Inicialmente foram realizados processos experimentais em relação ao método
de filtração comum. Primeiramente, com o auxílio de uma balança seminalítica, pesou-se cerca de 10 g da mistura sal-areia em um béquer. Logo após, utilizando uma proveta acrescentou-se água suficiente para dissolver o sal, e em seguida a utilização de um bastão de vidro para ajudar na dissolução do sólido. Em um outro momento, pesou-se um círculo de papel de filtro e dobrou-o corretamente. Posteriormente, foi montado um equipamento de filtração simples e a água salgada foi recolhida em um béquer, previamente tarado. Posteriormente, colocou-se o béquer com a água salgada sobre uma chapa aquecedora. Finalizando este primeiro método, o papel de filtro e a areia em estufa foram secados a 100°C e a areia seca foi pesada. Para a filtração a vácuo, montou-se um sistema representado na figura 4, levando em consideração o tamanho do papel filtro utilizado no funil, e a não dobra do papel de filtro. Com relação ao funil de decantação, colocou-se 5 mL de água e 5 mL de óleo no funil de separação, tapou-se o funil e misturou-se levemente as substâncias, logo em seguida, o funil foi novamente colocado no suporte universal. Observou-se seu aspecto, destapou-se e esperou-se até que o óleo se separasse da água. Em seguida, abriu-se cuidadosamente a torneira deixando escoar a parte inferior no béquer até que a superfície de separação se aproximasse da torneira, logo em seguida, fechou-a e observou-se o resultado. Finalizando a prática, descartou-se o óleo em um recipiente adequado.