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“[...] A violência simbólica se institui por intermédio da adesão que o dominando não pode deixar de
conceder ao dominante (e, portanto, à dominação) quando ele não dispõe, para pensá-la e para se
pensar, ou melhor, para pensar sua relação com ele, mais que de instrumentos de conhecimento que
ambos têm em comum e que, não sendo mais que a forma incorporada da relação de dominação,
fazem esta relação ser vista como natural; ou, em outros termos, quando os esquemas que ele põe
em ação para se ver e se avaliar, ou para ver e avaliar os dominantes (elevado/baixo,
masculino,/feminino, branco/negro, etc.), resultam da incorporação de classificações, assim
naturalizadas, de que seu social e produto. [...]”
BOURDIEU, Pierre. A dominação Masculina. Trad. Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro 2. ed.
Bertrand Brasil, 2002. Disponível em: http://colunastortas.com.br/2015/08/03/pierre-bourdieu-
download/#bourdieu3. Acesso em: 26 set. 2016.
Mediante essa breve análise sobre a realidade escolar e da promulgação da,
Lei nº 10.639/03 (BRASIL, 2003) e da Lei nº 11.645/08 (BRASIL, 2008), das quais
decorreu a opção pelo tema escolhido para o desenvolvimento do Projeto de
Intervenção - e da elaboração desta Produção Didático-pedagógica, tem-se a
intenção de contribuir para a articulação das temáticas em consonância com o Plano
de Trabalho Docente do Colégio Estadual Almirante Barroso – EFM.
O formato escolhido para o material didático que compõe esta Produção
Didático-pedagógica de Caderno Pedagógico tem como objetivo subsidiar o Curso
de Extensão previsto como a ação de intervenção no Colégio Estadual Almirante
Barroso – EFM, destinado aos profissionais de educação desta instituição de ensino
da rede estadual.
O referido material foi organizado em três unidades didáticas para melhor
disposição dos conteúdos.
Na primeira unidade didática, o texto é apresentado em um breve relato da
colonização europeia, buscando retratar nos subitens as culturas indígenas e
africanas.
Na segunda unidade didática, são apresentados os marcos legais para o
trabalho com as temáticas, pautados na Lei nº 10.639/03 e na Lei nº 11.645/08.
Na terceira unidade didática, o texto tem como cerne o Plano de Trabalho
Docente, onde buscaremos ressaltar a importância desse documento para a prática
pedagógica, contemplando os elementos norteadores deste documento.
No desdobramento, proporemos um planejamento didático em consonância
com as legislações com ênfase nas Culturas Afro-brasileira e Indígena, para que os
professores colaboradores desenvolvam na escola com suas turmas e
posteriormente socializada na turma.
Contamos com cada um de vocês, para juntos vencermos esse grande
desafio.
2 Pedagoga PDE
3 Orientadora PDE
3. MATERIAL DIDÁTICO
FONTE: Imagem cedida por Thiago Fernandes Favaro Casagrande para uso do PDE 2016/2017. Em:
23 de jul. 2016.
I UNIDADE DIDÁTICA
3.1 INTRODUÇÃO
Esta Unidade Didática tem por objetivo realizar uma revisão de literatura
concernente à História da Cultura Afro e Indígena e o legado para a formação do
povo brasileiro.
[...] Teve início com a extração do pau-brasil, logo nos primeiros anos
de colonização, e continuou com o plantio da cana-de-açúcar,
décadas depois, que dominou grandes áreas próximas ao litoral.
Como resultado da intensa extração, em poucas décadas o pau-
brasil começou a escassear. O mesmo destino tiveram muitas
árvores frutíferas, derrubadas sem preocupação com o replantio. [...]
Estima-se que somente no século XVI tenham sido derrubados
aproximadamente 2 milhões de árvores, devastando cerca de 6 mil
quilômetros quadrados da Mata Atlântica. Essa derrubada começou
com a extração do pau-brasil. Depois vieram cinco séculos de
queimada. A cana, o pasto, o café, tudo foi plantado nas cinzas da
Mata Atlântica. Dela saiu à lenha para os fornos dos engenhos de
açúcar, locomotivas, termelétricas e siderúrgicas (CORRÊA, 1997, p.
81).
O quadro que apresentaremos a seguir, apresentado por Torres (2013)
elucida a forma degradada que o Brasil foi e continua sendo explorado pelos
europeus, que não possuíam riquezas naturais suficiente para sua expansão, vindos
então usurpar as riquezas do “Novo Mundo” - Brasil.
COLONIZAÇÃO INDÍGENA
VÍDEO
Mais tarde, com a destruição das bases da
vida social indígena, a negação de todos
“Parque dos Xetás, no os seus valores, o despojo, o cativeiro,
Paraná, ganha esperança em muitíssimos índios deitavam em suas redes
projeto de estudante” - Jornal e se deixavam morrer, como só eles têm o
Futura - Canal Futura. poder de fazer. Morriam de tristeza, certos
de que todo o futuro possível seria a
Fonte: negação mais horrível do passado, uma
https://www.youtube.com/watch?v=MbklJB
T-M8A. Acesso em 06 jul. 2016. vida indigna de ser vivia por gente
verdadeira (RIBEIRO, 2005, p.43).
COLONIZAÇÃO AFRICANA
Nos Palmares, os negros podiam cultivar milho, mandioca, plantar feijão. Eles
procuravam manter-se em paz com os moradores vizinhos, com os quais trocavam
os seus produtos agrícolas por roupas e ferramentas, e nos Quilombos podiam viver
de acordo com sua cultura (RIBEIRO, 2005).
No início, os negros foram liderados por Ganga Zunga e depois colocaram o
sobrinho dele como líder – Zumbi. Em 20 de novembro de 1695 o Quilombo foi
destruído por Domingos dos Anjos Velho e Zumbi foi morto.
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Quilombo: na origem (Angola), significa acampamento e, por extensão, os locais onde se reuniam
os prisioneiros destinados à escravidão antes de serem embarcados nos tumbeiros. No Brasil, desde
a Colônia, ganhou nova conotação a partir do momento em que o refúgio/acampamento de escravos
fugidos passou a ser identificado para combate e desmantelamento. A palavra mocambo também é
utilizada com o mesmo significado, embora na origem (quicongo) designe telhado de habitação
miserável.
SANTOS, Gislene Aparecida dos (Org). Coleção Percepções da Diferença – Negros e brancos na
escola. 1ª Edição. São Paulo: Ministério da Educação, 2007,p. 58 (grifos do autor).
Por meio da resistência, os negros conseguiram preservar a sua cultura, seus
valores e costumes. Hoje, ainda muitos praticam a capoeira, festas e danças, certas
crenças que têm tantos seguidores. Na culinária, assim como o azeite de dendê, o
mugunzá.
A escravidão no Brasil passou a ser contestada pela Inglaterra, surgindo a Lei
Bill Aberdeen - que dava poder aos ingleses em abordar os navios que faziam esta
prática. Em 1850, o Brasil cedeu esta lei inglesa e aprovou a Lei Eusébio de Queirós
- que acabou com o tráfico negreiro (TORRES, 2013).
Em 28 de setembro de 1871 foi aprovada a Lei do Ventre Livre – que dava
liberdade aos filhos de escravas nascidos a partir daquela data.
No ano de 1885 promulgou-se a Lei do Sexagenário – que tornava livres os
escravos com 65 anos; entretanto, muitos não chegavam a esta idade, morriam
antes por conta de todo o sofrimento que passavam.
Havia uma preocupação com o futuro do negro como os descritos no projeto
para a transição do trabalho escravo para o livre, compreendido do ano de 1823, até
a assinatura da Lei Áurea, em 13 de Maio de 1888 - foram 388 anos de escravidão.
Porém, a simples decretação legal do fim do regime servil não implicou,
necessariamente, a uma integração harmoniosa dos negros no conjunto da
população brasileira (FERNANDES,1965).
Nos escritos de Florestan Fernandes (1965), em “A integração dos negros na
sociedade de classes”, sustenta a tese de que a liberdade não ocorreu, pois a
exclusão do negro no Brasil é um processo social e histórico, uma vez que o negro
brasileiro se viu livre da escravidão, acreditou que com sua liberdade adquiriria a
igualdade de direitos e oportunidades a todos os cidadãos. Passaram a serem
senhores de suas vidas e dos seus dependentes, mas sem nenhuma condição
material para sua subsistência, sem contar com o apoio do Estado, da Igreja ou de
outra qualquer instituição que
assumisse os encargos. Para que SITES
essa tal liberdade não passasse de http://www.portalafro.com.br
http://www.mundonegro.com.br
uma falácia e de fato ocorresse, seria http://www.casadeculturadamulhernegra.org.br
http://www.geledes.com.br
necessária uma revisão nas relações http://www.nen.org.br
http://www.app.com.br
sociais com os brancos, o que seria o http://www.unidadenadiversidade.org.br
“princípio de igualdade”, tão em voga.
Apresentaremos uma sessão do filme “Quanto vale ou é por quilo?”. O
filme tem a duração de 1 h:48 min.
Registre o que
vocês discutiram
e analisaram.
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CONSTRUINDO A ÁRVORE GENEALÓGICA
Afinal, somos o que?
Os(as) brasileiros(as), você e eu?
De onde vieram nossos antepassados?
Eram daqui mesmo? Das nações indígenas que aqui existiam?
ACESSE O ÁUDIO!
Tão Diferentes, Tão Parecidos
Informações Adicionais:
O geneticista Sergio Pena, professor da UFMG e colunista da CH On-line, aborda o tema sobre
genética. Na entrevista, ele mostra como as contribuições de índios, negros e europeus estão
inscritas no genoma do povo brasileiro e explica por que não faz sentido falar em raças do ponto
de vista biológico.
Palavras-chave: Genética, DNA, miscigenação, origens genéticas do brasileiro.
Tamanho: 10: 73 mg
Duração: 23:26
Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/debaser/singlefile.php?id=13776
II UNIDADE DIDÁTICA
3.3 INTRODUÇÃO
Esta Unidade Didática tem por objetivo apresentar o teor das Leis nº
10.639/03 e nº 11.645/08 e contextualizar a necessidade da alteração da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação – LDB nº 9.394/96.
Da mesma forma que, uma das menções feita por meio do dispositivo legal –
Constituição Federal – vai acontecer por meio do artigo 207, com a inserção dos
conteúdos que estabeleceria as novas diretrizes para o reconhecimento da
importância dos africanos e dos indígenas5 e afrodescendentes6 na formação
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O Censo Demográfico 2010 investigou as taxas de alfabetização dos grupos indígenas – a
capacidade de ler e escrever em língua indígena ou em língua portuguesa. Quando analisamos a
população que vive em terras indígenas na faixa etária entre 10 e 14 anos, a taxa de alfabetização é
de 78%, e na faixa de 15 a 19 anos chega a 82%. Entre as pessoas com 15 anos ou mais e que
vivem em terras indígenas, esta taxa é de 67,7%. Estes dados evidenciam o impacto das políticas
recentes voltadas à educação indígena, que ampliou o acesso à educação básica deste grupo
populacional. No entanto, ainda há disparidades significativas quando observamos os dados
referentes à média da população brasileira não indígena, cuja taxa de alfabetização é de 90,4%, ou
seja, em todos os grupos etários observados as taxas são mais baixas para a população indígena do
que a média nacional (média esta que também inclui os indígenas).
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Os dados coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013, sobre as
taxas de analfabetismo no Brasil, evidenciam disparidades também entre outros grupos étnico-raciais.
A taxa de analfabetismo entre negros (11,5%), considerando-os a parcela de pardos e pretos,
permanece o dobro da taxa entre brancos (5,2%). Além disso, quando comparamos a média de anos
de estudo de instrução formal entre os segmentos populacionais, a partir de dados desagregados por
cor/raça, também é possível observar uma diferença significativa. Para a população que se declara
branca, esta média é de 8,8 anos. No caso da população negra, é de 7,2 anos.
Quando observamos a taxa de frequência líquida, que é calculada a partir do percentual de alunos na
faixa etária adequada para uma determinada etapa sobre o total da população da faixa etária prevista
para a etapa referida, podemos atestar a universalização da escolarização em algumas etapas de
ensino. Vale chamar a atenção para a etapa do Ensino Médio, cuja frequência líquida é bastante
inferior à de outras etapas da educação básica: apenas 55,1%. Mas, quando observamos a taxa de
frequência líquida desagregada por cor/raça, a diferença se destaca: 63,7% da população branca e
49,3% da população negra na faixa etária correspondente frequentam esta etapa. Ou seja, a
frequência de negros é significantemente inferior a de brancos. Esta situação é ainda mais grave para
o ensino superior, cuja taxa de frequência líquida brasileira é de 16,3%. A população branca tem o
dobro da frequência da população negra: 23,4% e 10,7%, respectivamente. O panorama apresentado
demonstra como as populações negra e indígena, apesar dos avanços recentes, ainda enfrentam
dificuldades em acessar e permanecer nos diversos espaços educacionais. A desigualdade
observada nos indicadores educacionais evidencia de que modo a inclusão do campo cor/raça
garante maior detalhamento na análise do perfil educacional dos brasileiros. O quesito permite que
políticas voltadas à eliminação de desigualdades históricas entre grupos populacionais possam ser
elaboradas, implementadas, monitoradas e avaliadas.
FONTE: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 10 anos do campo
cor/raça no Censo Escolar. Disponível em:
http://sitio.educacenso.inep.gov.br/educacenso/cor_raca. Acesso em: 19 set. 2016.
nacional, uma vez que esses povos fazem parte da classe minoritária da sociedade,
ou seja, a “categoria de indivíduos considerados merecedores de tratamento
desigual” (JOHNSON, 1997, p. 149). Contudo, a sua obrigatoriedade não significou
a implementação e sua efetividade, pois são classes excluídas da sociedade, que
por questões históricas, ficaram abandonadas a sua própria sorte, sendo negado o
seu legado.
Em 23 de dezembro de 1996 foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN) nº 9394/96 – que trata no seu artigo 26 (alterado) – da
obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nos
estabelecimentos de ensino fundamental e ensino médio tanto público, quanto
privado, determinando em seus parágrafos 1º e 2º:
brasileiras. para-erradicacao-racismo/#ixzz4CiUQbTrF
O ensino de História e a Lei 11.645/2008
Leia a matéria completa
Disponível em: http://grupogedis.blogspot.com.br/2012/03/o-ensino-
de-historia-e-lei-116452008.html
7
“Ação Afirmativa consiste numa série de medidas destinadas a corrigir uma forma específica de
desigualdade de oportunidades sociais: aquela que parece estar associada a determinadas
características biológicas (como raça e sexo) ou sociológicas (como etnia e religião), que marcam a
identidade de certos grupos na sociedade. Inspira-se no princípio de que a negação social de
oportunidades a esses grupos é um mal que deve ser combatido, enfaticamente, com políticas
específicas”.
Fonte: SELL, Sandro Cesar. Ação Afirmativa e Democracia Racial – Uma introdução ao debate no
Brasil. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2002, p. 15.
CONHECENDO AS LEIS: 10.639/03 E 11.645/08
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SUGESTÃO DE LEITURA
FERNANDES, José Ricardo Oriá. Ensino de História e Diversidade Cultural: Desafios e
Possibilidades. Cadernos Cedes, Campinas, vol. 25, n º 67, p.378-388, set./dez,
(2005).
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n67/a09v2567
3.4 INTRODUÇÃO
O que é um plano?
É um documento que registra o que se pensa fazer, como
fazer.
Quando fazer, com que fazer e com quem fazer; é um norte
para as ações educacionais.
Plano é a formalização dos diferentes momentos do processo
de planejamento.
É a apresentação sistematizada e justificada das decisões
tomadas.
O plano de trabalho docente:
Implica no registro escrito e sistematizado do planejamento do
professor.
Antecipa a ação do professor, organizando o tempo e o
material de forma adequada.
É um instrumento político e pedagógico que permite a
dimensão transformadora do conteúdo.
Permite uma avaliação do processo de ensino e aprendizagem.
Possibilita compreender a concepção de ensino e
aprendizagem e avaliação do professor.
Orienta /direciona o trabalho do professor;
Requer conhecimento prévio da Proposta Pedagógica
Curricular.
Pressupõe a reflexão sistemática da prática educativa
(PARANÁ, 2016, p. 07).
Planejamento em geral
Despertar e fortalecer a esperança na história como possibilidade;
Ser um instrumento de transformação da realidade;
Resgatar intencionalidade da ação (marca essencialmente humana),
possibilitando a (re)significação do trabalho, o resgate do sentido da
ação educativa;
Combater a alienação, explicitar e criticar as pressões sociais e os
compromissos ideológicos; tomar consciência de que projeto está se
servindo;
Dar coerência à ação da instituição, integrando e mobilizando o
coletivo em torno de consensos (provisórios); superar o caráter
fragmentário das práticas em educação, a mera justaposição;
Ajudar a prever e superar dificuldades; fortalecer o grupo para
enfrentar conflitos e contradições;
Racionalizar os esforços, o tempo e os recursos (eficiência e
eficácia): utilizados para atingir fins essenciais do processo
educacional;
Diminuir o sofrimento (VASCONCELLOS, 2006, p.60, Grifos do
autor).
PARA REFLETIR!
Após reflexão e
discussão,
sistematize as
questões aqui.
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Apresentaremos uma sessão do filme “Didática e Planejamento”. O
filme tem a duração de 1 h:48 min.
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AGORA É A SUA VEZ!
PROPOSTA DE ATIVIDADE:
Com o apoio das DCEs (anexo da sua disciplina) e do seu LDP (Livro Didático
Público), elabore o seu Plano de Trabalho Docente e indique o(s) conteúdo(s)
que aborde as temáticas: Cultura Afro-brasileira e/ou Indígena.
ESTABELECIMENTO:
PROFESSOR(A):
DISCIPLINA: ANO:
ANO/TURMA: TURNO: ORGANIZAÇÃO:
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
CONTEÚDOS BÁSICOS: CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVA:
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO:
RECUPERAÇÃO:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
REFERÊNCIAS
OBS: Este Plano de Trabalho Docente está sujeito a modificações.
Após aplicação do
PTD em consonância
com as Legislações,
socialize o trabalho !
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4 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
CARGA
ENCONTRO HORÁRIA CONTEÚDOS
1º 4 horas Apresentação do Projeto de Implementação e Palestra
presenciais em torno das temáticas: Cultura Afro-brasileira e
Indígena. Questionário inicial (1) diagnóstico - sobre o
trabalho docente.
2º 4 horas Breve relato da colonização europeia em relação aos
presenciais povos indígenas e africanos: colonização indígena.
Questionário (2) diagnóstico - sobre cultura indígena.
3º 4 horas Breve relato da colonização europeia em relação aos
presenciais povos indígenas e africanos: colonização africana.
Questionário (3) diagnóstico - sobre cultura indígena.
4º 4 horas Sessão fílmica: Quanto vale ou é por quilo? (Após
presenciais haverá a análise fílmica)
5º 4 horas Marcos legais para a obrigatoriedade do trabalho com a
presenciais temática cultura afro e indígena na educação (Leis nº
10.639/03 e nº 11.645/08).
6º 4 horas A importância do Planejamento na ação docente.
presenciais
7º 4 horas Elaboração e Execução do Plano de Trabalho Docente
presenciais
8º 4 horas Viagem a Apucaraninha - PR em Terra Indígena e/ou
ead ASSIND.
9º 4 horas Viagem à Guaíra - PR no assentamento quilombola
ead “Manoel Ciríaco”.
10º 4 horas Sistematização do Grupo de Estudo e Avaliação Final.
presenciais Questionário final (4) - sobre o trabalho em torno das
temáticas: cultura indígena e afro.
CORRÊA, M. S. In: Revista Veja. São Paulo, abril, nº 51, 24 dez.1997 p.81.
Suplemento especial.
MOTA, Lúcio Tadeu; NOVAK, Éder da Silva. Os kaingang do vale do Ivaí. Maringá:
Eduem, 2008.
FILME:
7. Qual o nível mais elevado de educação formal que você concluiu? (Marque
apenas uma opção!)
Ensino Superior
Especialização (Lato Sensu)
Especialização (Lato Sensu) e PDE
Mestrado (Stricto Sensu)
Mestrado (Stricto Sensu) e PDE
Doutorado (Stricto Sensu)
Arte
Ciências
Educação Física
Ensino Religioso
Educação Especial
Espanhol
Geografia
História
Língua Inglesa
Língua Portuguesa
Matemática
Pedagogia
9. Em uma semana letiva normal, estime o número de horas/aula (50 minutos)
que você gasta nas seguintes atividades nesta escola (Colégio Estadual
Almirante Barroso-EFM):
1 6 11 16 21 26 31 36 41
PROPOSIÇÕES a a a a a a a a +
5 10 15 20 25 30 35 40
Ensino de alunos na escola (sala de aula).
Planejamento (PTD) ou preparação de aulas, tanto na escola
quanto fora da escola (incluindo correção dos trabalhos dos
alunos)
Tarefas administrativas, tanto na escola quanto fora da escola
(tarefas burocráticas: preenchimento do LRC, de formulários e
outros documentos solicitados pela/para equipe pedagógica e
secretaria).
Hora-atividade que você tem direito pelo(s) padrão (padrões).
11. Nos últimos 18 meses, você participou de qualquer um dos seguintes tipos
de atividades de desenvolvimento profissional? Qual foi o impacto dessas
atividades no seu aprimoramento profissional como professor?
Um Um
PROPOSIÇÕES Não Nenhum
impacto grande
participou impacto
moderado impacto
Cursos / Oficinas de trabalho (por exemplo, sobre
disciplinas ou métodos e/ou relacionados à
educação).
Conferências ou seminários sobre educação.
Nome completo:
QUESTIONÁRIO PTD (Q2) - (Professores)
Arte
Ciências
Educação Física
Ensino Religioso
Educação Especial
Espanhol
Geografia
História
Língua Inglesa
Língua Portuguesa
Matemática
Arte
Ciências
Educação Física
Ensino Religioso
Educação Especial
Espanhol
Geografia
História
Língua Inglesa
Língua Portuguesa
Matemática
Cultura Afro-Brasileira
Cultura Indígena
à Educação Indígena?
Sim
Não
à Cultura Afro-Brasileira?
Sim
Não
Cultura Afro-Brasileira
Cultura Indígena
4. O Caderno Pedagógico, formato do material didático, por meio das unidades
didáticas, poderá ser utilizado também como subsídio para grupos de estudos,
Semana Pedagógica, Formação em Ação, e outros momentos de reflexão da
escola como possibilidade de implantação nos currículos educacionais do estudo
sobre a contribuição da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Sobre esse material,
registre aqui sua contribuição.