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RESOLUÇÃO: Retirada de x 3 /s de água. Custo total de y estimado da obra em bilhões


de reais. Número de habitantes z beneficiados pelo projeto.
z yx

x - 2z = 2

Multiplicando a primeira equação por (-1) e somando-se à terceira, teremos o sistema


equivalente:

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- 2y = -9

x + 2y – 2z = 1 4y – z = 4 Daí: y = 4,5 bilhões de reais; z = 4y - 4 = 4. 4,5 - 4 = 14


milhões de habitantes; x = 1 – 2y + 2z = 1 – 9 + 28 = 30 m3 / s (menos de 2% da vazão
do rio( 2% de 1850 = 37 m3 /s). RESPOSTA: O custo total estimado da obra é superior
a 4 bilhões de reais.

RESPOSTA: 180

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No somatório temos uma progressão geométrica de razão 2 1.

A soma de uma PG finita é 1 )1(1 −−q qa n qn , que na questão faz a representação de q


por x.

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w.sites.google.com/site/FEUCmat n n

emChegamos temosxqSe x x x xS

Então 2 n - 1 < 81 e o maior inteiro que satisfaz a inequação é n = 7. RESPOSTA : 7

Veja que um polinômio do quinto grau admite cinco raízes. Podemos ter dois pares de
raízes complexas imaginárias conjugadas e uma raiz complexa real. Se o polinômio for
de grau impar sempre admite raiz real.

Logo (m - 4). (m2 + 4) = 0, para não admitir raiz real.

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Logo k2 – 4 < 0
A parábola abaixo representa a lei y = k2 – 4 e tem valores de y negativos no intervalo

Daí m - 4 = 0 e m = 4. Para m2 + 4 = 0, não teremos raízes reais como solução desta


equação. Logo para (m - 4). (m2 + 4) = 0 temos m = 4. Agora devemos analisar x2 + kx
+ 1 = 0. Qual a condição para que tenha raízes complexas? Que b2 – 4ac seja negativo. -
2 < k < 2.

Logo a solução de k2 – 4 < 0 é -2 < k < 2, k Real. RESPOSTA: m = 4 e -2 < k < 2.

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Q2 Q3
, Q2, Q4 , Q6 são paralelogramos retângulo. Veja que Q1
, Q3, Q5 são

Veja que Q0 paralelogramos não retângulo.

Construindo um modelo para os dois primeiros paralelogramos Q0 e Q1:

Veja que a área de (Q1) é igual a área de (Q0) subtraída de quatro triângulos retângulos
congruentes formados entre as duas figuras Q0 e Q1. Assim:

Supondo o retângulo Q0 com lados 2 e 4. A área a(Q0) = 8.

A área de cada triângulo retângulo será S = 2 2.1 = 1. Como há quatro triângulos


congruentes

==Qa Qa. Isto é válido para as outra situações .)(

Então temos todos os itens do exercício corretos. RESPOSTA: Todos os itens estão
corretos.

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RESOLUÇÃO: V1 - Volume da Pirâmide.

Veja que AO é a altura da pirâmide. V2 – Volume do Prisma.

Veja que CD.CB e AO surgem nos dois volumes. Esses dados determinam que a base
da pirâmide seja retângulo ou um paralelogramo qualquer e a altura da pirâmide dada
por AO, seja definida quando o ângulo OAB for retângulo ou não.

RESPOSTA: As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é


justificativa da primeira.

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12 + (-1)2 – r2 = 1 r2 = 1; r = 1 Abaixo temos as representações das duas equações de
circunferência:

Comentando os itens: Item a) As duas circunferências não têm pontos em comum. Item
b) Equação da reta que passa pelos centros das circunferências (1, -1) e ( -2, 2) é y = - x.

Item c) Veja na representação das circunferências que o eixo x tangencia as duas


circunferências, assim como o eixo y.

Item d) O raio da circunferência C1 é o dobro do raio da circunferência C2.

Item e) C1 está contida no segundo quadrante e C2 está contida no quarto quadrante.


RESPOSTA: Os eixos coordenados são tangentes comuns às duas circunferências.

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seg ter quar qui sex sáb dom


0 123456
7 8 9 10 1 12 13
14 15 16 .....................................................
1097
RESOLUÇÃO: Veja novembro de 2005: 15 é côngruo a 1 módulo 7, isto é, 15 dividido
por 7 deixa resto 1, que está na terça feira. Devemos verificar quantos dias temos de 15
de Nov de 2005 a 15 de Nov de 2008.

Veja que temos em 2005 de 15 de Nov (inclusive) a 31 de dez, 16 dias em novembro e


31 dias em dezembro.

Em 2006 temos 365 dias; em 2007 temos 365 dias; em 2008 (ano bissexto com
fevereiro tendo 29 dias) até 15 de novembro temos 366 dias menos 46 dias (excluir 15
dias de novembro mais 31 dias de dezembro). Logo temos no total 1097 dias, que
dividido por 7 deixa resto 5, que equivale ao sábado.

RESPOSTA: sábado

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31 Módulo 1 Argumento 0

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Módulo 2 Argumento 0

Comentando os itens:
Item a) Os vértices do triângulo T são 1, i232 1 +−, i232

1 −−. A proposição é falsa.

(cos22 3 +=+=+= pipipi . Os vértices do triângulo S são 2;

Item c) O produto de W1 Z1 tem módulo dado pelo produto do módulo de W1 pelo


módulo de Z1, isto é, módulo 2.

Veja que 61tem módulo 1. A proposição é falsa.

Item d) Se W1= 2, então W2 2 = W3.

W22 não pode ser W3 pois W22 tem módulo 4 e W3 tem módulo 2. A proposição é
falsa.

1 −−. Z2 é o conjugado de Z3. A proposição é verdadeira.

RESPOSTA: Se Z1 = 1, então Z2 é o conjugado de Z3.

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RESOLUÇÃO: Área de T:

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Veja que a’= 4 a. RESPOSTA: a’ = 4ª


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RESOLUÇÃO: Os dois planos são paralelos pois:

Veja que (1, 1, -1) pertence ao plano 5x + y + 4z = 2 e sendo (10, 2, 8) vetor normal ao
plano temos a equação 10(x – 1)+ 2(y-1) +8(z+1) = 0, que corresponde a equação do
plano dada.

Veja que (7/15, 0, 0) pertence ao plano 15x + 3y + 12z = 7 e sendo (10, 2, 8) vetor
normal temos a equação 10(x – 7/15) + 2(y - 0) + 8(z – 0) = 0, que corresponde a
equação do plano dada.

Então (10, 2, 8) é vetor normal aos dois planos dados.

Ao dizer que (10, 2, 8) é um vetor não nulo e normal a ambos os planos está informando
que os planos poderiam ser coincidentes. Logo esta asserção, somente, não justifica que
os dois planos sejam paralelos. É necessário que se observe os termos independentes
das equações do plano.

RESPOSTA: As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma
justificativa da primeira.
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Dados dois elementos a e b ∈ G, um conjunto munido de uma operação * terá sempre


uma solução para a equação a * x = b se o elemento a ≠0 for simetrizável (no caso de *
ser aditiva) ou inversível (no caso de * ser multiplicativa).

Assim sabemos que existe a – 1 ∈ G tal que a * a – 1 = a -1 * a = 0 (elemento neutro).


Logo: a -1 * ( a * x) = a-1 * b (a- 1 * a) * x = a-1 * b; Veja que a -1 * a é o elemento
neutro. X = a-1 * b é solução. Agora note que :

10 ) Em um grupo ( G, .) todos os elementos ≠0 são simetrizáveis por .

30) Em um anel ( A, +, .), garantimos a simetria por +, mas não a inversibilidade por

20 ) Em um corpo ( K, +, .) todos os elementos ≠0 são simetrizáveis por + e inversíveis


por . Consequentemente a resposta certa é c.

RESPOSTA : Em um anel ( A, + , .) a equação a . X = b tem solução para quaisquer a e


b pertencentes a A.

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Uma transformação linear é uma função entre dois espaços vetoriais que preserva as
operações de adição vetorial e produto por escalar.

Definição: Sejam V e W espaços vetoriais sobre o mesmo corpo K. Diz-se que T : V


→W é uma transformação linear se:

Importante:

Toda transformação linear T pode ser escrita na forma matricial como um produto de
uma matriz de constantes ( coeficientes) por um vetor.

No caso do exercício temos T : R2 →R2

No item I temos uma rotação com um ângulo θ dado por

− yx sen sen .

cos cos θθ θθ (produto).

Logo é transformação linear.

No iem I temos um cisilhamento dado por T(x) = 

 yxc

Logo é transformação linear.


No item I temos translação dada por T(x) =  ccy x ( adição).

Não é transformação linear

No item IV não é linear pois precisa de alguma lei envolvendo potências de expoente ≥2
ou raízes.

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No item V temos a variação de tamanho uniforme ou homotetia dada por

 yxc

Logo é transformação linear. No item VI temos variação de tamanho não uniforme dado
por

 yxc

Logo é transformação linear. RESPOSTA : I, I , V e VI

RESOLUÇÃO: Vamos fazer algumas análises na função f(x) = x3 – 2x2 + 5x +16.

Veja que ao derivarmos f(x) encontramos f’(x) = 3 x2 – 4x + 5, que tem como


representação uma parábola acima do eixo x ( f’(x) admite raízes complexas). Logo
f’(x) > 0 para todo real x.

Logo isto determina que a função f(x) = x3 – 2x2 + 5x + 16 é crescente para todo real x.

Em busca da resposta correta verificamos que f(-1) = 8 > 0 e f(-2)= -10 < 0. Logo
temos, no intervalo entre -1 e -2, a raiz x0 de multiplicidade 3 da função f(x), isto é, f(x0
) = 0, onde x0 está entre -1 e -2.

RESPOSTA: Existe um número real x0 < 0 tal que f(x0) = 0.

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de 1 a 2, a função f(x) = -1, que resulta como integral uma função do primeiro grau
F(x) = ax + b, a < 0 neste intervalo; tem, no intervalo de 2 ao infinito a função f(x) = ax
+ b,

Veja que o gráfico dado tem, no enunciado, no intervalo entre 0 e 1 a função f(x) = 1,
que resulta como integral uma função do primeiro grau F(x) = x neste intervalo; tem, no
intervalo a > 0, que resulta como integral uma função quadrática de concavidade para
cima neste intervalo.

RESPOSTA: Item D
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Note que a temperatura é dada por T(x,y,z) = 1 50 2 +++ zyx

Como desejamos encontrar o ponto de maior temperatura e T é dada por uma fração de
numerador constante, temos de achar o menor valor para o denominador x2 + y2 + z2 +
1.

Usando gradiente:

O mínimo será encontrado quando

z esferadacentroOy x zyx zyx

RESPOSTA: Item D) atingirá o seu maior valor no centro da bola.

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QUESTÃO 28:
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I) Certo pois as curvas de nível de uma superfície são dadas pelas intersecções da
mesma por planos horizontais.

I) Certo pois = −−

∞→+ lim yx yx

)( lim yx

I) Errado pois ela é ilimitada inferiormente pelo plano xy. Quanto mais nos afastarmos
da origem mais a altura da superfície tende a zero, mas não o ultrapassa. Consequência
direta do item I.

pipi pipi =−
)1()1(lim eedxdyedxdyedxdye a yx yxR

Está correto. RESPOSTA : I, I e IV.

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RESOLUÇÃO: Item I:

Na figura do problema 1 podemos ter um círculo inscrito no octógono sugerindo uma


aproximação da área do círculo com a área do octógono.

O item I está certo. Item I: No problema 2 ao aproximarmos pipodemos ter: 3,14 <
3,1415 < 3,15. 3,14 é aproximação por defeito (para menos) e 3,15 por excesso (para
mais). Veja que a área do círculo com aproximação 3,14 dá 3,14 . (4,5)2 = 63,5 = 64.
Logo podemos ter aproximação por defeito (para menos). O item I está errado. Item I:
No problema 2 a área do círculo de diâmetro d é igual a área do quadrado de lado d9 8.

O item I está correto. RESPOSTA: Apenas os itens I e I estão corretos.

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alguns tipos de equações com palavras (álgebra retórica). Após a cultura geométrica
Grega

A equação do segundo grau, já antes de Cristo - 3000 aC, tinha propostas de resolução
de equações simples. Não havia os números negativos. Não havia a álgebra simbólica.
Resolviam (500 aC) resolviam de forma geométrica completando quadrados. A
fórmula, hoje conhecida, foi desenvolvida com o passar dos séculos e só depois de
1500, com a álgebra simbólica, tomou a forma algébrica que conhecemos.

O item A está incorreto. Com a história os alunos podem perceber formas de resoluções
diferentes das equações do segundo grau, desenvolvendo competências.

O item B está correto pois, geometricamente, podemos resolver algumas equações do


segundo grau completando quadrados, metodologia usada para a construção algébrica
da fórmula da resolução da equação do segundo grau.

O item C está incorreto pois devemos apresentar inicialmente os fatos históricos ( já no


Ensino Fundamental) e a partir deles construirmos os conceitos.

O item D está incorreto pois historicamente tivemos, antes de Cristo (3000 aC),
resoluções de equações simples, pelas propostas metodológicas de resolução e por não
termos a construção dos negativos, irracionais e complexos imaginários.

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O item E está incorreto. Com a história da Matemática teremos aceleração de


aprendizagem

RESPOSTA: É adequada a inserção dessa perspectiva, associada à manipulação de


recorte e colagem pela complementação de quadrados, buscando sempre alternativas
para as situações que esse procedimento não consegue resolver.
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O estudo dos números decimais tem início nos anos iniciais do Ensino Fundamental –
quinto ano - onde os números decimais são ensinados através do material dourado (com
representações parte do todo, sendo o todo potências de 10) e problemas envolvendo
valores monetários e grandezas de medida.
Comentando os itens I e II:

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No item I ao colocar que os números decimais deve preceder o ensino do sistema


monetário, está incorreto, pois o ensino dos números decimais deve ser ensinado
atrelado aos problemas envolvendo valores monetários.

O Item I não é apropriado para superação da baixa aprendizagem embora a maioria dos
programas apresentem o estudo de frações decimais de forma independente e bem
posterior ao estudo de frações de quantidade qualquer.

Assim, as reflexões dos itens I e IV podem superar a baixa aprendizagem dos números
decimais.

RESPOSTA: I e IV

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Nesta questão apenas o item “e” está incorreto. Ao afirmar que o problema examina
conseqüências do uso de diferentes definições deixa o problema fechado apenas para o
exame de conseqüências com o gasto de água.
RESPOSTA: Examina conseqüências do uso de diferentes definições.

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O cubo tem 1 planificações ao todo e a planificação apresentada pelos alunos não está
entre elas (não monta o cubo).

Quando uma afirmação tem base matemática podemos dizer que tem explícito um
fundamento matemático.

Ao observarem que não poderiam montar um cubo deram justificativas.

No item A colocaram que não se podem alinhar três quadrados. Falso. Podemos ter
alinhamento de três e mais três quadrados para planificar o cubo.

No item B podemos ter uma planificação com quatro quadrados alinhados e dois
quadrados um de cada lado oposto dos quadrados alinhados. Faltou a fundamentação
matemática.
No item C temos uma afirmação falsa pois podemos ter três quadrados alinhados e ao
lado do último mais três alinhados.

No item D ao colocar que cada ponto que corresponderá a um vértice deverá ser o
encontro de, no máximo, três segmentos, que serão arestas do cubo fez uma proposição
verdadeira e com fundamentação matemática.

No item E não podemos ter quatro quadrados e os outros dois do mesmo lado. Logo a
proposição é falsa.

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RESPOSTA: Cada ponto que corresponderá a um vértice deverá ser o encontro de, no
máximo, três segmentos, que serão arestas do cubo.

Hoje, no ensino dos anos iniciais do Ensino Fundamental, quinto ano, já ensina-se
porcentagem, após o ensino de frações e números decimais. Mostram-se exemplos em
vários contextos sociais. Ensina-se porcentagem integradas à geometria quando temos
um quadrado com subdivisões em cem quadrados; percentual em forma de
porcentagem, fração ou número (23%; 23/100; 0,23); em medidas quando, por exemplo,
definimos 50% de um litro; em tratamento da informação quando em gráficos de setores
representamos porcentagens de um determinado evento.

Logo consideramos corretos os itens:

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I- O ensino de porcentagem deve ter o contexto sociocultural como motivação de


aprendizagem. I- ensino de frações centesimais e o de frações de quantidade devem ser
articulados com o ensino de porcentagem.
IV-O conteúdo de porcentagem favorece um trabalho integrado entre diferentes blocos
de conteúdos, tais como números, medidas, geometria e tratamento da informação.

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Como h = nm.define a média geométrica de m e n e h2 = m.n podemos ter a


representação com régua e compasso da média geométrica de m e n que é dada por h.

Se h2 = m.n, então a área de um quadrado de lado h é igual a área do retângulo de lados


m e n.

Veja que os triângulos BAD ; ADB e ADC são semelhantes pois têm os seu ângulos
congruentes.

RESPOSTA: Todos os itens estão certos.

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RESOLUÇÃO: Ao fazermos 3.3temos .39=Se a máquina determina o valor de 3teremos


para

3.3um valor decimal finito.

Ao fazer 3.3como 3 ou 2.9999999996 não existem erros nas máquinas. Ao


encontrarmos 3 podemos estar usando as propriedades dos radicais nos programas da
máquina. Ao encontrarmos 2.9999999996 estaremos usando o produto de dois números
decimais finitos. É interessante observarmos que se escrevermos 3como infinitas
decimais não periódicas e multiplicarmos pelo mesmo valor teremos um número com
infinitas decimais tendendo para 3 (limite). Assim estaremos discutindo as diferenças
entre os conceitos de números racionais, irracionais e aproximações.

RESPOSTA: Confrontar a resposta obtida com a de uma calculadora científica,


discutindo a diferença entre os conceitos de números racionais, aproximações e números
irracionais.

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RESOLUÇÃO: O aluno dividiu 63787 usando inicialmente a divisão de cada ordem por
3 gerando 21222.

Veja que usou corretamente o procedimento de divisão quando ao dividir 7 (centena


simples) por 3 obteve resto 1 (centena simples) que representa 10 na ordem da dezena
simples e que somado com 2 de resto da divisão de 8 (dezena simples) por 3 dá 12, que
dividido por 3 dá 4 e que somado com 2 gerado da divisão de 8 por 3 encontrou 6. Ao
dividir 7 (unidade simples) por 3 encontrou 2 e resto 1. Ao fazer a divisão encontrou
corretamente o quociente 21262 e resto 1.

RESPOSTA: O aluno compreendeu tanto a estrutura de número quanto o conceito da


operação de divisão.

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