As artérias axilar e femoral
são os vasos mais calibrosos
disponíveis para punção, e,
portanto, apresentariam o
menor risco de trombose pela
presença de um cateter
Artéria axilar intraluminal.
Artéria femoral

Os inconvenientes das punções na axila e região inguinal são a


dificuldade da realização de curativos e o maior potencial de
contaminação destas regiões.
MONITORIZAÇÃO DA PAS

LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:


❖ A linha arterial pode ser É mais indicada
obtida por:
➢ Punção; ou A punção percutânea com
➢ Dissecção arterial. dispositivo plástico sobre a agulha

Que diminui a possibilidade de lesão


arterial

A punção percutânea com cateter sobre a agulha é um procedimento


de enfermagem.
Deve-se: utilizar técnica asséptica, um anestésico tópico local
(xylocaína gel) e infiltração com xylocaína a 2% sem vasoconstrictor.
MONITORIZAÇÃO DA PAS

RISCOS E COMPLICAÇÕES
 Comprometimento vascular (Ex: trombose; hematoma; espasmo
vascular);
 Desconexão e exsanguinação;
 Injeções acidentais de drogas;
 Infecção local e sistêmica;
 Lesão nervosa (neuropatia compressiva);
 Formações aneurismáticas;
 Fístulas arteriovenosas;
 Necrose e gangrena dos dígitos;
 Fenômenos embólicos distais e proximais;
 Embolização da artéria vertebral (punção axilar).
MONITORIZAÇÃO DA PAS

NÃO INVASIVO INVASIVO


 Baixo custo  Alto custo
 Fácil aplicação  Riscos
 Fácil manutenção  Pessoal especializado
 Demora de medida  Tempo
 Movimentação  Manutenção
 Perfusão baixa  Precisão
 Posicionamento do  Rapidez (bat - bat)
manguito
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS

 Observação rigorosa dos sinais e sintomas das complicações:


 Utilização das artérias radial e pediosa sempre que possível;
 Realização do teste de Allen modificado antes da canulação da
artéria radial;
 Uso de técnica asséptica para punção;
 Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres
maiores;
 Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala;
 Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo
(solução salina estéril heparinizada);
 Os transdutores devem ter campânulas descartáveis;
 Realizar checagem diária do local de inserção do cateter;
 Limitação da canulação arterial ao menor tempo possível,
evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs;
 Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva
amortecida, dificuldade em obter sangue pelo cateter).
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL MÉDIA
MONITORIZAÇÃO DA PAM
Medida da pressão arterial durante todo ciclo
cardíaco.

PAM = PS + (2 X PD)
__________________________

Valor fidedigno só através da medida direta da


PAM NORMAL: 70 e 105 mmHg.
MONITORIZAÇÃO DA PAM
Procedimento:
1) Cateter inserido na artéria: técnica de Seldinger.
2) Conectado a um sistema transdutor
SINAIS MECÂNICOS (pulso radial)

SINAIS ELÉTRICOS
3) Curvas no monitor - manômetro de mercúrio ou
esfigmomanômetro (PORTA DE INFECÇÕES)
MONITORIZAÇÃO DA PAM
CURVA DA PRESSÃO ARTERIAL:
1) Representa a ejeção do sangue do VE para o interior da
artéria aorta
Primeira fase da onda de pressão é precedida pelo complexo QRS
do ECG

2) Pressão intraventricular cai em relação a pressão aórtica –


fechamento da vávula aórtica
Segunda onda de pressão – incisura dicrótica (ECG: final da onda T,
ou seja no final da sístole e no início da diastóle ventricular)

3) Representa o final da diástole ventricular e a queda contínua


da pressão intra-aórtica
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE INSERÇÃO DO
CATETER

Explicar ao cliente o procedimento a ser realizado;


Organizar todo material próximo ao leito;
Realizar preparo da pele com a solução degermante (movimentos
circulares do centro para periferia);
Remover o excesso da solução degermante com SF;
Proteger o local com compressa ou gaze estéril;
Auxiliar o médico na paramentação;
Após a inserção do cateter o enfermeiro fornece a ponta do sistema
para que o médico faça a conexão;
Curativo no local;
Nivelar e zerar o sistema para leitura adequada da curva de pressão,
lembrando de fazer esse procedimento toda vez que mudar o cliente de
posição no leito;
Realizar curativo diariamente, inspecionando as áreas de inserção do
cateter e adjacente;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE INSERÇÃO DO
CATETER

 Comunicar alterações;
 Observar extremidade do membro envolvido;
 Promover a fixação adequada do cateter;
 Explicar em relação a retirada do sistema;
 Fechar o fluído heparinizado ao cateter;
 Despressurizar o sistema;
 Retirar o curativo do sítio de punção e remover o ponto de
fixação do cateter (técnica asséptica);
 Com gaze estéril e utilizando os dedos indicador e médio de
uma das mãos, pressionar cerca de 2 cm acima do sítio de
punção, com a outra mão, remover o cateter e desprezá-lo;
 Pressionar com o dedo indicador e médio sobre o sítio de
punção;
 Diminuir a compressão manual gradualmente até que cessse
todo sangramento;
 Fazer o curativo compressivo e mantê-lo por 12 a 12 horas.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
VENOSA CENTRAL
MONITORIZAÇÃO DA PVC
PRESSÃO DO ÁTRIO DIREITO

Enchimento do VD no
Pré-carga do VD Capacidade
final da diástole
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Qual o principal propósito da mensuração
do PVC?

❖ É estimar a pressão diastólica final do VD;


❖É uma indicação do estado da hidratação e da função
cardíaca direita;
❖Dar informações da necessidade de infusão de
líquidos.

Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar


normal, a PVC pode orientar o manuseio hemodinâmico global.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
INDICAÇÕES
❖Guia para reposição líquida;
❖Avaliação da função cardíaca;
❖Coleta de sangue;
❖Infusão de drogas;
❖Passagem de cateter de artéria pulmonar.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
OBTENÇÃO DA PVC
❖ É usualmente obtida através de um cateter
localizado na veia cava superior;

❖O cateter de artéria pulmonar pode também


mensurar a PVC através do orifício proximal que
desemboca no AD.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
OBTENÇÃO DA PVC
❖ As principais veias utilizadas para a
monitorização da PVC são:

Veia braquial Veia subclávia Veia jugular


MONITORIZAÇÃO DA PVC
VISUALIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DA PVC
VISUALIZAÇÃO

É checado radiologicamente para se certificar que o cateter esteja bem


posicionado e não esteja dentro do átrio direito.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Como pode ser monitorizada a pressão?

Manômetro de água Transdutor eletrônico


(Forma intermitente) (continuamente)
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Quais os valores médios normais da PVC?
❖ Variam de 3-6 mmHg ou 6-12 cmH2O

É mensurada através da linha axilar média como "zero" de referência.


MONITORIZAÇÃO DA PVC
Materiais necessários para se monitorizar
uma PVC em Coluna de água:
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no valor real da PVC:

❖ Em relação ao paciente:
➢Mudança de posição no leito;
➢Movimentação excessiva;
➢Movimentos respiratórios amplos e laboriosos
(inspiratórios ou expiratórios);
➢Pacientes conectados a respiradores mecânicos
com pressão inspiratória ou PEEP, pois haverá
diminuição do retorno venoso e
consequentemente níveis alterados de PVC.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no valor real da PVC:
❖ Em relação ao cateter e os sistemas de conexão:
➢Mau posicionamento da ponta do catéter;
➢Coágulo no cateter;
➢Cateteres excessivamente finos ou de alta
complascência;
➢Presença de bolhas de ar no sistema;
➢Cateteres dobrados ou com pontos de
estrangulamento;
➢Cateteres e conexões com vazamentos.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no valor real da PVC:
❖ Em relação ao sistema de mensuração:
➢Zero de referência inadequadamente
posicionado, zero elétrico inadequado;
➢Alteração na membrana do transdutor;
➢Transdutor e amplificador inadequadamente
calibrados;
➢Pequena faixa de resposta da coluna d’água,
em relação aos parâmetros hemodinâmicos.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Alterações nos valores da PVC:
PVC
PVC

•Hipervolemia (Bradicardia);
•Hipovolemia (Taquicardia ); •Insuficiência do VD;
•A vasodilatação venosa, •Tamponamento cardíaco;
causada por sepse, droga ou
causas neurológicas, também •Sobrecarga de volume de liquido;
podem diminuir a PVC. •Hipertensão pulmonar
• Droga vasoconstrictora - •Doença da válvula tricúspide;
noradrenalina
•Insuficiência crônica do ventrículo
esquerdo.
• Droga vasodilatadora
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC

❖ Checar radiologicamente a posição do cateter antes de instalar a PVC;


❖ Preencher o sistema com solução salina;
❖ Retirar qualquer bolha de ar do sistema de mensuração;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC

❖ Medir a PVC através da coluna d’água graduada em


cm ou medir por meio de transdutor e monitor
calibrados em mmHg;
❖ Observar a oscilação da coluna d’água ou da linha de
base no monitor elétrico;
❖ Manter local de punção com curativo estéril;
❖ Utilizar técnica asséptica para manuseio do sistema;
❖ Observar local de punção quanto a presença de dor,
calor, rubor e edema; não deixar o catéter por mais
que 5 dias;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

OBJETIVO

Reduzir as complicações associadas às


técnicas utilizadas na monitorização
hemodinâmica invasiva.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

Por que escolher a monitorização não-invasiva?

❖Processo menos invasivo;


❖Facilidade no manuseio;
❖Reprodutividade dos resultados;
❖Relação custo-benefício na utilização dos procedimentos
invasivos na UTI;
❖Confirmação por exames complementares.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

Quais as variáveis fisiológicas monitorizadas?

❖Pressão sanguínea arterial;


❖Frequência cardíaca;
❖Temperatura;
❖Frequência respiratória;
❖Eletrocardiograma;
❖Monitorização respiratória não-invasiva;
❖Ecodoppler (DC);
❖Avaliação neurológica não-invasiva.
SSVV
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS

São variáveis simples e comuns utilizadas


nas unidades de internação.

Fc
Sinais vitais

Temperatura
Frequência respiratória
Pressão arterial
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA


❖É contada por palpação manual da artéria radial, por um
período de um minuto.

Locais onde o pulso pode ser verificado


MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA

❖O que se pode avaliar com a FC?


➢Frequência
➢Ritmo
➢Forma da onda de pulso;
➢Característica próprio do vaso;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA

100bat/min

• Déficits no fluxo FC
sanguíneo e no volume
sanguíneo; • Infecção; Ansiedade;
Estresse; Exercício; Dor;
Mal-estar; Febre.

Quanto mais rápida a frequência cardíaca, maior a hipovolemia


ou o déficit cardíaco.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA

FC lenta

•Isquemia;
•Bloqueio do nodo sinoatrial;
•Doenças cardíacas arterioscleróticas;
•Fluxo sanguíneo coronariano
insuficiente.

Deve-se avaliar o ritmo, onde ritmo desordenado pode indicar


arritmia, exigindo eletrocardiograma.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA

❖A forma do pulso frequentemente transmite informação


importante, tais como
➢Determinar se há estenose da válvula aórtica (pulso
diminuído e fraco);
➢Insuficiência da válvula aórtica (elevação da onda de
pulso abrupta e queda súbita).

O pulso ideal para ser observado é a palpação da


artéria carótida.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- TEMPERATURA

❖É geralmente verificada no reto (pacientes em


estado grave), ou na boca;
❖A temperatura corpórea central pode ser verificada
na membrana timpânica ou no mesoesôfago;
❖A temperatura da artéria pulmonar (= temperatura
central) pode ser tomada pelo cateter de
termodiluição – método invasivo – na artéria
pulmonar.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- TEMPERATURA

Hipertermia Hipotermia
•Infecção;
•Necrose tecidual; •Traumatismo cirúrgico;
•Carcinomatose;
•Doenças hipermetabólicas. •Ou acidental.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

❖É dada pelos movimentos de inspiração e expiração,


correspondente ao processo metabólico de troca dos
gases com o meio ambiente.
❖Durante a avaliação deve-se observar:
➢Frequência;
➢Profundidade;
➢Ritmo;
➢Característica da respiração.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

❖Como contar?

DURANTE 1 MINUTO
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

❖A respiração pode ser:


➢Superficial;
➢Normal;
➢Profunda.

O ritmo e a característica da respiração são observados através


dos movimentos do tórax e da ausculta pulmonar.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

❖Reflete a situação geral da circulação,


porém necessita de dados diagnósticos
específicos.
❖Refere-se à pressão que o sangue
exerce dentro das artérias.
❖Está associada:
➢Ao volume de sangue; e
➢Ao sistema circulatório.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

Pressão Arterial

Quantidade de sangue
Força de contração
lançada pelo coração
do ventrículo
em cada contração

Depende da capacidade
cardíaca de
bombear o sangue

Quanto maior a capacidade cardíaca de bombear o sangue,


maior quantidade de sangue será ejetado.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

❖O que pode alterar a pressão arterial?


➢Diminuição do volume de sangue circulante ( PA);
➢Alterações na elasticidade da camada muscular das
paredes dos vasos sanguíneos;
➢Viscosidade sanguínea;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

❖Qual o valor normal da pressão sanguínea arterial?

Pressão sistólica for igual a 120mmHg e


a diastólica 80mmHg

Hipertensão: 140/90 mmHg


MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

Pressão arterial média: 1/3 da soma da PAS + 2 x PAD

Dar informações sobre:


•Resistência vascular
sistêmica;
•Trabalho de pulsação do VE;
•Débito cardíaco.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

Pressão arterial sistólica: é a pressão correspondente ao final da


sístole.

É determinada pela (o):


•Volume sistólico VE;
•Velocidade de ejeção do
sangue;
•Elasticidade da parede aórtica.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA

SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL

Pressão arterial diastólica: é a pressão correspondente ao


relaxamento do ventrículo.

Ela se estabelece pela:


•Resistência periférica;
•E pela FC.

Pressão de pulso: é a diferença entre as PAS e PAD.

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