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No feudalismo, um Feudo é a terra ou uma fonte de renda concedida por um suserano ao vassalo,
em troca de fidelidade e ajuda militar. Essa prática desenvolveu-se na alta Idade Média, no governo
de Carlos Magno após o fim do Império Romano e foi a base para o estabelecimento de uma
aristocracia fundiária. O feudalismo era a base rural desenvolvida na idade média. Do feudo nasceu o
chamado feudalismo, que consistia numa organização política e social que se baseava na relação
entre suseranos e vassalos. No feudo se produzia apenas o que seria consumido nele mesmo. Nele
estavam:
Terras Comunais - lugar onde os servos podiam coletar madeira, fazer pastagens, e onde ficavam os
rios.
A organização do feudo
Não é possível avaliar com precisão o tamanho dos feudos, quando estes eram em terras,
mas estima-se que os menores tinham pelo menos 120 ou 150 hectares, algumas fontes
citam que a Manor (território senhorial) possuía uma área que variava entre 1200 e 1800
acres (de 485 a 728 hectares). Cada feudo compreendia uma ou mais aldeias, as terras
cultivadas pelos camponeses, as florestas e as pastagens comuns, a terra pertencente à
igreja paroquial além da casa senhorial (Manor), que ficava na melhor terra cultivável.
Pastos, prados e bosques eram usados em comum. A terra arável era divida em duas partes.
Uma em geral a terça parte do todo, pertencia ao senhor; a outra ficava em poder dos
camponeses.
Nos feudos plantavam-se principalmente cereais (cevada, trigo, centeio e aveia). Cultivavam-
se também favas, ervilhas e uvas.
Os instrumentos mais comuns usados no cultivo eram a charrua ou o arado, a enxada, a pá,
a foice, a grade e o podão. Nos campos criavam-se carneiros que forneciam a lã; bovinos,
que forneciam leite e eram utilizados para puxar carroças e arados; e cavalos, que eram
utilizados na guerra e transporte.
Cálculos