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O Feminino na Mitologia Nórdica

Por Marcelo R. Moura (Cello)


Com comentários de Paulo Farra (Aesgaard)

Escrever sobre o papel da mulher nórdica não foi uma opção, mas uma saída às
perguntas sobre o papel das Deidades Femininas Asatrús, as mulheres do povo
Teutônico, e que ficarão respondidas neste texto que segue abaixo.

Existe um rico material sobre o Asatrú, os Deuses Nórdicos e os Vikings, mas


sobre as mulheres, normalmente, o assunto é rico em diferenciações e cheio de
controvérsias. A tradução da maior parte dos poemas, lendas e escritas nórdicas
foi feita pela Igreja Cristã ou Católica, que não aceitava na época (será que aceita
ainda hoje?) o papel de uma mulher ativa na sociedade, com direitos e deveres e
sem o “pecado original” que a tornava submissa ao homem em todos os sentidos,
principalmente na Europa do Séc. IX e X, quando a “cristianização” chegava a
Escandinávia e a outros povos.

A mulher nórdica tinha funções bem definidas na sociedade, cabendo-lhe desde a


administração da casa, educação das crianças, do comércio, da fazenda (plantio,
colheita e etc), funções xamanicas, guerreiras (na defesa do lar) e até de cura, nas
longas ausências dos homens em caçadas, explorações ou guerras. Nas guerras
as sacerdotisas (volvas) tinham grande importância, determinando quem iria lutar
ou não para se conseguir a vitória (como pode ser visto no filme “13º Guerreiro”).

Mas vamos do princípio. Desde o nascimento e, após o reconhecimento do pai


perante a tribo, a recém-nascida começava a ser preparada para a rígida vida do
povo nórdico. Sua primeira lição era a responsabilidade com a família e o sustento
da casa. Cuidar dos gansos aos quatro anos de idade era uma obrigação passada
de irmão para irmão, cabendo ao mais velho ensinar ao mais novo. A intenção era
que a criança entendesse que o trabalho era para o “bem comum” de todos e não
de um só individuo - termo muito utilizado por Odin em suas aventuras - mesmo
que os gansos não necessitassem de um “pastor”.

Aproximadamente aos oito anos, a já menina estava pronta para conhecer suas
responsabilidades de mulher com a sociedade e, assim como no Povo Celta,
deixar sua família para aprender com outras famílias as novas funções como tear,
colher, plantar, cozinhar, tecer e etc.

As mulheres também aprendiam técnicas de combate, desde a proteção da casa


até as primeiras aulas de combate dos filhos, pois na falta do marido, poderiam
ser ensinadas por elas.

Existem técnicas de xamanismo que só as mulheres poderiam fazer. O Sedhr


exigia um treinamento forte por parte das Volvas (sacerdotisas) e suas mensagens
eram respeitadas por todos.
Sabe-se que é comum as mulheres terem dons premonitórios e o cerne deste tipo
de magia é a viagem astral, para adquirir conhecimento sobre o futuro.
Uma das maiores responsabilidades de uma mulher na Antigüidade era tecer as
roupas, que por si só já é um trabalho muito repetitivo, o que permitia a saída
desta realidade e o devanear até os outros mundos para depois voltar com
informações.
Um exemplo disto ocorre no mito da bandeira do corvo, que foi tecida pela mãe de
um guerreiro (que era profetiza = spakona), que após “ver em seu cesto” uma
futura e difícil batalha em que seu filho lutaria, costurou uma bandeira com seus
conhecimentos de magia, que traria a vitória aos que a seguissem, porém morte
aqueles que carregassem-na.

Outro exemplo do valor do tecer como poderoso instrumento para realizar grandes
feitos pode ser visto nas Nornes (tecem o fio da vida de todos os seres) e Frigg
(cujo símbolo são as chaves e a fiandeira).

Os homens praticantes por outro lado não eram tão respeitados como as
mulheres, pois o estado meditativo e os rituais de transe, não eram tidos como
fatores muito masculinos, visto que dentro da sociedade em questão a mais
conhecida força de trabalho era a “força bruta” e assim um homem deveria sempre
estar pronto para combater e trabalhar e não em estados que o impossibilitassem
de usa-la.

Aqui vale uma nota: apesar de alguns autores não considerarem xamanismo o
Seidhr, acho difícil não relacionar técnicas que trabalhem com a terra, o espírito e
viagens astrais como não sendo xamã só por não ser indígena, não
desmerecendo o xamanismo como sendo apenas este tipo de técnica.

Já no casamento, após os doze anos de idade, a mulher não poderia escolher seu
marido, cabendo aos pais a decisão do melhor pretendente. Mas o interessante é
que após o casamento, a mulher tornava-se “Senhora” do seu lar com direitos
adquiridos. Em caso de separação do marido por “infidelidade ou maus tratos”
(seja lá como isto era interpretado naquela época), a mulher ficava com todos os
bens adquiridos no casamento junto com as crianças, cabendo ao marido iniciar
uma nova vida. Se pensarmos isto em uma Europa Cristã onde a mulher trazia o
“Pecado Original”, poderíamos considerar um avanço na relação homem x mulher
tanto no trabalho quanto na religião.

As mulheres tinham a confiança de seus maridos no casamento, pois enquanto o


marido passava longos meses fora de casa, a mulher era responsável por tudo,
administração e educação dos filhos (Deusa Frigga), prover o alimento (Deusa
Sif), proteger o lar (Deusa Freya), enterrar a família (Deusa Hella), ser sábia e
confiar nos instintos (Nornes), cuidar do marido ferido ou doente (Deusa Sigyn) e
amar e se entregar ao homem escolhido por seu pai (Brunhilda).

Ao fazermos esta leitura, percebemos que as Deusas nada mais eram do que o
reflexo da atitude, pensamento e respeito da sociedade pelo que, na minha
opinião, manteve viva a lenda dos Povos Teutônicos. Não existia o conceito de
bem ou mau nos Deuses, eles faziam o que eram destinados a fazer, o destino já
estava escrito e cada um era uma peça do “Xadrez Universal”.

Antes de falarmos sobre as Deusas Nórdicas, existe uma relação que estará
sempre presente no panteão feminino nórdico: a presença de Odin em quase
todos os textos. Ele representa o Pai, o Amante e o Marido em quase todos os
mitos e sua relação com as Deusas representa a relação do homem com a mulher
nórdica. Perceba como Frigga utilizou as próprias afirmações de Odin para
manipulá-lo na Lenda de Sigmund citada á frente:

FRIGG
Frigg ou Frigga era a “Mãe de Todos”, casada com Odin, “Pai de Todos”, era a
representação de tudo que foi dito sobre a mulher nórdica nas suas
responsabilidades. Era a mãe dos principais Deuses Aesir como Baldur, Bagri e
possivelmente Tyr, a madrasta de Heimdall (Six Sisters), Thor (Joerd) e mãe
adotiva de Loki (Gigantes). Alguns historiadores colocam Frigga como filha de
Joerd, Deusa de Midgard e mãe de Thor. Isto explicaria como Frigga conseguiu o
juramento de quase todos os elementos para não ferirem Baldur (menos o visgo,
que ela não achou perigoso). Logo, Frigga seria uma “meia-irmã-madrasta de
Thor.

Era a Deusa do matrimônio (mesmo posto ocupado pela Deusa Hera dos
Gregos) e considerada como uma “Deusa Analítica”, fria em suas escolhas, que
não demonstrava emoção em suas decisões. Se formos analisar a possível frieza
de Frigga, devemos levar em conta que ela era a Mãe de Todos, que tomava
decisões na ausência do marido, que planejava e organizava a vida de todos de
modo prático, sem deixar as emoções influenciarem seus atos. Seu nome está
ligado a palavra frigidez (frigidity) com o sentido da indiferença ou a falta de
emoção e/ou prazer nos atos.

Leve em consideração o fato de Frigg ser a Portadora dos Segredos, Dona das
Chaves, sua frieza vem da mesma frieza do Nosso Pai (Odin), pois ambos
conhecem o que o futuro lhes reserva. Ela sabia da morte de Baldr e depois que
ele morreu muito do mundo entristeceu (contam as lendas), imagine ela!
Ela também era conhecida por ser a Deusa portadora das chaves (molho de
chaves da casa = Deusa que cuida da casa) e dos segredos, nunca contando o
que sabe, nem mesmo a Wotan (Odin), assim saber o que ira acontecer e não
falar nada para ninguém deve ser um fardo bem pesado, não acha?
Não sei muito bem se a etimologia da palavra esta certa, mas se estiver isto deve
ser levado em consideração.

Com o perfil dos Deuses, Frigga não era considerada uma deusa de combate,
mas deixou sua marca na morte de Sigmund (filho de Odin com uma mortal) ao
lembrar ao Pai de Todos que sua lealdade deveria estar ligada aos Povos que
mantinham votos com os Deuses Nórdicos (Em um das lendas dos Volsungs,
Sigmund era da nova raça de humanos que não aceitava o desígnio dos Deuses
sobre os mortais) e não com laços de sangue (Frigga manipulou Odin pelas suas
próprias regras para proteger o povo que a cultuava). Sigmund foi derrotado,
morto e Odin não pode fazer nada, pois como limitador do universo, assim como
Saturno dos Romanos, Odin era limitado por suas próprias regras. Odin era o
deus dos pactos.

Loki Informa: Frigga e os Deuses Nórdicos NÃO SOBREVIVEM AO RAGNAROK.


Somente os filhos de Thor sobrevivem. Baldur e Hodur reaparecem vivos, não
renascem e nem ressuscitam, como consta em alguns textos.

Bem, quanto a isso.. talvez não houvesse necessidade deles morrerem então,
nem de se descrever toda a ida de Baldr à Helheim. Acredito que renascer não é
tão errado assim, pois a mudança de um mundo para o outro é sempre um novo
nascimento.

Fidelidade pode também não ser a virtude desta Deusa. Está escrito em
Lorkassena (Prose Edda ) que Frigga teria se deitado com Ville e Vê (irmãos de
Odin).

JOERD
Joerd era a Deusa de Midgard (Terra). Era a mãe de Thor e possivelmente de
Frigga também. Enlaçou-se com Odin para unir o que havia de melhor dos dois
mundos (Asgard e Midgard) e forjar um guerreiro capaz de combater o Ragnarok.
Joerd era filha de um gigante com Nott (Noite).

FREYA
Freya era uma das Deusas preferidas pelos historiadores. Era dado a ela varias
atribuições, desde uma Valkiria, uma Dis, uma Volva até o mais importante: uma
Mulher Independente.
Freya é também a deusa do amor e não é por menos que todos gostem dela e
escrevam sobre a mesma.
Dis (singular) e valkiria não seriam a mesma coisa. A primeira é uma de uma
classe de espíritos matriarcas familiares, que ajudam a trazer bons ou maus
augúrios para os recém nascidos, tecendo a trama de seus destinos com estas
características, havendo confusões entre Norns e estas muitas vezes; a segunda
é de uma classe conhecida como Damas-de-Batalha (battle maid) e estas buscam
os guerreiros mais valorosos, mortos em batalha, para levar a Odin e Freya (que
tem direito à metade destes).
Freya era uma Vanir, um povo ligado a natureza e foi morar com os Aesir em um
acordo de paz. Filha de Skadi e Njord, teve como irmão Frey, Deus ligado ao meio
ambiente (chuvas, fertilidade e elfos). Freya era cultuada através de sua
sexualidade, mas mais do que isso, ela era o contra ponto de Frigga,
representando a mulher livre, que escuta as emoções de seu coração, que não dá
satisfação dos seus atos (um conceito avançado para época). Freya só teve um
grande amor, o Deus Od ou Odr (uma possível variação de Odin) e com ele teve
duas filhas, Hnoss e Gersemi.
Freya utilizava um colar de âmbar (Blisingamen) que conquistou após dormir com
quatro anões. A esta lenda, damos à Freya a conquista dos quatro elementos
(fogo, terra, ar e água) ou dos quatro quadrantes (norte, sul, leste e oeste).

Os teutões não tinham este conceito de 4 elementos e sim 9 (gelo, fogo, vento,
terra, fermento, sal, ferro, água e veneno) correspondendo aos 9 mundos
(Niflheim, Muspellheim, , Jotunheim, Vanaheim, Asgard, Ljossalfheim,
Svartalfheim, Midgard e Helheim).
.
Freya também era uma Volva e empregava o Seidhr com sua capa de penas e
seu colar viajando astralmente como um pássaro pelos nove mundos.
Se não me engano, Freya junto com os filhos de ThorR (Magni, Trud e Modi),
Baldr, Hoenir e Vidar, sobrevivem ao Ragnarok.
Loki informa: Odin por não aceitar a maneira como Freya conquistou o colar,
manda o Deus do Fogo, Loki, roubá-lo e só o devolve quando ela aceita pôr em
guerra duas tribos.

SIF
Era a Deusa da fertilidade das colheitas, uma das esposas de Thor (Thor teve
duas esposas) e com ele teve dois filhos, Modi e Magni que sobreviveram ao
Ragnarok. Não encontrei referências aos pais da deusa Sif, mas em todos os
textos ela é considerada uma Aesir.
Loki informa: Sif teve seus cabelos negros como a noite, cortados e roubados por
Loki, devido a sua vaidade. Thor pediu ajuda aos anões que teceram com os raios
do sol uma cabeleira loura que substituiu temporariamente a antiga.
O mito do “corte de cabelo de Sif” está possivelmente relacionado com a colheita
do trigo e com a ajuda da terra (svarts) para trazer vida as novas sementes.

HEL
Hel ou Hela é uma das Deusas que, assim como seu pai Loki, foi assimilada pelo
Cristianismo. O Reino dos Mortos (não confundir com Valhala) ou Reino de Hela
passou a ser o inferno Cristão (Hell em inglês significa Inferno), Loki passou a ser
uma personificação do mal, um demônio e Baldur, como o sacrificado, o Cristo
Católico. Esta é uma distorção e, em alguns textos, Baldur retorna de sua morte
antes do Ragnarok, o que não é verdade.

Foi profetizado pelas Nornes a Odin, no nascimento de Hella, que ao atingir


determinada idade, Hella se tornaria a Senhora do reino dos mortos e o reinaria.
Hella foi criada junto com os gigantes, por sua mãe Angurboda, a mesma mãe que
juntamente com Loki tem mais dois filhos, irmãos de Hella. A Serpente de Midgard
e o lobo Fenris. Foi Hella que determinou que Baldur só retornaria à vida se tudo
no Universo (os nove mundos) lamentasse a sua morte. Não havia nada de bom
ou mal em Hella, assim como não havia nada de bom ou mau na morte.
Hella era a Senhora do Reino da Morte para onde iam todos os que morriam por
velhice, por doenças ou de maneira desonrosa.

NANNA
Nanna era a Deusa da Lua, assim como Baldur, seu marido, era o Deus do Sol.
Com ele teve um filho, Forseti, Deus da Justiça e Verdade.
Existem muitas controvérsias sobre isto, pois se Baldr fosse o Deus solar o mito
diria que nós não temos sol ou que teríamos um sol que nunca renasce, até que
os deuses estejam todos mortos.
Este princípio de Baldr como o Deus solar surgiu das influências da cultura Greco-
Romana com Apollo, assim como a idéia de que Tyw era o Deus dos céus e que o
chamavam de Zyu, o que deve ter sido parte de uma mal interpretação de alguém
que leu Tácitus (Germânia) e suas analogias entre os Deuses nórdicos e
Romanos (Zeus e Tyu, Wotan e Mercurio).

Um cuidado: apesar de serem respectivamente, os Deuses do Sol e da Lua na


cultura nórdica, eles não eram o Sol e a Lua. Cabem a estes, os dois irmãos Arrak
(lua) e Asvid (sol) que foram tirados de Midgard por Odin pela sua beleza e
colocados em carruagens, a rodar pelo céu perseguidos pelos lobos Skoll e Hati
até o dia do Ragnarok quando então foram devorados.

Nanna morreu de sofrimento no enterro de Baldur e foram colocados juntos, em


um barco para um enterro Viking. Existem lendas em que Nanna retornará
juntamente com Baldur após o Ragnarok.

IDUNN
Idunn ou Idunna era a Deusa da Juventude e esposa de Bagri, Deus dos Poetas e
Skadis. Era a responsável pelas maçãs douradas que concediam a juventude e
vitalidade aos deuses nórdicos. Sempre que se sentiam cansados ou com a idade
chegando, procuravam-na para comer de suas maçãs que eram guardadas em
uma caixa de ouro e eram fonte de juventude – “an apple a day keeps the doctor
away”, já ouviu falar deste ditado?!. Não há menção de quem são seus pais.

Em uma trama dos Gigantes, Idunn foi raptada, mas foi salva por Loki (que
também ajudou no rapto dela).

NORNES
As Nornes eram as senhoras do destino. Elas que teciam, mediam e cortavam o
fio da linha da vida. Eram filhas do gigante Norvi e viviam sob a árvore Yggdrasil.
Seus nomes eram Urd (a mais velha), Skuld (a com o rosto velado) e Verdaniki (a
jovem).

Era considerado impossível alterar os destino já traçado no fio e desde o


nascimento a morte já estava traçada. Podia-se decidir apenas a forma de morrer:
como herói ou covarde. Mas era possível conseguir favores ou cair nas graças
dessas mulheres.

Loki informa: Existem algumas visões diferentes na concepção das Nornes: a de


que elas, na verdade seriam apenas uma e que a visão de três seria muito mais
uma influência Greco-Romano e, até Cristã, nas traduções dos textos nórdicos,
um sincretismo com as Hécates, Parcas ou uma tentativa de aproximação a Wicca
no aspecto tríplice da Deusa (senhora, donzela e mãe), que representam o ciclo
da vida, o que nada tem a ver com o Asatrú.

VOLLA
Era a sacerdotisa ou Volva que acatava a invocação rúnica de Odin em sua visita
ao Reino dos Mortos e retornava dos “vida” para explicar sobre a futura morte de
Baldur. Volla também representava o destino (futuro) imutável dos nórdicos, a
verdade que estava para chegar.

SIGYN
Sigyn era uma das esposas de Loki e mesmo contrariada com a participação do
marido na morte de Baldur, se compadece de seu sofrimento e o socorre em seu
tormento com o veneno da serpente. Com um prato aplaca o veneno que, por ser
muito ácido, machuca o rosto de Loki. Mas toda vez que tem que esvaziar o prato,
o veneno volta a cair sobre ele provocando terremotos, pois ele estaria preso
debaixo da terra como relata o Lorkassena.

BRUNHILDA
Brunhilda era uma das filhas de Odin com uma humana e sua valkiria preferida ou
em outra lenda, um princesa guerreira da Islândia. No Volsung, ela é a melhor
representação da relação pai-filha do povo nórdico. Envolvida em uma trama já
mencionada entre Frigga, Odin e Sigmund, Brunhilda perde todos os seus dons
divinos por apresentar emoções humanas e, assim como uma filha que perde tudo
ligado a sua antiga família, ela torna-se humana e aguarda em sono profundo num
circulo de fogo a chegada do guerreiro valoroso para quem vai ser entregue como
esposa e mulher (um guerreiro escolhido por Odin, como o pai que decide com
quem a filha se casa). O guerreiro é Sigfried, filho de Sigmund e neto de Odin. Ela
é a filha que cresce e deixa a família para trás, com todos os seus atributos
formando uma nova família.
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