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3 exemplos práticos de metodologias

ativas
By gutennews • 1 ano ago • Inove +

As mudanças educacionais, tecnológicas e sociais que ocorreram nas últimas décadas


impactaram diretamente a organização escolar. Os jovens e as crianças atuais são muito
diferentes dos alunos que a escola recebia no passado: eles são nativos digitais, têm
mais acesso à tecnologia e à informação e estão sempre conectados. Por isso,
necessitam de metodologias de ensino diferenciadas e modernas capazes de despertar a
sua motivação, como uma aula dinâmica e interativa.

Nesse sentido, as metodologias ativas propõem um eficiente modelo de ensino-


aprendizagem que estimula a autonomia intelectual do estudante e utiliza menos aulas
expositivas e mais aulas dinâmicas. Assim, o aluno deixa de ser um agente passivo na
aprendizagem, que apenas escuta o que é ensinado, e passa a ser o protagonista na
construção do conhecimento.

Já o professor, passa a atuar, cada vez mais, como mediador do processo de ensino-
aprendizagem, conduzindo as aulas e as discussões. Quer alguns exemplos de
como aplicar a metodologia ativa na sua escola e deixar as aulas dinâmicas? Então
continue acompanhando!

1. Uso de gamificação
Educação, tecnologia e inovação são alguns dos assuntos mais debatidos atualmente e
foi, inclusive, o tema da edição de 2017 da Bett Brasil Educar, um dos maiores eventos
de educação do país. A tecnologia por si só não é capaz de tornar a aula dinâmica, mas
se bem utilizada e com educadores capacitados, pode contribuir para uma aula dinâmica
e eficiente.

Por exemplo, a utilização de estratégias de gamificação aliadas à conteúdo


digital podem favorecer a aprendizagem. Tais estratégias, quando bem aproveitadas pelo
professor, contribuem para o interesse do aluno, o tiram do papel de espectador e o
colocam como protagonista. Os jogos mostram para o aluno o seu desempenho,
engajando-o e estimulando-o.

Um ótimo exemplo é o que foi aplicado pela professora de História, Marili Bassini, na
cidade de Americana-SP. A professora viu o potencial dos games em sala de aula e pediu
que os alunos analisassem o jogo Assassin’s Creed – que possui uma de suas edições
ambientadas em Paris no período da Revolução Francesa. A proposta era que os alunos
estudassem aspectos da narrativa envolvendo o jogo e identificassem quais deles eram
reais e quais eram fictícios – uma vez que esse game não tem um compromisso com a
realidade histórica. O resultado: alunos engajados, que fizeram uma profunda pesquisa
sobre o tema e aptos a discutir questões ligadas ao assunto.

2. Elaboração de projetos
A aprendizagem por elaboração de projetos ou, do inglês, project-based learning (PBL)
permite que os alunos desenvolvam a autonomia, trabalho em equipe, liderança e
solução de problemas. Neste cenário, os alunos são agentes ativos do seu aprendizado e
responsáveis pela execução do projeto, os quais podem contar ou não com as modernas
tecnologias.

Um exemplo de projeto bem-sucedido aliado à tecnologia, ocorreu no interior no Ceará,


na Escola Estadual de Educação Profissional Guilherme Teles Gouveia. Nele, alunos do
ensino médio utilizaram seus conhecimentos em educação ambiental e tecnologia para
criar um aplicativo de smartphone que possibilita o monitoramento dos recursos
hídricos dos domicílios, possibilitando a economia de água. Para a realização desse
projeto os alunos precisaram executar tarefas, vencer desafios e propor soluções para
problemas que não têm uma resposta fácil. Os alunos atuaram como protagonistas do
seu aprendizado e precisaram articular diferentes saberes.

3. Classe invertida
A classe invertida ou, do inglês, flipped classroom, como o próprio nome indica,
propõe uma inversão nas aulas tradicionais. Assim, os alunos devem ler o conteúdo em
casa e o encontro em sala de aula é dedicado a discussões e resolução de questões. A
classe invertida também ajuda a promover a dinamização do ensino uma vez que
diminui a quantidade de aulas expositivas e teóricas.

Essas são apenas algumas das tendências da metodologia ativa, que permitem uma aula
dinâmica e mais eficiente, propiciando um desenvolvimento real dos alunos. Pronto
para colocar em prática na sua escola?

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Metodologia ativa: o que é, exemplos e


suas diferenças
Metodologias ativas são processos de aprendizagem em que os alunos participam
ativamente da construção do conhecimento. São exemplos de metodologias ativas:
PBL, Ensino Híbrido, Gamificação, entre outras mais.

O que teremos pela frente:

 O que é metodologia ativa


 Diferenças entre metodologia ativa e tradicional
 Vantagens e desvantagens da metodologia ativa
 Exemplos de metodologias ativas
o Ensino Híbrido
o Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL)
o Gamificação
o Relacionado

O que é metodologia ativa


A metodologia ativa é qualquer abordagem na qual todos os alunos participam
ativamente do processo de aprendizagem.

O aprendizado ativo pode assumir muitas formas e ser executado em qualquer


disciplina.

Comumente, os alunos se engajarão em atividades pequenas ou grandes centradas em


escrever, falar, resolver problemas ou refletir.

Diferenças entre metodologia ativa e tradicional


A metodologia ativa está em contraste com os métodos tradicionais de ensino, pela
mudança de papel do aluno.

Na tradicional os alunos são receptores passivos de conhecimento de um especialista.

Na ativa os alunos participam ativamente da construção do conhecimento, com o apoio


de um especialista.

A mudança fundamental está no papel que o professor assume, passando de protagonista


para coadjuvante do processo de aprendizado de seus alunos.

Vantagens e desvantagens da metodologia ativa


As principais vantagens da metodologia ativa são:

 Estimula as diferentes formas dos alunos aprenderem


 Estimula as competências do século 21
 Deixa as aulas mais dinâmicas
 “Desafoga” um pouco o professor

As principais desvantagens da metodologia ativa são:

 Maior dificuldade na garantia de um aprendizado comum a todos


 Difícil aceitação dos alunos no começo (já que exige mais esforço)

Exemplos de metodologias ativas


Algumas metodologias ativas ganharam muita notoriedade nos últimos anos, tanto no
meio científico, quanto em sala de aula.
Vários pesquisadores buscaram comprovar a efetividade dessas metodologias, enquanto
milhões de professores Brasil a fora começaram a aderir em sala de aula.

Dentre as principais podemos citar:

Ensino Híbrido

O Ensino Híbrido é um modelo de educação formal que se caracteriza por mesclar dois
modos de ensino:

 Online: o aluno possui controle sobre algum elemento do seu estudo na escola ou fora
dela, como o tempo, modo o ritmo ou o local;
 Offline: deve ser realizado na escola, e pode ter vários momentos diferentes.

Nesse sentido, a ideia é que a parte on-line e off-line se conectem e se complementam,


proporcionando diferentes formas de ensinar e aprender.

Existem vários modelos de ensino híbrido: os sustentados e os disruptivos.

Os sustentados são conhecidos como: “rotação por estações”, “laboratório rotacional”,


“rotação individual” e “sala de aula invertida”.

Já os disruptivos são: “modelo flex”, “modelo à la carte”, “modelo virtual enriquecido”.

Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL)

PBL é uma sigla que vem do inglês, Problem Based Learning, que representa a
Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP).

Como o próprio nome diz, é a construção do conhecimento a partir da discussão em


grupo de um problema.

Nela, o aluno estuda individualmente sobre determinado assunto antes da aula, e anota
todas as suas dúvidas ou dificuldades.

Na aula, acontecem discussões sobre os problemas apresentados, realizadas em grupos.

Desta forma, a participação de cada aluno se torna essencial, incentivando o trabalho


em grupo e a comunicação.

Gamificação

Compreende-se por gamificação a utilização de elementos de game em situações não


relacionadas a jogos, como por exemplo na educação.

Essa metodologia geralmente é utilizada para gerar maior engajamento das pessoas,
motivar a ação, promover a aprendizagem ou resolver problemas de forma criativa.

Nela o professor gamifica aspectos normais de sala de aula, como por exemplo,
aprender sobre ligações químicas, trazendo maior engajamento dos alunos.

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