Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ESCOLA
KEYNESIANA
Marco teórico
teórico::
Revolução Keynesiana
Keynesiana::
1
11/05/2010
O PNB real caiu 30% entre 1929 e 1933, e não voltou a retornar ao nível de
1929 antes de 1939.
2
11/05/2010
O MERCADO DE BENS
A interação entre as variáveis produção, renda e demanda
agregada é fundamental para as variações observadas na
atividade econômica.
PRODUÇÃO RENDA
DEMANDA AGREGADA
A COMPOSIÇÃO DO PIB
3
11/05/2010
A COMPOSIÇÃO DO PIB
Gastos do Governo (G): São constituídos pelos bens e serviços
comprados pelo governo em suas três esferas: municipal, estadual e
federal. Esses bens variam de aviões, armamentos, a equipamentos
de escritório.
Assim temos:
Se X > M = superávit comercial;
Se X < M = Déficit comercial.
O MODELO KEYNESIANO
Y = DA
Onde:
4
11/05/2010
A DEMANDA AGREGADA
A demanda agregada é constituída pela soma do consumo (C)
com o investimento (I), com os gastos do governo (G) e com o
saldo comercial (X-M) (Exportações menos Importações), e é
representada do seguinte modo:
Y DA C I G (X M)
Y DA C I G
Y C S T
A renda nacional paga às famílias, em troca dos serviços de seus
fatores de produção, é consumida (C), poupada (S) ou paga em
tributos (T). Assim temos que:
C I G Y C S T
Ou, equivalentemente:
S T Y I G
5
11/05/2010
Y CS
A renda nacional paga às famílias, em troca dos serviços de seus
fatores de produção, é consumida (C) ou poupada (S). Assim temos
que:
C I Y C S
Ou, equivalentemente:
SI
FAMÍLIAS FIRMAS
Consumo (C)
6
11/05/2010
SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO
Escassez de Demanda
Quando o nível de produto produzido (Y = C+Ir+G) excede a demanda
agregada (DA=C+I+G), temos
temos::
Y DA
C Ir G C I G
Ir I
– (Ir-I)>
I)>00, representa o valor em que o produto excede a demanda
agregada, ou seja, o investimento realizado é superior ao investimento
efetivamente planejado
planejado..
– Representa a produção produzida e não vendida, que ultrapassa o valor
dos investimentos em estoques desejados pela firma
firma..
– Esse excesso constitui o acúmulo não planejado em estoques no valor
correspondente a (Ir-I)
I)..
SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO
Excesso de Demanda
Quando o nível de produto produzido (Y = C+Ir+G) for inferior a demanda
agregada (DA=C+I+G), temos
temos::
DA Y
C I G C Ir G
I Ir
– (Ir-I)<
I)<00, representa o valor em que a demanda excede o produto, ou
seja, o investimento realizado é inferior ao investimento efetivamente
planejado..
planejado
– A produção produzida é inferior a produção demandada, sendo que, os
estoques acabam ficando abaixo do nível efetivamente desejado
desejado..
– Assim ocorre uma escassez de estoques não planejada, no valor de (Ir-
I)<0
I)< 0.
7
11/05/2010
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO
DA Y
C I G C Ir G
I Ir
PRODUTO DE EQUILÍBRIO
DA
Ir I
500 Y C I G
E
Ir I
45º
8
11/05/2010
C ( Yd ) c 0 cYd
C ( Yd ) c 0 c ( Y T )
Essa forma funcional descreve o comportamento do consumidor.
Como pode-se verificar, a função descreve uma relação linear entre o
consumo e a renda disponível, onde:
– C = o consumo agregado;
– Yd = renda disponível;
– c0 = (c0 > 0) um parâmetro que representa o consumo autônomo, ou
seja, aquele que independe da renda;
– c = (0 < c < 0) um parâmetro denominado propensão marginal a
consumir (PMgC) (mostra o efeito de uma unidade monetária adicional
de renda disponível sobre o consumo).
– T = impostos.
C
C(Yd) c0 cYd
Yd
C C (Yd )
Yd
Yd
c0
0 c 1
9
11/05/2010
Y C S T
O qual podemos reescrever
reescrever::
Yd Y T C S
Verificamos que a renda disponível é igual ao consumo somado à
poupança.. No caso da teoria keynesiana temos
poupança temos::
S c0 (1 c)Yd
S c0 sYd
Onde,
– S = a poupança agregada
– S = (1-c) = propensão marginal a poupar (PMgS PMgS)) (representa o
incremento da poupança por aumento unitário na renda disponível
disponível..
OBS.:
OBS .: observa
observa--se que a poupança é uma função crescente do nível de renda
disponível, porque a propensão marginal a poupar (s = 1-c) é positiva
positiva..
S c0 (1 c)Yd
Yd
s = (1-c) = inclinação da função poupança
-co
S S (Yd)
Yd
Yd
(1 c) 0 0 c 1
10
11/05/2010
S S c0 (1 c)Yd
I0
Y* Yd
s = (1-c) = inclinação da função poupança
-co
I I 0 bi
11
11/05/2010
Io
I (i ) I 0 bi
i
I I (i)
b0 b0
i i
BS T G0 Tr
ou
BS tY G0 Tr
Assim temos as seguintes situações
situações::
(T=tY)>(G
(T=tY )>(G0+Tr
Tr)) = BS>
BS>00 = superávit orçamentário
(T=tY
(T= tY)<(G
)<(G0+Tr
Tr)) = BS<0
BS<0 = déficit orçamentário
(T=tY
(T= tY)=(G
)=(G0+Tr
Tr)) = BS=
BS=00 = equilíbrio orçamentário
12
11/05/2010
ORÇAMENTO DO GOVERNO
BS BS tY G0 Tr
BS (G0 Tr ) tY
0
Y
-(Bo+Tr)
( 1) DA Y C I G
E que
que::
( 2) C ( Yd ) C 0 c (Y T )
( 3) I I 0
( 4) G G 0
( 5) Y C 0 c (Y T ) I 0 G 0
13
11/05/2010
Y C 0 cY cT I 0 G 0
Y cY C 0 cT I 0 G 0
(1 c ) Y C 0 cT I 0 G 0
1
Y C 0 cT I 0 G 0
(1 c )
Renda ou Produto de Equilíbrio
Multiplica dor
dos Gastos
Gastos Autônomos Autônomos
1
Y A0
(1 c )
Renda ou Produto de Equilíbrio
Multiplica dor
dos Gastos
Gastos Autônomos Autônomos
1 1 1 1 1 1
k 2 k 5 k 10
1 0,5 0,5 1 0,8 0,2 1 0,5 0,9
14
.
11/05/2010
PRODUTO DE EQUILÍBRIO
DA
Y C0 I0 G0 c (Y T )
E
Yd
cYd
Y C0 I 0 G0
G 0
Y C0 I 0
I 0
Y C0
C 0
45º
Y1 Y2 Y3 Y*
Y
1 Y 1 Y 1
Y A
1 c A 1 c A 1 PMgC
Y A cA c 2 A c 3 A ..... c n A
Y A(1 c c 2 c 3 ..... c n )
1
Y A DA
1 c
15
11/05/2010
DA
1
E’ Y' A'0
1 c
A0 ( A' A)
DA ( DA ' DA ) 1
Y A0
E 1 c
45º
Y Y’ Y
Y (Y ' Y )
DA
1
E’ Y' A0
1 c'
1
DA ( DA ' DA ) Y A0
1 c
E
45º
Y Y’ Y
Y (Y ' Y )
16
11/05/2010
EFEITO MULTIPLICADOR
O SETOR GOVERNO
Os impostos (T=
(T=tY
tY)) e as transferências afetam a relação
entre produção e renda, e a renda disponível (Yd) (renda
disponível para o consumo e para a poupança)
poupança)..
17
11/05/2010
O SETOR GOVERNO
G G0 ; Tr Tr0 ; T tY
C C 0 cY cTr 0 ctY
C C 0 cTr 0 c (1 t ) Y
O SETOR GOVERNO
Dada a função consumo anterior, a função demanda agregada pode
ser reescrita como
como::
DA Y C 0 cTr 0 c (1 t )Y I 0 G 0
Resolvendo a equação anterior para Y, obtemos o nível de equilíbrio
da renda, como segue
segue::
1
Y C 0 cTr 0 I 0 G 0
1 c (1 t )
Ou
1
Y A0
1 c (1 t )
Constata-se que a introdução do governo no modelo promove uma
Constata-
mudança substancial, pois ele aumenta o gasto autônomo a partir
do volume de compras que realiza (G0), e pelo volume de gastos
induzidos pelas transferências que realiza (Tr
Tr)).
18
11/05/2010
DA
1
E’ Y' (G'0 C0 cTr0 I0 )
1 c(1 t )
G 0 ( G 0 ' G 0 )
1
DA ( DA ' DA ) Y (G0 C0 cTr0 I0 )
1 c(1 t )
E
45º
Y Y’ Y
Y (Y ' Y )
DA
1
Y' (G0 cTr0 I0 )
E’ 1 c(1 t ' )
1
Y (G0 cTr0 I0 )
DA ( DA ' DA ) 1 c(1 t )
E
45º
Y Y’ Y
Y (Y 'Y )
19
11/05/2010
1 1 1 1
k 2 ,5
1 c (1 t ) 1 0 ,8 (1 0 , 25 ) 1 0 , 6 0 , 4
Efeito de redução nos impostos
impostos:: Se PMgc = 0,8 e t=
t=00,1, temos
temos::
1 1 1 1
k 3,57
1 c (1 t ) 1 0 ,8 (1 0 ,1) 1 0 ,72 0 , 28
Efeito do aumento nos impostos
impostos:: Se PMgc = 0,8 e t=
t=00,4, temos
temos::
1 1 1 1
k 1,92
1 c (1 t ) 1 0 ,8 (1 0 , 4 ) 1 0 , 48 0 ,52
Como pode
pode--se verificar, aumento na alíquota de impostos reduz o efeito
multiplicador dos gastos autônomos sobre a renda de equilíbrio
equilíbrio.. Enquanto,
reduções nos impostos aumentam o efeito multiplicador dos gastos
autônomos sobre a renda de equilíbrio
equilíbrio..
20