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11/05/2010

ESCOLA
KEYNESIANA

MACROECONOMIA COMO OBJETO DE


ESTUDO SISTEMÁTICO

 Origem:: década de 1930


Origem

 Marco teórico
teórico::

 “A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda”

 Autor:: John Maynard Keynes


Autor

 Revolução Keynesiana
Keynesiana::

- Revolução contra o quê?


- Qual era a ortodoxia dominante?

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O SISTEMA KEYNESIANO E O PAPEL DA


DEMANDA AGREGADA
 O marco da revolução Keynesiana se deu com a publicação do livro “A teoria
Geral do Emprego, do Juro e da Moeda” pelo economista britânico John
Maynard Keynes, em 1936.

 Para entender o caráter revolucionário da teoria Keynesiana é útil considerar


o estado do pensamento econômico com relação ao problema do
desemprego, enquanto uma questão de política econômica, à época do seu
desenvolvimento.

 A teoria Keynesiana desenvolveu-se tendo como pano de fundo a Depressão


mundial da década de 1930.

 A atividade econômica entrou em um declínio em extensão e gravidade sem


precedentes na época.

 A taxa de desemprego nos EUA subiu de 3,2% da força de trabalho, em


1929, para 25,2% da força de trabalho, em 1933, o ponto mais baixo da
atividade econômica durante a Depressão.

 O desemprego permaneceu acima de 10% durante toda a década.

 O PNB real caiu 30% entre 1929 e 1933, e não voltou a retornar ao nível de
1929 antes de 1939.

O SISTEMA KEYNESIANO E O PAPEL DA


DEMANDA AGREGADA

 De acordo com a teoria de Keynes, o alto desemprego nos países


industrializados era resultado de uma insuficiência de demanda
agregada.

 A teoria keynesiana forneceu a base das políticas econômicas de


combate ao desemprego.

 As políticas econômicas deveriam ser delineada de forma a estimular


a demanda agregada.

 Na época da depressão, Keynes apoiou medidas de políticas fiscais


para estimular a demanda, principalmente, os gastos do governo em
obras públicas.

 De um modo geral, a teoria keynesiana defende o uso das políticas


monetárias e fiscais para regular o nível de demanda agregada.

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O MERCADO DE BENS
 A interação entre as variáveis produção, renda e demanda
agregada é fundamental para as variações observadas na
atividade econômica.

 As variações da demanda por bens provocam alterações na


produção. Estas, por sua vez, conduzem a alterações na renda
que, por seu turno, alteram a demanda por bens.

PRODUÇÃO RENDA

DEMANDA AGREGADA

A COMPOSIÇÃO DO PIB

 Em geral, é costumeiro utilizar a seguinte decomposição para o PIB:

 Consumo (C): é constituído por bens e serviços comprados pelos


consumidores (alimentos, veículos, passagens aéreas, hotéis,....). Esta
variável representa o maior componente do PIB.

 Investimentos (I): o investimento constitui a soma de dois


componentes:

– O investimento não-residencial, refere-se à compra, por parte das


empresas, de instalações ou máquinas (turbinas,
computadores,...).

– O investimento residencial, diz respeito à compra, pelas pessoas,


de casas ou apartamentos.

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A COMPOSIÇÃO DO PIB
 Gastos do Governo (G): São constituídos pelos bens e serviços
comprados pelo governo em suas três esferas: municipal, estadual e
federal. Esses bens variam de aviões, armamentos, a equipamentos
de escritório.

 Exportações Líquidas ou balanço comercial (X-M): este item


inclui duas componentes:

– Importações (M): representam as compras de bens e serviços


estrangeiros pelos consumidores domésticos, pelas empresas e
pelo governo.

– Exportações (X): as compres de bens e serviços domésticos


pelos estrangeiros.

 Assim temos:
 Se X > M = superávit comercial;
 Se X < M = Déficit comercial.

O MODELO KEYNESIANO

 De acordo com o modelo keynesiano, para que o produto


esteja em equilíbrio, é necessário que o produto seja igual
à demanda agregada. Essa condição de equilíbrio pode
ser expressa por:

Y = DA

 Onde:

– Y = representa o produto agregado; e,


– DA = demanda agregada.

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A DEMANDA AGREGADA
 A demanda agregada é constituída pela soma do consumo (C)
com o investimento (I), com os gastos do governo (G) e com o
saldo comercial (X-M) (Exportações menos Importações), e é
representada do seguinte modo:

Y  DA C  I  G  (X  M)

 Essa equação, denominada identidade, estabelece uma relação


entre a produção a renda e a demanda agregada.

MODELO KEYNESIANO SIMPLES


Com Governo e Sem Comércio Exterior
 Partimos de um modelo keynesiano simples, considerando uma
economia fechada, sem relações com o exterior, definida por:

Y  DA  C  I  G

 Como Y corresponde à renda nacional, podemos escrever:

Y  C  S T
 A renda nacional paga às famílias, em troca dos serviços de seus
fatores de produção, é consumida (C), poupada (S) ou paga em
tributos (T). Assim temos que:

C  I G  Y  C  S T

 Ou, equivalentemente:

S T  Y  I G

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MODELO KEYNESIANO SIMPLES


Sem Comércio Exterior e sem Governo
 Se considerarmos um modelo keynesiano, ainda mais simplificado, ou
seja, uma economia fechada, sem relações com o exterior, e sem
governo, temos:
Y  DA  C  I
 Como Y corresponde à renda nacional, podemos escrever:

Y CS
 A renda nacional paga às famílias, em troca dos serviços de seus
fatores de produção, é consumida (C) ou poupada (S). Assim temos
que:

C I Y C S

 Ou, equivalentemente:

SI

MODELO KEYNESIANO SIMPLES

Renda Nacional (Y)

FAMÍLIAS FIRMAS

Consumo (C)

Poupança (S) Investimento (I)


MERCADOS
FINANCEIROS

Impostos (T) Gastos do


Governo (G)
GOVERNO

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SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO
Escassez de Demanda
 Quando o nível de produto produzido (Y = C+Ir+G) excede a demanda
agregada (DA=C+I+G), temos
temos::

Y  DA
C  Ir  G  C  I  G
Ir  I

 Nesta situação, temos que


que::

– (Ir-I)>
I)>00, representa o valor em que o produto excede a demanda
agregada, ou seja, o investimento realizado é superior ao investimento
efetivamente planejado
planejado..
– Representa a produção produzida e não vendida, que ultrapassa o valor
dos investimentos em estoques desejados pela firma
firma..
– Esse excesso constitui o acúmulo não planejado em estoques no valor
correspondente a (Ir-I)
I)..

SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO
Excesso de Demanda
 Quando o nível de produto produzido (Y = C+Ir+G) for inferior a demanda
agregada (DA=C+I+G), temos
temos::

DA  Y
C  I  G  C  Ir  G
I  Ir

 Nesta situação, temos que


que::

– (Ir-I)<
I)<00, representa o valor em que a demanda excede o produto, ou
seja, o investimento realizado é inferior ao investimento efetivamente
planejado..
planejado
– A produção produzida é inferior a produção demandada, sendo que, os
estoques acabam ficando abaixo do nível efetivamente desejado
desejado..
– Assim ocorre uma escassez de estoques não planejada, no valor de (Ir-
I)<0
I)< 0.

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CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO

 Para que haja equilíbrio de produto, as seguintes condições devem


prevalecer::
prevalecer

DA  Y
C  I  G  C  Ir  G
I  Ir

 O ponto de equilíbrio (Ir-I)=


I)=00 é determinado por um nível de produto em
que, após todas as vendas terem sido efetuadas, deixa o nível de estoques
exatamente no nível desejado pelas firmas
firmas..
 O produto realizado deve ser exatamente igual a demanda agregada
agregada;;
 O investimento realizado deve ser exatamente igual ao investimento
desejado..
desejado
 Nestas circunstâncias, o nível de estoque planejado é exatamente igual ao
nível de estoque realizado, não havendo nem acumulo indesejado, nem
escassez não planejada de estoques
estoques..

PRODUTO DE EQUILÍBRIO

DA

Ir  I

500 Y  C  I G
E
Ir  I

45º

400 500 600


Y

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A FUNÇÃO CONSUMO (C)


 O principal determinante do consumo é a renda ou, de maneira mais precisa,
a renda disponível, isto é, a renda que fica depois que os consumidores
receberam transferências do governo e pagaram seus impostos.
Formalmente temos:

C ( Yd )  c 0  cYd

C ( Yd )  c 0  c ( Y  T )
 Essa forma funcional descreve o comportamento do consumidor.
 Como pode-se verificar, a função descreve uma relação linear entre o
consumo e a renda disponível, onde:

– C = o consumo agregado;
– Yd = renda disponível;
– c0 = (c0 > 0) um parâmetro que representa o consumo autônomo, ou
seja, aquele que independe da renda;
– c = (0 < c < 0) um parâmetro denominado propensão marginal a
consumir (PMgC) (mostra o efeito de uma unidade monetária adicional
de renda disponível sobre o consumo).
– T = impostos.

A FUNÇÃO CONSUMO (C)


ANÁLISE GRÁFICA

C
C(Yd)  c0  cYd

c= inclinação da função consumo


co

Yd
C C (Yd )
Yd

Yd
c0
0  c  1

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A FUNÇÃO POUPANÇA (S)


 A partir da definição de renda nacional, temos
temos::

Y  C  S T
 O qual podemos reescrever
reescrever::

Yd  Y  T  C  S
 Verificamos que a renda disponível é igual ao consumo somado à
poupança.. No caso da teoria keynesiana temos
poupança temos::
S  c0  (1  c)Yd

S  c0  sYd
 Onde,
– S = a poupança agregada
– S = (1-c) = propensão marginal a poupar (PMgS PMgS)) (representa o
incremento da poupança por aumento unitário na renda disponível
disponível..
 OBS.:
OBS .: observa
observa--se que a poupança é uma função crescente do nível de renda
disponível, porque a propensão marginal a poupar (s = 1-c) é positiva
positiva..

A FUNÇÃO POUPANÇA (S)


ANÁLISE GRÁFICA

S  c0  (1  c)Yd

Yd
s = (1-c) = inclinação da função poupança
-co

S S (Yd)
Yd

Yd
 (1 c)  0 0  c  1

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POUPANÇA (S) E INVESTIMENTO (I)


ANÁLISE GRÁFICA

S S  c0  (1  c)Yd

I0

Y* Yd
s = (1-c) = inclinação da função poupança
-co

FUNÇÃO INVESTIMENTO (I)


 Os gastos com investimentos são um dos principais fatores responsáveis
pelas variações no produto e, por conseguinte, na renda.

 Para explicar as causas subjacentes aos movimentos da demanda


agregada e, por conseguinte, na renda, Keynes concentrou a atenção
nos componentes autônomos da demanda agregada, determinados,
independentemente da renda corrente.

 Os investimentos são considerados o componente autônomo da


demanda agregada que exibe a maior variabilidade, portanto, é
considerado a principal fonte de instabilidade no produto e na renda
agregada.

 A função investimento é determinada pelos investimentos autônomos e


pela taxa de juros, conforme segue:

I  I 0  bi

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FUNÇÃO INVESTIMENTO (I)


ANÁLISE GRÁFICA

Io

I (i )  I 0  bi

b= inclinação da função investimento

i
I I (i)
 b0 b0
i i

GASTOS DO GOVERNO (G)


 A política de gastos do governo (política fiscal) preocupa
preocupa--se,
especificamente:: com as compras do governo, com o nível de
especificamente
transferências e com a estrutura tributária
tributária..

 Supõe-se que o governo realiza gastos autônomos (G0), que efetua


Supõe-
transferências (Tr
Tr)) e que cobra tributos (T) [os quais representam
uma fração constante da renda (tY tY)]
)].. Temos que o orçamento do
governo pode ser representado por
por::

BS  T  G0  Tr
ou
BS  tY  G0  Tr
 Assim temos as seguintes situações
situações::
 (T=tY)>(G
(T=tY )>(G0+Tr
Tr)) = BS>
BS>00 = superávit orçamentário
 (T=tY
(T= tY)<(G
)<(G0+Tr
Tr)) = BS<0
BS<0 = déficit orçamentário
 (T=tY
(T= tY)=(G
)=(G0+Tr
Tr)) = BS=
BS=00 = equilíbrio orçamentário

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ORÇAMENTO DO GOVERNO

BS BS  tY  G0  Tr
BS  (G0  Tr )  tY

0
Y

-(Bo+Tr)

DETERMINANDO A RENDA DE EQUILÍBRIO


 Considerando que a função demanda agregada é determinada por
por::

( 1) DA  Y  C  I  G

 E que
que::

( 2) C ( Yd )  C 0  c (Y  T )

( 3) I  I 0

( 4) G  G 0

 Substituindo (2), (3) e (4) em (1) obtemos


obtemos::

( 5) Y  C 0  c (Y  T )  I 0  G 0

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DETERMINANDO A RENDA DE EQUILÍBRIO

 Manipulando algebricamente a equação (5), temos


temos::

Y  C 0  cY  cT  I 0  G 0

Y  cY  C 0  cT  I 0  G 0

(1  c ) Y  C 0  cT  I 0  G 0

1
Y  C 0  cT  I 0  G 0 
(1  c )
Renda ou Produto de Equilíbrio
Multiplica dor
dos Gastos
Gastos Autônomos Autônomos

DETERMINANDO A RENDA DE EQUILÍBRIO


 Fazendo os gastos autônomos iguais à A0=(C0-cT
cT+I
+I0+G0), temos
temos::

1
Y  A0
(1  c )
Renda ou Produto de Equilíbrio
Multiplica dor
dos Gastos
Gastos Autônomos Autônomos

 O multiplicador dos gastos autônomos indica o impacto que o aumento de


uma unidade monetária nos gastos autônomos causa sobre o produto (renda)
de equilíbrio
equilíbrio..

 Representa o montante pelo qual a produção varia quando a demanda


agregada autônoma aumenta uma unidade
unidade..

 Observe que “c” representa a “Propensão Marginal a Consumir” (PMgC


PMgC)) da
renda (0 < c < 1).

 Quanto maior “c” maior será o efeito multiplicador sobre a renda


renda..

1 1 1 1 1 1
k  2 k  5 k   10
1  0,5 0,5 1  0,8 0,2 1  0,5 0,9

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 .
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PRODUTO DE EQUILÍBRIO

DA

Y  C0  I0  G0  c (Y  T )
E
Yd

cYd

Y  C0  I 0  G0
G 0

Y  C0  I 0
I 0

Y  C0

C 0
45º

Y1 Y2 Y3 Y*
Y

VARIAÇÕES NA RENDA DE EQUILÍBRIO

 Variações nos gastos autônomos promovem variações no


produto de equilíbrio em 1/(
/(1
1-c) unidades
unidades..

1 Y 1 Y 1
Y  A  
1 c A 1  c A 1  PMgC

 Se considerarmos aumentos sucessivos de gastos,


impulsionados pelo aumento inicial de gastos autônomos
temos::
temos

Y  A  cA  c 2 A  c 3 A  .....  c n A
Y  A(1  c  c 2  c 3  .....  c n )
1
Y  A  DA
1 c

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EFEITO DE UM AUMENTO NOS GASTOS


AUTÔNOMOS SOBRE A RENDA DE EQUILÍBRIO

DA

1
E’ Y' A'0
1 c
A0  ( A' A)

DA  ( DA ' DA ) 1
Y A0
E 1 c

45º

Y Y’ Y
 Y  (Y ' Y )

EFEITO DE UMA ELEVAÇÃO NA PROPENSÃO MARGINAL A


CONSUMIR SOBRE A RENDA DE EQUILÍBRIO

DA

1
E’ Y' A0
1 c'

1
 DA  ( DA ' DA ) Y A0
1 c
E

45º

Y Y’ Y
 Y  (Y '  Y )

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EFEITO MULTIPLICADOR

 Uma elevação nos gastos autônomos (investimentos, gastos do


governo) aumenta o nível da renda de equilíbrio
equilíbrio..

 O aumento da renda corresponde a um múltiplo do aumento no


gasto autônomo, este múltiplo corresponde ao multiplicador da
renda..
renda

 Quanto maior a propensão marginal a consumir (ou,


equivalentemente, menor a propensão marginal a poupar), maior o
multiplicador que surge da relação entre consumo e renda
renda..

O SETOR GOVERNO

 O governo afeta o nível de renda de equilíbrio de duas formas


distintas::
distintas

 As compras de bens e serviços do governo (G) são uma


componente da demanda agregada
agregada..

 Os impostos (T=
(T=tY
tY)) e as transferências afetam a relação
entre produção e renda, e a renda disponível (Yd) (renda
disponível para o consumo e para a poupança)
poupança)..

 Assim, é necessário entender como funciona a política fiscal, a qual


corresponde a política do governo que se preocupa com as compras
do governo, com o nível de transferências e com a estrutura
tributária (fiscal)
(fiscal)..

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O SETOR GOVERNO

 Supõe-se que as compras do governo correspondem a um volume


Supõe-
constante G0, que viabiliza um volume de transferências também
constantes Tr
Tr,, e que coleta uma fração t da renda na forma de
impostos::
impostos

G  G0 ; Tr  Tr0 ; T  tY

 Com essa especificação, pode


pode--se reescrever a função consumo
como::
como
C  C 0  c ( Y  Tr 0  tY )

C  C 0  cY  cTr 0  ctY

C  C 0  cTr 0  c (1  t ) Y

O SETOR GOVERNO
 Dada a função consumo anterior, a função demanda agregada pode
ser reescrita como
como::

DA  Y  C 0  cTr 0  c (1  t )Y  I 0  G 0
 Resolvendo a equação anterior para Y, obtemos o nível de equilíbrio
da renda, como segue
segue::

1
Y  C 0  cTr 0  I 0  G 0
1  c (1  t )
 Ou
1
Y  A0
1  c (1  t )
 Constata-se que a introdução do governo no modelo promove uma
Constata-
mudança substancial, pois ele aumenta o gasto autônomo a partir
do volume de compras que realiza (G0), e pelo volume de gastos
induzidos pelas transferências que realiza (Tr
Tr)).

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AUMENTO NOS GASTOS AUTÔNOMOS DO GOVERNO

DA

1
E’ Y' (G'0 C0  cTr0  I0 )
1 c(1 t )
 G 0  ( G 0 ' G 0 )
1
 DA  ( DA ' DA ) Y (G0  C0  cTr0  I0 )
1 c(1 t )
E

45º

Y Y’ Y
 Y  (Y ' Y )

REDUÇÃO NOS IMPOSTOS

DA

1
Y' (G0  cTr0  I0 )
E’ 1 c(1 t ' )

1
Y (G0  cTr0  I0 )
 DA  ( DA ' DA ) 1 c(1 t )
E

45º

Y Y’ Y
 Y  (Y 'Y )

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EFEITO DOS IMPOSTOS SOBRE O MULTIPLICADOR


E SOBRE O PRODUTO DE EQUILÍBRIO

 Considere o efeito de alterações nos impostos sobre o multiplicador da renda


renda::
 Suponha que a PMgc = 0,8 e t= t=0
0,25
25.. Assim, temos
temos::

1 1 1 1
k      2 ,5
1  c (1  t ) 1  0 ,8 (1  0 , 25 ) 1  0 , 6 0 , 4
 Efeito de redução nos impostos
impostos:: Se PMgc = 0,8 e t=
t=00,1, temos
temos::

1 1 1 1
k     3,57
1  c (1  t ) 1  0 ,8 (1  0 ,1) 1  0 ,72 0 , 28
 Efeito do aumento nos impostos
impostos:: Se PMgc = 0,8 e t=
t=00,4, temos
temos::

1 1 1 1
k     1,92
1  c (1  t ) 1  0 ,8 (1  0 , 4 ) 1  0 , 48 0 ,52
 Como pode
pode--se verificar, aumento na alíquota de impostos reduz o efeito
multiplicador dos gastos autônomos sobre a renda de equilíbrio
equilíbrio.. Enquanto,
reduções nos impostos aumentam o efeito multiplicador dos gastos
autônomos sobre a renda de equilíbrio
equilíbrio..

IMPLICAÇÕES DA POLÍTICA FISCAL

 As compras do governo e os pagamentos de transferências são


componentes autônomos da demanda agregada, atuando sobre a
renda de equilíbrio
equilíbrio..

 Mudanças nos gastos do governo e nos impostos afetam o nível de


renda de equilíbrio
equilíbrio.. Isso sugere que a política fiscal possa ser
utilizada como um estabilizador da atividade econômica
econômica..

 Quando a economia está em recessão, corte nos impostos e


aumentos nos gastos do governo podem ser utilizados para
estimular a atividade econômica e elevar o nível de equilíbrio
da renda
renda..

 Quando a economia está crescendo num ritmo muito


acelerado, os impostos podem ser elevados e os gastos
reduzidos como forma de evitar uma pressão excessiva sobre
o nível de renda de equilíbrio

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