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AlfaCon Concursos Públicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Continuação de Crimes Dolosos Contra a Vida��������������������������������������������������������������������������������������������12
Induzimento, Instigação ou Auxilio ao Suicídio - Art. 122���������������������������������������������������������������������������������������12
Infanticídio - Art. 123�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������13
Aborto Provocado pela Gestante ou com seu Consentimento - Art. 124�����������������������������������������������������������������14
Aborto Provocado por Terceiro - Art. 125 e 126����������������������������������������������������������������������������������������������������������14
Forma Qualificada - Art. 127�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������15
Causas Permissivas - Art. 128����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������16

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Continuação de Crimes Dolosos Contra a Vida


Induzimento, Instigação ou Auxilio ao Suicídio - Art. 122
Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça:
Pena - reclusão, de dois a seis anos, se o suicídio se consuma; ou reclusão, de um a três anos, se da tentati-
va de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave.
˃˃ Induzir: criar a ideia na vítima, ela não tinha a intenção.
˃˃ Instigar: reforçar uma ideia já existente.
˃˃ Auxiliar: colaborar de alguma forma material (emprestar um revólver).
Esse delito tem o objetivo de punir o agente que contribua de alguma forma para que outra pessoa
retire sua própria vida. Sendo assim, iremos abordar os aspectos mais relevantes.
A pessoa que instiga alguém a praticar o suicídio, e essa não chega nem mesmo a tentar se
suicidar, não comete o crime.
»» Exemplo: “A”, em depressão profunda e com intenção de suicidar-se, comenta seu desejo de
morrer a “B”, que reforça o pensamento dizendo que se tivesse em seu lugar também prefe-
riria morrer, dizendo até mesmo a forma como faria. Contudo, “A”, após um momento de
profunda reflexão, desiste de seu pensamento, e decide procurar ajuda de um psicólogo.
A auto lesão não é punida no Código Penal, salvo quando essa circunstância atinja outro bem
juridicamente tutelado.
»» Exemplo 1: “A”, devido suas convicções religiosas, flagela-se com uma faca, provocando
diversas lesões em seu corpo, como forma de punição por pecados cometidos no passado
(fato atípico).
»» Exemplo 2: “A”, empresário endividado a beira da falência, faz um seguro de vida para si,
após certo período, amputa sua própria mão, com intenção de receber o seguro realizado
anteriormente para quitar suas dívidas, alegando que o acidente teria ocorrido na sua fábrica
(estelionato - art. 171 do CP).
Caso da instigação, induzimento ou do auxílio à pessoa realmente venha a óbito ou sofra lesão
corporal de natureza GRAVE, o crime estará consumado.
»» Exemplo: “A”, da sacada de seu apartamento ameaça pular, “B” seu vizinho, observa a
situação e fica instigando “A” para que ele pule. Sendo assim, caso “A” pule e efetivamente
morra ou então caia sobre uma cobertura e sofra apenas lesões graves, “B” responderá pelo
crime. Caso “A” sofra lesões leves, ou apenas escoriações, “B” não responderá pelo crime, o
fato será atípico.
→→ Importante:
˃˃ No caso em que o agente tenta se matar e não consegue a pena é menor (1 a 3 anos), desde que
gere ao menos lesão corporal de natureza grave. Sendo o crime consumado, morte, de (2 a 6
anos). Essas são as duas hipóteses para que o crime seja consumado.
→→ Atenção:
˃˃ O auxílio deve ser ACESSÓRIO, se for direto e imediato será crime de homicídio.
»» Exemplo: “A” empresta uma corda para “B” se enforque, entretanto, “B” pede para que “A” ajude-o,
empurrando, pois ele não tem coragem para pular (“A” responderá por homicídio, art. 121).
˃˃ O auxílio deve ser EFICAZ, causando a morte ou lesão corporal grave. Caso resulte em lesão de
natureza leve, o fato é atípico.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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»» Exemplo: “A” empresta arma de fogo para que “B” se mate, contudo, “A” decide cometer o
suicídio ingerindo veneno. Nessa situação, a participação de “A” será considerado fato atípico,
pois “B” não utilizou-se da arma,
˃˃ Quem auxilia materialmente DEVE SABER da intenção de suicídio, se desconhecer a intenção
do agente o fato será atípico.
˃˃ A instigação ou induzimento não pode ser GENÉRICA, tem que ser para pessoa CERTA E DE-
TERMINADA.
»» Exemplo: “A” autor de um livro famoso, ao final de sua obra, menciona que para se resolver
todos os problemas da vida, todos devem cometer suicídio, o que efetivamente acontece com
diversos leitores. Nesse caso o autor não responderá por nada, visto não ser para pessoa certa
e determinada.
Aumento de pena - Art. 122, Parágrafo único - a pena é duplicada
I. se o crime é praticado por motivo egoístico;
II. se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.
˃˃ Motivo egoístico: induz alguém ao suicídio com intenção de receber sua herança, ou com desejo
de obter a ocupação, cargo, posição que a vitima eventual ocupe.
˃˃ Qualidade especial da vítima: se a vítima é menor de 18 anos e maior de 14, responde pelo art. 122,
entretanto, no caso do inciso II ou a vítima tenha menos de 14 anos será homicídio, art. 121, §4°.

Infanticídio - Art. 123


Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após:
Pena - detenção, de dois a seis anos.
O crime de infanticídio possuiu semelhanças com o crime de homicídio, contudo, devido à
situação especial do sujeito ativo - aquele que pratica o ato - recebe uma classificação específica.
Sendo assim, esse delito é configurado como um crime próprio, pois, aquele que pratica a ação deve
NECESSARIAMENTE ser a própria mãe.
˃˃ Características:
»» Mãe
»» Influência de estado puerperal
»» Mata o próprio filho
»» Durante ou logo após o parto
˃˃ Estado puerperal:
O estado puerperal é uma condição fisiopsicológica que pertence SOMENTE à mãe, trata-se
de um distúrbio hormonal, uma perturbação psíquica e biológica provocado pelas alterações que
ocorrem no seu corpo.
˃˃ Elemento temporal:
É o lapso temporal em que ocorre a conduta e que possa ser classificado em estar sob influência
do estado puerperal, sendo DURANTE o parto ou LOGO APÓS o parto. Por conseguinte, imagine
a hipótese de uma mãe, que mata seu próprio filho, esse com quinze anos de idade, e queira alegar
que estava sob influência do estado puerperal. Nessa hipótese não configura o crime de infanticídio,
classificando-se como homicídio (art.121 do CP).
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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˃˃ Infanticídio putativo:
Diz-se infanticídio putativo quando ocorre o erro sobre a pessoa. Por exemplo: Célia, logo após
o parto, sob influência de estado puerperal, invade o berçário da maternidade que estava alojada,
tomando em suas mãos um recém-nascido pensando ser o seu, e o arremessa pela janela, vindo esse
a falecer. Contudo, tratava-se do bebê de Maria.
Nessa situação, Célia responderá da mesma forma pelo crime de infanticídio, pois ela “achou”
que o filho era seu.
˃˃ Participação:
É possível a participação desde que a intenção de matar seja da própria mãe que está sob a in-
fluência do estado puerperal, sendo assim, quem de qualquer forma auxilie ela a praticar o crime,
responderá como partícipe.
Entretanto, caso a ideia surja de uma terceira pessoa, por exemplo, se o marido de Célia tivesse
dito para ambos assassinarem o filho devido a precária situação financeira para sustentá-lo, ambos
responderiam por homicídio, art. 121 do CP.

Aborto Provocado pela Gestante ou com seu Consentimento - Art. 124


Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:
Pena - detenção, de um a três anos.
O crime de aborto é considerado um crime de mão próprio, ou seja, só pode ser praticado pela
própria gestante, ademais, as pessoas que de qualquer forma contribuam para o crime responderão
conforme a sua participação.
»» Exemplo 1: “A”, com intenção de interromper sua gravidez, faz ingestão de remédios aborti-
vos que havia adquirido de forma ilegal, o que realmente acaba provando a expulsão do feto.
»» Exemplo 2: “A”, com intenção de interromper a gravidez que não era de seu agrado, solicita
ajuda ao seu namorado “B”, que consente e a auxilia introduzindo instrumentos perfuro cor-
tantes pelo canal vaginal provocando a expulsão do feto. Nessa situação ambos responderão
pelo art. 124.
→→ Atenção:
˃˃ A gestante que toma remédio pensando ser abortivo e acaba ingerindo capsula de farinha é
crime impossível por ineficácia absoluta do meio.
˃˃ A gestante que toma remédio abortivo e este não tem o efeito desejado é tentativa de aborto
˃˃ A gestante que toma remédio abortivo sem saber que está grávida, o fato atípico, por não existir
modalidade de aborto culposo.
→→ Cuidado:
Quem agride uma mulher sabendo do seu estado de gravidez, provocando o aborto e a con-
sequente morte do feto, tem-se de verificar seu elemento subjetivo (a intenção). Caso sua intenção
era matar o feto responderá por aborto - art. 125 do CP –, contudo, se a intenção fosse de lesionar a
gestante, ocorrerá lesão corporal qualificada pelo resultado aborto (art. 129, §2ᴼ, V, do CP), sendo
dolo na lesão e culpa no resultado, caracterizando-se um delito nitidamente PRETERDOLOSO.

Aborto Provocado por Terceiro - Art. 125 e 126


Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:
Pena - reclusão, de três a dez anos.
Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:
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Pena - reclusão, de um a quatro anos.


Parágrafo único - Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é
alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência.
Sendo o crime de aborto do artigo 124 um crime de mão própria - admitindo participação - a
terceira pessoa que de qualquer forma colabore com a gestante na interrupção da gravidez, respon-
derá na medida de sua participação, sendo adequados na figura do art. 125 ou 126, há depender das
circunstâncias que seja praticado o delito.
˃˃ Aborto provocado sem o consentimento da gestante:
Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:
Nessa situação a gestante não tem intenção de cometer o aborto, contudo, o ato é praticado contra
a sua vontade.
»» Exemplo: “B”, com intenção de interromper a gestação com a qual não consentia de sua
namorada “A”, leva-a contra sua vontade a clínica médica de “C”, para que esse realize proce-
dimento cirúrgico abortivo, o qual é realizado com sucesso. Nesse caso, tanto “B” quanto “C”
responderão pelo crime.
˃˃ Aborto provocado com o consentimento da gestante:
Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:
Nesse caso, a gestante tem a intenção de cometer o aborto, sendo assim, solicita auxílio de tercei-
ros para cometer o ato.
→→ Atenção:
˃˃ Essa é uma hipótese de exceção à teoria monista ou unitária no concurso de agentes, sendo que
a gestante responde pelo art. 124, 2º parte, CP, enquanto que o terceiro que provoca o aborto
responde pelo art. 126, CP.
»» Exemplo: “A”, com intenção de interromper sua gestação com a qual não consentia, solicita
ajuda de “B”, seu namorado, sendo que esse a leva em uma clínica médica de “C”, para que
esse realize procedimento cirúrgico abortivo, o qual é realizado com sucesso. Nesse caso,
tanto “B” quanto “C” responderão pelo crime do art. 126, e “A” pelo art. 124.
Esse consentimento deve existir até a consumação do aborto. Se durante a prática ela se arrepen-
der e solicitar para o terceiro que pare com a conduta e não for obedecida, para ela será fato atípico e o
terceiro responderá por provocar aborto SEM o consentimento da gestante (art. 125, CP).
→→ Importante:
˃˃ Mesmo que ocorra o consentimento da gestante, porém, exista algum dos requisitos do pará-
grafo único do art. 126, CP, não será válido seu consentimento.
Parágrafo único - Aplica-se a pena do artigo anterior (art. 125), se a gestante não é maior de quatorze anos,
ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência.

Forma Qualificada - Art. 127


Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em consequên-
cia do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave;
e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.
Essa situação qualifica quando da conduta dos artigos 125 e 126 decorre resultados agravantes,
mesmo que não desejados, trata-se da qualificação de uma conduta preterdolosa, em que existe uma
intenção inicial, contudo, o resultado não era esperado.
»» Exemplo: “A” executa manobras abortivas a pedido de sua namorada “B”, que
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consequentemente vem a perder o feto, contudo, como resultado do aborto ela sofre lesões
corporais de natureza grave. Sendo assim:
A gestante responderá pelo art. 124, 2º parte (consentir que outro lho provoque), e seu namorado
responderá pelo art. 126, CP (provocar aborto com consentimento da gestante), tendo sua pena
majorada pelo resultado da lesão corporal culposa.
→→ Atenção:
Se o terceiro que praticou o aborto tiver dolo (intenção de lesionar ou assassinar a gestante), em
ambos os crimes, responderá em concurso pelo crime de aborto e o homicídio ou lesão corporal de
natureza grave que resultar.
Se o dolo for somente a morte da gestante mas estiver ciente de sua gravidez, responde pelos dois
crimes aborto e homicídio.

Causas Permissivas - Art. 128


˃˃ Aborto necessário:
I. se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
˃˃ Aborto no caso de gravidez resultante de estupro:
II. se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando
incapaz, de seu representante legal.
˃˃ Aborto necessário ou terapêutico:
Ocorre quando a vida da gestante corre perigo em razão da gravidez, e que não exista outro meio
para salvar sua vida. Nesse caso, a vida da mãe prevalece sob a do feto, sendo que não é necessário o
consentimento da gestante.
Se for cometido por outra pessoa que não seja o médico:
Se tiver perigo atual para a gestante: ESTADO DE NECESSIDADE
Se não houver perigo atual para a gestante: HÁ O CRIME DE ABORTO
→→ Atenção:
˃˃ Não se exige autorização judicial.
˃˃ Aborto sentimental ou humanitário:
Essa modalidade de aborto é resultante de estupro (art. 213 do CP) e só é permitida sua realização pelo
MÉDICO, sendo que, também necessário o consentimento da gestante ou de seu representante legal.
→→ Atenção:
˃˃ Não se exige autorização judicial, bastando o mero boletim de ocorrência do crime de estupro
(art. 213 do CP).
Fique Ligado:
De acordo com o Código Penal existem duas modalidades permissivas de aborto (sentimental e
terapêutico), entretanto, em decisão recente do STF passou a ser admitida uma terceira modalida-
de, o aborto de feto anencéfalo (formação cerebral insuficiente à vida), uma das espécies de aborto
eugênico. (ADPF 54 - STF - 12 de Abril de 2012).
EXERCÍCIOS
01. Fábio induziu Marília, portadora de desenvolvimento mental retardado - Síndrome de Down
- a praticar suicídio.
Posteriormente, após Marília ter aderido a ideia, Fábio emprestou-lhe um revólver, vindo ela a se
matar, Nessa situação Fábio responderá por:
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a) Induzimento a suicídio.
b) Instigação a suicídio.
c) Auxílio a suicídio.
d) Homicídio
02. O agente que mata alguém, sob o domínio de violenta emoção, logo após injusta provocação da
vítima, está legalmente acobertado pela excludente de legítima defesa.
Certo ( ) Errado ( )
03. Maria da Piedade, com 21 (vinte e um) anos, foi estuprada por um desconhecido. Envergonha-
da com o fato, não tomou nenhuma providência perante a polícia, o Ministério Público ou a
justiça. Desse fato, resultou gravidez. Maria provocou aborto em si mesma.
Em face da legislação que rege a matéria, assinale a alternativa correta.
a) Agiu amparada pelo estado de necessidade.
b) Praticou o crime de aborto, descrito no artigo 124 do Código Penal Brasileiro.
c) O aborto sentimental pode ser praticado pela própria vítima.
d) Agiu impelida por relevante valor social.
GABARITO
01 - D
02 - ERRADO
03 - B

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