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Professora:
Me. Patrícia Rodrigues
DIREÇÃO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
•• Conhecer a influência das teorias organizacionais na gestão de pessoas ao
longo dos tempos.
•• Descrever a mudança de ênfase nos modelos de gestão para o aspecto
humano nas organizações.
•• Apresentar os principais aspectos e a evolução dos conceitos de Gestão de
pessoas ao longo dos tempos.
•• Destacar a gestão de pessoas como área de suporte para os setores das
organizações.
•• Compreender as abordagens da liderança e os comportamentos requeri-
dos dos profissionais que atuam na área de gestão de pessoas, e apresentar
oportunidades e desafios de quem optar pela carreira nesta área.
PLANO DE ESTUDO
introdução
6 Pós-Universo
A INFLUÊNCIA
DAS TEORIAS
ORGANIZACIONAIS
NA GESTÃO DE
PESSOAS
O movimento de administração
científica e a escola clássica
O primeiro grande movimento da teoria dos estudos em Administração, a Escola
Clássica, por meio de seus principais teóricos, focava na análise e aperfeiçoamento
das regras e estruturas internas da organização.
Pós-Universo 7
reflita
Na Era Clássica
Uma curiosidade desta fase é o fato de que os pensadores diziam acreditar
muito nos sistemas de incentivos financeiros para aumento da produti-
vidade, mas mesmo assim, o controle cerrado sobre os empregados era
enfatizado. Onde estava realmente o foco?
Pós-Universo 9
Mesmo não sendo um dos pensadores da Escola Clássica, mas desenvolvendo a sua
teoria também nas primeiras décadas do século XX, o cientista alemão Max Weber fez
os estudos pioneiros sobre a burocracia. De acordo com Weber (apud MAXIMIANO,
2004), a administração burocrática era a forma mais racional de exercer a domina-
ção, por meio do exercício da autoridade e a obtenção da obediência com precisão,
continuidade, disciplina, rigor e confiança.
Entenda aqui, caro(a) aluno(a), que a organização burocrática proposta por Weber
não tem uma conotação negativa marcada pelo excesso de regras e papéis, mas sim
uma forma de organização baseada na racionalidade das leis (MAXIMIANO, 2004).
Maximiano (2004) assevera que ao descrever as organizações burocráticas, Weber
as via como máquinas totalmente impessoais, que funcionavam de acordo com
regras. A essas regras, ele deu o nome de formas racionas de trabalho, ou seja, regras
que dependem de lógica e não de interesses pessoais.
reflita
Os gestores de RH ou de pessoas que atuam em organizações burocráticas,
em alguns momentos, se veem engessados no desenvolvimento de suas
atividades. Como você avalia esta questão?
Mary P. Follet
Elton Mayo
•• Foco nos grupos informais, nas suas relações e na influência destes grupos
no comportamento do indivíduo.
Abraham Maslow
Douglas McGregor
Frederick Herzberg
Tomando por base estes pressupostos apresentados, enfatizo a você, caro(a) aluno(a),
dois pontos essenciais: (1) cada prática e ideais dos pensadores sofreu influência das
condições da época; e (2) conforme os estudos vão se desenvolvendo, a concepção
do ser humano torna-se cada vez mais complexa.
Motta e Vasconcelos (2005) ainda complementam que destas novas concepções
surge a Administração de Recursos Humanos, baseando-se em reformas estruturais
profundas na visão que se tinha dos trabalhadores para a organização, conforme
veremos a seguir.
fatos e dados
Uma fabricante brasileira de ônibus, cuja sede está localizada em Caxias
do Sul, na Serra Gaúcha, conquistou o título de Empresa do Ano pelo Guia
2014 Melhores e Maiores, publicado em junho de 2014. A empresa que
começou como uma pequena oficina mecânica, hoje é uma das principais
fabricantes de ônibus do mundo, ocupando a sétima posição no ranking
mundial dos fabricantes de ônibus, com 6% do mercado, segundo a con-
sultoria alemã SCI.
Sobre o modelo de gestão da fabricante, sabe-se que os seus diretores
passam algumas horas percorrendo as linhas de produção de uma das duas
unidades da empresa na cidade. O objetivo: apenas bater papo com os em-
pregados. Nessas ocasiões, os executivos ouvem sugestões, fazem perguntas
e trocam ideias com os operários.
Fonte: adaptado de Silvestrini (2014, online)
14 Pós-Universo
EVOLUÇÃO
DA ÁREA NAS
ORGANIZAÇÕES:
DO RH À GESTÃO
DE PESSOAS
Para iniciar nossas discussões, caro(a) aluno(a), proponho a seguinte reflexão: “De
onde vem e para onde vai a Gestão de pessoas nas organizações?”.
Departamento de relações
industriais e administração de
recursos humanos
Já no início das abordagens que tratam do surgimento desta área de “cuidado” com
os empregados, percebemos a influência de elementos externos. Segundo Gil (2014),
logo após a Segunda Guerra Mundial, verificou-se um aumento de poder dos sin-
dicatos de trabalhadores. E essa situação determinou mudanças significativas na
administração de pessoas das empresas.
Pós-Universo 15
Assevera Gil (2014) que a partir dessa nova relação de forças, as empresas tiveram
que começar a se preocupar mais com as condições de trabalho e concessão de
benefícios aos seus empregados. Consequentemente, as estruturas voltadas à ad-
ministração de pessoal precisaram se modificar, e assim a seção de pessoal deu
origem, a partir da década de 1950, ao departamento de relações industriais, alte-
rando também o perfil requerido para aqueles que exercessem este cargo.
Esse perfil seria do executivo atuante como um “advogado” dos emprega-
dos, com uma relação histórica com todas as correntes de pensamento e de ação
social, além de relações com os movimentos sindicais trabalhistas, garantindo di-
reitos que se materializem em vantagens presentes na folha de pagamento. Daí
o fato dos cargos de chefias de pessoal serem ocupados por advogados ou ba-
charéis em Direito, se prolongando até o final da década de 1970 (BARBIERI, 2012;
ARAÚJO; GARCIA, 2010).
Percebemos assim, caro(a) aluno(a), uma mudança significativa não somente
para as empresas, mas principalmente para os trabalhadores que passam a ter na
figura do sindicato um ponto de apoio para o desenvolvimento de suas atividades.
atenção
Assim como na evolução dos estudos que constituem a Teoria da
Administração, quando buscamos nesses autores uma evolução para a
área de pessoas, esses marcos históricos baseiam-se na evolução da área
em países desenvolvidos como os Estados Unidos. No Brasil, por exemplo,
a criação de departamentos de relações industriais em muitas empresas
significou pouco mais que uma mudança simplesmente de nome, pois,
na época, a pressão dos sindicatos não era muito significativa. A evolução
existe, mas com marcos históricos diferentes.
Fonte: autor
Após essa fase de pressão dos sindicatos, que originou o departamento de Relações
Industriais, ao final da década de 1960, iniciam-se as discussões sobre a Administração
de Recursos Humanos.
16 Pós-Universo
Buscando ainda outro olhar sobre o papel desta área no contexto das organizações,
Armstrong (2009) afirma que a gestão de pessoas é uma abordagem estratégica, in-
tegrada e coerente para o emprego, o desenvolvimento do bem-estar das pessoas
que trabalham nas organizações.
Ainda de acordo com Armstrong (2009), o foco maior da área está em assegurar o
alcance do sucesso organizacional por meio das pessoas. Fala-se assim em aumento
da eficácia organizacional, aumento da capacidade em atingir objetivos e emprego
adequado dos potenciais (pessoas) neste contexto, fazendo com que as organiza-
ções que adotam este novo modelo de GP permaneçam à frente da concorrência,
já que acabam por ter em sua estrutura um diferencial.
Essa nova visão do RH nos dias atuais é considerada, por Becker e Huselid (2006),
como uma visão estratégica dos recursos humanos. Esta nova visão é pautada em
ações desenvolvidas a partir das estratégias globais de negócio, de forma que as ati-
vidades do RH deixam de ser centralizadas e limitadas aos profissionais que atuam
nesta área, movendo-se às mãos dos gerentes de linha e executivos seniores.
É um novo momento. É um novo “lugar” na estrutura organizacional. E é desta
nova função que falaremos no tópico a seguir.
saiba mais
A evolução qualitativa da Administração de RH, o desenvolvimento e con-
solidação de modelos próprios de sistemas e gestão foram prejudicados
pela instabilidade econômica dos últimos vinte anos.
A evolução de RH foi maior nos aspectos que denominamos de expansivos
e quantitativos, ou seja, maiores números de empresas introduziram ativida-
des ou áreas de RH, e as que já as tinham acrescentaram novas atividades e
sistemas. O RH melhorou, pouco significativamente ou proporcionalmente
em termos de eficácia, qualidade de serviços e contribuições nos resulta-
dos das empresas.
O link a seguir traz maiores informações sobre estes aspectos da evolução
da área no Brasil: <http://www.cursosnocd.com.br/recursos-humanos/evo-
lucao-dos-recursos-humanos-no-brasil.htm>. Acesso em: 28 jun. 2014.
18 Pós-Universo
A NOVA FUNÇÃO
DE STAFF DA
GESTÃO DE
PESSOAS
A partir das discussões que tivemos até o momento, uma coisa é fato: a área de Gestão
de Pessoas passou por transformações significativas nas últimas décadas. Tais modi-
ficações foram influenciadas também pelas transformações ocorridas na sociedade
e nas organizações.
Um processo de transformações
Conforme Chiavenato (2010), a área de Gestão de Pessoas passa por transformações
contínuas desde o final da década de 1990 até os dias atuais. Hoje ela assume um
novo papel nas organizações e para os seus colaboradores, deixando de ser mera-
mente um departamento e passando a ser uma atividade de suporte, uma atividade
de staff. Mas o que isso quer dizer?
Pós-Universo 19
Não é algo difícil de compreender, caro(a) aluno(a). Essa nova função da área de
Gestão de Pessoas tem como foco o direcionamento dos gerentes de linha, que são
aqueles gerentes dos departamentos existentes na organização: gerentes de marke-
ting, de compras, financeiros, de produção etc. Essa nova concepção da gestão de
pessoas tem como premissa que quem supervisiona e toma decisões sobre os em-
pregados da empresa são os seus supervisores diretos.
Buscando esclarecer essa questão, Desller (2003) diz que todo gerente é de certa
forma gerente de recursos humanos, ou seja, ele deve e precisa desenvolver ativi-
dades, como recrutamento e seleção, treinamento, avaliação e acompanhamento
dos membros de suas equipes. São estes gerentes os responsáveis pelo alcance de
metas da organização por meio da condução adequada de sua equipe.
Desller (2003) ressalta ainda que nesse novo contexto de papéis do RH, os ge-
rentes de linha devem compartilhar a responsabilidade com os gestores de RH,
utilizando-se de seus serviços especializados, em busca de criar valor para a organi-
zação por meio de seu quadro de colaboradores e, assim, enfrentar o atual cenário
de mudanças e competitividade.
E como fica a atuação do gestor de pessoas neste caso? Segundo Chiavenato (2010),
para que o gerente possa assumir a responsabilidade de gerir a sua equipe com plena
autonomia, ele precisa de assessoria e consultoria do órgão de ARH, que por meio dos
princípios de gestão de pessoas lhe proporciona os meios e serviços de apoio.
Ao executar a função de staff na estrutura organizacional, o órgão de ARH atua
nos “moldes” das práticas de gestão de pessoas, transitando pela estrutura organi-
zacional, atuando como ponto de apoio para a tomada de decisão e formulação
de estratégias. “[...] gerir pessoas é uma responsabilidade de cada gerente que deve
receber orientação do staff a respeito das políticas e procedimentos adotados pela
organização” (CHIAVENATO, 2010, p. 23).
Barbieri (2012) aponta ainda que pesquisas realizadas com executivos de negócio
apontam para a necessidade do órgão de ARH buscar uma atuação mais estratégi-
ca dentro dos objetivos da organização.
20 Pós-Universo
quadro resumo
A FUNÇÃO DE STAFF é representada por unidades de trabalho situadas ao
lado das unidades de linha (departamentos). Essas unidades de assessoria
prestam serviços de suporte aos gerentes de linha, tais como: auxiliá-los no
desenvolvimento de atividades com os seus públicos e fornecer informa-
ções pertinentes à tomada de decisão. O staff é uma função de apoio às
linhas de comando das organizações (MAXIMIANO, 2011, p. 223).
•• Produtividade;
•• Qualidade total.
Com esse novo enfoque, o órgão de RH tem uma atuação a partir dos princípios de
gestão de pessoas, além de participar e assessorar na formação de macrodiretrizes
das empresas, e agregar valor por meio do capital humano existente na organização.
reflita
Estamos falando de uma nova roupagem para o órgão de RH nas estruturas
organizacionais. E para que essa nova atuação da área aconteça, é necessá-
ria uma mudança de paradigmas por parte das organizações. Mas será que
nossas empresas estão preparadas para este novo enfoque?
PERFIL
COMPORTAMENTAL
DO GESTOR DE
PESSOAS
•• Teoria dos estilos de liderança: segundo esta teoria, existem três estilos de
liderança: o autocrático, o democrático e o liberal (laissez-faire). No estilo
autocrático, o líder toma a decisão sem buscar participação de outros, é
ele quem manda. No estilo democrático, o líder busca participação de sua
equipe e de outros líderes, para somente depois tomar a decisão. E no estilo
liberal, a participação do líder é ínfima. Ele atua como observador do pro-
cesso, mas quem toma as decisões são os seus liderados.
saiba mais
O coaching vem se tornando uma ferramenta cada vez mais utilizada pelos
gestores de pessoas nas organizações. É uma prática associada ao processo
de liderança que sendo executada adequadamente pode trazer bons frutos
para a organização e para o coachee, que é o orientado.
Coaching é uma abordagem comportamental de benefícios mútuos a indi-
víduos e organizações nas quais trabalham ou com as quais se relacionam.
É uma prática que estabelece e desenvolve relacionamentos profissio-
nais sadios trazendo problemas à tona, abordando-os, solucionando-os e
acompanhando-os.
Fonte: Goldsmith e Lyons (2012)
Pós-Universo 25
E para isso, este mesmo autor destaca que o gestor de pessoas precisa estar pre-
parado para uma série de transições, das quais se destacam:
Por meio da avaliação dessas transições citadas, a partir das concepções do autor Gil
(2014), nota-se que não há mais tempo ou espaço para se prender a velhos paradigmas.
““
É tempo de inovação e mudança para aqueles que se dispõem e/ou desejam
atuar na área de gestão de pessoas. É necessário pensar em uma visão reno-
vada sobre a maneira de administrar os trabalhadores (MARRAS, 2011).
O gestor de pessoas não pode simplesmente fazer parte do órgão de ARH como um
prestador de serviços, mas deve pertencer a “um centro de inteligência criador de
um novo sistema de valores, tanto para atender à empresa quanto aos empregados,
e que responda às necessidades contemporâneas através da adoção de uma nova
filosofia” (MARRAS, 2011, p. 245).
A partir dessas concepções, caro(a) aluno(a), encerramos nossa discussão e, assim,
deixo uma pergunta a você: “Vamos encarar esses desafios”?
atividades de estudo
1. Segundo Maximiano (2004), ao final do século XIX e início do século XX, Taylor
começou a desenvolver um conjunto de princípios e técnicas de produção que bus-
cavam uma melhor maneira para se executar as tarefas. Sobre a perspectiva de Taylor,
assinale a alternativa correta.
a) Taylor focava na valorização das pessoas para que pudessem ajudar a alcançar os
objetivos organizacionais.
b) O foco das atividades para Taylor estava na cooperação e integração das tarefas
e responsabilidades.
c) Taylor defendia a aplicação científica da análise de métodos e técnicas de traba-
lho, a fim de buscar mais eficiência de produção.
d) Os ambientes organizacionais (interno e externo) eram observados e analisados
antes de empregar práticas de gestão.
e) Fazia-se necessário criar ambientes de trabalho que valorizavam os trabalhado-
res e explorassem a sua capacidade intelectual.
2. Leia atentamente o trecho a seguir, dos autores Motta e Vasconcelos (2005): “Foi uma
abordagem que estudou a organização por meio de regras e padrões necessários
para as empresas organizarem seus processos”. Esta concepção representa:
3. Marque verdadeiro (V) ou falso (F) para as afirmativas apresentadas a seguir e assi-
nale a alternativa correta:
a) V, V, F, F, V, F
b) F, V, V, F, F, V
c) V, V, V, F, F, V
d) F, V, F, V, V, F
e) V, V, V, V, F, F
atividades de estudo
7. Estudamos que houve uma mudança no papel do gestor de pessoas nas organi-
zações, principalmente sobre a sua forma de atuação. No que diz respeito a esta
atuação do gestor de pessoas nas organizações, leia as afirmativas e assinale a alter-
nativa correta:
A gestão de pessoas abarca uma série de conceitos que precisam ser compreendidos por estu-
dantes e profissionais da área. A gestão de pessoas não ocorre de maneira isolada nos contextos
organizacionais.
Essa área influencia, mas também é influenciada pelos mais diversos elementos que fazem parte
deste contexto. Os modelos de gestão implementados na empresa, por exemplo, influenciam
diretamente o espaço que a gestão de pessoas detém na estrutura organizacional.
Sendo assim, percebemos que existe um contexto de historicidade que abarca o desenvolvimen-
to da área de gestão de pessoas influenciado pelas teorias organizacionais. Isso quer dizer que o
desenvolvimento do conceito deu-se também em face dos acontecimentos, necessidades, mu-
danças e movimentos ocorridos ao longo dos tempos.
Ademais, a partir do momento em que os indivíduos passam a ser enxergados em sua totalidade
nos contextos organizacionais, eles passam a ter uma natureza complexa que precisa se explorada
e trabalhada pelos gestores de RH. E as transformações não param. As modificações enfrentadas
pela gestão de pessoas, que passa a ter uma função de staff na estrutura organizacional, refle-
tem também um perfil diferenciado de profissionais que ocupam este cargo.
É necessário um profissional com perfil dinâmico, que esteja preparado para mudanças constan-
tes, que tenha boas habilidades de relacionamento, mas que, principalmente, saiba lidar com
contingências. Um profissional que não se prenda a velhos paradigmas e consiga acompanhar
a migração da gestão de pessoas, de um patamar operacional para outro estratégico. A ênfase
sai da administração de pessoal e passa à gestão de talentos.
material complementar
Tempos Modernos
Ano: 1936
Dirigido e estrelado por: Charles Chaplin
Comentário: apesar de antigo, o filme é muito utilizado em disciplinas que tratam da evo-
lução das teorias organizacionais para retratar a linha de montagem e falta de atenção e/ou
cuidados com os empregados. O foco estava somente em produzir. Como você consegue
perceber a ligação com o que tratamos na unidade?
Na Web
Para saber um pouco mais sobre a Evolução da Gestão de Pessoas, e as fases que compõem
a trajetória da área, acesse:
<http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?idc_cad=zjimik98x>.
referências
ALMEIDA, Vanessa Aparecida de. Liderança: O desafio na Gestão de Pessoas. Portal Educação.
Disponível em:<http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/11828/lideranca-o-
-desafio-na-gestao-de-pessoas#!6#ixzz38ETsCgD8>. Acesso em: 22 jul. 2014.
ARAUJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GIL, A. C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1. ed. 14. reimp. São Paulo: Atlas, 2014.
GOLDSMITH, M.; LYONS, L. Coaching: o exercício da liderança. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F.F.G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson
Learning, 2005.
SILVESTRIN, Gladinston. A Marcopolo era só uma oficina e virou potência global. Revista Exame
(online). Disponível em: <http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/106702/noticias/a-
-viagem-da-marcopolo>. Acesso em: 09 nov. 2014.
3. a) V, V, F, F, V, F