Proposta de Projetos - UFMT Pontal - Final

Proposta de Projeto
Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Data de Elaboração Revisão

Pontal 29/08/2019 0.0
Proposta de Projeto – UFMT Pontal

Chamada Pública de Projetos – Energisa Mato Grosso
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Sumário
1. Resumo Executivo ............................................................................................................... 4

2. Identificação ......................................................................................................................... 5
2.1. Apresentação 3E Engenharia .......................................................................................... 5
3. Objetivos do Projeto ............................................................................................................ 5
4. Abrangência ......................................................................................................................... 6
4.1. Apresentação do Consumidor ......................................................................................... 6
5. Descrição e Detalhamento do Projeto ................................................................................. 7
5.1. Apresentação detalhada do Escopo de Serviço ............................................................. 7
5.2. Sistema Atual ................................................................................................................... 7
5.3. Sistema Proposto ............................................................................................................ 7
5.4. Especificação dos Materiais e Equipamentos ................................................................. 7
5.5. Plano de Trabalho ........................................................................................................... 9
5.6. Descarte ........................................................................................................................ 10
5.7. Procedimento de Segurança e Sinalização .................................................................. 10
6. Medição e Verificação dos Resultados (M&V) .................................................................. 12
6.1. Opção do PIMVP ........................................................................................................... 12
6.2. Amostragem .................................................................................................................. 13
6.3. Variáveis medidas e estimadas ..................................................................................... 13
6.4. Variáveis Independentes e fatores estáticos utilizados................................................. 13
7. Prazos e custos ................................................................................................................. 14
7.1. Cronogramas ................................................................................................................. 14
7.1.1. Cronograma Físico .................................................................................................... 14
7.1.2. Cronograma Financeiro ............................................................................................. 15
7.1.3. Custos por categoria contábil e origem de recursos ................................................. 16
7.2. Custo dos Materiais e Equipamentos ............................................................................ 17
7.3. Custo da Mão de Obra ou Serviços .............................................................................. 18
7.4. Custos Indiretos ............................................................................................................. 19
7.5. Transporte e Mão de Obra Própria ................................................................................ 21
7.6. Recursos Financeiros .................................................................................................... 22
8. Cálculo da Viabilidade Econômica do Projeto ................................................................... 23
8.1. CEE e CED .................................................................................................................... 23
8.2. Cálculo da Relação Custo Benefício ............................................................................. 23
9. Metas e Benefícios por Uso Final ...................................................................................... 26
10. Acompanhamento.......................................................................................................... 27
11. Itens de Controle ........................................................................................................... 28
12. Treinamento e Capacitação .......................................................................................... 28
ANEXO I – SISTEMA ATUAL E PROPOSTO ........................................................................... 30
ANEXO II – ESTUDO LUMINOTÉCNICO ................................................................................. 32
ANEXO A – DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO ............................................................................ 37
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Índice de Tabelas
Tabela 1 . Resumo Executivo.......................................................................................................... 4
Tabela 2. Dados da Proponente ...................................................................................................... 5
Tabela 3. Resultados Previstos ....................................................................................................... 6
Tabela 4. Dados do Consumidor ..................................................................................................... 6
Tabela 5. Sistema Atual x Sistema Proposto – iluminação ............................................................. 8
Tabela 6. Sistema Atual x Sistema Proposto – climatização .......................................................... 8
Tabela 7. Amostragem .................................................................................................................. 13
Tabela 8. Cronograma Físico ........................................................................................................ 14
Tabela 9. Cronograma Financeiro ................................................................................................. 15
Tabela 10. Custo Contábil ............................................................................................................. 16
Tabela 11. Custo de Materiais e Equipamentos – Iluminação ...................................................... 17
Tabela 12. Custo de Materiais e Equipamentos – Climatização ................................................... 17
Tabela 13. Custo de Mão de Obra – Iluminação ........................................................................... 18
Tabela 14. Custo de Mão de Obra – Climatização ....................................................................... 18
Tabela 15. Custos Indiretos – Iluminação ..................................................................................... 19
Tabela 16. Custos Indiretos – Climatização .................................................................................. 20
Tabela 17 – Transporte e MOP – Iluminação ............................................................................... 21
Tabela 18 – Transporte e MOP – Climatização ............................................................................ 21
Tabela 19 – Recursos Financeiros ................................................................................................ 22
Tabela 20. RCB – Iluminação........................................................................................................ 24
Tabela 21. RCB – Climatização .................................................................................................... 25
Tabela 22. RCB Global .................................................................................................................. 26
Tabela 23. Metas e benefícios ...................................................................................................... 26
Tabela 24. Cronograma de Acompanhamento ............................................................................. 27
Tabela 25 - Sistema Atual x Proposto - Iluminação ...................................................................... 30
Tabela 26 - Sistema Atual x Proposto - Climatização .................................................................. 31
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1. Resumo Executivo
Tabela 1 . Resumo Executivo

Descrição Iluminação Climatização Total
Quantidade de equipamentos 1.870 19,00 1.889
Energia economizada (Mwh/ano) 115,49 MWh/ano 20,85 MWh/ano 136,34 MWh/ano
Redução de Demanda na Ponta (kW) 27,01 kW 4,21 kW 31,22 kW
Investimento Total (R$) R$ 228.165,98 R$ 92.816,58 R$ 320.982,57
Investimento PEE (R$) R$ 200.665,98 R$ 80.316,58 R$ 280.982,57
Contrapartida (R$) R$ 27.500,00 R$ 12.500,00 R$ 40.000,00
Investimento em equipamentos Total (R$) R$ 112.867,40 R$ 27.630,00 R$ 140.497,40
Investimento em equipamentos PEE (R$) R$ 112.867,40 R$ 27.630,00 R$ 140.497,40
RCB Total (R$) 0,546 0,892 0,597
RCB PEE (R$) 0,478 0,781 0,523
Custo total ENERGISA (R$) R$ 280.982,57
MOP PEE (R$) R$ 14.049,13
Marketing PEE (R$) R$ 14.049,13
Transporte PEE (R$) R$ 1.404,91
Descarte PEE (R$) R$ 11.247,00
M&V PEE (R$) R$ 26.100,00
Treinamento PEE (R$) R$ 5.000,00
Outros custos PEE (Diagnóstico e Projeto executivo) (R$) R$ 13.000,00
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2. Identificação
2.1. Apresentação 3E Engenharia
Tabela 2. Dados da Proponente
Dados - 3E Engenharia
Razão Social 3E Engenharia em Eficiência Energética Ltda
CNPJ: 10.654.927.0001/07
Nome Fantasia: 3E Engenharia
Ramo de Atividade: ESCO
Endereço: Rua Ana Augusto, 73 - Vila Augusta -
Sorocaba/SP - CEP:18.040-040
Estado: São Paulo
Responsável Técnico Amauri Ricardo da Silva
Telefone: (15) 3388-8500 / (15) 9.8176-0002
E-mail: amauri.ricardo@3eengenharia.com.br
CREA: 5063571587/D
CMVP-EVO: 3842 - 12/2021
3. Objetivos do Projeto
Este projeto tem como objetivos economizar energia e reduzir demanda no horário de ponta com
a eficientização do sistema de iluminação, condicionamento na Universidade Federal do Mato
Grosso – Campus Pontal. A substituição propostas e os resultados energéticos estão
apresentados na tabela a seguir.
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Tabela 3. Resultados Previstos
Resumo Eficientização
Lâmpada LED Bulbo 8W 448
Lâmpada LED Tubular 18W 1.302
Refletor LED 70W 120
Ar Condicionado Split Hi Wall 9.000 BTU/h 10
Total Equipamentos 1889
Energia Economizada (Mwh/ano) 136,34
Redução de Demanda na Ponta (kW) 31,22
4. Abrangência
4.1. Apresentação do Consumidor
Tabela 4. Dados do Consumidor
Dados do Consumidor
Título do Projeto: Eficientização da Universidade Federal do Mato Grosso – Campus
Ponta
Razão Social: Fundação Universidade Federal do Mato Grosso
CNPJ: 33.004.540/001-00
Ramo da Atividade: Fundação Pública de Direito Público Federal
Unidade Consumidora: 6/65139-8
Subgrupo Tarifário: A4 – Poder Público
Nível de Tensão: Alta Tensão
Horário de Funcionamento: 07:00 às 23:15
Endereço: Rodovia BR 100, S/N
Cidade: Pontal do Araguaia
Estado: Mato Grosso
Responsável: Evandro Aparecido Soares da Silva
Cargo: Reitor
Telefone: (65) 3313-7334
E-mail: sinfra@ufmt.br
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5. Descrição e Detalhamento do Projeto
5.1. Apresentação detalhada do Escopo de Serviço
Após a análise dos levantamentos de cargas foi possível identificar oportunidades de

eficientização no sistema de iluminação e climatização de 1.889 equipamentos no total, na
Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Pontal do Araguaia.
Com isso o projeto propõe a substituição dos equipamentos citados abaixo:
• Lâmpada fluorescente compacta por lâmpada bulbo led energeticamente eficiente;

• Lâmpada fluorescente tubular por lâmpada tubular led energeticamente eficiente;
• Lâmpada de vapor de sódio por refletor led energeticamente eficiente;
• Ar condicionado do tipo Janela por equipamento de ar condicionado do tipo Split Hi Wall
energeticamente eficiente;
De acordo com o Procedimentos do Programa de Eficiência Energética – PROPEE, aprovado pela

resolução normativa nº 830 de 23/10/2018 prevê além das ações de substituição de equipamentos
ações de medição e verificação de performance antes e após a substituição de equipamentos,
realização de treinamento e capacitação, descarte dos equipamentos retirados de operação
cumprindo à legislação ambiental vigente e ações de divulgação de resultados e benefícios do
projeto de eficiência energética.
5.2. Sistema Atual
Atualmente o sistema de Iluminação e climatização da UFMT Pontal contempla os equipamentos

descritos no Anexo I deste documento.
5.3. Sistema Proposto
Foram propostas as substituições dos equipamentos atuais utilizando os modelos descritos no

Anexo I deste documento.
5.4. Especificação dos Materiais e Equipamentos
As ações de eficiência energética no consumidor visam alterações nos sistemas de iluminação,

climatização, conforme descritos abaixo:
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➢ Iluminação
Tabela 5. Sistema Atual x Sistema Proposto – iluminação
Sistema Atual Sistema Proposto

Descrição Vida Útil Descrição Vida Útil
LFC – lâmpada fluorescente compacta 15.000 horas LED Bulbo 25.000 horas
LFT – lâmpada fluorescente tubular 8.000 horas LED Tubular 25.000 horas
Vapor de Sódio 22.000 horas Refletor LED 70.000 horas
Os equipamentos do tipo bulbo e tubular propostos indicados acima atendem as seguintes

características:
• Vida útil de 25.000 horas;

• Alimentação 100 – 240 V;
• Temperatura de cor de no mínimo 5.000 k;
• Fator de potência maior ou igual a 0,92;
• IRC maior que 70;
• Homologados e certificados Procel ou Inmetro;
• Não emitem raios UV,IV e não contém mercúrio;
Os equipamentos do tipo refletor propostos indicados acima atendem as seguintes características:
• Vida útil de 70.000 horas;

• Alimentação 100 – 240 V;
• Temperatura de cor de no mínimo 5.000 k;
• Fator de potência maior ou igual a 0,92;
• IRC maior que 70;
• Grau de proteção IP 66
• Certificado do LED – LM 80 Inmetro;
➢ Climatização
Tabela 6. Sistema Atual x Sistema Proposto – climatização

AR CONDICIONADO TIPO JANELA 9.000 BTU AR CONDICONADO TIPO SPLIT HI WALL PROCEL 9.000 BTU
AR CONDICIONADO TIPO JANELA 18.000 BTU AR CONDICONADO TIPO SPLIT HI WALL PROCEL 18.000 BTU
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Os equipamentos propostos indicados acima atendem as seguintes características:
Ar Condicionado 9.000 BTU
• Versão: Frio;
• Tensão: 220v
• Coeficiente de Eficiência igual ou acima de: 3,24;
• Homologado e certificado Procel.
Ar Condicionado 18.000 BTU
• Versão: Frio;
• Tensão: 220v
• Coeficiente de Eficiência igual ou acima de: 3,24
• Homologado e certificado Procel.
Mais informações sobre os equipamentos propostos para o projeto encontram-se no item 3.5 do
Anexo A.
5.5. Plano de Trabalho
5.5.1. Atividades a exercer

Deverão ser executadas as seguintes ações de substituições de equipamentos nos
sistemas de iluminação e climatização:
a) Troca de lâmpadas fluorescente compacta/tubular por lâmpadas do tipo bulbo/tubular

led com fluxo luminoso equivalente;
b) Trocar de lâmpadas de vapor de sódio por refletores led;
c) Todos os reatores devem ser retirados.
d) Troca dos equipamentos de ar condicionado do tipo janela por equipamentos do tipo
Split hi wall;
5.5.2. Programação da atividade

O primeiro passo é identificar qual o tipo de tecnologia deve ser aplicada. Em seguida
atentar aos seguintes itens:
a) Realizar comprovação fotográfica da situação do ponto antes de cada troca (cada

ponto de iluminação/climatização substituído deve possuir registro fotográfico);
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b) Desligar o respectivo circuito elétrico da instalação;

c) Retirar o equipamento existente completamente, isolando os cabos do circuito;
d) Separar e armazenar material removido (reator, lâmpadas, condensadora,
evaporadora, fios, etc.) para posterior descarte;
e) Instalar equipamentos novos eficientes;
f) Testar o equipamento instalado;
g) A área onde será realizada a ação de substituição deverá ser isolada e objetos que
dificultem os trabalhos devem ser removidos;
h) Certificar que a fiação está de acordo com as normas contidas na NBR-5410;
i) O projeto não se responsabiliza pela troca da fiação da instalação, entretanto em
alguns casos o bom senso deve prevalecer e pode ocorrer a necessidade de alguma
intervenção na fiação do ponto que será instalado;
5.5.3. Horários
O horário para a realização das ações deve estar de acordo com a legislação trabalhista.
A executora deverá apresentar uma programação dos horários em que acontecerão os serviços,
sendo que estes devem estar de acordo com as necessidades do município.
5.6. Descarte
Os equipamentos obsoletos e recolhidos serão levados a um local apropriado onde serão

desmontados e os resíduos classificados segundo o tipo de material. Será dada a correta
destinação final para todos os materiais atendendo à legislação ambiental e a todas as regras da
Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo vedada a reutilização desses, conforme
estabelecido pela lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente
– CONAMA. Ao final do projeto será emitido o Certificado de Destinação Final de Resíduos.
A empresa contratada para a realização da destinação e/ou descontaminação dos resíduos e/ou
produtos substituídos deverá apresentar os seguintes documentos:
• Alvará de funcionamento;
• Licença Ambiental junto aos Órgãos competentes.
5.7. Procedimento de Segurança e Sinalização
Para garantir que a sinalização de segurança nos serviços e instalações em eletricidade que serão
realizados serão realizados os tópicos a seguir:
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• Identificação de Circuitos Elétricos:

o Identificação dos circuitos existentes, disjuntores, chaves e painéis elétricos
através de anilhas, etiquetas, ou outro meio seguro, durável, conhecido pelos
colaboradores que farão a instalação dos equipamentos.
• Travamento e bloqueio de dispositivos e sistemas de manobra e comandos:

o Utilização de um sistema de bloqueio que permita identificar que o dispositivo
selecionado está bloqueado, evitando assim acidentes. A identificação deve
conter o autorizado que bloqueou o dispositivo, o serviço que está sendo realizado,
a hora e a data e seu contato.
• Restrições e impedimentos de acesso:

o Aplicar recursos ou dispositivos de sinalização que indiquem os impedimentos e
restrições ou a permissão de acesso ou permanência :de pessoas em áreas ou
locais que pelas circunstâncias exigem acesso exclusivo de pessoas advertidas
ou por elas acompanhadas ou supervisionadas.
• Delimitações de áreas:
o Utilização de um sistema ou dispositivo para delimitar áreas de maneira direta,
clara e visível permitindo uma interpretação imediata pelas pessoas que
acessarem a área referente ou áreas vizinhas.
• Sinalização de áreas de circulação, vias públicas, veículos e de movimentação de cargas:

o Idem a delimitação de áreas supracitado, com o diferencial de atender também as
exigências de sinalização de trânsito, quanto a distâncias, dimensões e
visibilidade para os condutores dos veículos de transporte ou de movimentação
de cargas.
• Sinalização de impedimento de energização:

o Aplicação de padrão estabelecido e convencionado, de conhecimento das
pessoas envolvidas no processo, que deixa claro que determinado circuito ou
dispositivo não poderá ser energizado. Pretende-se com isso sinalizar no ponto
de operação (ponto de acionamento do sistema).
• Identificação de equipamento ou circuito impedido:

o Identificação de equipamento ou circuito, indicando que ele está impedido de ser
energizado. Essa identificação é realizada diretamente nos equipamentos, não
apenas em quadro sinótico, punho de manobra ou botão de comando.
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6. Medição e Verificação dos Resultados (M&V)
Todas as medições seguirão a Estratégia de M&V que está no Anexo A – Diagnóstico Energético
– deste documento, em conformidade com a metodologia PIMVP – Protocolo Internacional de
Medição e Verificação de Performance (EVO, 2012) indicada pelo PROPEE, realizada por um
profissional certificado pela EVO em M&V.
6.1. Opção do PIMVP
Serão adotadas as seguintes opções para a determinação da economia de energia consumida

observada:
Usos Finais
Parâmetros
Ar Condicionado Iluminação
Opção B A
Esta metodologia prevê que todos os parâmetros de Esta metodologia prevê que um dos parâmetros
influência sobre o resultado devem ser medidos e de influência sobre os resultados deve ser
são variáveis dentro da fronteira de medição. A medido, podendo-se estimar os demais. Esses
Justificativa
medição contínua oferece exatidão nas economias parâmetros definem o uso de energia dos
registradas e um maior volume de dados sobre a sistemas e busca-se obter o desempenho
operação dos equipamentos. energético desse uso final.
Medição instantânea da potência elétrica nas
Medição por período de 6 a 8 dias, antes e depois da lâmpadas e levantamento por pesquisa do tempo
Descrição substituição do aparelho, dos parâmetros envolvidos diário de utilização. O tempo de uso estimado é
na determinação do consumo de energia elétrica. admitido o mesmo para o período de
determinação.
Grandezas Energia (kWh), temperatura média compensada (°C
Potência instantânea (W).
Medidas ) (temperatura ambiente)
Grandezas
Não há Tempo de utilização diário (h)
Estimadas
Variável Temperatura média compensada Não há
Independente Temperatura interna do ambiente Temperatura interna do ambiente
Fronteira de Medição no ponto de conexão do aparelho com a Medição no ponto de conexão do aparelho com
Medição rede elétrica da residência (tomada/disjuntor). a rede elétrica da residência (tomada/disjuntor).
Efeitos
Não foram considerados. Não foram considerados.
Interativos
Fatores
Estáticos
Instalação de medidor eletrônico de grandezas
Potência elétrica instantânea das lâmpadas:
elétricas e tempo de utilização com memória de
Processo de medição através do alicate wattímetro,
massa e integralização de valores a cada 5 minutos.
Medição respeitando-se um período mínimo para
As temperaturas ambientes serão retiradas do portal
estabilização da leitura.
do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)
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6.2. Amostragem
Tabela 7. Amostragem
Uso Final Quantidade de Amostras Ex Ante Quantidade de Amostras Ex Post

Iluminação 224 224
Climatização 19 19
Total 243 243
6.3. Variáveis medidas e estimadas
Iluminação:
• Estimadas: Horas de Uso;

• Medidas: Potência do equipamento.
Climatização:
• Estimadas: Não foram consideradas;

• Medidas: Consumo do equipamento, temperatura interna do ambiente e temperatura
externa.
6.4. Variáveis Independentes e fatores estáticos utilizados
Iluminação:
• Independentes: Não foram consideradas;

• Fatores Estáticos: Não foram consideradas.
Climatização:
• Independentes: Temperatura Interna do ambiente e temperatura externa;

• Fatores Estáticos: Não foram consideradas.
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7. Prazos e custos
7.1. Cronogramas
7.1.1. Cronograma Físico

Tabela 8. Cronograma Físico
CRONOGRAMA FÍSICO
ATIVIDADES
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 11 Mês 12
Previsto x
1 Projeto Executivo
Realizado
Previsto x x x x x x x x x
2 Mão de Obra da Distribuidora
Realizado
Previsto x
2 Estratégia de Medição e Verificação
Realizado
Previsto x x x x
3 Execução da Obra
Realizado
Previsto x x
4 Medições Inicias
Realizado
Previsto x x
5 Descarte de materiais
Realizado
Previsto x x x
6 Medições Finais
Realizado
Previsto x
7 Treinamento e Capacitação
Realizado
Previsto x x
8 Marketing e Divulgação (Energisa)
Realizado
Previsto x x x x x x x x
9 Elaboração de Relatórios Mensais
Realizado
Previsto x x x
10 Transporte
Realizado
Avaliação dos Resultados do Projeto e Previsto x x
11
Relatório Final e M&V Realizado
Previsto x
12 Relatatório Final do Projeto
Realizado
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7.1.2. Cronograma Financeiro

Tabela 9. Cronograma Financeiro
CRONOGRAMA FÍSICO
ATIVIDADES Total
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
Projeto R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
Diagnóstico Energético
1 PEE R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
Projeto Executivo Projeto R$ 8.000,00 R$ 8.000,00
2 PEE R$ 3.000,00 R$ 3.000,00
Mão de Obra da Distribuidora Projeto R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 14.049,13
3 PEE R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 2.341,52 R$ 14.049,13
Estratégia de Medição e Verificação Projeto R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
4 PEE R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
Projeto R$ 140.497,40 R$ 140.497,40
Aquisição de Equipamentos
5 PEE R$ 140.497,40 R$ 140.497,40
Execução da Obra Projeto R$ 60.635,00 R$ 60.635,00

6 PEE R$ 45.635,00 R$ 45.635,00
Medições Inicias Projeto R$ 13.050,00 R$ 13.050,00
7 PEE R$ 10.550,00 R$ 10.550,00
Descarte de materiais Projeto R$ 11.247,00 R$ 11.247,00
8 PEE R$ 11.247,00 R$ 11.247,00
Medições Finais Projeto R$ 13.050,00 R$ 13.050,00
9 PEE R$ 10.550,00 R$ 10.550,00
Treinamento e Capacitação Projeto R$ 5.000,00 R$ 5.000,00

10 PEE R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
Marketing e Divulgação (Energisa) Projeto R$ 14.049,13 R$ 14.049,13
11 PEE R$ 14.049,13 R$ 14.049,13
Elaboração de Relatórios Mensais Projeto R$ -
12 PEE R$ -
Transporte Projeto R$ 468,30 R$ 468,30 R$ 468,30 R$ 1.404,91
13 PEE R$ 468,30 R$ 468,30 R$ 468,30 R$ 1.404,91
Avaliação dos Resultados do Projeto e Projeto R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
14 Relatório Final e M&V PEE R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
Relatatório Final do Projeto Projeto R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
15 PEE R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
Total Projeto Projeto R$ - R$ 148.307,23 R$ 23.000,00 R$ 15.391,52 R$ 468,30 R$ 7.341,52 R$ 85.931,13 R$ 15.391,52 R$ 2.809,83 R$ 2.341,52 R$ - R$ 20.000,00 R$ 320.982,57
Total PEE PEE R$ - R$ 145.807,23 R$ 13.000,00 R$ 12.891,52 R$ 468,30 R$ 7.341,52 R$ 70.931,13 R$ 12.891,52 R$ 2.809,83 R$ 2.341,52 R$ - R$ 12.500,00 R$ 280.982,57
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7.1.3. Custos por categoria contábil e origem de recursos
Tabela 10. Custo Contábil
Custos Totais Origem dos Recursos

Tipo de Custo Recursos de Recursos do
R$ % - PEE Recursos Próprios
Terceiros Consumidor
Custos Diretos
Materiais/Equipamentos Previsto R$ 140.497,40 50,00% R$ 140.497,40 R$ - R$ -
Mão de Obra Própria Previsto R$ 14.049,13 5,00% R$ 14.049,13 R$ -
Transporte Previsto R$ 1.404,91 0,50% R$ 1.404,91 R$ - R$ -
Mão de Obra de Terceiros - Diagnóstico Previsto R$ 15.000,00 3,56% R$ 10.000,00 R$ 5.000,00 R$ -
Mão de Obra de Terceiros - Projeto Executivo Previsto R$ 8.000,00 1,07% R$ 3.000,00 R$ 5.000,00 R$ -
Mão de Obra de Terceiros - Mão de Obra de Instalação Previsto R$ 60.635,00 16,24% R$ 45.635,00 R$ 15.000,00 R$ -
Mão de Obra de Terceiros - Relatório Final Previsto R$ 15.000,00 3,56% R$ 10.000,00 R$ 5.000,00 R$ -
Custos Indiretos
Marketing Previsto R$ 14.049,13 5,00000% R$ 14.049,13 R$ - R$ -
Treinamento e Capacitação Previsto R$ 5.000,00 1,78% R$ 5.000,00 R$ - R$ -
Descarte de Materiais Previsto R$ 11.247,00 4,00% R$ 11.247,00 R$ - R$ -
Medição & Verificação Previsto R$ 36.100,00 9,29% R$ 26.100,00 R$ 10.000,00
TOTAL R$ 320.982,57 100,00% R$ 280.982,57 R$ 40.000,00 R$ -
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7.2. Custo dos Materiais e Equipamentos
Tabela 11. Custo de Materiais e Equipamentos – Iluminação
Equipamentos
Item Equipamento Unidade Contrapartida Custo Unitário Quantidade Custo Total Recursos do PEE Recursos de Terceiros
1 Lâmpada Led bulbo 8 W peça 0% R$ 8,90 448 R$ 3.987,20 R$ 3.987,20 R$ -
2 Lâmpada Led tubular 18 W peça 0% R$ 17,70 1.302 R$ 23.045,40 R$ 23.045,40 R$ -
3 Refletor Led 75 W peça 0% R$ 715,29 120 R$ 85.834,80 R$ 85.834,80 R$ -
6 Acessórios peça 0% R$ - R$ - R$ - R$ -
Total Equipamentos R$ 112.867,40 R$ 112.867,40 R$ -
Tabela 12. Custo de Materiais e Equipamentos – Climatização
Equipamentos
1 Ar condicionado Split Hi Wall Procel 9000 Btu peça 0% R$ 1.080,00 10 R$ 10.800,00 R$ 10.800,00 R$ -
3 Ar condicionado Split Hi Wall Procel 18000 Btu peça 0% R$ 1.870,00 9 R$ 16.830,00 R$ 16.830,00 R$ -
7 Acessórios peça 0% R$ - 0 R$ - R$ - R$ -
Total Equipamentos R$ 27.630,00 R$ 27.630,00 R$ -
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7.3. Custo da Mão de Obra ou Serviços

Tabela 13. Custo de Mão de Obra – Iluminação
Mão de Obra de Terceiros

Item Descrição Unidade Contrapartida Custo Unitário Quantidade Custo Total Recursos do PEE Recursos de Terceiros
1 Diagnóstico Energético hora 33% R$ 7.500,00 1 R$ 7.500,00 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
2 Retrofit de Luminárias - Instalação peça 31% R$ 40,00 1.219 R$ 48.760,00 R$ 33.760,00 R$ 15.000,00
3 Projeto Executivo horas 63% R$ 4.000,00 1 R$ 4.000,00 R$ 1.500,00 R$ 2.500,00
4 Relatório Final horas 33% R$ 7.500,00 1 R$ 7.500,00 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
Total Mão de Obra de Terceiros R$ 67.760,00 R$ 45.260,00 R$ 22.500,00
Tabela 14. Custo de Mão de Obra – Climatização
Mão de Obra de Terceiros

1 Diagnóstico Energético hora 33% R$ 7.500,00 1 R$ 7.500,00 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
2 Retrofit de Ar condicionado - Instalação peça 0% R$ 625,00 19 R$ 11.875,00 R$ 11.875,00
3 Projeto Executivo horas 63% R$ 4.000,00 1 R$ 4.000,00 R$ 1.500,00 R$ 2.500,00
4 Relatório Final horas 33% R$ 7.500,00 1 R$ 7.500,00 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00
Total Mão de Obra de Terceiros R$ 30.875,00 R$ 23.375,00 R$ 7.500,00
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7.4. Custos Indiretos

Tabela 15. Custos Indiretos – Iluminação
Marketing
1 Marketing verba 0% R$ 7.024,56 1 R$ 7.024,56 R$ 7.024,56 R$ -
Total Administração Própria R$ 7.024,56 R$ 7.024,56 R$ -
Treinamento e Capacitação
1 Treinamento e Capacitação verba 0% R$ 2.500,00 1 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 R$ -
Total Marketing R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 R$ -
Descarte de Materiais
1 Lâmpadas peça 0% R$ 1,50 1.870 R$ 2.805,00 R$ 2.805,00 R$ -
2 Reatores peça 0% R$ 2,00 771 R$ 1.542,00 R$ 1.542,00 R$ -
3 Deslocamento para descarte peça 0% R$ 2.500,00 1 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 R$ -
Total Descarte de Materiais R$ 6.847,00 R$ 6.847,00 R$ -
Medição e Verificação
Item Descrição Unidade Contrapartida Custo Unitário Amostragem Custo Total Recursos do PEE Recursos de Terceiros
1 M&V lâmpada fluorescente compacta 20 W Pré peça 0% R$ 30,00 80 R$ 2.400,00 R$ 2.400,00 R$ -
2 M&V lâmpada fluorescente tubular 32 W Pré peça 0% R$ 30,00 90 R$ 2.700,00 R$ 2.700,00 R$ -
3 M&V lâmpada Vapor sódio 150 W Pré peça 0% R$ 30,00 54 R$ 1.620,00 R$ 1.620,00 R$ -
4 M&V lâmpada led bulbo 8 W Pós peça 0% R$ 30,00 80 R$ 2.400,00 R$ 2.400,00 R$ -
5 M&V lâmpada led tubular 18 W Pós peça 0% R$ 30,00 90 R$ 2.700,00 R$ 2.700,00 R$ -
6 M&V Refletor led 70 W Pós peça 0% R$ 30,00 54 R$ 1.620,00 R$ 1.620,00 R$ -
7 Plano de M&V Unidade 50% R$ 5.000,00 1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
8 Relatório de M&V Unidade 50% R$ 5.000,00 1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
Total Medição e Verificação R$ 23.440,00 R$ 18.440,00 R$ 5.000,00
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Tabela 16. Custos Indiretos – Climatização
Marketing
1 Marketing verba 0% R$ 7.024,56 1 R$ 7.024,56 R$ 7.024,56 R$ -
Total Administração Própria R$ 7.024,56 R$ 7.024,56 R$ -
Treinamento e Capacitação
1 Treinamento e Capacitação verba 0% R$ 2.500,00 1 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 R$ -
Total Marketing R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 R$ -
Descarte de Materiais
1 Ar Condicionados peça 0% R$ 100,00 19 R$ 1.900,00 R$ 1.900,00 R$ -
2 Outros peça 0% R$ - R$ - R$ -
3 Deslocamento para descarte peça 0% R$ 2.500,00 1 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 R$ -
Total Descarte de Materiais R$ 4.400,00 R$ 4.400,00 R$ -
Medição e Verificação
Item Descrição Unidade Contrapartida Custo Unitário Amostragem Custo Total Recursos do PEE Recursos de Terceiros
1 M&V Ar condicionado 9000 Btu Pré peça 0% R$ 70,00 10 R$ 700,00 R$ 700,00 R$ -
3 M&V Ar condicionado 18000 Btu Pré peça 0% R$ 70,00 9 R$ 630,00 R$ 630,00 R$ -
6 M&V Ar condicionado 9000 Btu Pós peça 0% R$ 70,00 10 R$ 700,00 R$ 700,00 R$ -
8 M&V Ar condicionado 18000 Btu Pós peça 0% R$ 70,00 9 R$ 630,00 R$ 630,00 R$ -
15 Plano de M&V unid. 50% R$ 5.000,00 1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
16 Relatório de M&V unid. 50% R$ 5.000,00 1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
Total Medição e Verificação R$ 12.660,00 R$ 7.660,00 R$ 5.000,00
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7.5. Transporte e Mão de Obra Própria
Tabela 17 – Transporte e MOP – Iluminação
Mão de Obra Própria + Transporte

1 Mão de Obra Própria DISTRIBUIDORA verba 0% R$ 7.024,56 1 R$ 7.024,56 R$ 7.024,56 R$ -
2 Transporte DISTRIBUIDORA verba 0% R$ 702,46 1 R$ 702,46 R$ 702,46 R$ -
Total Mão de Obra Própria R$ 7.727,02 R$ 7.727,02 R$ -
Tabela 18 – Transporte e MOP – Climatização
Mão de Obra Própria + Transporte

1 Mão de Obra Própria DISTRIBUIDORA verba 0% R$ 7.024,56 1 R$ 7.024,56 R$ 7.024,56 R$ -
2 Transporte DISTRIBUIDORA verba 0% R$ 702,46 1 R$ 702,46 R$ 702,46 R$ -
Total Mão de Obra Própria R$ 7.727,02 R$ 7.727,02 R$ -
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7.6. Recursos Financeiros
Tabela 19 – Recursos Financeiros
Itens Valores Previstos Total(R$) Valores Previstos PEE(R$)

Diagnóstico energético R$ 15.000,00 R$ 10.000,00
Medição e Verificação - M&V R$ 36.100,00 R$ 26.100,00
Aquisição de Materiais e Equipamentos R$ 140.497,40 R$ 140.497,40
Execução da Obra(Retrofit) R$ 60.635,00 R$ 45.635,00
Descarte R$ 11.247,00 R$ 11.247,00
Acompanhamento do Projeto R$ 14.049,13 R$ 14.049,13
Transporte R$ 1.404,91 R$ 1.404,91
Treinamento e Capacitação R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
Marketing e Divulgação R$ 14.049,13 R$ 14.049,13
Relatório Final e Projeto Executivo R$ 23.000,00 R$ 13.000,00
Total R$ 320.982,57 R$ 280.982,57
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8. Cálculo da Viabilidade Econômica do Projeto
Para obter a viabilidade do projeto foram utilizados os cálculos matemáticos abaixo.
8.1. CEE e CED
Para as ações realizadas na Universidade Federal do Mato Grosso considerou-se para o cálculo
das tarifas relativas ao CEE e CED os valores condizentes ao nível de tensão A4- 2,3 a 25kV.
Para os cálculos do Custo Evitado de Energia (CEE) e Custos Evitados de Demanda (CED) foram
adotadas as premissas seguintes:
Iluminação e Climatização:
• CEE : 375,23
• CED: 646,39
• Constante “k” – 0,15;
• Fator de Carga – 0,70;
• Resolução ANEEL nº 2.527 de 02 de Abril de 2019
8.2. Cálculo da Relação Custo Benefício
O cálculo da relação custo-benefício segue a metodologia descrita no módulo 7 do PROPEE,

conforme:
𝐶𝐴 𝑇
𝑅𝐶𝐵 =
𝐵𝐴 𝑇
Onde:
• RCB - relação custo-benefício.
• CAT - custo anualizado total (R$/ano).
• BAT - benefício anualizado (R$/ano).
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Tabela 20. RCB – Iluminação

Equipamentos
Custo Anualizado Custo Anualizado
Item Equipamento Custo Unitário Quantidade Custo PEE Vida Útil FRC
PEE Total
1 Lâmpada Led bulbo 8 W R$ 8,900 448,00 R$ 3.987 5,790 0,222 R$ 1.774,17 R$ 2.026,73
2 Lâmpada Led tubular 18 W R$ 17,700 1.302,00 R$ 23.045 5,790 0,222 R$ 10.254,40 R$ 11.714,20
3 Refletor Led 75 W R$ 715,290 120,00 R$ 85.835 21,310 0,099 R$ 17.037,84 R$ 19.463,31
4 Acessórios R$ - 0 R$ - 20,000 0,102 R$ - R$ -
Total Equipamentos R$ 112.867,40 R$ 29.066,41 R$ 33.204,23
Serviços e Demais Custos Indiretos

Item Descrição Custo Total Quantidade Custo PEE Custo Total
1 Mão de Obra Própria + transporte R$ 7.727,02 1 R$ 7.727,02 R$ 7.727,02
2 Mão de Obra de Terceiros R$ 67.760,00 1 R$ 45.260,00 R$ 67.760,00
4 Administração Própria + Marketing R$ 7.024,56 1 R$ 7.024,56 R$ 7.024,56
6 Treinamento e Capacitação R$ 2.500,00 1 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
7 Descarte de Materiais R$ 6.847,00 1 R$ 6.847,00 R$ 6.847,00
8 Medição e Verificação R$ 23.440,00 1 R$ 18.440,00 R$ 23.440,00
9 Outros Custos Indiretos R$ - 1 R$ - R$ -
Total Serviços e Demais Indiretos R$ 87.798,58 R$ 115.298,58
Custo Total do Projeto R$ 200.665,98 R$ 228.165,98
Benefícios
Custo Unitário de
1 Energia Economizada 115,49 R$ 375,23 Benefício de Energia R$ 43.333,78
Energia
Custo Unitário de
2 Demanda Reduzida na Ponta 27,01 R$ 646,39 Benefício de Demanda R$ 17.458,49
Demanda
Benefício Total R$ 60.792,27
RCB 0,48
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Tabela 21. RCB – Climatização

Equipamentos
Custo Anualizado Custo Anualizado
Item Equipamento Custo Unitário Quantidade Custo PEE Vida Útil FRC
PEE Total
1 Ar condicionado Split Hi Wall Procel 9000 Btu R$ 1.080,00 10 R$ 10.800,00 10,00 0,149 R$ 3.218,90 R$ 3.677,13
2 Ar condicionado Split Hi Wall Procel 18000 Btu R$ 1.870,00 9 R$ 16.830,00 10,00 0,149 R$ 5.016,11 R$ 5.730,20
3 Acessórios R$ - 0 R$ - 20,00 0,102 R$ - R$ -
Total Equipamentos R$ 27.630,00 R$ 8.235,01 R$ 9.407,33
Serviços e Demais Custos Indiretos

Item Descrição Custo Total Quantidade Custo PEE Total
1 Mão de Obra Própria + transporte R$ 7.727,02 1 R$ 7.727,02 R$ 7.727,02
2 Mão de Obra de Terceiros R$ 30.875,00 1 R$ 23.375,00 R$ 30.875,00
4 Administração Própria + Marketing R$ 7.024,56 1 R$ 7.024,56 R$ 7.024,56
6 Treinamento e Capacitação R$ 2.500,00 1 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
7 Descarte de Materiais R$ 4.400,00 1 R$ 4.400,00 R$ 4.400,00
8 Medição e Verificação R$ 12.660,00 1 R$ 7.660,00 R$ 12.660,00
9 Outros Custos Indiretos R$ - 1 R$ - R$ -
Total Serviços e Demais Indiretos R$ 52.686,58 R$ 65.186,58
Custo Total do Projeto R$ 80.316,58 R$ 92.816,58 - -
Benefícios
Custo Unitário de Benefício de
1 Energia Economizada 20,85 R$ 375,23 R$ 7.825,26
Energia Energia
Custo Unitário de Benefício de
2 Demanda Reduzida na Ponta 4,21 R$ 646,39 R$ 2.724,32
Demanda Demanda
Benefício Total R$ 10.549,58
RCB 0,78
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Tabela 22. RCB Global
Recursos PEE
Redução
RCB
Energia de
Custo Benefício Por
Uso Final Economizada Demanda RCB PEE
Anualizado Anualizado Uso
(MWh/ano) na Ponta
Final
(kW)
Iluminação 115,49 27,01 R$ 29.066,41 R$ 60.792,27 0,478
Cond. Ambiental 20,85 4,21 R$ 8.235,01 R$ 10.549,58 0,780 0,523
TOTAL 136,34 31,22 R$ 37.301,42 R$ 71.341,85 0,523
9. Metas e Benefícios por Uso Final
Para os sistemas eficientizados, são esperados os seguintes valores:
Tabela 23. Metas e benefícios
Energia Economizada Redução de Demanda RCB Investimento PEE

Uso Final
(MWh/ano) na Ponta (kW) PEE (R$)
Iluminação 115,49 27,01 0,478 R$ 200.665,98

Climatização 20,85 4,21 0,780 R$ 80.316,58
Mais informações sobre os benéficos e métodos de cálculos são detalhados no Diagnóstico

Energético que se encontra no ANEXO A.
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10. Acompanhamento
Tabela 24. Cronograma de Acompanhamento
CRONOGRAMAACOMPANHAMENTO
ATIVIDADES
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12
Celebração de Convênio com a Previsto P
1
DISTRIBUIDORA Realizado
Elaboração do projeto e especificação dos Previsto P
2
materiais e equipamentos Realizado
3 Contratação dos serviços Previsto P P P
Realizado
Medições e Verificação de consumo e Previsto P P
4
demanda – Inicial Realizado
5 Aquisição dos materiais e equipamentos Previsto P P
Realizado
6 Supervisão e execução do projeto Previsto P P P P P
Realizado
7 Marketing (Divulgação) Previsto P P P
Realizado
Medições e Verificação de consumo e Previsto x x
8
demanda – Final Realizado
9 Descarte Previsto
Realizado
10 Treinamento e Capacitação Previsto P
Realizado
11 Relatório de Medição Previsto x
Realizado
Fiscalização da execução do projeto Previsto P P P P P P xx xx xx xx
12
(DISTRIBUIDORA) Realizado
13 Relatório final Previsto x
Realizado
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11. Itens de Controle
• Especificação técnica de Equipamentos;

• Medições Ex Ante;
• Aquisição de equipamentos;
• Supervisão e execução do projeto – inicial;
• Supervisão e execução de projeto – final;
• Medições Ex Post;
• Descarte;
• Relatório Final.
12. Treinamento e Capacitação
As ações de treinamento e capacitação visam estimular e consolidar as práticas de eficiência

energética, bem como difundir os seus conceitos, contribuindo assim com a perenidade das ações
realizadas e na conscientização por parte dos beneficiários e agentes interligados para os
procedimentos de combate ao desperdício de energia elétrica, ressaltando a importância do uso
seguro e racional da energia elétrica, tanto no ambiente de trabalho como em suas residências.
Seguindo as regras estabelecidas nos Procedimentos do Programa de Eficiência Energética –

PROPEE (especialmente o disposto no Módulo 4 - Tipologias de Projeto, Seção 4.3 - Outras Ações
Integrantes de Projeto, Item 3 - Treinamento e Capacitação) as ações de treinamento e
capacitação desse projeto dar-se-ão através de palestras com escopo básico apresentado a seguir:
• Conteúdo programático
o Objetivos do Programa de Eficiência Energética;
o Objetivos do projeto de eficiência energética a ser executado;
o Dicas de economia no ambiente de trabalho;
o Dicas de economia na residência.
• Instrutor
o Será designado para ministrar as palestras de capacitação dos temas de
integridade de manutenção de equipamentos e economia de energia, profissional
com experiência no tema de eficiência energética do PEE.
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• Público-alvo
o Equipes técnicas e administravas da universidade;
o Equipes de manutenção e operação do sistema de iluminação e climatização.
• Local de realização dos treinamentos:
o As palestras serão realizadas na universidade beneficiado, em auditório central
do mesmo;
o O local de realização das palestras contará com capacidade para atender com
conforto, o público participante e será dotado de recursos suficientes (flip chart,
quadro branco, notebook e data show) para o desenvolvimento das atividades.
• Material Didático / Certificação

o Será aplicado testes/questionário aos participantes para avaliação do aprendizado
ministrado em sala;
o Ao final das palestras serão distribuídas aos participantes cartilhas informativas,
bem como um certificado padrão.
▪ Em todo material didático e de divulgação do treinamento ou do curso
deverá estar destacada a logomarca do PEE de acordo com o Módulo 2
– Gestão do Programa.
o Custo de realização do custo para esta ação é de R$ 5.000,00 (Cinco mil reais),
incluso material didático.
Responsável Técnico/Profissional CMVP

Amauri Ricardo da Silva
CREA SP n° 5063571587/D
CMVP/EVO nº 3842
Valido até 12/2021
Sorocaba, 29 de Agosto de 2019
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Proposta de Projeto

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ANEXO I – SISTEMA ATUAL E PROPOSTO
Tabela 25 - Sistema Atual x Proposto - Iluminação

ATUAL PROPOSTO
TIPO QUANTIDADE TIPO QUANTIDADE
LFC 1X20 W 10 LLB 1X8W 10
LFC 1X20 W 270 LLB 1X8W 270
LFT 2X32W 8 LLT 2X18W 8
LFT 2X32 W 8 LLT 2X18W 8
LFT 2X32W 156 LLT 2X18W 156
LFT 4X32W 168 LLT 4X18W 168
LFT 2X32W 100 LLT 2X18W 100
LFT 4X32W 128 LLT 4X18W 128
LFT 2X32W 144 LLT 2X18W 144
VS 1X150W 120 REF LED 70W 120
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Proposta de Projeto

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Tabela 26 - Sistema Atual x Proposto - Climatização
ATUAL PROPOSTO
MODELO POTÊNCIA (BTU) QUANTIDADE MODELO POTÊNCIA (BTU) QUANTIDADE
JANELA 9.000 10 SPLIT 9.000 10
JANELA 18.000 9 SPLIT 18.000 9
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Proposta de Projeto

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ANEXO II – ESTUDO LUMINOTÉCNICO
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Proposta de Projeto

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ANEXO A – DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO
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Data de Elaboração Revisão

Projeto de Eficientização UFMT Campus Pontal
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ANEXO A - Diagnóstico Energético

Chamada Pública de Projetos – ENERGISA MATO GROSSO
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Sumário
1. Identificação .....................................................................................................................................4
1.1. Apresentação do Consumidor ...................................................................................................4
1.2. Apresentação 3E Engenharia....................................................................................................5
2. Objetivos do Diagnóstico Energético ............................................................................................6
3. Avaliação Das Instalações .............................................................................................................6
3.1. Descrição de ação de eficiência energética ............................................................................6
3.2. Insumos Energéticos ..................................................................................................................7
3.3. Avaliação Preliminar das Instalações Físicas e dos Procedimentos Operacionais ..........8
3.4. Histórico das Faturas de Energia ..............................................................................................8
3.5. Dados detalhados dos equipamentos propostos .................................................................14
4. Estratégia de Medição e Verificação dos Resultados (M&V) .................................................16
5. Metas e Benefícios por uso Final ................................................................................................16
5.1. Avaliação da Economia de Energia e Redução de Demanda na Ponta ..........................16
5.2. Iluminação ..................................................................................................................................17
5.3. Climatização ...............................................................................................................................17
5.4. CEE e CED ................................................................................................................................17
5.5. Relação Custo Benefício ..........................................................................................................17
6. Custos para Realização do Diagnóstico Energético e Projeto Executivo .............................18
7. Descarte ..........................................................................................................................................18
ANEXO I – LEVANTAMENTO DETALHADO ....................................................................................19
ANEXO II – DADOS DO SISTEMA ATUAL E PROPOSTO ............................................................25
ANEXO III - FATURAS DE ENERGIA.................................................................................................35
ANEXO III- OUTRAS CERTIFICAÇÕES DA EXECUTORA ..........................................................61
ANEXO IV- ESTRATÉGIA DE MEDIÇÃO .........................................................................................70
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Índice de Tabelas
Tabela 1. Dados do Consumidor ..................................................................................................4

Tabela 2 - Consumo atual x Consumo previsto ...........................................................................9
Tabela 3 - Demanda atual x Demanda prevista ........................................................................ 10
Tabela 4. Sistema Proposto - iluminação .................................................................................. 14
Tabela 5. Características dos equipamentos - iluminação........................................................ 15
Tabela 6. Sistema proposto – condicionamento ambiental....................................................... 16
Tabela 7. Características dos equipamentos –condicionamento ambiental ............................. 16
Tabela 8. Resultados – Iluminação ........................................................................................... 17
Tabela 9. Resultados – Climatização ........................................................................................ 17
Tabela 10. RCB Total ................................................................................................................ 18
Índice de Figuras
Figura 1 – Área Geográfica de Atuação da 3E ............................................................................6

Figura 2 - Insumos Energéticos ....................................................................................................7
Figura 3 - Participação de uso final ........................................................................................... 11
Figura 4 – Consumo estimado .................................................................................................. 12
Figura 5 – Demanda estimada .................................................................................................. 13
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1. Identificação
Tabela 1. Dados do Consumidor
Dados do consumidor
Atividades 85.31-7-00 Educação Superior - Graduação
Unidade Consumidora 6//65139-8
Horário de Funcionamento da Unidade 07:00 às 23:15
Classe de Consumo A4 – Poder Público
Nível de Tensão Alta Tensão
Tarifa de Fornecimento 0,52057 kWh
A Universidade Federal de Mato Grosso foi criada em 10 de dezembro de 1970 pela Lei nº 5.647.
Contudo, a trajetória histórica que delineou a sua fundação é anterior a essa data, tendo em vista
que ela resultou da fusão de duas instituições: a Faculdade de Direito, que existia desde 1934, e
o Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá, que surgiu em 1966.
A UFMT é a única universidade federal no Estado e, durante muitos anos, foi também a única
instituição de ensino superior. Constitui presença marcante no cenário socioeconômico e cultural
de Mato Grosso não apenas pela colocação no mercado de trabalho de dezenas de milhares de
profissionais graduados e pós-graduados, como também pelas suas atividades de pesquisa e
extensão. É, igualmente, depositária de volume expressivo de informações referentes à sua
própria existência e a fatos e momentos cruciais da história regional e nacional.
Implantada num contexto rico e exuberante pela biodiversidade de suas microrregiões geográficas
- Pantanal, Amazônia, Araguaia e Cerrado - e entre três bacias hidrográficas extremamente
importantes - a do Araguaia-Tocantins, a do Prata e a do Amazonas - a UFMT representa
inesgotável campo de pesquisa para a produção do conhecimento.
Desde a sua fundação a UFMT tem procurado refletir a realidade que a cerca, com vistas a
respeitar e a atender as especificidades, as expectativas e necessidades da região. Elegeu como
eixos de suas políticas acadêmicas a preservação da memória regional, a educação, a saúde
pública, a questão do meio ambiente, a ciência e a tecnologia.
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Assim, ao buscar fortalecer a pesquisa científica em todas as áreas do conhecimento, tem em

vista a qualidade socioambiental, a ciência e a tecnologia, com atenção ao regional sem perder
de vista o universal.
1.2. Apresentação 3E Engenharia
A 3E Engenharia é uma ESCO (Empresa de Serviços de Energia), com 8 anos de atuação no

cenário nacional, oferecendo soluções em Programas de Eficiência Energética e Sustentabilidade,
atuando na concepção, planejamento, gestão e execução dos mesmos, além de agregar
conhecimentos e ferramentas tecnológicas em consonância com a legislação do setor.
Temos a Eficiência Energética em nosso DNA e inclusive na formação de nosso nome (3E -
Engenharia em Eficiência Energética) e os projetos que temos concebido, gerido e executado têm
sido em contratos firmados com as distribuidoras de energia elétrica brasileiras no âmbito do PEE
– Programa de Eficiência Energética, regulado pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica.
Acreditamos que os resultados dos projetos que executamos são construídos em bases sólidas
bem delineadas, alicerçadas pela multiplicidade de conhecimento técnico residente, alinhado às
ferramentas tecnológicas e de gestão inovadora, contando com um time de profissionais
capacitados e engajados com os valores da organização.
Temos como característica a busca pela excelência com a flexibilidade para adequação as
necessidades que se impõe a cada uma das situações que são vivenciadas, posicionando-se
como parte integrante do processo de solução, atuando em conjunto com todos os envolvidos para
obtenção de resultados sustentáveis e a satisfação de nossos clientes.
Nossos serviços são baseados em soluções personalizadas e adequadas às necessidades de

cada dos nossos clientes para que possamos efetivamente entregar resultados sustentáveis a
todos os stakeholders envolvidos.
Um dos diferenciais de nossa empresa em seu processo de gestão de projetos é a adoção de

ferramentas tecnológicas adequadas com as especificidades de cada um deles, apoiadas por uma
equipe interna de profissionais da área de tecnologia da informação presentes nas etapas de
concepção e personalização de tais soluções, garantindo seu efetivo funcionamento ao longo da
execução de projetos, otimizando a obtenção dos dados para consolidação de acompanhamentos
e relatórios finais.
Trabalhamos com escritórios corporativos em Sorocaba e Fortaleza e contamos com o apoio de

unidades de negócios nos locais onde temos Projetos em execução: São Paulo – SP, Niterói – RJ
e Goiânia – GO (Grupo Enel), João Pessoa – PB e Cuiabá – MT (Grupo Energisa), São Luis e
Imperatriz – MA e Belém - PA (Grupo Equatorial), Florianópolis - SC (Celesc) e São Leopoldo –
RS (CEEE). Além dos locais descritos acima a 3E Engenharia executa projetos nos estados de
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Minas Gerais e Espirito Santo, como contratada pela CEMIG e EDP Escelsa, respectivamente.
Além disso, estamos em fase de implantação de uma nova unidade na cidade de Nova Friburgo –
RJ.
A 3E Engenharia conta atualmente com uma equipe de aproximadamente 500 colaboradores,

suportando a execução de 43 projetos em 12 estados brasileiros.
Figura 1 – Área Geográfica de Atuação da 3E
2. Objetivos do Diagnóstico Energético
Este documento tem por objetivo apresentar as informações técnicas e a oportunidades de

eficiência energética nos sistemas da Universidade Federal do Mato Grosso - Campus Pontal
(UFMT) para a Chamada Pública de Projetos 002/2019 da Energisa Mato Grosso Distribuidora de
Energia.
3. Avaliação Das Instalações
3.1. Descrição de ação de eficiência energética
Após a análise dos levantamentos de cargas foi possível identificar oportunidades de

eficientização no sistema de iluminação e climatização na Universidade Federal do Mato Grosso
– Campus Pontal do Araguaia.
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Por se tratar de um Universidade, a unidade consumidora demostrou em seus ambientes um

padrão de funcionamento quanto suas horas de uso, o que refletiu nos resultados apresentados e
demostrados neste documento.
Para que as os resultados esperados ocorram, foram propostas as seguintes substituições:
• Iluminação:
o Lâmpada fluorescente compacta por lâmpada bulbo led;
o Lâmpada fluorescente tubular por lâmpada tubular led;
o Lâmpada de vapor de sódio por refletor led
• Climatização:
o Ar condicionado do tipo Janela por equipamento de ar condicionado do tipo Split
Hi Wall;
De acordo com o Procedimentos do Programa de Eficiência Energética – PROPEE, aprovado pela

resolução normativa nº 830 de 23/10/2018 prevê além das ações de substituição de equipamentos
ações de medição e verificação de performance antes e após a substituição de equipamentos,
realização de treinamento e capacitação, descarte dos equipamentos retirados de operação
cumprindo à legislação ambiental vigente e ações de divulgação de resultados e benefícios do
projeto de eficiência energética.
3.2. Insumos Energéticos
Em análise da unidade consumidora foi possível identificar que a mesma é atendida 100% por
energia elétrica que está conectada à rede de distribuição Energisa Mato Grosso sendo esse
cliente cativo.
Insumos Energéticos
Energia Elétrica
Insumos Energéticos
0% 50% 100% 150%
Figura 2 - Insumos Energéticos
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3.3. Avaliação Preliminar das Instalações Físicas e dos Procedimentos

Operacionais
Após análise das instalações da UFMT Campus Pontal foram identificados 1.870 equipamentos
de iluminação e 19 equipamentos de climatização prioritários para a ação de eficiência energética,
pontos estes apontados no Anexo I deste documento.
Por se tratar de um local onde a suas atividades tem horários distintos, foram consideradas horas
de uso especificas para cada ambiente, conforme detalhado no Anexo I deste documento.
3.4. Histórico das Faturas de Energia
Nas tabelas a seguir é apresentado o histórico das faturas no período de Julho/2018 a Julho/2019,
assim como a expectativa do consumo e demanda após as ações de eficiência energética,
também representada por um gráfico.
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Tabela 2 - Consumo atual x Consumo previsto
Consumo Atual Consumo Previsto

Consumo Ponta Consumo Fora Consumo Consumo
Mês Mês
(kWh/mês) (kWh/mês) (kWh/mês) (kWh/mês)
jul/18 2.940 17.010 19.950 Mês 1 8.588,06
ago/18 3.150 17.430 20.580 Mês 2 9.218,06
set/18 4.830 22.680 27.510 Mês 3 16.148,06
out/18 5.670 26.250 31.920 Mês 4 20.558,06
nov/18 3.990 26.880 30.870 Mês 5 19.508,06
dez/18 5.250 25.620 30.870 Mês 6 19.508,06
jan/19 3.780 23.940 27.720 Mês 7 16.358,06
fev/19 2.730 22.680 25.410 Mês 8 14.048,06
mar/19 4.830 21.630 26.460 Mês 9 15.098,06
abr/19 6.090 26.880 32.970 Mês 10 21.608,06
mai/19 4.410 26.040 30.450 Mês 11 19.088,06
jun/19 5.460 23.310 28.770 Mês 12 17.408,06
Média Média
4.427,50 23.362,50 27.790,00 16.428,06
(kWh/mês) (kWh/mês)
Total Total
53,13 280,35 333,48 197,14
(MWh/ano) (MWh/ano)
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Tabela 3 - Demanda atual x Demanda prevista
Demanda Atual Demanda Prevista

Mês Demanda Ponta (kW) Demanda Fora Ponta (kW) Demanda Total (kW) Mês Demanda Total (kW)
jul/18 90,30 77,70 168,00 Mês 1 146,83
ago/18 77,70 71,40 149,10 Mês 2 130,31
set/18 130,20 111,30 241,50 Mês 3 211,06
out/18 128,10 119,70 247,80 Mês 4 216,57
nov/18 113,40 102,90 216,30 Mês 5 189,04
dez/18 113,40 100,80 214,20 Mês 6 187,20
jan/19 113,40 98,70 212,10 Mês 7 185,37
fev/19 113,40 96,60 210,00 Mês 8 183,53
mar/19 115,50 100,80 216,30 Mês 9 189,04
abr/19 115,50 109,20 224,70 Mês 10 196,38
mai/19 117,60 90,30 207,90 Mês 11 181,70
jun/19 113,40 107,10 220,50 Mês 12 192,71
Maximo Maximo
130,20 119,70 247,80 216,57
(kW/mês) (kW/mês)
Media Media
111,83 98,88 210,70 184,15
(KW/ano) (KW/ano)
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Figura 3 - Participação de uso final
Participação do sistema em relação a fatura

Outros
3%
Condicionamento ambiental
34%
Iluminação
63%
Iluminação Condicionamento ambiental Outros
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Figura 4 – Consumo estimado
35.000
30.000
25.000
Consumo(kWh)
20.000
15.000
10.000
5.000
-
abr/18 jul/18 out/18 fev/19 mai/19 ago/19 dez/19 mar/20 jun/20 set/20
Consumo Atual Consumo Proposto
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Figura 5 – Demanda estimada

300,00
250,00
Demanda (kW)
200,00
150,00
100,00
50,00
-
abr/18 jul/18 out/18 fev/19 mai/19 ago/19 dez/19 mar/20 jun/20 set/20
Demanda Atual Demanda Proposta
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3.5. Dados detalhados dos equipamentos propostos
As ações de eficiência energética no consumidor visam alterações nos sistemas de iluminação,

climatização e fontes incentivadas, conforme descritos abaixo:
➢ Iluminação
Tabela 4. Sistema Proposto - iluminação

Sistema Proposto
Descrição Vida Útil (Horas)
LED Bulbo 8W - Procel 25.000
LED Tubular 18W - Procel 25.000
Refletor LED 70W - LM 80 70.000
Os equipamentos propostos indicados acima possuem as seguintes características:
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Tabela 5. Características dos equipamentos - iluminação
Modelo Tipo Fabricante Potência Nominal Tensão Nominal Fluxo luminoso (lm) Eficiência lm/W Temper. De Cor IRC Fator de Potência Vida Útil Homologação
ALP-LB-08W Bulbo Alper 8W 110-220 880 110 6.500 >80 >0,92 25.000 Procel
ALP-LT8-18W Tubular Alper 18W 110-220 1.850 103 6.500 >80 >0,92 25.000 Procel
Potência Tensão Fluxo Eficiência Temper. De Fator de Vida Grau de Percentual de

Modelo Tipo Fabricante IRC THD Homologação
Nominal Nominal luminoso (lm) lm/W Cor Potência Útil Proteção Naciolização
LPS-109 2EHP Refletor Intral 75W 110-220 8.300 110 5.700 >70 0,99 70.000 IP66 100% 10% LM80
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➢ Condicionamento Ambiental
Tabela 6. Sistema proposto – condicionamento ambiental
Sistema Proposto
Descrição Vida Útil
Ar Condicionado 9000 btu 10 anos
Ar Condicionado 18.000 btu 10 anos
Os equipamentos propostos indicados acima possuem as seguintes características:
Tabela 7. Características dos equipamentos –condicionamento ambiental
Eficiência
Fornecedor Marca Modelo Versão Potência (BTU) Homologação
Energética
Elgin Elgin HAFI09B2FA9 FRIO 9.000 3,24 Procel
Elgin Elgin HLFI18B2FA FRIO 18.000 3,21 Procel
4. Estratégia de Medição e Verificação dos Resultados (M&V)
Todas as medições seguirão a estratégia de M&V em conformidade com a metodologia

PIMVP – Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance (EVO,
2012) indicada pelo PROPEE, realizada por um profissional certificado pela EVO em
M&V. As especificações da Estratégia de M&V seguem no Anexo III deste documento.
5. Metas e Benefícios por uso Final
5.1. Avaliação da Economia de Energia e Redução de Demanda na Ponta
As tabelas a seguir apresentam resultados esperados do ponto de vista energético das ações de
eficiência energética apresentadas no Anexo II deste documento..
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5.2. Iluminação
Tabela 8. Resultados – Iluminação
Resultados Esperados
Total
Energia Economizada (MWh/ano) 115,49
Energia Economizada (%) 55,34%
Redução de Demanda na Ponta (%) 55,27%
5.3. Climatização
Tabela 9. Resultados – Climatização
Resultados Esperados
Total
Energia Economizada (MWh/ano) 20,85
Energia Economizada (%) 18,38%
Redução de Demanda na Ponta (%) 18,16%
5.4. CEE e CED
Para as ações realizadas na Universidade Federal do Mato Grosso considerou-se para o cálculo
das tarifas relativas ao CEE e CED os valores descritos no item 8.1 da Proposta de Projeto em
que este documento está anexado.
5.5. Relação Custo Benefício
O cálculo da relação custo-benefício segue a metodologia descrita no item 8.2 da Proposta de

projeto em que este documento está anexado:
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Tabela 10. RCB Total

Recursos PEE
Energia Redução de
Custo Benefício RCB Por RCB
Uso Final Economizada Demanda na Ponta
Anualizado Anualizado Uso Final PEE
(MWh/ano) (kW)
Iluminação 115,49 27,01 R$ 29.066,41 R$ 60.792,27 0,478
C. Ambiental 20,85 4,21 R$ 8.235,01 R$ 10.549,58 0,780 0,523
TOTAL 136,34 31,22 R$ 37.301,42 R$ 71.341,85 0,523
6. Custos para Realização do Diagnóstico Energético e Projeto Executivo
O custo para a realização de diagnóstico energético é de R$ 15.000,00(Quinze mil reais) e para a

realização do Projeto Executivo é de R$8.000,00 (Oito mil reais).
7. Descarte
Os equipamentos obsoletos e recolhidos serão levados a um local apropriado onde serão

desmontados e os resíduos classificados segundo o tipo de material. Será dada a correta
destinação final para todos os materiais atendendo à legislação ambiental e a todas as regras da
Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo vedada a reutilização desses, conforme estabelecido
pela lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.
Ao final do projeto será emitido o Certificado de Destinação Final de Resíduos.
A empresa contratada para a realização da destinação e/ou descontaminação dos resíduos e/ou
produtos substituídos deverá apresentar os seguintes documentos:
• Alvará de funcionamento;
• Licença Ambiental junto aos Órgãos competentes.

CREA SP n° 5063571587/D
CMVP/EVO nº 3842
Valido até 12/2021
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ANEXO I – LEVANTAMENTO DETALHADO

• Iluminação:
Qtde. Qtde. Qtde.

Tipo de Tipo Potênci Horas de Horas de
Qtde. Lâmpada Dias de Dias de QUANTIDAD
Sala Luminária Tipo de Modelo de de Acionament a Utilizaçã Utilizaçã
ID Prédio/Localidade Luminári / Utilizaçã Utilizaçã E
Forro Lâmpada Encaix o Lâmpad o na o Fora
a Luminári o (seg. à o (sáb. à LAMPADAS
e a (W) Ponta da Ponta
a sex.) dom.)
BLOCO
1 SALA PROFESSORES SOBREPOR SEM FORRO FC E-27 10 1 Interruptor 20 2 4 3 0 10
ADMINISTRATIVO
2 AUDITORIO AUDITORIO SOQUETE SEM FORRO FC E-27 30 1 Interruptor 20 4 8 3 0 30
3 BIBLIOTECA ÁREA EXTERNA SOQUETE LAJE FC E-27 20 1 Interruptor 20 3 6 5 0 20
4 BIBLIOTECA BIBLIOTECA SOQUETE LAJE FC E-27 98 1 Interruptor 20 3 12 5 0 98
5 HEBARIO CORREDOR SOQUETE LAJE FC E-27 20 1 Interruptor 20 3 8 5 1 20

BLOCO SALAS DE
6 SALAS 1-2 SOQUETE SEM FORRO FC E-27 30 1 Interruptor 20 3 12 5 1 30
AULAS
BLOCO SALAS DE
6 SALAS 3-4 SOQUETE SEM FORRO FC E-27 30 1 Interruptor 20 3 12 5 1 30
AULAS
BLOCO SALAS DE
6 SALA 6 SOQUETE SEM FORRO FC E-27 16 1 Interruptor 20 3 12 5 1 16
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
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Qtde. Qtde. Qtde.

a sex.) dom.)
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
BLOCO SALAS DE
AULAS
LABORÁTORIOS
6 CORREDOR SOBREPOR LAJE FC E-27 18 1 Interruptor 20 3 12 5 1 18
PONTAL
LABORÁTORIOS
7 COPA/DEPOSITO SOBREPOR LAJE FT T10 2 2 Interruptor 32 0 2 2 0 4
PONTAL
LABORÁTORIOS
7 DEPOSITO QUIMICA SOBREPOR LAJE FT T10 2 2 Interruptor 32 0 2 2 0 4
PONTAL
LABORÁTORIOS
8 ACADEMIA SOBREPOR LAJE FT T10 6 2 Interruptor 32 0 4 2 0 12
PONTAL
BLOCO
9 LEMA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 2 3 3 0 16
ADMINISTRATIVO
LABORÁTORIOS
10 LAB. PRATICAS CORPORAIS SOBREPOR LAJE FT T10 8 2 Interruptor 32 0 4 3 0 16
PONTAL
BLOCO SALA DE REUNIAO PRO
10 SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 0 4 3 0 8
ADMINISTRATIVO REITORIA
BLOCO
10 GABINETE PRO REITORIA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 9 2 Interruptor 32 0 4 3 0 18
ADMINISTRATIVO
BLOCO
10 PREFEITURA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 0 4 3 0 16
ADMINISTRATIVO
BLOCO
10 DIREÇÃO ICET SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 0 4 3 0 16
ADMINISTRATIVO
BLOCOS
11 SALA DE REUNIOES SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 1 4 3 0 16
COORDENAÇÕES
BLOCOS
11 SALA DE REUNIOES SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 1 4 3 0 16
COORDENAÇÕES
BLOCOS
11 SALA PROF 01 SOBREPOR SEM FORRO FT T10 2 2 Interruptor 32 1 4 3 0 4
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
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29/08/2019 0.0
Qtde. Qtde. Qtde.

a sex.) dom.)
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCOS
COORDENAÇÕES
BLOCO
12 LEMA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 6 2 Interruptor 32 2 4 3 0 12
ADMINISTRATIVO
BLOCO
12 PET SOBREPOR SEM FORRO FT T10 6 2 Interruptor 32 2 4 3 0 12
ADMINISTRATIVO
BLOCO
13 DIREÇÃO ICBS SOBREPOR SEM FORRO FT T10 7 2 Interruptor 32 2 6 3 0 14
ADMINISTRATIVO
14 BLOCO ED. FÍSICA SALA PROFESSOR 01 SOBREPOR LAJE FT T10 1 2 Interruptor 32 0 4 4 0 2
15 LAB. INFORMÁTICA LAB. PROF EMERSON SOBREPOR SEM FORRO FT T10 16 2 Interruptor 32 2 4 4 0 32
16 BLOCO ED. FÍSICA COORDENAÇÃO ED. FÍSICA SOBREPOR LAJE FT T10 4 2 Interruptor 32 0 6 4 0 8
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29/08/2019 0.0
Qtde. Qtde. Qtde.

a sex.) dom.)
LABORÁTORIOS
17 LAB. DE ANATOMIA SOBREPOR LAJE FT T10 8 2 Interruptor 32 0 8 4 0 16
PONTAL
LABORÁTORIOS
17 LAB. DE EDUCAÇÃO FISICA SOBREPOR LAJE FT T10 8 2 Interruptor 32 0 8 4 0 16
PONTAL
LABORÁTORIOS
17 LAB. DE QUIMICA 1 SOBREPOR LAJE FT T10 9 2 Interruptor 32 0 8 4 0 18
PONTAL
LABORÁTORIOS
17 LAB. DE QUIMICA DA MADEIRA SOBREPOR LAJE FT T10 6 2 Interruptor 32 0 8 4 0 12
PONTAL
LABORÁTORIOS
17 LAB. DE QUIMICA DA ORGANICA SOBREPOR LAJE FT T10 6 2 Interruptor 32 0 8 4 0 12
PONTAL
BLOCO
18 ESPAÇO DE VIVENCIA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 33 2 Interruptor 32 3 4 5 0 66
ADMINISTRATIVO
BLOCO
19 BANHEIRO MASCULINO SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 5 5 0 8
ADMINISTRATIVO
BLOCO
19 BANHEIRO FEMININO SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 5 5 0 8
ADMINISTRATIVO
BLOCO
19 CTI SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 5 5 0 8
ADMINISTRATIVO
BLOCOS
19 COORDENAÇÃO MATEMATICA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 5 5 0 8
COORDENAÇÕES
BLOCOS
19 COORDENAÇÃO QUIMICA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 5 5 0 8
COORDENAÇÕES
BLOCOS
19 COORDENAÇÃO BIOLOGIA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 5 5 0 8
COORDENAÇÕES
BLOCOS
19 SECREATARIA ICBS-ICET SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 3 5 5 0 16
COORDENAÇÕES
BLOCOS
19 CORREDOR SOBREPOR SEM FORRO FT T10 30 2 Interruptor 32 3 5 5 0 60
COORDENAÇÕES
BLOCOS
19 BANHEIRO MASCULINO SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 3 5 5 0 16
COORDENAÇÕES
BLOCOS
19 BANHEIRO FEMININO SOBREPOR SEM FORRO FT T10 8 2 Interruptor 32 3 5 5 0 16
COORDENAÇÕES
LABORÁTORIOS
20 LABORATORIO 1 EMBUTIDA GESSO FT T10 14 4 Interruptor 32 0 8 5 0 56
FARMACIA
LABORÁTORIOS
FARMACIA
LABORÁTORIOS
FARMACIA
21 LABORÁTORIOS LITOTECA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 1 8 5 0 8
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29/08/2019 0.0
Qtde. Qtde. Qtde.

a sex.) dom.)
22 HEBARIO SALAS HERBARIO SOBREPOR LAJE FT T10 35 2 Interruptor 32 3 8 5 0 70

BLOCO SALAS DE
AULAS
LABORÁTORIOS
24 CORREDOR SOQUETE GESSO FT T10 12 2 Interruptor 32 3 4 5 1 24
FARMACIA
GESSO E
25 GEPEMA SALAS GEPEMA EMBUTIDA FT T10 32 4 Interruptor 32 3 8 5 1 128
PVC
26 LABORÁTORIOS LABORÁTORIO DE QUIMICA 1 SOBREPOR SEM FORRO FT T10 24 2 Interruptor 32 2 12 5 1 48
26 LABORÁTORIOS LABORÁTORIO DE QUIMICA 2 SOBREPOR SEM FORRO FT T10 24 2 Interruptor 32 2 12 5 1 48
26 LABORÁTORIOS LABORÁTORIO DE GEOLOGIA SOBREPOR SEM FORRO FT T10 24 2 Interruptor 32 2 12 5 1 48
27 AUDITORIO BANHEIRO MASCULINO SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 12 5 1 8
27 AUDITORIO BANHEIRO FEMINNINO SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 12 5 1 8
27 LABORÁTORIOS CORREDOR SOBREPOR SEM FORRO FT T10 4 2 Interruptor 32 3 12 5 1 8

BLOCO SALAS DE
AULAS
LABORÁTORIOS
27 BANHEIRO MASCULINO SOBREPOR LAJE FT T10 3 2 Interruptor 32 3 12 5 1 6
PONTAL
LABORÁTORIOS
27 BANHEIRO FEMININO SOBREPOR LAJE FT T10 3 2 Interruptor 32 3 12 5 1 6
PONTAL
REFLETORE VAPOR
28 ILUMINAÇÃO EXTERNA CAMPUS PONTAL PREDIOS E-40 120 1 Interruptor 150 3 6 5 2 120
S SODIO
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29/08/2019 0.0
• Climatização
Qtde.
Temp. (°C) Horas de Qtde. Dias de
ID Prédio/Localidade Potência do Qtde. de Maior Horas de Utilização Dias de Utilização
Tipo de Condicionador Condicionador Incidência Utilização Fora da Utilização (sáb. à
Sala Equipamento de Ar (BTU) de Ar de Uso na Ponta Ponta (seg. à sex.) dom.)
12 GEPEMA GEPEMA JANELA 18000 5 20 3 12 5 1
4 BLOCO SALA PROF. SALA PROF. MINÉIA JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO SALA PROF. SALA PROFESSORES JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO SALA PROF. PROF. CARLOS JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO SALA PROF. PROF. SILVIA JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO SALA PROF. PROFESSORES 7 JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO DAS COORD. SALA PRO. GEANE JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO DAS COORD. SALA PROF. FLÁVIA / VANESSA JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO DAS COORD. SALA PROF. CRISTIAN JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO DAS COORD. SALA PROF. SELMA JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
4 BLOCO DAS COORD. SALA PROF. ADILSON JANELA 9000 1 20 3 12 5 0
12 BLOCO LABORATÓRIOS LAB . QUÍM. I JANELA 18000 2 20 3 12 5 1
12 BLOCO LABORATÓRIOS LAB. QUÍM. II JANELA 18000 2 20 3 12 5 1
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ANEXO II – DADOS DO SISTEMA ATUAL E PROPOSTO
• Sistema Atual – Iluminação
1 2 3 4 5 6
LFC 1X20 LFC 1X20 LFC 1X20 LFC 1X20 LFC 1X20 LFC 1X20
Instituição
W W W W W W
Potência da Lâmpada (W) 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00
Quantidade 10 30 20 98 20 270
Potência do Reator (W) 0 0 0 0 0 0
Quantidade 0 0 0 0 0 0
Potência Média Instalada(kW) 0,20 0,60 0,40 1,96 0,40 5,40
Tempo de Utilização do Sistema (h/dia) 6 12 9 15 11 15
Dias de Utilização do Sistema (dias/ano) 144,0 144,0 264,0 264,0 288,0 288,0
Funcionamento (h/ano) 864 1.728 2.376 3.960 3.168 4.320
Meses de Utilização na Ponta (mês/ano) 10 10 10 10 10 10
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 12 12 21 21 21 21
Horas de Utilização na Ponta (h/dia) 2 3 3 3 3 3
Fator de Coincidência na Ponta 0,31 0,47 0,83 0,83 0,83 0,83
Energia Consumida (MWh/ano) 0,17 1,04 0,95 7,76 1,27 23,33
Demanda na Ponta (kW) 0,06 0,28 0,33 1,63 0,33 4,50
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7 8 9 10 11 12
Instituição LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32W
Quantidade 8 12 32 74 88 24
Quantidade 4 6 16 37 44 12
Funcionamento (h/ano) 192 384 720 576 720 864
13 14 15 16 17 18
Instituição LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32 W LFT 2X32W LFT 2X32W
Quantidade 14 12 32 8 74 66
Quantidade 7 6 16 4 37 33
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29/08/2019 0.0
Funcionamento (h/ano) 1.152 768 1.152 1.152 1.536 1.680
19 20 21 22 23 24
Instituição LFT 2X32W LFT 4X32W LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32W LFT 2X32W
Quantidade 156 168 8 70 100 24
Quantidade 78 84 4 35 50 12
Funcionamento (h/ano) 1.920 1.920 2.160 2.880 1.440 2.016
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29/08/2019 0.0
25 26 27 28
Instituição LFT 4X32W LFT 2X32W LFT 2X32W VS 1X150W
Potência da Lâmpada (W) 32,00 32,00 32,00 150,00
Quantidade 128 144 60 120
Potência do Reator (W) 14 14 14 18
Potência Média Instalada(kW) 4,99 5,62 2,34 20,16
Tempo de Utilização do Sistema (h/dia) 12 14 15 9
Dias de Utilização do Sistema (dias/ano) 288,0 288,0 288,0 365,0
Funcionamento (h/ano) 3.456 4.032 4.320 3.285
Meses de Utilização na Ponta (mês/ano) 10 10 10 10
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 21 21 21 21
Horas de Utilização na Ponta (h/dia) 3 2 3 3
Fator de Coincidência na Ponta 0,83 0,56 0,83 0,83
Energia Consumida (MWh/ano) 17,25 22,64 10,11 66,23
Demanda na Ponta (kW) 4,16 3,12 1,95 16,80
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• Sistema Atual – Climatização

4 12
Situação Atual JANELA JANELA Total
Potência Nominal de refrigeração (Btu/h) 9.000 18.000
Coeficiente de eficiência energética (W/W) 2,77 2,59
Quantidade 10 9 19,00
Potência Instalada (kW) 9,52 18,33 27,85
Fator de Utilização 1,00 1,00
Potência Média Utilizada (kW) 9,52 18,33 27,85
Tempo de Utilização do Sistema (h/dia) 15 15 15
Dias de Utilização do Sistema (dias/ano) 240,0 288,0 288,0
Funcionamento (h/ano) 3.600 4.320 4.320
Meses de Utilização na Ponta (mês/ano) 10 10
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 21,25 21,25
Horas de Utilização na Ponta (h/dia) 3 3
Fator de Coincidência na Ponta 0,83 0,83 0,83
Energia Consumida (MWh/ano) 34,27 79,17 113,44
Demanda na Ponta (kW) 7,93 15,27 23,21
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• Sistema Proposto – Iluminação
Instituição LLB 1X8W LLB 1X8W LLB 1X8W LLB 1X8W LLB 1X8W LLB 1X8W

Quantidade 10 30 20 98 20 270
Funcionamento (h/ano) 864 1.728 2.376 3.960 3.168 4.320
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 12 12 21,25 21,25 21,25 21,25
Instituição LLT 2X18W LLT 2X18W LLT 2X18W LLT 2X18W LLT 2X18W LLT 2X18W

Quantidade 8 12 32 74 88 24
Funcionamento (h/ano) 192 384 720 576 720 864
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29/08/2019 0.0


Quantidade 14 12 32 8 74 66
Funcionamento (h/ano) 1.152 768 1.152 1.152 1.536 1.680
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 12 0 16 0 0 21,25
Página 31 de 70

29/08/2019 0.0

Quantidade 156 168 8 70 100 24
Funcionamento (h/ano) 1.920 1.920 2.160 2.880 1.440 2.016
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 21,25 0 21,25 21,25 21,25 21,25
Instituição LLT 4X18W LLT 2X18W LLT 2X18W REF LED 70W
Potência da Lâmpada (W) 18,00 18,00 18,00 75,00

Potência Média Instalada(kW) 2,30 2,59 1,08 9,00
Tempo de Utilização do Sistema (h/dia) 12 14 15 9
Dias de Utilização do Sistema (dias/ano) 288,0 288,0 288,0 365,0
Funcionamento (h/ano) 3.456 4.032 4.320 3.285
Meses de Utilização na Ponta (mês/ano) 10 10 10 10
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29/08/2019 0.0
Instituição LLT 4X18W LLT 2X18W LLT 2X18W REF LED 70W
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 21,25 21,25 21,25 21,25

Horas de Utilização na Ponta (h/dia) 3 2 3 3
Fator de Coincidência na Ponta 0,83 0,56 0,83 0,83
Energia Consumida (MWh/ano) 7,96 10,45 4,67 29,57
Demanda na Ponta (kW) 1,92 1,44 0,90 7,50
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29/08/2019 0.0
• Sistema Proposto – Climatização
Sistema Proposto
SPLIT SPLIT
Potência Nominal de refrigeração (Btu/h) 9.000 18.000
Coeficiente de eficiência energética (W/W) 3,24 3,24
Quantidade 10 9 19,00
Potência Instalada (kW) 8,14 14,65 22,79
Fator de Utilização 1,00 1,00 1,00
Potência Média Utilizada (kW) 8,14 14,65 22,79
Tempo de Utilização do Sistema (h/dia) 15 15 15
Dias de Utilização do Sistema (dias/ano) 240,0 288,0 288,0
Funcionamento (h/ano) 3.600 4.320 4.320
Meses de Utilização na Ponta (mês/ano) 10 10
Dias de Utilização na Ponta (dia/mês) 21,25 21,25
Horas de Utilização na Ponta (h/dia) 3 3
Fator de Coincidência na Ponta 0,83 0,83 0,83
Energia Consumida (MWh/ano) 29,30 63,29 92,59
Demanda na Ponta (kW) 6,78 12,21 18,99
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29/08/2019 0.0
ANEXO III - FATURAS DE ENERGIA
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29/08/2019 0.0
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29/08/2019 0.0
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29/08/2019 0.0
Página 56 de 70

29/08/2019 0.0
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29/08/2019 0.0
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29/08/2019 0.0
Página 59 de 70

29/08/2019 0.0
Página 60 de 70

29/08/2019 0.0
ANEXO III- OUTRAS CERTIFICAÇÕES DA EXECUTORA
Página 61 de 70

29/08/2019 0.0
Página 62 de 70

29/08/2019 0.0
Página 63 de 70

29/08/2019 0.0
Página 64 de 70

29/08/2019 0.0
Página 65 de 70

29/08/2019 0.0
Página 66 de 70

29/08/2019 0.0
Página 67 de 70

29/08/2019 0.0
Página 68 de 70

29/08/2019 0.0
Página 69 de 70

29/08/2019 0.0
ANEXO IV- ESTRATÉGIA DE MEDIÇÃO
Página 70 de 70
Estratégia de Medição

Projeto de Eficientização UFMT - Campus Pontal
29/08/2019 0.0
ANEXO IV – Estratégia de Medição e Verificação

Chamada Pública de Projetos – ENERGISA MATO GROSSO
1

29/08/2019 0.0
Sumário
1. Objetivo do Projeto ........................................................................................................................... 6
2. REFERÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS ........................................................................................ 6
3. RESUMO DAS AÇÕES DE M&V ................................................................................................... 7
Anexo I | Estratégia de Medição e Verificação – Iluminação ........................................................... 9
1. OBJETIVO DA AÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ............................................................ 10
1.1. Apresentação do Consumidor ....................................................................................................... 10
1.2. Ação de Eficiência Energética ...................................................................................................... 10
1.3. Resultado Pretendido ..................................................................................................................... 10
1.4. Verificação Operacional ................................................................................................................. 11
2. OPÇÃO DO PIMVP E FRONTEIRA DE MEDIÇÃO .................................................................. 11
2.1. Variáveis Independentes ............................................................................................................... 11
2.2. Variáveis estimadas e medidas .................................................................................................... 11
2.3. Fronteira de Medição ...................................................................................................................... 11
2.4. Efeitos Interativos............................................................................................................................ 11
2.5. Opção do PIMVP ............................................................................................................................ 11
3. PERÍODO, ENERGIA E CONDIÇÕES DA LINHA DE BASE .................................................. 12
3.1. Energia e condições da linha de base ......................................................................................... 12
3.2. Período da Linha de Base e Determinação ................................................................................ 12
3.3. Amostras .......................................................................................................................................... 12
3.4. Fatores Estáticos ............................................................................................................................ 13
4.1. Consumo de Energia ...................................................................................................................... 13
4.2. Redução de Demanda na Ponta .................................................................................................. 14
Anexo II | Estratégia de Medição e Verificação – Condicionamento Ambiental ......................... 20
1. OBJETIVO DA AÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ............................................................ 21
1.1. Identificação do Projeto .................................................................................................................. 21
1.2. Ação de Eficiência Energética ...................................................................................................... 21
1.3. Resultado Pretendido ..................................................................................................................... 22
1.4. Verificação Operacional ................................................................................................................. 22
2. OPÇÃO DO PIMVP E FRONTEIRA DE MEDIÇÃO .................................................................. 22
2.1. Variáveis Independentes ............................................................................................................... 22
2.2. Variáveis estimadas e medidas .................................................................................................... 22
2.3. Fronteira de Medição ...................................................................................................................... 22
2.4. Efeitos Interativos............................................................................................................................ 22
2.5. Opção do PIMVP ............................................................................................................................ 22
3. PERÍODO, ENERGIA E CONDIÇÕES DA LINHA DE BASE .................................................. 23
2

29/08/2019 0.0
3.1. Energia e condições da linha de base ......................................................................................... 23

3.2. Período da Linha de Base e Determinação ................................................................................ 23
3.3. Amostras .......................................................................................................................................... 24
3.4. Fatores Estáticos ............................................................................................................................ 25
4.1. Modelo da Linha de Base .............................................................................................................. 25
4.2. Consumo de Energia ...................................................................................................................... 27
4.3. Redução de Demanda na Ponta .................................................................................................. 27
3

29/08/2019 0.0
Tabelas
Tabela 1. Resultados Previstos............................................................................................................... 6
Tabela 2 - Opções de Medição e Parâmetros. ....................................................................................... 8
Tabela 3 – Identificação do consumidor ............................................................................................... 10
Tabela 4 – Sistema Atual vs Sistema Proposto - Iluminação. .............................................................. 10
Tabela 5 – Resultado Pretendido - Iluminação. .................................................................................... 11
Tabela 6 – Amostras - Iluminação......................................................................................................... 12
Tabela 8 – Orçamento M&V - Iluminação. ............................................................................................ 19
Tabela 3 – Identificação do consumidor ............................................................................................... 21
Tabela 10 – Sistema Atual vs Sistema Proposto – Condicionamento Ambiental................................. 21
Tabela 11 – Resultado Pretendido – Condicionamento Ambiental. ..................................................... 22
Tabela 12 – Amostras – Condicionamento Ambiental. ......................................................................... 24
Tabela 14 – Orçamento M&V – Condicionamento Ambiental. ............................................................. 31
4

29/08/2019 0.0
Figuras
Figura 1 - Período de Linha de Base e Determinação - Iluminação. .................................................... 12
Figura 2 - Período de Linha de Base e Determinação – Condicionamento Ambiental. ....................... 24
5

29/08/2019 0.0
1. Objetivo do Projeto
Introdução de novas tecnologias mais eficientes nas instalações de iluminação e

condicionamento ambiental na Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Pontal do Araguaia,
visto que há possibilidades reais de redução do consumo de energia elétrica e redução de demanda
no horário de ponta do sistema.
Para que as os resultados esperados ocorram, foram propostas as seguintes substituições:
• Iluminação:
o Lâmpada fluorescente compacta por lâmpada bulbo led;
o Lâmpada fluorescente tubular por lâmpada tubular led;
o Lâmpada de vapor de sódio por refletor led
• Climatização:
o Ar condicionado do tipo Janela por equipamento de ar condicionado do tipo
Split Hi Wall;
Tabela 1. Resultados Previstos
Resumo Eficientização
Lâmpada LED Bulbo 8W 448
Lâmpada LED Tubular 18W 1.302
Refletor LED 70W 120
Total Equipamentos 1889
Energia Economizada (Mwh/ano) 136,34
2. REFERÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS
As seguintes referências técnicas foram utilizadas como base para a elaboração do Estratégia
de Medição e Verificação e para a determinação dos resultados:
• Procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - PROPEE, 2013;
• Protocolo Internacional para Medição e Verificação de Performance da EVO - PIMVP,

2012 (EVO 10000-1:2012);
• Guia de Medição e Verificação para o Programa de Eficiência Energética Regulado pela

ANEEL - PROPEE, 2013, lançamento em 29/07/2014.
6

29/08/2019 0.0
3. RESUMO DAS AÇÕES DE M&V
Na tabela a seguir apresenta-se um breve resumo do Estratégia de M&V para os usos finais.
O detalhamento do Estratégia de M&V segue nos anexos da seguinte forma:
• Anexo I – Estratégia de M&V - Iluminação;
• Anexo II – Estratégia de M&V – Condicionamento Ambiental;
7

29/08/2019 0.0
Tabela 2 - Opções de Medição e Parâmetros.

Usos Finais
Parâmetros
Iluminação Ar Condicionado
Opção A B
Esta metodologia prevê que todos os parâmetros de influência sobre o
Esta metodologia prevê que um dos parâmetros de influência sobre os resultados deve ser
resultado devem ser medidos e são variáveis dentro da fronteira de medição.
Justificativa medido, podendo-se estimar os demais. Esses parâmetros definem o uso de energia dos
A medição contínua oferece exatidão nas economias registradas e um maior
sistemas e busca-se obter o desempenho energético desse uso final.
volume de dados sobre a operação dos equipamentos.
Medição instantânea da potência elétrica nas lâmpadas e levantamento por pesquisa do tempo Medição por período de 6 a 8 dias, antes e depois da substituição do
Descrição diário de utilização. O tempo de uso estimado é admitido o mesmo para o período de aparelho, dos parâmetros envolvidos na determinação do consumo de energia
determinação. elétrica.
Grandezas
Potência instantânea (W). Energia (kWh), temperatura média compensada (°C ) (temperatura ambiente)
Medidas
Grandezas
Tempo de utilização diário (h) Não há
Estimadas
Variável Não há Temperatura média compensada
Independente Temperatura interna do ambiente Temperatura interna do ambiente
Fronteira de Medição no ponto de conexão do aparelho com a rede elétrica da residência
Medição no ponto de conexão do aparelho com a rede elétrica da residência (tomada/disjuntor).
Medição (tomada/disjuntor).
Efeitos
Interativos
Fatores
Estáticos
Instalação de medidor eletrônico de grandezas elétricas e tempo de utilização
Processo de Potência elétrica instantânea das lâmpadas: medição através do alicate wattímetro, com memória de massa e integralização de valores a cada 5 minutos. As
Medição respeitando-se um período mínimo para estabilização da leitura. temperaturas ambientes serão retiradas do portal do Instituto Nacional de
Meteorologia (INMET)
8

29/08/2019 0.0
ANEXO I | ESTRATÉGIA DE MEDIÇÃO E

VERIFICAÇÃO – ILUMINAÇÃO
9

29/08/2019 0.0
1. OBJETIVO DA AÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Tabela 3 – Identificação do consumidor

Dados do Consumidor
Ponta
CNPJ: 33.004.540/001-00
Estado: Mato Grosso
Cargo: Reitor
Telefone: (65) 3313-7334
1.2. Ação de Eficiência Energética
A prosposta de eficeintização para o uso final de iluminação, consiste na substituição de

lâmpadas compactas, lâmpadas fluorescentes tubulares e lâmpadas de vapor de sódio por lâmpadas
LED do tipo Bulbo, tubulares e refletores LED energeticamente eficientes.
Para o projeto está sendo prevista a substituição de 1.870 lâmpadas, conforme a seguir.
Tabela 4 – Sistema Atual vs Sistema Proposto - Iluminação.

Descrição Vida Útil Descrição Vida Útil
LFC – lâmpada fluorescente compacta 15.000 horas LED Tubular 25.000 horas
LFT – lâmpada fluorescente tubular 8.000 horas LED Tubular 25.000 horas
Vapor de Sódio 22.000 horas Refletor LED 70.000 horas
1.3. Resultado Pretendido
A AEE deve propiciar a redução do consumo de energia elétrica na instalação em questão,

bem como a redução de demanda no horário de ponta da distribuidora conforme a tabela abaixo.
10

29/08/2019 0.0
Tabela 5 – Resultado Pretendido - Iluminação.

Resultado
Uso Final
EE (MWh/ano) RDP (kW)
Iluminação 115,49 27,01
Total 115,49 27,01
1.4. Verificação Operacional
Durante o processo de medição, será verificada a potência consumida, para garantir que a AEE
atenderá ao proposto.
2. OPÇÃO DO PIMVP E FRONTEIRA DE MEDIÇÃO

2.1. Variáveis Independentes
Não foram consideradas variáveis independentes.
2.2. Variáveis estimadas e medidas
Estimada– Horas de Uso
Medida– Potência do equipamento
2.3. Fronteira de Medição
A fronteira de medição será o conjunto dos circuitos de alimentação das luminárias.
2.4. Efeitos Interativos
Não foram considerados efeitos interativos.
Serão adotadas as seguintes opções para determinação das economias:
• Consumo de energia: Opção A – Medição isolada de parâmetros chave

• RDP: Opção A – Medição isolada de parâmetros chave
Ambas de acordo com o Volume I do PIMVP, EVO 10000-1:2012. Estas Opções se justificam
porque a determinação das economias será feita a curto prazo, no âmbito de cada projeto, para ser
viável economicamente. A extrapolação destas economias para o longo prazo será feita através de
estudos específicos. O processo terá a seguinte definição de parâmetros:
• Potência – será medida por um wattímetro alicate, até a leitura estabilizar, em uma
amostra de lâmpadas substituídas.
• Tempo – será estimado através de pesquisa com os consumidores.
11

29/08/2019 0.0
• Energia – será obtida pela multiplicação da potência medida pelo tempo de

funcionamento estimado, em ambos os períodos de medição.
• Demanda na ponta – será obtida pela multiplicação da potência pela parcela de tempo
de funcionamento na ponta.
3. PERÍODO, ENERGIA E CONDIÇÕES DA LINHA DE BASE

3.1. Energia e condições da linha de base
Os dados medidos serão disponibilizados em arquivo anexo ao Relatório de Medição e

Verificação.
3.2. Período da Linha de Base e Determinação
O período da linha de base e de determinação ocorrerá dentro do período de execução do

projeto, conforme evolução das trocas de lâmpadas.
Base Determinação
Medição Ex- Medição Ex-

Ante Post
Fim da Fim da
Ante e Troca Post
do
Equipamento
Figura 1 - Período de Linha de Base e Determinação - Iluminação.
3.3. Amostras
Tabela 6 – Amostras - Iluminação.

Período de Linha de Base
Descrição do Equipamento Quantidade de Equipamentos Quantidade de Amostras
Lâmpada Fluorescente Compacta 20W 448 80
Lâmpada Fluorescente Tubular de 32W 1.302 90
Lâmpada de Vapor de Sódio de 150W 120 54
12

29/08/2019 0.0
Período de Determinação
Lâmpada LED Bulbo 8W 448 80
Lâmpada LED Tubular 18W 1.302 90
Refletor LED 75W 120 54
Conforme orientação presente no PIMVP deve-se buscar um número ótimo de amostragem de

forma a se obter a variância e a precisão dentro do universo amostral. A verificação do tamanho da
amostra é definida pela Equação 1.
(1)
z Coeficiente para intervalo de confiança de 95%

CV Coeficiente de variância (melhor igual a 0,50)
e Precisão absoluta
Foi definido para o projeto uma confiança mínima de 95% e uma precisão de ±10%, com um
Coeficiente de Variância (CV) melhor ou igual a 0,50, procedentes a todas as medições e análises
realizadas. No caso ótimo, para 95% de confiança, z é igual a 1,96 e o CV igual a 0,50.
O ajuste da amostragem deu-se por meio da fórmula representada pela Equação 2.
𝑛0 𝑥𝑁
𝑛= (2)
𝑛0 + 𝑁
n Tamanho da amostra
n0 Estimativa inicial do tamanho da amostra
N Tamanho da população (quantidade de equipamentos)
3.4. Fatores Estáticos
Não serão considerados fatores estáticos, por ser muito curto o período de determinação da
economia.
4. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE
4.1. Consumo de Energia
O consumo de energia será calculado através da seguinte equação:
𝑂𝑝çã𝑜 𝐴 𝐸𝑐𝑜𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 = 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑥 (𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎
13

29/08/2019 0.0
– 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑐𝑜𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎)
4.2. Redução de Demanda na Ponta
Será usada a seguinte equação para o cálculo da redução de demanda na ponta:
𝑅𝐷𝑃 = 𝐹𝐶𝑃 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑥 (𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑒

− 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑐𝑜𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎)
5. PREÇO DA ENERGIA
Os valores dos custos unitários evitados foram calculados conforme metodologia definida pelo
Módulo 07 do PROPEE. Foram utilizados valores de tarifa vigentes na data de elaboração do projeto,
sendo:
• CEE = 375,56 R$/MWh;
• CED = 646,39 R$/kW ano;
• Subgrupo tarifário A4;
• Resolução Homologatória Aneel n° 2.527 de 02 de Abril de 2019;
• Fator de carga 70%; e
• Fator k = 0,15.
6. ESPECIFICAÇÃO DAS MEDIÇÕES

6.1. Potência
6.1.1. Período da Linha de Base
Será medida a potência das lâmpadas em amostra selecionada.
6.1.2. Período de Determinação
Será feito igual procedimento após a troca e verificação operacional.
6.1.3. Medidores
14

29/08/2019 0.0
15

29/08/2019 0.0
16

29/08/2019 0.0
17

29/08/2019 0.0
18

29/08/2019 0.0
6.2. Tempo
6.2.1. Período de Linha de Base
Será estimado o tempo de funcionamento total e no horário de ponta.
Foi considerado igual ao período de linha de base, já que não houve mudança de hábitos de
utilização.
7. PRECISÃO ESPERADA
Todas as incertezas relativas aos processos de amostragem, medição e modelagem deverão
ficar abaixo de 10% a 95% de confiabilidade.
8. ORÇAMENTO
Tabela 7 – Orçamento M&V - Iluminação.

Origem Previsto
PEE R$ 18.440,00
Total R$ 23.440,00
9. GARANTIA DE QUALIDADE
A medição de lâmpada deve ser confrontada com a sua potência nominal para verificar sua
compatibilidade.
19

29/08/2019 0.0
ANEXO II | ESTRATÉGIA DE MEDIÇÃO E

VERIFICAÇÃO – CONDICIONAMENTO AMBIENTAL
20

29/08/2019 0.0
1. OBJETIVO DA AÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
1.1. Identificação do Projeto
Tabela 8 – Identificação do consumidor

Dados do Consumidor
Ponta
CNPJ: 33.004.540/001-00
Estado: Mato Grosso
Cargo: Reitor
Telefone: (65) 3313-7334
1.2. Ação de Eficiência Energética
A proposta de eficientização para o uso final de condicionamento ambiental, consiste na

substituição de aparelhos condicionadores de ar janela por condicionadores de ar Split Hi Wall
detentores de selo PROCEL de economia de energia.
Para o projeto está sendo prevista a substituição de 19 aparelhos condicionadores de ar,

conforme a seguir.
Tabela 9 – Sistema Atual vs Sistema Proposto – Condicionamento Ambiental.

Equipamento Existente Quantidade Equipamento Proposto Quantidade
Ar Condicionado 9.000 BTU/h 10 Ar Condicionado Split Hi Wall 9.000 BTU/h 10
Ar Condicionado 18.000 BTU/h 9 Ar Condicionado Split Hi Wall 18.000 BTU/h 9
21

29/08/2019 0.0
1.3. Resultado Pretendido
A AEE deve propiciar a redução do consumo de energia elétrica na instalação em questão,

bem como a redução de demanda no horário de ponta da distribuidora conforme a tabela abaixo.
Tabela 10 – Resultado Pretendido – Condicionamento Ambiental.

Resultado
Uso Final
EE (MWh/ano) RDP (kW)
Cond. Ambiental 20,85 4,21
Total 20,85 4,21
1.4. Verificação Operacional
Após a instalação do condicionador de ar, será acompanhada a temperatura interna do

ambiente, até notar-se a sua redução e o desligamento do compressor, medindo-se a potência
demandada para verificar se está compatível com o esperado.
2. OPÇÃO DO PIMVP E FRONTEIRA DE MEDIÇÃO

2.1. Variáveis Independentes
Foram consideradas a temperatura média compensada do local e a temperatura interna do

ambiente como variáveis independentes. A temperatura interna do ambiente será medida através de
medidor com memória de massa e a temperatura média compensada do local será obtida através da
estação climática do INMET mais próxima.
2.2. Variáveis estimadas e medidas
Estimada– Não foram consideradas
Medida– Consumo, temperatura interna do ambiente e temperatura externa.
2.3. Fronteira de Medição
A fronteira de medição será o conjunto dos circuitos de alimentação dos condicionadores de

ar.
2.4. Efeitos Interativos
Não foram considerados efeitos interativos.
Serão adotadas as seguintes opções para determinação das economias:
• Consumo de energia: Opção B – Medição isolada de todos os parâmetros

• RDP: Opção B – Medição isolada de todos os parâmetros
22

29/08/2019 0.0
Ambas de acordo com o Volume I do PIMVP, EVO 10000-1:2012. Estas Opções se justificam
porque a determinação das economias será feita a curto prazo, no âmbito de cada projeto, para ser
viável economicamente. A extrapolação destas economias para o longo prazo será feita através de
estudos específicos. O processo terá a seguinte definição de parâmetros:
• Energia – será medida por registrador, com memória de massa em intervalos de 15

minutos, durante 7 dias antes da troca e 7 dias depois, em amostra dos aparelhos em
questão.
• Demanda – será considerada igual à potência média medida no horário de ponta. A
demanda do conjunto dos aparelhos será a soma das potências médias.
• Variáveis Independentes – A temperatura interna do ambiente será medida através de
medidor com memória de massa e a temperatura média compensada do local será
obtida através da estação climática do INMET mais próxima.
3. PERÍODO, ENERGIA E CONDIÇÕES DA LINHA DE BASE

3.1. Energia e condições da linha de base
Os dados medidos serão disponibilizados em arquivo anexo ao Relatório de Medição e

Verificação.
3.2. Período da Linha de Base e Determinação
O período da linha de base e de determinação ocorrerá dentro do período de execução do

projeto, conforme evolução das trocas de lâmpadas.
Base Determinação

Ante Post
Fim da Fim da
Ante e Troca Post
do
Equipamento
23

29/08/2019 0.0
Figura 2 - Período de Linha de Base e Determinação – Condicionamento Ambiental.
3.3. Amostras
Tabela 11 – Amostras – Condicionamento Ambiental.

Período de Linha de Base
Ar Condicionado Janela 9.000 BTU/h 10 10

Ar Condicionado Janela 18.000 BTU/h 9 9
Período de Determinação
Ar Condicionado Split Hi Wall 9.000 BTU/h 10 10
Ar Condicionado Split Hi Wall 18.000 BTU/h 9 9
Conforme orientação presente no PIMVP deve-se buscar um número ótimo de amostragem de

forma a se obter a variância e a precisão dentro do universo amostral. A verificação do tamanho da
amostra é definida pela Equação 1.
(1)
z Coeficiente para intervalo de confiança de 95%

CV Coeficiente de variância (melhor igual a 0,50)
e Precisão absoluta
Foi definido para o projeto uma confiança mínima de 95% e uma precisão de ±10%, com um
Coeficiente de Variância (CV) melhor ou igual a 0,50, procedentes a todas as medições e análises
realizadas. No caso ótimo, para 95% de confiança, z é igual a 1,96 e o CV igual a 0,50.
O ajuste da amostragem deu-se por meio da fórmula representada pela Equação 2.
𝑛0 𝑥𝑁
𝑛= (2)
𝑛0 + 𝑁
n Tamanho da amostra
n0 Estimativa inicial do tamanho da amostra
N Tamanho da população (quantidade de equipamentos)
24

29/08/2019 0.0
3.4. Fatores Estáticos
Não serão considerados fatores estáticos, por ser muito curto o período de determinação da
economia.
4. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE
4.1. Modelo da Linha de Base
Nas amostragens realizadas em outros projetos de mesma tipologia para a análise e

composição dos cálculos dos consumos dos eletrodomésticos, foram identificados alguns fatores de
hábito de consumo, que direta ou indiretamente, aumentaram a dispersão das grandezas coletadas,
sendo eles, o consumo e o tempo de uso.
O perfil dos clientes participantes é diferenciado, enquadrados como residenciais, possuem

hábitos e “rotinas” completamente diferentes criando uma situação única e pessoal, onde as medidas
registradas são válidas, mas com uma dispersão muito “forte”, no tempo de consumo e condições de
consumo.
Para os condicionadores de ar a dispersão vem da variação dos modelos existentes e

principalmente, do hábito de uso de cada unidade. Mas um fator positivo é que esse cenário se mantem
tanto nas medições INICIAIS (“linha de base”) como nas FINAIS (“determinação”).
Buscando eliminar ou minimizar ao máximo esse fator de dispersão “forte”, na produção das
equações que representam o consumo dos eletrodomésticos pela variação de temperatura, buscou-se
na Teoria de Correlação de Variáveis Independentes a solução viável para esse cenário, utilizando-se
do coeficiente de correlação de Pearson, buscou-se validar uma correlação ”forte”, através da seleção
de pontos das amostragens que melhor representem o fenômeno.
“Em estatística descritiva, o coeficiente de correlação de Pearson, também chamado de

"coeficiente de correlação produto-momento" ou simplesmente de "Coeficiente de Pearson" mede o
grau da correlação e a direção dessa correlação, se positiva ou negativa, entre duas variáveis de escala
métrica”, no nosso caso, o consumo de energia e a variação de temperatura provocada pelo uso ou
aplicação dessa energia. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_correlacao_de_Pearson).
Com a equação base utilizamos o modelo matemático da Baseline, para o cálculo do consumo
dos eletrodomésticos onde temos a diferença de temperatura como variável independente na equação.
Consumo diário (kWh) = a*∆T(°C) + b
A equação acima representa a correlação da diferença de temperatura interna ambiente e

temperatura média compensada ∆T(°C), com os coeficientes “a” e “b”, obtidos da curva de dispersão
25

29/08/2019 0.0
das medidas obtidas, utilizando-se dos pontos com o maior coeficiente de correção, dentro da
amostragem.
O calculo da equação de consumo tem como modelo de dispersão, utilizando uma matriz com
duas dimensões, consumo (Wh) e a diferença de temperatura ∆T(°C), de cada amostra realizada, uma
regressão linear simples. Conforme Manual EVO buscou-se obter o melhor índice R2 (dispersão) para
o numero de amostras utilizadas na produção dos coeficientes “a” e “b”.
Não podemos fazer nenhum expurgo ou descarte das medições realizadas, pois perderíamos
a representação da dispersão existente no grupo analisado e que traz as características efetivas dos
hábitos dos consumidores.
Desta forma e conforme as regras de formulação de amostras deve-se utilizar o maior numero
de medidas ou pontos, que estejam dentro dos intervalos de dispersão (R2 > 0,75), independente da
posição ou ordenação feita para as medidas realizadas, ou seja, ordenar por consumo ou por diferença
de temperatura, que sejam válidas e representativas.
Outro fator importante é que o ERRO ou VARIAÇÃO DAS AMOSTRAS não deve ser superior
a 10% do desvio padrão, caso contrário à amostra deverá ser revista ou ajustada em numero e
qualidade das medidas.
Para que essa escolha, dos PONTOS com o melhor coeficiente de correlação das medições,
seja aplicada para a escolha dos valores a serem processados, deve-se utilizar um índice ou fator que
tenha a correlação entre o consumo e a variação de temperatura, pois as ordenações por essas duas
variáveis não trazem nenhuma indicação, tendo em vista o alto índice de dispersão dessas medições.
Desta forma, foi criada uma terceira dimensão, Wh / ∆T(°C), como apoio à escolha desses
pontos dentro do universo das amostragens realizadas. Essa dimensão NÃO É UTILIZADA NOS
CÁLCULOS, sendo usada somente para a ORDENAÇÃO das medições, em ordem crescente ou
descrente, colocando ao REDOR da sua MÉDIA os pontos dessa amostragem, que melhor
representam o universo amostrado.
Uma vez ordenadas essas amostragens, pela terceira dimensão (Wh/∆T(°C)), busca-se então
selecionar o maior número de pontos ao redor da média, onde se tenha o MAIOR R2 da amostra. O
valor do R2 é inversamente proporcional ao valor do ERRO da Amostragem, ou seja, quanto menor o
erro, melhor o R2, e melhor a representatividade da regressão linear simples a ser obtida, variáveis “a”
e “b”.
Importante ressaltar que não são descartados pontos da amostragem, ou seja, nem os acima
ou abaixo de uma referência (média, maior ou menor), mas sim aqueles que estão com uma dispersão
menor ou com maior representatividade, em coincidência com a reta a ser produzida. Outro fator de
destaque nesse modelo de escolha e agrupamento é que a equação obtida garante que para
QUALQUER PONTO DA AMOSTRAGEM, o valor obtido do consumo, será igual a +/- o ERRO das
26

29/08/2019 0.0
Medições, comprovando que não houve descarte ou expurgo de valores das medições realizadas. Para
todas as curvas, é apresentado cálculo do erro e as equações obtidas com esse tipo de agrupamento,
validando o modelo escolhido.
4.2. Consumo de Energia
Será usada a fórmula exibida no item 4.1 deste documento no qual o modelo matemático
gerado no período de determinação será alimentado com o gradiente de temperatura da linha de base.
4.3. Redução de Demanda na Ponta
A redução de demanda na ponta será calculada com base no modelo utilizado para o cálculo
do consumo de energia e os equipamentos de medição com memória de massa permitem determinar
qual o período de utilização durante o horário de ponta.
5. PREÇO DA ENERGIA
Os valores dos custos unitários evitados foram calculados conforme metodologia definida pelo
Módulo 07 do PROPEE. Foram utilizados valores de tarifa vigentes na data de elaboração do projeto,
sendo:
• CEE = 375,23 R$/MWh;
• CED = 646,39 R$/kW ano;
• Subgrupo tarifário A4;
• Resolução Homologatória Aneel n° 2.527 de 02 de Abril de 2019;
• Fator de carga 70%; e
• Fator k = 0,15.
6. ESPECIFICAÇÃO DAS MEDIÇÕES

6.1. Energia
6.1.1. Período da Linha de Base
Será medida através de medidor com memória de massa com registro a cada 15 minutos
durante um período de 07 dias.
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6.1.3. Medidores
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6.2. Demanda
6.2.1. Período de Linha de Base
Será observado através da memória de massa no período total e no horário de ponta.
7. PRECISÃO ESPERADA
Todas as incertezas relativas aos processos de amostragem, medição e modelagem deverão
ficar abaixo de 10% a 95% de confiabilidade.
8. ORÇAMENTO
Tabela 12 – Orçamento M&V – Condicionamento Ambiental.

Origem Previsto
PEE R$ 7.660,00
Total R$ 12.660,00
9. GARANTIA DE QUALIDADE
A medição do condicionador de ar deve ser confrontada com a sua potência nominal para
verificar sua compatibilidade.
10. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
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CREA SP n° 5063571587/D
CMVP/EVO nº 3842
Valido até 12/2021
41

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Proposta de Projeto

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Proposta de Projeto – UFMT Pontal

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1. Resumo Executivo ............................................................................................................... 4

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Tabela 1 . Resumo Executivo

Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Data de Elaboração Revisão

2.1. Apresentação 3E Engenharia

Tabela 2. Dados da Proponente

Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Data de Elaboração Revisão

Tabela 3. Resultados Previstos

4.1. Apresentação do Consumidor

Tabela 4. Dados do Consumidor

Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Data de Elaboração Revisão

5. Descrição e Detalhamento do Projeto

5.1. Apresentação detalhada do Escopo de Serviço

Após a análise dos levantamentos de cargas foi possível identificar oportunidades de

Com isso o projeto propõe a substituição dos equipamentos citados abaixo:

• Lâmpada fluorescente compacta por lâmpada bulbo led energeticamente eficiente;

De acordo com o Procedimentos do Programa de Eficiência Energética – PROPEE, aprovado pela

5.2. Sistema Atual

Atualmente o sistema de Iluminação e climatização da UFMT Pontal contempla os equipamentos

5.3. Sistema Proposto

Foram propostas as substituições dos equipamentos atuais utilizando os modelos descritos no

5.4. Especificação dos Materiais e Equipamentos

As ações de eficiência energética no consumidor visam alterações nos sistemas de iluminação,

Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Data de Elaboração Revisão

Tabela 5. Sistema Atual x Sistema Proposto – iluminação

Sistema Atual Sistema Proposto

Os equipamentos do tipo bulbo e tubular propostos indicados acima atendem as seguintes

• Vida útil de 25.000 horas;

Os equipamentos do tipo refletor propostos indicados acima atendem as seguintes características:

• Vida útil de 70.000 horas;

Tabela 6. Sistema Atual x Sistema Proposto – climatização

Sistema Atual Sistema Proposto

Universidade Federal do Mato Grosso – Campus Data de Elaboração Revisão

Os equipamentos propostos indicados acima atendem as seguintes características:

Ar Condicionado 9.000 BTU

Ar Condicionado 18.000 BTU

5.5. Plano de Trabalho

5.5.1. Atividades a exercer

a) Troca de lâmpadas fluorescente compacta/tubular por lâmpadas do tipo bulbo/tubular

5.5.2. Programação da atividade

a) Realizar comprovação fotográfica da situação do ponto antes de cada troca (cada

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b) Desligar o respectivo circuito elétrico da instalação;

Os equipamentos obsoletos e recolhidos serão levados a um local apropriado onde serão

5.7. Procedimento de Segurança e Sinalização

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• Identificação de Circuitos Elétricos:

• Travamento e bloqueio de dispositivos e sistemas de manobra e comandos:

• Restrições e impedimentos de acesso:

• Sinalização de áreas de circulação, vias públicas, veículos e de movimentação de cargas:

• Sinalização de impedimento de energização:

• Identificação de equipamento ou circuito impedido:

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6. Medição e Verificação dos Resultados (M&V)

6.1. Opção do PIMVP

Serão adotadas as seguintes opções para a determinação da economia de energia consumida

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Uso Final Quantidade de Amostras Ex Ante Quantidade de Amostras Ex Post

6.3. Variáveis medidas e estimadas