Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
http://etc.ch/Ly5g
▪ Mulher de 52 anos de idade seguida no MF por queixas de
aumento ponderal. Realizou análises com TSH 5,3, T4 0,2, AntiTPO
150 U/ml. Ecografia tiroideia revelou tiroide globosa com
múltiplos nódulos, o dominante com 1,2cm no LD com
calcificações. Cintigrafia tiroideia revelou nódulo dominante “frio”.
Qual a resposta mais correcta?
▪ A) TC cervical
▪ B) Tiroidectomia Total
▪ D) Iodo radioativo
▪ A) TC cervical
▪ B) Tiroidectomia Total
▪ D) Iodo radioativo
▪ A) Rx Torax
▪ B) Sutura da ferida sob anestesia local
▪ C) TC-Torácica
▪ D) Colocação de dreno torácico direito
▪ E) Oxigenoterapia
▪ Mulher de 32 anos de idade dá entrada na SE por agressão com
arma branca ao nível do hemitorax direito, face lateral 5º espaço
inter-costal homolateral. Ventilação espontânea, boa expansão
torácica e simétrica. Auscultação do hemitorax direito com
ausência de MV à direita. SatO2 92% (aa), FR 24 cpm, TA 174/92,
FC 90. Ferida de 3 cm de diâmetro no torax, sem hemorragia
activa. Qual o próximo passo?
▪ A) Rx Torax
▪ B) Sutura da ferida sob anestesia local
▪ C) TC-Torácica
▪ D) Colocação de dreno torácico direito
▪ E) Oxigenoterapia
▪ Doente de 72 anos de idade vitima de queda de uma Oliveira que
dá entrada no SU. Via aérea permeável, expansão torácica
assimétrica à esquerda. MV diminuído à esquerda sem aparente
crepitação. SatO2 87% e FR 23 (respiração superficial). TA 84/55,
FC 90. Sem aparentes défices ao exame neurológico sumário.
Ferida abrasiva do torax e região lombar esquerdas. GSA com Hg
8,5, pO2 45, pCO2 32. Foi colocado dreno torácico esquerdo com
saída de 700cc de sangue. Qual o próximo passo?
▪ A) Toracotomia
▪ B) Entubação e ventilação
▪ C) TC tóraco abdominal
▪ D) Rx Torax
▪ E) Ecografia abdominal
▪ Doente de 72 anos de idade vitima de queda de uma Oliveira que
dá entrada no SU. Via aérea permeável, expansão torácica
assimétrica à esquerda. MV diminuído à esquerda sem aparente
crepitação. SatO2 87% e FR 23 (respiração superficial). TA 84/55,
FC 90. Sem aparentes défices ao exame neurológico sumário.
Ferida abrasiva do torax e região lombar esquerdas. GSA com Hg
8,5, pO2 45, pCO2 32. Foi colocado dreno torácico esquerdo com
saída de 700cc de sangue. Qual o próximo passo?
▪ A) Toracotomia
▪ B) Entubação e ventilação
▪ C) TC tóraco abdominal
▪ D) Rx Torax
▪ E) Ecografia abdominal
▪ Doente de 55 anos de idade que sofreu queda de cerca de 5 andares. Via
área permeável em ventilação espontânea, auscultação e palpação
torácicas sem alterações. SatO2 98%, FR 18, TA 54/39, FC 121. Sem
aparentes défices neurológicos. Apresenta deformidade visível da coxa
direita com pulsos pediosos simétricos. Palpação da bacia dolorosa e com
aparente instabilidade. EcoFast negativa para derrame peritoneal e
pélvico. Realizada imobilização da bacia com lençol, iniciou fluid
challenge, qual o próximo passo?
▪ A) Angiografia pélvica
▪ B) Tamponamento pélvico anterior
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) TC Abdomino pélvica
▪ E) Fixação da bacia com C-clamp
▪ Doente de 55 anos de idade que sofreu queda de cerca de 5 andares. Via
área permeável em ventilação espontânea, auscultação e palpação
torácicas sem alterações. SatO2 98%, FR 18, TA 54/39, FC 121. Sem
aparentes défices neurológicos. Apresenta deformidade visível da coxa
direita com pulsos pediosos simétricos. Palpação da bacia dolorosa e com
aparente instabilidade. EcoFast negativa para derrame peritoneal e
pélvico. Realizada imobilização da bacia com lençol, iniciou fluid
challenge, qual o próximo passo?
▪ A) Angiografia pélvica
▪ B) Tamponamento pélvico anterior
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) TC Abdomino pélvica
▪ E) Fixação da bacia com C-clamp
▪ Mulher de 68 anos de idade que se dirige ao SU por dor
abdominal intensa com 48 horas de evolução de inicio no
hipogastro mas agora mais localizada na FID com irradiação
lombar. Refere associadamente 2 episódios de rectorragias. FC
101, TA 147/80, SatO2 98% (aa), Temp 37,4ºC. Abdómen doloroso à
palpação na FID com defesa. Toque rectal com vestígios de
sangue. Refere ter realizado uma colonoscopia há 2 anos com
aparente diverticulose. Qual a principal hipótese de diagnóstico?
▪ A) Cólica renal
▪ B) Apendicite Aguda
▪ C) Diverticulite Aguda
▪ D) Abcesso intra-abdominal
▪ E) Colite isquémica
▪ Mulher de 68 anos de idade que se dirige ao SU por dor
abdominal intensa com 48 horas de evolução de inicio no
hipogastro mas agora mais localizada na FID com irradiação
lombar. Refere associadamente 2 episódios de rectorragias. FC
101, TA 147/80, SatO2 98% (aa), Temp 37,4ºC. Abdómen doloroso à
palpação na FID com defesa. Toque rectal com vestígios de
sangue. Refere ter realizado uma colonoscopia há 2 anos com
aparente diverticulose. Qual a principal hipótese de diagnóstico?
▪ A) Cólica renal
▪ B) Apendicite Aguda
▪ C) Diverticulite Aguda
▪ D) Abcesso intra-abdominal
▪ E) Colite isquémica
▪ Homem de 86 anos de idade que vem ao SU por hematoquézias.
Doente dependente nas AVD’s, não fornece história clinica. AP, MH
e alergias desconhecidas. Tem Hg = 8,9g/dl e protrombinémia
52%. Iniciou oxigenotepia e após 1300cc de lactato de ringer
apresenta os seguintes vitais: FC 111bpm, TA 75/32mmHg, SatO2
91%, Temp 36.1ºC. Qual o próximo passo?
▪ A) Repetir hemograma
▪ B) Colonoscopia total
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) Angio TC abdominal
▪ E) Angiografia
▪ Homem de 86 anos de idade que vem ao SU por hematoquézias.
Doente dependente nas AVD’s, não fornece história clinica. AP, MH
e alergias desconhecidas. Tem Hg = 8,9g/dl e protrombinémia
52%. Iniciou oxigenotepia e após 1300cc de lactato de ringer
apresenta os seguintes vitais: FC 111bpm, TA 75/32mmHg, SatO2
91%, Temp 36.1ºC. Qual o próximo passo?
▪ A) Repetir hemograma
▪ B) Colonoscopia total
▪ C) Laparotomia exploradora
▪ D) Angio TC abdominal
▪ E) Angiografia
▪ Homem de 42 anos de idade com queixas de dor abdominal na
FIE com 24horas de evolução associada a febre. Refere dor tipo
cólica e episódios esporádicos de rectorragias com 6 meses de
evolução. Ao EO apresenta dor à palpação profunda da FIE sem
defesa. AP irrelevantes. Análises com Leuc. 14, PCR 12. FC 92, TA
102/54, Temp 36,8ºC, SatO2 100%. Ecografia abdominal a revelar
espessamento do colon no flanco esquerdo com 5 cm de extensão.
Qual o próximo passo?
▪ A) Oclusão intestinal
▪ B) Isquémia mesentérica
▪ C) Cetoacidose diabética
▪ D) Ruptura de aneurisma aorta
▪ E) Colite isquémica
▪ Homem de 82 anos de idade dá entrada no serviço de urgência
por dor abdominal generalizada com 3 dias de evolução. Ao
exame físico apresenta-se prostrado com abdómen doloroso à
palpação em todos os quadrantes, mais intensa no epigastro e HC
direito, com defesa. Toque rectal com ampola em vacuidade. FC
110, TA 92/55, SatO2 88% (aa). Análises com Hb 7, leuc 13, glicose
343, PCR 8, pH 7,2, pCO2 41, pO2 66, lactatos 5. Qual o diagnóstico
mais provável?
▪ A) Oclusão intestinal
▪ B) Isquémia mesentérica
▪ C) Cetoacidose diabética
▪ D) Ruptura de aneurisma aorta
▪ E) Colite isquémica
▪ Mulher de 32 anos de idade vem ao SU com queixas de dor
abdominal intensa tipo cólica com 24h de evolução localizada
na região hipogástrica. DUM há 5 semanas. Ao exame objectivo
apresenta dor importante à palpação profunda do hipogastro,
com aparente defesa. Qual o próximo passo?
▪ A) Neoplasia do esófago
▪ B) Acalásia
▪ C) Divertículo de zenker
▪ D) Esofagite eosinofílica
▪ E) Esófago de barret
▪ Mulher de 73 anos de idade, autónoma, foi ao médico de família
por queixas de perda ponderal (12Kg em 3 meses) e dificuldade
na deglutição de alimentos sólidos com meio ano de evolução mas
que se tem agravado nas ultimas 3 semanas. Actualmente com
rinorreia e febre desde há 3 dias. AP de AVC e gastrite há mais de
10 anos medicada com AAS e pantoprazol. Qual a hipótese mais
provável?
▪ A) Neoplasia do esófago
▪ B) Acalásia
▪ C) Divertículo de zenker
▪ D) Esofagite eosinofílica
▪ E) Esófago de barret
▪ Homem de 57 anos de idade seguido no seu médico de família por
queixas de dor epigástrica e pirose. AP de dislipidemia. Fez EDA
que revelou que a 5 cm do cardia a mucosa se apresentava
eritematosa e com pequena hérnia do hiato. Biópsias revelaram
displasia de baixo grau e epitélio cilíndrico. Qual o próximo
passo?
▪ A) Hernioplastia diafragmática
▪ B) Herniorrafia diafragmática
▪ C) Gastroplatia de Collis e fundoplicatura anterior
▪ D) Fundoplicatura tipo Nissen
▪ E) Terapêutica conservadora com IBP
▪ Mulher de 65 anos de idade seguida no Médico de família por
queixas de pirose esporádica e enfartamento pós prandial. AP e
MH irrelevantes. Iniciou terapêutica com IBP com melhoria franca
da sintomatologia. Realizou endoscopia digestiva alta revelou
estômago quase totalmente em posição intra-torácica. Realizou
trânsito esófago gástrico duodenal que revelou herniação de
estrutura para-esofágica esquerda com nível hidro-aéreo e
esófago curto. Qual a terapêutica mais adequada?
▪ A) Hernioplastia diafragmática
▪ B) Herniorrafia diafragmática
▪ C) Gastroplatia de Collis e fundoplicatura anterior
▪ D) Fundoplicatura tipo Nissen
▪ E) Terapêutica conservadora com IBP
▪ Mulher de 68 anos de idade com queixas de ardor retro-esternal e
disfagia para sólidos intermitente sem noção de perda ponderal.
Nega regurgitação ou tosse de agravamento nocturno. Realizou
EDA que revelou estenose justa cárdica, circunferencial. Biópsias
esofágicas com fenómenos de esofagite e epitélio colunar. Após
optimização do estilo de vida e de iniciar IBP, repetiu EDA que se
mostrou sem melhorias. pHmetria com valores de pH esofágicos
normais. Qual o próximo passo?
▪ A) Broncofibroscopia
▪ B) PET Scan
▪ C) Ecocardiograma pré-operatório
▪ D) Esofagectomia parcial
▪ E) QT paliativa
▪ Homem de 82 anos de idade com clinica de disfagia para sólidos e
progressivamente para líquidos com 2 meses de evolução. Perda
ponderal de 7 Kg no ultimo mês. AP ICC, FA, Asma, alcoolismo e
tabagismo (em abstinência). MH bisoprolol, apixabano, ramipril,
furosemida e salmeterol. Realizou EDA que revelou aos 35cm dos
incisivos formação irregular e friável. Biópsias revelaram
carcinoma epidermoide do esófago. TC de estadiamento sem
aparentes lesões metastáticas. Qual o próximo passo?
▪ A) Broncofibroscopia
▪ B) PET Scan
▪ C) Ecocardiograma pré-operatório
▪ D) Esofagectomia parcial
▪ E) QT paliativa
Mulher de 39 anos de idade que foi ao seu médico de família por
queixas de nódulo mamário no auto exame com 2 semanas de
evolução e dor mamária. Apresenta nódulo no QSE da mama
esquerda de bordos irregulares, duro e aderente aos planos
profundos com 1 cm. G1P0, menarca aos 10 anos de idade. Qual
deverá ser o próximo passo?
▪ A) RM mamária
▪ B) TC Torácica
▪ B) Mamografia
▪ D) Doseamento do CA 125, CEA, CA 15-3
▪ E) Ecografia mamária
Mulher de 39 anos de idade que foi ao seu médico de família por
queixas de nódulo mamário no auto exame com 2 semanas de
evolução e dor mamária. Apresenta nódulo no QSE da mama
esquerda de bordos irregulares, duro e aderente aos planos
profundos com 1 cm. G1P0, menarca aos 10 anos de idade. Qual
deverá ser o próximo passo?
▪ A) RM mamária
▪ B) TC Torácica
▪ B) Mamografia
▪ D) Doseamento do CA 125, CEA, CA 15-3
▪ E) Ecografia mamária
Mulher de 52 anos de idade seguida em consulta no IPO por nódulo
no QSI da mama direita assintomático com cerca de 2 cm.
Mamografia com Bi-RADS 4. Biópsia de agulha grossa revelou
carcinoma lobular. G2P2, menarca aos 13 anos, primeiro filho aos 36
anos. Amamentou ambos os filhos até ao primeiro ano de vida.
Refere consumir bebidas alcoólicas socialmente. IMC 29. Qual o
factor de risco principal da doente?
▪ A) G2P2
▪ B) Primeira gravidez aos 36 anos
▪ C) Amamentação superior a 6 meses de duração
▪ D) Idade
▪ E) Álcool
Mulher de 52 anos de idade seguida em consulta no IPO por nódulo
no QSI da mama direita assintomático com cerca de 2 cm.
Mamografia com Bi-RADS 4. Biópsia de agulha grossa revelou
carcinoma lobular. G2P2, menarca aos 13 anos, primeiro filho aos 36
anos. Amamentou ambos os filhos até ao primeiro ano de vida.
Refere consumir bebidas alcoólicas socialmente. IMC 29. Qual o
factor de risco principal da doente?
▪ A) G2P2
▪ B) Primeira gravidez aos 36 anos
▪ C) Amamentação superior a 6 meses de duração
▪ D) Idade
▪ E) Álcool
Homem de 74 anos de idade com história de ressecção anterior do recto
operado há 1 semana. Apresenta nódulo da mama direita, retro mamilar com
galactorragia. Realizou mamogragia que revelou BI-RADS 5 e ecografia
axilar com adenopatias. Biópsia revelou carcinoma ductal sendo submetido
a mastectomia total com esvaziamento ganglionar radical modificado -
pT4N1M0. AP de alcoolismo (abstinência há 6 meses), QT+RT neo adjuvante
do carcinoma do recto e obesidade (IMC 32). Qual o factor de prognóstico
mais importante face à suspeita de neoplasia da mama?
▪ A) pT
▪ B) Álcool
▪ C) Antecedentes de QT+RT
▪ D) Idade
▪ E) pN
Homem de 74 anos de idade com história de ressecção anterior do recto
operado há 1 semana. Apresenta nódulo da mama direita, retro mamilar com
galactorragia. Realizou mamogragia que revelou BI-RADS 5 e ecografia
axilar com adenopatias. Biópsia revelou carcinoma ductal sendo submetido
a mastectomia total com esvaziamento ganglionar radical modificado -
pT4N1M0. AP de alcoolismo (abstinência há 6 meses), QT+RT neo adjuvante
do carcinoma do recto e obesidade (IMC 32). Qual o factor de prognóstico
mais importante face à suspeita de neoplasia da mama?
▪ A) pT
▪ B) Álcool
▪ C) Antecedentes de QT+RT
▪ D) Idade
▪ E) pN
Mulher de 52 anos de idade com queixas de nodulo da mama com 4
semanas de evolução. Nunca fez Mamografia. Apresenta ao EO
nodulo duro na mama esquerda com cerca de 2 cm de diâmetro. Fez
mamografia que mostrou Bi-RAds 5. Ecografia com nodulo
espiculado e axila negativa. Biópsia com agulha grossa revelou
atipia ductal. Qual o próximo passo?
▪ A) RM mama
▪ B) TC Torácica
▪ C) Biópsia de agulha fina
▪ D) Tumorectomia
▪ E) Mastectomia
Mulher de 52 anos de idade com queixas de nodulo da mama com 4
semanas de evolução. Nunca fez Mamografia. Apresenta ao EO
nodulo duro na mama esquerda com cerca de 2 cm de diâmetro. Fez
mamografia que mostrou Bi-RAds 5. Ecografia com nodulo
espiculado e axila negativa. Biópsia com agulha grossa revelou
atipia ductal. Qual o próximo passo?
▪ A) RM mama
▪ B) TC Torácica
▪ C) Biópsia de agulha fina
▪ D) Tumorectomia
▪ E) Mastectomia
Mulher de 66 anos de idade com diagnóstico de carcinoma
ductal invasivo em nódulo da mama direita do QIE com 3 cm de
maior eixo. AP irrelevantes. AF de mãe e irmã com neoplasia da
mama. Exame clinico sem adenopatias palpáveis mas ecografia
axilar com nódulo de 1 cm à direita. Qual a hipótese mais
correcta?
▪ A) Teste de gravidez
▪ B) TC abdomino pélvica
▪ C) Laparoscopia exploradora
▪ D) Ecografia abdominal
▪ E) Laparotomia exploradora
▪ Mulher de 22 anos de idade enviada ao SU pelo seu médico assistente
com queixas de dor abdominal muito intensa nos quadrantes
inferiores com 2 dias de evolução associada a nauseas. Terá realizado
rx no CS com suspeita de pneumoperitoneu. Temp 37,4ºC; FC 74 bpm;
TA 125/82 mmHg. Ao EO apresenta dor e defesa à palpação na FID
com bloomberg positivo. Qual deverá ser o próximo passo na
avaliação da doente?
▪ A) Teste de gravidez
▪ B) TC abdomino pélvica
▪ C) Laparoscopia exploradora
▪ D) Ecografia abdominal
▪ E) Laparotomia exploradora
▪ Mulher de 38 anos de idade que em análises de rotina foi
detectado.TSH 5,8, T4 0,1. Doente assintomática. AF de Tia com
carcinoma da tiroide. Orientada para consulta de cirurgia na qual
realizou ecografia cervical que mostrou 2 nódulos tiroideus no LD
com 3,1cm e 0,7cm no LD. Realizada biópsia que revelou tumor
folicular. Submetida a Lobectomia direita e istmectomia cujo EAP
revelou pT1N0M0 R0. Qual o próximo passo?
▪ A) Radioterapia
▪ B) Totalização da tiroidectomia
▪ C) Re-avaliação clinica dentro de 3 meses
▪ D) Iodo radioactivo
▪ E) Totalização da tiroidectomia seguida de iodo radioactivo
▪ Mulher de 38 anos de idade que em análises de rotina foi
detectado.TSH 5,8, T4 0,1. Doente assintomática. AF de Tia com
carcinoma da tiroide. Orientada para consulta de cirurgia na qual
realizou ecografia cervical que mostrou 2 nódulos tiroideus no LD
com 3,1cm e 0,7cm no LD. Realizada biópsia que revelou tumor
folicular. Submetida a Lobectomia direita e istmectomia cujo EAP
revelou pT1N0M0 R0. Qual o próximo passo?
▪ A) Radioterapia
▪ B) Totalização da tiroidectomia
▪ C) Re-avaliação clinica dentro de 3 meses
▪ D) Iodo radioactivo
▪ E) Totalização da tiroidectomia seguida de iodo radioactivo
▪ Mulher de 39 anos de idade assintomática com história familiar
de pai com polipose adenomatosa familiar e mãe faleceu com
carcinoma da mama. Fez o screenig genético que revelou
mutação BRCA1. Encaminhada para consulta de cirurgia. Qual
a proposta terapêutica mais adequada?
▪ A) CPRE
▪ B) RM pancreática
▪ C) Doseamento triglicerídeos
▪ D) CPRM
▪ E) Rx Torax
▪ Homem de 19 anos foi ao SU por epigastralgia súbita e intensa. Refere
nunca ter tido uma dor tão. Dor irradia para a região lombar e o
doente encontra-se em posição fetal em maca. Doente muito queixoso
obeso (IMC 34), Temp 36,8ºC; FC 86 bpm; TA 132/62 mmHg. Abdómen
doloroso no epigastro com rigidez. RHA ausentes. AP irrelevantes,
nega hábitos tabágicos, etílicos ou uso de drogas. Análises: Leuc
14.000, Lipase 482, Amilase 1092, GOT 401, GPT 302. TC abdominal
sem alterações de relevo. Iniciou dieta 0, fluidoterapia e analgesia.
Qual o próximo passo?
▪ A) CPRE
▪ B) RM pancreática
▪ C) Doseamento triglicerídeos
▪ D) CPRM
▪ E) Rx Torax
▪ Mulher de 32 anos grávida de termo com queixas de dor abdominal
no HC direito com irradiação lombar homolateral e para o flanco
direito. Dor com 1 dia de evolução, sem febre associada. Gravidez com
DM gestacional e HTA. Ao exame físico com Temp. 38,1ºC, FC 105
bpm; TA 132-81 mmHg. Apresenta dor à palpação no HC direito com
defesa sem Murphy vesicular. Murphy renal negativo. Análises com
leucócitos 14, PCR 4. Qual o diagnóstico mais provável?
▪ A) Pielonefrite
▪ B) Nefrolitíase
▪ C) Colangite
▪ D) Colecistite
▪ E) Apendicite
▪ Mulher de 32 anos grávida de termo com queixas de dor abdominal
no HC direito com irradiação lombar homolateral e para o flanco
direito. Dor com 1 dia de evolução, sem febre associada. Gravidez com
DM gestacional e HTA. Ao exame físico com Temp. 38,1ºC, FC 105
bpm; TA 132-81 mmHg. Apresenta dor à palpação no HC direito com
defesa sem Murphy vesicular. Murphy renal negativo. Análises com
leucócitos 14, PCR 4. Qual o diagnóstico mais provável?
▪ A) Pielonefrite
▪ B) Nefrolitíase
▪ C) Colangite
▪ D) Colecistite
▪ E) Apendicite