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2. Ao apresentar, em 1910, uma teoria sobre a dinâmica da Terra, o alemão Alfred Wegener tornou-se
precursor da moderna Teoria da Tectónica de Placas.
Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações (de 1 a 6) e a respetiva letra da chave
seguinte.
CHAVE
X – Fenómeno explicável pela Teoria da Tectónica de Placas mas não pela teoria de Wegener.
Y – Fenómeno explicável por ambas as teorias.
Z – Fenómeno não explicável por nenhuma das duas teorias.
AFIRMAÇÕES
1) Os continentes e os fundos oceânicos são móveis.
2) As glaciações quaternárias deixaram marcas em rochas de diferentes continentes.
3) A distribuição das cadeias montanhosas não é aleatória.
4) Os atuais continentes já estiveram unidos, formando um supercontinente.
5) As rochas dos fundos oceânicos apresentam um padrão característico de anomalias
magnéticas.
6) Existem jazigos de carvão, em latitudes elevadas, no Hemisfério Norte.
3. Pode apontar-se como principal fenómeno geológico responsável pelo desaparecimento das rochas
do antigo oceano denominado Pantalassa
(A) a ocorrência de sismos.
(B) o vulcanismo de rifte.
(C) a subdução.
(D) a erosão eólica.
Figura 1
Considera os seguintes acontecimentos da história geológica do Grand Canyon, referenciados por letras
de A a G.
(A) Formação da “Série do Grand Canyon”.
(B) Intrusão granítica.
(C) Sedimentação, durante o Pérmico.
(D) Deformação da “Série do Grand Canyon”.
(E) Erosão fluvial causada pelo rio Colorado.
(F) Formação dos “Xistos de Vishnu”.
(G) Erosão pré-câmbrica dos “Xistos de Vishnu” e da “Série do Grand Canyon”.
4.1. A sequência cronológica destes acontecimentos geológicos, do mais antigo para o mais
recente, foi…
(A) …B-A-F-D-G-E-C (C) …B-F-A-G-D-C-E
(B) …F-B-A-D-G-C-E (D) …F-A-B-G-D-E-C
5. Uma razão válida para a inexistência de fósseis nos “Xistos de Vishnu” (d) é
(A) a ausência de partes duras nos organismos pré-câmbricos.
(B) os “Xistos de Vishnu” são rochas magmáticas e como tal não apresentam fósseis.
(C) o rio Colorado provocou a sua destruição.
(D) a região esteve submersa o que provocou a destruição dos fósseis.
Grupo II
Robot Curiosity encontra pistas de mudanças na atmosfera de Marte
O robot da NASA com o tamanho de um carro, Curiosity, está a dar contributos significativos para a
compreensão da evolução da atmosfera de Marte, planeta que pode ter perdido grande parte da sua
atmosfera original.
A descoberta do que aconteceu com a atmosfera marciana vai ajudar os cientistas a avaliar se o planeta já
foi habitável. A atmosfera atual de Marte é 100 vezes mais fina do que a da Terra.
Um conjunto de instrumentos a bordo do robot analisou amostras da atmosfera recolhidas perto do local
"Rocknest", na Cratera Gale. Os resultados destas análises, realizadas pelo instrumento SAM (Sample
Analysis at Mars), sugerem que a perda de uma fração da atmosfera, resultante de um processo físico que
favorece a retenção de isótopos mais pesados de certos elementos, tem sido um facto importante na
evolução do planeta.
Os primeiros resultados do SAM mostram um aumento de 5% nos isótopos mais pesados de carbono nas
moléculas de dióxido de carbono atmosférico em comparação com as estimativas dos rácios isotópicos
presentes durante a formação de Marte. Este enriquecimento em isótopos mais pesados, em relação a
isótopos mais leves, sugere que o topo da atmosfera pode ter sido perdido para o espaço interplanetário.
Os isótopos de árgon também mostram enriquecimento relativo do isótopo pesado, tendo por referência
estimativas anteriores da composição da atmosfera, elaboradas com base no estudo de meteoritos
marcianos na Terra.
Os cientistas admitem que, no passado distante de Marte, o seu ambiente pode ter sido bem diferente,
com água e uma atmosfera mais espessa.
Durante os primeiros três meses do Curiosity em Marte, foram analisadas amostras da atmosfera com dois
métodos laboratoriais. Um deles é o espectrómetro de massa que identifica os gases atmosféricos de
Marte. A composição atual da atmosfera de Marte está representada no gráfico da figura 2.
Além do estudo da atmosfera marciana, o SAM também levou a cabo as medições mais sensíveis de
sempre na procura de metano, CH4, em Marte. Os resultados preliminares revelam pouco ou nenhum
metano. "O metano é claramente um gás não abundante na Cratera Gale, se é que existe. Neste ponto da
missão, estamos apenas contentes por estarmos à sua procura," afirma Chris Webster, da NASA. O metano
Biologia e Geologia 10º ano VERSÃO 1 Página 3 de 6
é uma molécula particularmente relevante pois pode funcionar como indicador químico de vida. Na Terra,
o metano pode ser produzido por processos biológicos e por processos não biológicos.
O robot Curiosity, a par do estudo da atmosfera, vai também estudar o solo de Marte para definir o grau
de habitabilidade deste planeta. O SAM vai analisar a sua primeira amostra sólida nas próximas semanas,
começando a busca por compostos orgânicos nas rochas e no solo da Cratera Gale. A análise de minerais
portadores de água e a busca e estudo de carbonatos (CO2–3 ) são prioridades para as futuras investigações
do SAM.
Extraído e adaptado de “Astroboletim”, edição n.º 905, novembro de 2012
Figura 2 | Percentagem da abundância de cinco gases na atmosfera da Marte, medida pelo SAM a bordo
do Curiosity em outubro de 2012. Crédito: NASA/JPL-Caltech, SAM/GSFC
1. Mapas obtidos pelas diversas sondas marcianas revelam que o hemisfério norte, com menos crateras de
impacto, é mais recente e que o hemisfério sul, com mais crateras, é mais antigo. Do ponto de vista
tectónico, atualmente Marte é um planeta ____.
(A) ativo
(B) inativo
(C) mais ativo no hemisfério norte do que no hemisfério sul
(D) mais ativo no hemisfério sul do que no hemisfério norte
3. Marte possui dois satélites naturais, Fobos e Deimos, que apresentam uma forma irregular. É provável
que estes dois corpos rochosos se tenham desviado da ____, tendo sido capturados pelo campo ____de
Marte.
(A) cintura de asteroides [...] gravitacional (C) órbita de Júpiter [...] magnético
(B) cintura de Kuiper [...] gravitacional (D) cintura de asteroides [...] magnético
5. De acordo com os dados medidos pelo SAM, a atmosfera atual de Marte é ____ extensa e, tal como a da
Terra, constituída por ____.
(A) pouco [...] CO2, N2 e O2
(B) muito [...] CO2, N2 e O2
(C) pouco [...] CO2 na sua quase totalidade
(D) muito [...] CO2 na sua quase totalidade
7. Marte____ tem um campo magnético como o da Terra. No nosso planeta, é possível verificar este
campo nos ____ que se formam no fundo dos oceanos.
(A) ainda [...] granitos (C) ainda [...] basaltos
(B) não [...] granitos (D) não [...] basaltos
8. Um dos objetivos da missão Curiosity é identificar se em Marte existe, ou não, metano. Comenta a
afirmação:
“A identificação de metano em Marte é um dado inequívoco de que neste planeta já existiu vida”.
Faz corresponder cada uma das descrições expressas na coluna A à respetiva designação que consta na
coluna B.
Coluna A Coluna B
1) Têm um grande número de satélites naturais. a) Planetas telúricos.
2) Têm uma constituição exclusivamente metálica. b) Planetas gasosos.
3) Possuem movimento de rotação. c) Planetas telúricos e planetas
4) Possuem pequena massa e elevada densidade. gasosos.
5) Têm períodos de translação longos. d) Nenhuma das opções.
6) São constituídos maioritariamente por materiais
gasosos.
7) Possuem movimento de rotação rápido.
Figura 3
1.1. Faz corresponder a cada um dos números (2, 3 e 4) da figura 3 a letra que corresponde ao termo adequado
da lista seguinte.
a) Rifte d) Falha transformante
b) Arco insular e) Dorsal médio-oceânica
c) Planície abissal f) Cadeia montanhosa intracontinental
1.3. Identifica o mecanismo representado na figura 3 que é responsável pelo progressivo afastamento entre o
território continental português e a Terra Nova.
1.4. A evolução da Atlântico Norte, pode enquadrar-se no âmbito do ____ pois ocorreu de um modo____.
(A) Catastrofismo (…) lento e gradual (C) Uniformitarismo (…) lento e gradual
(B) Catastrofismo (…) violento e rápido (D) Uniformitarismo (…) violento e rápido