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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

apesar de seus trabalhos terem tido pouca influência nos 200 anos
seguidos e só foram apreciados e conhecidos no século XIX.
PERÍODO BOOLEANO:
BOOLEANO (1840 a 1910)
• Inicia-se com GEORGE BOOLE (1815-1864) e AUGUSTUS DE
MORGAN (1806-1871). Publicaram os fundamentos da chamada
Álgebra da lógica, respectivamente com MATHEMATICAL A-
1 Noções de Lógica. 1.1 Estruturas lógicas e diagramas NALYSIS OF LOGIC e FORMAL LOGIC.
lógicos. 1.2 Valores lógicos das proposições. • GOTLOB FREGE (1848-1925) um grande passo no desenvolvi-
1.3 Conectivos. 1.4 Tabelas-
Tabelas-verdade. 2 Lógica de mento da lógica com a obra BEGRIFFSSCHRIFT de 1879. As idei-
as de Frege só foram reconhecidas pelos lógicos mais ou menos a
argumentação. 3 Sequências e séries. 4 Correlação partir de 1905. É devido a Frege o desenvolvimento da lógica que
de elementos. 5 Raciocínio analítico. se seguiu.
• GIUSEPPE PEANO (1858-1932) e sua escola com Burali-Forti,
COMPREENSÃO
COMPREENSÃO DE ESTRUTURAS LÓGICAS Vacca, Pieri, Pádoa, Vailati, etc. Quase toda simbologia da mate-
mática se deve a essa escola italiana.
Neste roteiro, o principal objetivo será a investigação da validade de - PERÍODO ATUAL: (1910- ........)
ARGUMENTOS: conjunto de enunciados dos quais um é a CONCLUSÃO e
ARGUMENTOS • Com BERTRAND RUSSELL (1872-1970) e ALFRED NORTH
os demais PREMISSAS.
PREMISSAS Os argumentos estão tradicionalmente divididos WHITEHEAD (1861-1947) se inicia o período atual da lógica, com
em DEDUTIVOS e INDUTIVOS.
INDUTIVOS a obra PRINCIPIA MATHEMATICA.
ARGUMENTO DEDUTIVO: é válido quando b premissas, se verdadei- HILBERTT (1862-1943) e sua escola alemã com von Neu-
• DAVID HILBER
ras, a conclusão é também verdadeira. man, Bernays, Ackerman e outros.
Premissa : "Todo homem é mortal." • KURT GÖDEL (1906-1978) e ALFRED TARSKI (1902-1983) com
Premissa : "João é homem." suas importantes contribuições. Surgem as Lógicas não-clássicas:
Conclusão : "João é mortal." N.C.A. DA COSTA (Universidade de São Paulo) com as lógicas
Esses argumentos serão objeto de estudo neste roteiro. paraconsistentes, L. A. ZADEH (Universidade de Berkeley-USA)
ARGUMENTO
ARGUMENTO INDUTIVO: a verdade das premissas não basta para com a lógica "fuzzy" e as contribuições dessas lógicas para a In-
assegurar a verdade da conclusão. formática, no campo da Inteligência Artificial com os Sistemas Es-
Premissa : "É comum após a chuva ficar nublado." pecialistas.
Premissa : "Está chovendo." Hoje as especialidades se multiplicam e as pesquisas em Lógica en-
Conclusão: "Ficará nublado." globam muitas áreas do conhecimento.
Não trataremos do estudo desses argumentos neste roteiro.
As premissas e a conclusão de um argumento, formuladas em uma lin- CÁLCULO PROPOSICIONAL
guagem estruturada, permitem que o argumento possa ter uma análise Como primeira e indispensável parte da Lógica Matemática temos o
lógica apropriada para a verificação de sua validade. Tais técnicas de CÁLCULO PROPOSICIONAL ou CÁLCULO SENTENCIAL ou ainda CÁ CÁL-
L-
análise serão tratadas no decorrer deste roteiro. CULO DAS SENTENÇAS.
UMA CLASSIFICAÇÃO DA LÓGICA
LÓGICA INDUTIVA:
INDUTIVA útil no estudo da teoria da probabilidade, não será CONCEITO DE PROPOSIÇÃO
abordada neste roteiro. PROPOSIÇÃO: sentenças declarativas afirmativas (expressão de uma
LÓGICA DEDUTIVA:
DEDUTIVA que pode ser dividida em: linguagem) da qual tenha sentido afirmar que seja verdadeira ou que seja
• LÓGICA CLÁSSICA-
CLÁSSICA- Considerada como o núcleo da lógica dedutiva. falsa.
É o que chamamos hoje de CÁLCULO DE PREDICADOS DE 1a • A lua é quadrada.
ORDEM com ou sem igualdade e de alguns de seus subsistemas. • A neve é branca.
Três Princípios (entre outros) regem a Lógica Clássica: da IDE IDEN-
N- • Matemática é uma ciência.
TIDADE, da CONTRADIÇÃO e do TERCEIRO EXCLUÍDO os Não serão objeto de estudo as sentenças interrogativas ou exclamati-
quais serão abordados mais adiante. vas.
• LÓGICAS COMPLEMENTARES
COMPLEMENTARES DA CLÁSSICA:CLÁSSICA Complementam OS SÍMBOLOS DA LINGUAGEM DO CÁLCULO PROPOSICIONAL
de algum modo a lógica clássica estendendo o seu domínio. E- • VARIÁVEIS PROPOSICIONAIS: letras latinas minúsculas
xemplos: lógicas modal , deôntica, epistêmica , etc. p,qq,rr,ss,.... para indicar as proposições (fórmulas atômicas) .
• LÓGICAS NÃO - CLÁSSICAS:
CLÁSSICAS Assim caracterizadas por derroga- Exemplos: A lua é quadrada: p
rem algum ou alguns dos princípios da lógica clássica. Exemplos: A neve é branca : q
paracompletas e intuicionistas (derrogam o princípio do terceiro CONECTIVOS
• CONECTIVO S LÓGICOS: As fórmulas atômicas podem ser com-
excluído); paraconsistentes (derrogam o princípio da contradição); binadas entre si e, para representar tais combinações usaremos os
não-aléticas (derrogam o terceiro excluído e o da contradição); conectivos lógicos :
não-reflexivas (derrogam o princípio da identidade); probabilísticas, ∧: e , ∨: ou , → : se...então , ↔ : se e somente se , ∼: não
polivalentes, fuzzy-logic, etc... Exemplos:
"ESBOÇO" DO DESENVOLVIMENTO DA LÓGICA • A lua é quadrada e a neve é branca. : p ∧ q (p e q são cha-
• PERÍODO ARISTOTÉLICO (390 a.C. a 1840 d.C.) mados conjunctos)
A história da Lógica tem início com o filósofo grego ARISTÓTELES • A lua é quadrada ou a neve é branca. : p ∨ q ( p e q são cha-
(384 - 322a.C.) de Estagira (hoje Estavo) na Macedônia. Aristóte- mados disjunctos)
les criou a ciência da Lógica cuja essência era a teoria do silogis- • Se a lua é quadrada então a neve é branca. : p → q (p é o an-
mo (certa forma de argumento válido). Seus escritos foram reuni- tecedente e q o consequente)
dos na obra denominada Organon ou Instrumento da Ciência. Na • A lua é quadrada se e somente se a neve é branca. : p ↔ q
Grécia, distinguiram-se duas grandes escolas de Lógica, a PERI-
• A lua não é quadrada. : ∼p
PATÉTICA (que derivava de Aristóteles) e a ESTÓICA fundada por
Zenão (326-264a.C.). A escola ESTÓICA foi desenvolvida por Cri-
sipo (280-250a.C.) a partir da escola MEGÁRIA (fundada por Eu- • SÍMBOLOS AUXILIARES: ( ), parênteses que servem
clides, um seguidor de Sócrates). Segundo Kneale e Kneale (O para denotar o "alcance" dos conectivos;
Desenvolvimento da Lógica), houve durante muitos anos uma certa Exemplos:
rivalidade entre os Peripatéticos e os Megários e que isto talvez te- • Se a lua é quadrada e a neve é branca então a lua
nha prejudicado o desenvolvimento da lógica, embora na verdade não é quadrada. : ((p ∧ q) → ∼ p)
as teorias destas escolas fossem complementares. • A lua não é quadrada se e somente se a neve é bran-
∼ p) ↔q))
ca. : ((∼
GOTTFRIED
GOTT FRIED WILHELM LEIBNIZ (1646-1716) merece ser citado, • DEFINIÇÃO DE FÓRMULA:

Raciocínio Lógico 1 A Opção Certa Para a Sua Realização


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1. Toda fórmula atômica é uma fórmula. posições são 22 = 4 linhas; para 3 proposições são 23 = 8; etc.
2. Se A e B são fórmulas então (A ∨ B) , (A ∧ B) , (A → B) Exemplo: a tabela - verdade da fórmula ((p ∧ q) → r) terá 8 li-
, (A ↔ B) e (∼∼ A) também são fórmulas. nhas como segue :
3. São fórmulas apenas as obtidas por 1. e 2. . p q r ((p ∧ q) → r )
Com o mesmo conectivo adotaremos a convenção pela V V V V V
direita. V V F V F
Exemplo: a fórmula p ∨ q ∧ ∼ r → p → ∼ q deve ser entendida V F V F V
como (((p ∨ q) ∧ (∼
∼ r)) → ( p → (∼
∼ q))) V F F F V
F V V F V
AS TABELAS VERDADE F V F F V
A lógica clássica é governada por três princípios (entre outros) que po- F F V F V
dem ser formulados como segue: F F F F V
• Princípio da Identidade: Todo objeto é idêntico a si mesmo.
• Princípio da Contradição: Dadas duas proposições contraditórias NOTA: "OU EXCLUSIVO" É importante observar que "ou"
(uma é negação da outra), uma delas é falsa. pode ter dois sentidos na linguagem habitual: inclusivo (dis-
• Princípio do Terceiro Excluído: Dadas duas proposições contraditó- junção) ∨ ("vel") e exclusivo ∨ ( "aut") onde p ∨q significa ((p ∨ q)
rias, uma delas é verdadeira. ∧∼ (p ∧ q)).
Com base nesses princípios as proposições simples são ou verdadei-
p q ((p ∨ q) ∧ ∼ (p ∧ q))
ras ou falsas - sendo mutuamente exclusivos os dois casos; daí dizer que a
V V V F F V
lógica clássica é bivalente.
Para determinar o valor (verdade ou falsidade) das proposições com- V F V V V F
postas (moleculares), conhecidos os valores das proposições simples F V V V V F
(atômicas) que as compõem usaremos tabelas-verdade : F F F FV F
1.Tabela verdade da "negação" : ~p é verdadeira (falsa) se e somente
se p é falsa (verdadeira). CONSTRUÇÃO DE TABELAS
TABELAS-VERDADE
p ~p
V F
F V 1. TABELA-
TABELA-VERDADE DE UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA
Dadas várias proposições simples p, q, r,..., podemos
2. Tabela verdade da "conjunção": a conjunção é verdadeira se e so- combiná-las pelos conectivos lógicos: ∼ , Λ , V , → , ↔
mente os conjunctos são verdadeiros. e construir proposições compostas, tais como:
p q p∧q P (p, q) = ∼ p V (p →q)
V V V Q (p, q) = (p ↔ ∼ q) Λq
V F F R (p, q, r) = ( p → ∼ q V r ) Λ ∼ ( q V ( p ↔ ∼ r ) )
F V F
F F F Então, com o emprego das tabelas-verdade das operações lógicas fun-
damentais: ∼ p, p Λ q, p V q, p →q, p ↔ q é possível construir a tabela-
3. Tabela verdade da "disjunção" : a disjunção é falsa se, e somente, verdade correspondente a qualquer proposição composta dada, tabela-
os disjunctos são falsos. verdade esta que mostrará exatamente os casos em que a proposição
p q p∨q composta será verdadeira(V)
verdadeira ou falsa(F),
falsa admitindo-se, como é sabido, que
V V V o seu valor lógico só depende dos valores lógicos das proposições simples
V F V componentes.
F V V
2. NÚMERO DE LINHAS DE UMA TABELA- TABELA-VERDADE
F F F
O número de linhas da tabela-verdade de uma proposição composta de-
pende do número de proposições simples que a integram, sendo dado
4. Tabela verdade da "implicação": a implicação é falsa se, e somente pelo seguinte teorema:
teorema
se, o antecedente é verdadeiro e o consequente é falso. A tabela-
tabela-verdade de uma proposição
proposição composta com n proposi
proposições
p q p→q simples componentes contém 2n linhas.
V V V Dem. Com efeito, toda proposição simples tem dois valores lógicos: V e
V F F F, que se excluem. Portanto, para uma proposição composta P(p1, p2, ...
F V V pn) com n proposições simples componentes p1, p2, ... pn há tantas possibi-
F F V lidades de atribuição dos valores lógicos V e F a tais componentes quantos
5. Tabela verdade da "bi-implicação": a bi-implicação é verdadeira se, e são os arranjos com repetição n a n dos dois elementos V e F, isto é, A2, n =
somente se seus componentes são ou ambos verdadeiros ou ambos falsos 2n, segundo ensina a Análise Combinatória.
p q p↔q
V V V 3. CONSTRUÇÃO DA TABELA- TABELA-VERDADE DE UMA PROPOSIÇÃO
V F F COMPOSTA
F V F Para a construção prática da tabela-verdade de uma proposição com-
F F V posta começa-se por contar o número de proposições simples que a inte-
Exemplo: Construir a tabela verdade da fórmula : ((p ∨ q) → ~p) gram. Se há n proposições simples componentes: p1, p2, ... pn então a
→ (q ∧ p) tabela-verdade contém 2n linhas. Posto isto, à 1ª proposição simples p1
atribuem-se 2n/2 = 2n - 1 valores V seguidos de 2n – 2 valores F; à 2ª propo-
p q ((p ∨ q) → ∼p) → (q ∧ p)
sição simples p2 atribuem-se 2n/4 = 2n - 2 valores V, seguidos de 2n - 2
V V V F F V V
valores F, seguidos de 2n - 2 valores V, seguidos, finalmente, de 2n - 2 valo-
V F V F F V F res F; e assim por diante. De modo genérico, a k-ésima proposição simples
F V V V V F F
pk(k ≤ n) atribuem-se alternadamente 2n/ 2k = 2n - k valores V seguidos de
F F F V V F F igual número de valores F.
• NÚMERO DE LINHAS DE UMA TABELA-VERDADE: Cada propo- No caso, p. ex., de uma proposição composta com cinco (5) proposi-
sição simples (atômica) tem dois valores V ou F, que se excluem. ções simples componentes, a tabela-verdade contém 25 = 32 linhas, e os
Para n atômicas distintas, há tantas possibilidades quantos são os grupos de valores V e F se alternam de 16 em 16 para a 1ª proposição
arranjos com repetição de 2 (V e F) elementos n a n. Segue-se que simples p1, de 8 em 8 para a 2ª proposição simples p2, de 4 em 4 para a 3ª
o número de linhas da tabela verdade é 2n. Assim, para duas pro-

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proposição simples p3, de 2 em 2 para a 4ª proposição simples p4, e, enfim, (q ↔ p)
de 1 em 1 para a 5ª proposição simples p5. V V V V F F F
V F F F V V V
4. EXEMPLIFICAÇAO F V F F V V V
(1) Construir a tabela-verdade da proposição: P ( p, q) = ∼ (p Λ ∼ q) F F F V V F V
1ª Resolução - Forma-se, em primeiro lugar, o par de colunas correspon-
dentes às duas proposições simples componentes p e q. Em seguida,
forma-se a coluna para ∼ q. Depois, forma-se a coluna para p Λ ∼ q. 2ª Resolução:
Afinal, forma-se a coluna relativa aos valores lógicos da proposição p q ∼ (p Λ q) V ∼ (q ↔ p)
composta dada. V V F V V V F F V V V
p q ∼q pΛ∼q ∼ (p Λ ∼ q) V F V V F F V V F F V
V V F F V F V V F F V V V V F F
V F V V F F F V F F F V F F V F
F V F F V 3 1 2 1 4 3 1 2 1
F F V F V
2.ª Resolução — Formam-se primeiro as colunas correspondentes às Portanto, simbolicamente:
duas proposições simples p e q. Em seguida, à direita, traça-se uma coluna P(VV)=F, P(VF)=V, P(FV)=V, P(FF)=V
para cada uma dessas proposições e para cada um dos conectivos que ou seja, abreviadamente: P(VV, VF, FV, FF) = FVVV
figuram na proposição composta dada. Observe-se que P(p, a) outra coisa não é que uma função de U = { VV,
p q ∼ (p Λ ∼ q) VF, FV, FF} em (V, F} , cuja representação gráfica por um diagrama sagi
sagital
V F é a seguinte:
V V
F V
F F
Depois, numa certa ordem, completam-se essas colunas, escrevendo
cm cada uma delas os valores lógicos convenientes, no modo abaixo
indicado:
p q ∼ (p Λ ∼ q)
V V V V F F F 3ª Resolução:
V F F V V V F ∼ (p Λ q) V ∼ (q ↔ p)
F V V F F F V F V V V F F V V V
F F V F F V F V V F F V V F F V
4 1 3 2 1 V F F V V V V F F
Os valores lógicos da proposição composta dada encontram-se na co- V F F F V F F V F
luna completada em último lugar (coluna 4). 3 1 2 1 4 3 1 2 1
Portanto, os valores lógicos da proposição composta dada correspon-
dentes a todas as possíveis atribuições dos valores lógicos V e F às propo- (3) Construir a tabela-verdade da proposição:
sições simples componentes p e q (VV, VF, FV e FF) são V, F, V e V, isto é, P(p, q, r) = p V ∼ r → q Λ ∼ r
simbolicamente: 1ª Resolução:
P(VV)=V, P(VF)=F, P(FV)=V, P(FF)=V p q r ∼r pV∼r qΛ∼r pV∼r→qΛ∼r
ou seja, abreviadamente: P(VV, VF, FV, FF) = VFVV V V V F V F F
V V F V V V V
Observe-se que a proposição P(p, q) associa a cada um dos elementos V F V F V F F
do conjunto U — { VV, VF, FV, FF } um único elemento do conjunto {V, F} V F F V V F F
isto é, P(p, q) outra coisa não é que uma função de U em {V, F} F V V F F F V
P(p,q) : U → {V,F} F V F V V V V
F F V F F F V
cuja representação gráfica por um diagrama sagital é a seguinte: F F F V V F F
2ª Resolução:
p q r p V ∼ r → q Λ ∼ r
V V V V V F V F V F F V
V V F V V V F V V V V F
V F V V V F V F F F F V
V F F V V V F F F F V F
F V V F F F V V V F F V
F V F F V V F V V V V F
F F V F F F V V F F F V
3ª Resolução — Resulta de suprimir na tabela-verdade anterior as duas F F F F V V F F F F V F
primeiras colunas da esquerda relativas às proposições simples com- 1 3 2 1 4 1 3 2 1
ponentes p e q que dá a seguinte tabela-verdade simplificada para a Portanto, simbolicamente:
proposição composta dada: P(VVV) = F, P(VVF) = V, P(VFV) = F, P(VFF) = F
∼ (p Λ ∼ q) P(FVV) = V, P(FVF) V, P(FFV) = V, P(FFF) = F
V V F F V
F V V V F ou seja, abreviadamente:
V F F F V P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = FVFFVVVF
V F F V F
Observe-se que a proposição P(p, q, r) outra coisa n~o é que uma fun-
4 1 3 2 1 ção de U = {VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF} em {V, F} , cuja
representação gráfica por um diagrama sagital é a seguinte:
(2) Construir a tabela-verdade da proposição:
P (p, q) = ∼ ( p Λ q) V ∼ (q ↔ p)
1ª Resolução:
p q p Λ q q ↔ p ∼ ( p Λ q) ∼ (q ↔ p) ∼ ( p Λ q) V ∼

Raciocínio Lógico 3 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Dada uma proposição composta P(p, q, r,.. .), pode-se sempre determi-
nar o seu valor lógico (V ou F) quando são dados ou conhecidos os valores
lógicos respectivos das proposições componentes p, q, r .

Exemplos:
(1) Sabendo que os valores lógicos das proposições p e q são res-
pectivamente V e F, determinar o valor lógico (V ou F) da propo-
sição:
P(p, q) = ∼ (p V q) ↔ ∼ p Λ ∼ q

Resolução — Temos, sucessivamente:


V(P) = ∼ (V V F) ↔ ∼ V Λ ∼ F = ∼ V ↔ F Λ V = F ↔ F = V
3ª Resolução: π
p V ∼ r → q Λ ∼ r Sejam as proposições p: π =3 e q: sen =0.
2
V V F V F V F F V
V V V F V V V V F
Determinar o valor lógico (V ou F) da proposição:
V V F V F F F F V P(p, q) = (p → q) → (p → p Λ q)
V V V F F F F V F Resolução — As proposições componentes p e q são ambas falsas, is-
F F F V V V F F V to é, V(p) = F e V(q) = F. Portanto:
F V V F V V V V F V(P) = (F→F) → (F → F Λ F) = V → (F → F) = V → V = V
F F F V V F F F V (3) Sabendo que V(p) = V, V(q) = F e V(r) E, determinar o valor lógico
F V V F F F F V F
(V ou F) da proposição:
1 3 2 1 4 1 3 2 1 =P(p, q, r) = (q ↔ (r → ∼p)) V ((∼ q → p) ↔ r)
(4) Construir a tabela-verdade da proposição: Resolução - Temos, sucessivamente:
P(p, q, r) = (p → q) Λ (q → r) → (p → r) V(P) = ( F ↔ ( F → ∼ V)) V ((∼ F → V ) ↔ F) =
Resolução: = ( F ↔ ( F → F)) V ((V → V ) ↔ F) =
p q r (p → q) Λ (q → r) → (p → r)
= ( F ↔ V)) V (( V ↔F ) = F V F = F
V V V V V V V V V V V V V V
V V F V V V F V F F V V F F
V F V V F F F F V V V V V V
(4) Sabendo que V(r) V, determinar o valor lógico (V ou F) da proposi-
V F F V F F F F V F V V F F ção: p ∼ q V r.
F V V F V V V V V V V F V V
F V F F V V F V F F V F V F Resolução — Como r é verdadeira (V), a disjunção ∼ q V r é verdadei-
F F V F V F V F V V V F V V ra(V). Logo, a condicional dada é verdadeira(V), pois, o seu consequente é
F F F F V F V F V F V F V F verdadeiro (V).
1 2 1 3 1 2 1 4 1 2 1
(5) Sabendo que V(q) = V, determinar o valor lógico (V ou F) da propo-
Portanto, simbolicamente: sição:: (p → q) → ( ∼ q → ∼ p).
P(VVV) = V, P(VVF) = V, P(VFV) = V, P(VFF) = V Resolução — Como q é verdadeira (V), então ∼ q é falsa (F). Logo, a
P(FVV) = V, P(FVF) V, P(FFV) = V, P(FFF) = V condicional ∼ q → p é verdadeira(V), pois, o seu antecedente é falso(F).
Por consequência, a condicional dada é verdadeira(V), pois, o seu conse-
ou seja, abreviadamente: quente é verdadeiro(V).
P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = VVVVVVVV
(6) Sabendo que as proposições “x = 0”, e “x = y” são verdadeiras e
Observe-se que a última coluna (coluna 4) da tabela-verdade da propo- que a proposição “y = z” é falsa, determinar o valor lógico (V ou F) da
sição P(p, q, r) só encerra a letra V(verdade), isto é, o valor lógico desta
proposição: x ≠ 0 V x ≠ y → y ≠z
proposição é sempre V quaisquer que sejam os valores lógicos das propo-
Resolução - Temos, sucessivamente:
sições componentes p, q e r.
∼ V V ∼V → ∼F = F V F → V = F → V = V
(5) Construir a tabela-verdade da proposição:
P(p, q, r) =(p → ( ~ q V r )) Λ ~ (q V (p ↔~ r))

Resolução: ARGUMENTOS. REGRAS DE


DE INFERÊNCIA
(p → (~ q V r )) Λ ~ (q V (p ↔ ~ r))
V V F V V V F F V V V F F V 1. DEFINIÇÃO DE ARGUMENTO
V F F V F F F F V V V V V F Sejam P1, P2, ... , Pn ( n ≥ 1) e Q proposições quaisquer, simples ou
V V V F V V V V F F V F F V compostas.
V V V F V F F F F V V V V F Definição - Chama-se argumento toda a afirmação de que uma dada
F V F V V V F F V V F V F V sequência finita P1, P2, ... , Pn ( n ≥ 1) de proposições tem como conse-
F V F V F F F F V V F F V F
quência ou acarreta uma proposição final Q.
F V V F V V F F F V F V F V
F V V F V F V V F F F F V F As proposições P1, P2, ... , Pn dizem-se as premissas do argumento, e
a proposição final Q diz-se a conclusão do argumento.
1 4 2 1 3 1 6 5 1 4 1 3 2 1
Um argumento de premissas P1, P2, ... , Pn e de conclusão Q indica-se
por: P1, P2, ... , Pn |— Q
Note-se que é uma tabela-
tabela-verdade simplificada da proposição P(p, q,
e se lê de uma das seguintes maneiras:
r), pois, não encerra as colunas relativas às proposições componentes p, q
(i) “P1, P2 ,..., Pn acarretam Q”
e r.
(ii) “Q decorre de P1, P2 ,..., Pn”
Portanto, simbolicamente:
(iii) “ Q se deduz de P1, P2 ,..., Pn”
P(VVV) = F, P(VVF) = F, P(VFV) = V, P(VFF) = F
(iv) “Q se infere de P1, P2 ,..., Pn”
P(FVV) = F, P(FVF)= F, P(PFV) = F, P(FFF) = V
Um argumento que consiste em duas premissas e uma conclusão
chama-se silogismo.
ou seja, abreviadamente:
P(VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) = FFVFFFFV
2. VALIDADE DE UM ARGUMENTO
5. VALOR LÓGICO DE UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA

Raciocínio Lógico 4 A Opção Certa Para a Sua Realização


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Definição - Um argumento P1, P2, ... , Pn |— Q diz-se válido se e so- ( p Λ ~q) Λ ( p → ~ r) Λ ( q V ~ s) → ~ (r V s)
mente se a conclusão Q é verdadeira todas as vezes que as premissas P1,
P2 ,..., Pn são verdadeiras. e o “argumento correspondente” à condicional:
Em outros termos, um argumento P1, P2, ... , Pn |— Q é válido se e ( p → q V r ) Λ ~ s Λ ( q V r → s) → ( s → p V ~q )
somente se for V o valor lógico da conclusão Q todas as vezes que as é
premissas P1, P2 ,..., Pn tiverem o valor lógico V. p → q V r , ~ s, q V r → s |— s → p V ~q
Portanto, todo argumento válido goza da seguinte propriedade caracte-
rística: A verdade das premissas é incompatível com a falsidade da conclu- 5. ARGUMENTOS VÁLIDOS
VÁLIDOS FUNDAMENTAIS
são. São argumentos válidos fundamentais ou básicos (de uso corrente) os
Um argumento não-válido diz-se um sofisma. constantes da seguinte lista:
Deste modo, todo argumento tem um valor lógico, digamos V se é váli-
do (correto, legítimo) ou F se é um sofisma (incorreto, ilegítimo). I. Adição (AD):
As premissas dos argumentos são verdadeiras ou, pelo menos admiti- (i) p |— p V q; (ii) p |— q V p
das como tal. Aliás, a Lógica só se preocupa com a validade dos argumen-
tos e não com a verdade ou a falsidade das premissas e das conclusões. II. Simplificação (SIMP):
A validade de um argumento depende exclusivamente da relação exis- (i) p Λ q |— p; (ii) p Λ q |— q
tente entre as premissas e a conclusão. Portanto, afirmar que um dado
argumento é válido significa afirmar que as premissas estão de tal modo III. Conjunção (CONJ):
relacionadas com a conclusão que não é possível ter a conclusão falsa se (i) p, q |— p Λ q; (ii) p, q |— q Λ p
as premissas são verdadeiras.
IV. Absorção (ABS): p → q |— p → ( p Λ q)
3. CRITÉRIO DE VALIDADE DE UM ARGUMENTO
Teorema — Um argumento P1, P2, ... , Pn |— Q é válido se e somente
se a condicional: V. Modus ponens (MP): p→q, p |—q
(P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn ) → Q (1) é tautológica.
Dem. Com efeito, as premissas P1, P2, ... , Pn são todas verdadeiras VI. Modus tollens (MI): p→q, ~ q|— p
se e somente se a proposição P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn é verdadeira. Logo, o
VII. Silogismo disjuntivo (SD):
argumento P1, P2, ... , Pn |— Q é válido se e somente se a conclusão Q é
(i) p V q, ~ p |— q; (ii) p V q, ~ q |— p
verdadeira todas as vezes que a proposição P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn é verdadei-
ra, ou seja, se e somente se a proposição P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn implica logi- VIII. Silogismo hipotético (5H):
camente a conclusão Q: p → q, q → r |— p → r

P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn ⇒ Q ou, o que é equivalente, se a condicional (1) é IX. Dilema construtivo (DC):
tautológica. p → q, r → s, p V r |— q V s

NOTA - Se o argumento X. Dilema destrutivo (DD):


P1 (p, q, r,...),..., Pn(p, q, r,...) |— Q(p, q, r,...) p → q, r → s, ~ q V ~ s |— ~ p V ~ r
é válido, então o argumento da “mesma forma”: A validade destes dez argumentos é consequência imediata das tabe-
P1 (P, Q, R,...),..., Pn(P, Q, R,...) |— Q(P, Q, R,...) las-verdade.

também é válido, quaisquer que sejam as proposições R, S, T, ... 6. REGRAS


REGRAS DE INFERÊNCIA
Exemplificando, do argumento válido p |— p V q (1) segue-se a valida- Os argumentos básicos da lista anterior são usados para fazer “infe-
de dos argumentos: rências”, isto é, executar os “passos” de uma dedução ou demonstração, e
(~p Λ r) |— (~ p Λ r) V (~ s → r ); por isso chamam-se também, regras de inferência, sendo habitual escrevê-
(p → V s) |— (p → r V s) V (~ r Λ s) los na forma padronizada abaixo indicada colocando as premissas sobre
pois, ambos têm a mesma forma de (1). um traço horizontal e, em seguida, a conclusão sob o mesmo traço.

Portanto, a validade ou não-validade de um argumento depende ape- I. Regra da Adição (AD):


nas da sua forma e não de seu conteúdo ou da verdade c falsidade das (i) p (ii) p
proposições que o integram. Argumentos diversos podem ter a mesma pVq qV p
forma, e como é a forma que determina a validade, é lícito falar da validade
de uma dada forma ao invés de falar da validade de um dado argumento. E II. Regra de Simplificação (SIMP):
afirmar que uma dada forma é válida equivale a asseverar que não existe (i) p Λ q (ii) pΛq
argumento algum dessa forma com premissas verdadeiras e uma conclu- p q
são falsa, isto é, todo argumento de forma válida é um argumento válido.
Vice-versa, dizer que um argumento é válido equivale a dizer que tem III. Regra da Conjunção (CONJ):
forma válida. p p
(i) q (ii) q
4. CONDICIONAL ASSOCIADA
ASSOCIADA A UM ARGUMENTO pVq qV p
Consoante o Teorema anterior (§3), dado um argumento qualquer: P1,
P2, ... , Pn |— Q IV. Regra da Absorção (ABS):
a este argumento corresponde a condicional: p→q
(P1 Λ P2 Λ ... Λ Pn ) → Q
com antecedente é a conjunção das premissas e cujo consequente é a p → (p Λ q)
conclusão, denominada “condicional associada” ao argumento dado.
V. Regra Modus ponens (MP):
Reciprocamente, a toda condicional corresponde um argumento cujas p→q
premissas são as diferentes proposições cuja conjunção formam o antece- p
dente e cuja conclusão é o consequente. q
VI: Regra Modus tollens (MI):
Exemplificando, a “condicional associada” ao argumento: p→q
p Λ ~q, p → ~ r, q V ~ s |— ~ (r V s) é ~q

Raciocínio Lógico 5 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
~p (b) (1) x∈A→x∈A∪B P
(2) x∈A→x∈AΛx∈A∪B
VII. Regra do Silogismo disjuntivo (SD):
(i) p V q (ii) pVq V. Regra Modus ponens - Também é chamada Regra de separação e
~p ~q permite deduzir q (conclusão) a partir de p → q e p (premissas).
q p
Exemplos:
VIII. Regra do Silogismo hipotético (SH): (a) (1) ~p→~q P (b) (1) pΛq→r P
p→q (2) ~p P (2) pΛq P
q→r (3) ~q (3) r
p→r
(b) (1) p→q Λr P (c) (1) ~pVr→sΛ~q P
(2) p P (2) ~pVr P
IX. Regra do Dilema construtivo (DC):
(3) q Λr (3) sΛ~q
p→q
r→s
pVr (e) (1) x≠0→x+y >1 P (f) (1) x∈A∩B→x∈A P
(2) x≠0 P (2) x∈A∩B P
qVs
(3) x+y >1 (3) x∈A
X. Regra do Dilema destrutivo (DD):
p→q
VI. Regra Modus tollens - Permite, a partir das premissas p → q (con-
r→s
dicional) o ~ q (negação do consequente), deduzir como conclusão ~ p
~qV~s
(negação do antecedente).
~pV~r
Com o auxílio destas dez regras de inferência pode-se demonstrar a
Exemplos:
validade de uni grande número de argumentos mais complexos.
(a) (1) q Λr → s P
(2) ~s P
7. EXEMPLOS DO USO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA
Damos a seguir exemplos simples do uso de cada uma das regras de (3) ~ (q Λ r)
inferência na dedução de conclusões a partir de premissas dadas. (b) (1) p→ ~q P
(2) ~~q P
1. Regra da Adição - Dada uma proposição p, dela se pode deduzir a (3) ~p
sua disjunção com qualquer outra proposição, isto é, deduzir p V q, ou p V (c) (1) p→q Λr P
r, ou s V p, ou t V p, etc. (2) ~(q Λ r) P
(3) ~p
Exemplos: (d) (1) x≠0→x=y P
(a) (1) p P (b) (1) ~p P (2) x≠y P
(2) pV~q (2) qV~p (3) x=0

(c) (1) pΛq P (b) (1) p V q P


(2) (p Λ q) V r (2) (r Λ s) V (p V q) VII. Regra do Silogismo disjuntivo — Permite deduzir da disjunção p
(c) (1) x≠0 P (b) (1) x ≠ 0 P V q de duas proposições e da negação ~ p (ou ~ q) de uma delas a outra
(2) x≠0Vx≠1 (2) x = 2 V x < 1 proposição q (ou p).

II. Regra da Simplificação — Da conjunção p Λ q de duas proposições Exemplos:


se pode deduzir cada uma das proposições, p ou q. (a) (1) (p Λ q) V r P (b) (1) ~pV~q P
(2) ~r (2) ~~ p
Exemplos: (3) pΛq (3) ~q
(a) (1) (p V q) Λ r P (b) (1) pΛ~q P
(2) pVq (2) ~q (b) (1) x=0Vx=1 P (d) (1) ~ (p → q) V r P
(2) x ≠1 P (2) ~ ~ (p → q) P
(c) (1) x>0Λx≠1 P (b) (1) x∈AΛx∈B P (3) x=0 (3) r
(2) x≠1 (2) x∈A
III. Regra da Conjunção -- Permite deduzir de duas proposições dadas VIII. Regra do Silogismo hipotético Esta regra permite, dadas duas
p e q (premissas) a sua conjunção p Λ q ou q Λ p (conclusão). condicionais: p → q e q → r (premissas), tais que o consequente da primei-
ra coincide com o antecedente da segunda, deduzir uma terceira condicio-
(a) (1) pVq P (b) (1) pVq P nal p → r (conclusão) cujo antecedente e consequente são respectivamen-
(2) ~r P (2) qVr P te o antecedente da premissa p → q e o consequente da outra premissa q
(3) (p V q) Λ ~ r (3) (p Λ q) V (q V r) → r (transitividade da seta → ).

(a) (1) ~p→~q P (b) (1) ~p→qVr P


(c) (1) x<5 P (d) (1) x∈A P (2) ~q→~r P (2) qVr→~s P
(2) x>1 P (2) x∉B P
(3) ~p→~r (3) ~ p → ~s
(3) x > 1Λ x < 5 (3) x∉BΛx∈A
(c) (1) (p → q) → r P (d) (1) |x|=0→x=0 P
IV. Regra da Absorção Esta regra permite, dada uma condicional - co-
mo premissa, dela deduzir como conclusão uma outra condicional com o
(2) r → (q Λ s) P (2) x=0→x+1=1 P
mesmo antecedente p e cujo consequente é a conjunção p Λ q das duas
(3) (p → q) → (q Λ s) (3) |x|=0→x+1=1
proposições que integram a premissa, isto é, p → p Λ q.
Exemplos: IX. Regra do Dilema construtivo — Nesta regra, as premissas são duas
(a) (1) x=2→x<3 P condicionais e a disjunção dos seus antecedentes, e a conclusão é a
(2) x=2→x=2Λx<3 disjunção dos consequentes destas condicionais.

Raciocínio Lógico 6 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
(a) (1) (p Λ q) → ~ r P (b) (1) x<y→x=2 P b) O conjunto G = { a; e ;i; o, u } pode ser representado por descrição da
(2) s→t P (2) x<y→x=2 P seguinte maneira: G = { x | x é vogal do nosso alfabeto }
(3) (p Λ q) V s P (3) x<yVx<y P c) O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado por descrição
(4) ~r Vt (4) x=2Vx>2 da seguinte maneira: H = { x | x é par positivo }

X. Regra do Dilema destrutivo Nesta regra, as premissas são duas A representação gráfica de um conjunto é bastante cômoda. Através
condicionais e a disjunção da negação dos seus consequentes, e a conclu- dela, os elementos de um conjunto são representados por pontos interiores
são é a disjunção da negação dos antecedentes destas condicionais. a uma linha fechada que não se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha
(a) (1) ~q→r P (b) (1) x + y = 7→ x = 2 P representam os elementos que não pertencem ao conjunto.
Exemplo
(2) p→~s P (2) y - x =2 → x = 3 P
(3) ~ r V ~~s P (3) x ≠ 2 V x ≠ 3 P
(4) ~~ q V ~p (4) x + y ≠ 7 V y –x ≠ 2

DIAGRAMAS E ESQUEMAS LÓGICOS


(TEORIA DOS CONJUNTOS);
CONJUNTOS);

1. Conceitos primitivos Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-
Antes de mais nada devemos saber que conceitos primitivos são Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈ C, z ∈ C; e que a ∉ C, b ∉ C, c
noções que adotamos sem definição. ∉ C, d ∉ C.
Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto, o de elemen-
to e o de pertinência de um elemento a um conjunto. Assim, devemos Exercícios resolvidos
entender perfeitamente a frase: determinado elemento pertence a um Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V
conjunto, sem que tenhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e (verdadeiro) ou F (falso):
o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto. a) 1 ∈ A ( V ) l) 1 ∈ A ou 1 ∈ B ( V )
b) 1 ∈ B ( F ) m) 1 ∈ A e 1 ∈ B ( F )
2. Notação c) 1 ∈ C ( F ) n) 4 ∈ A ou 4 ∈ B ( V )
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a seguinte notação: d) 4 ∈ A ( V ) o) 4 ∈ A e 4 ∈ B ( V )
• os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A, B, C, ... ; e) 4 ∈ B ( V ) p) 7 ∈ A ou 7 ∈ B ( F )
• os elementos são indicados por letras minúsculas: a, b, c, x, y, ... ; f) 4 ∈ C ( V ) q) 7 ∈ A e 7 ∈ B ( F )
• o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é indicado g) 7 ∈ A ( F )
com x e C; h) 7 ∈ B ( F )
• o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto C é i) 7 ∈ C ( F )
indicado mm y t C.
3. Representação dos conjuntos Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos:
Um conjunto pode ser representado de três maneiras: a) A = { x | x é mês do nosso calendário }
• por enumeração de seus elementos; b) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r }
• por descrição de uma propriedade característica do conjunto; c) C = { x | x é letra da palavra amor }
• através de uma representação gráfica. d) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11}
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus e) E = {x | x2 = 100 }
elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves.
Exemplo:
a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
algarismos do nosso sistema de numeração.
b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
c) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa- Resolução
lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos a) A = ( janeiro ; fevereiro; março; abril; maio ; junho; julho ; agosto ;
elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ; setembro ; outubro ; novembro ; dezembro ) .
98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do b) B = (maio; junho; julho; agosto )
que100. c) C = (a; m; o; r )
d) Ainda usando reticências, podemos representar, por enumeração, d) D = ( 2; 4; 6; 8; ia )
conjuntos com infinitas elementos que tenham uma lei de e) E = ( 10; -10 ), pois 102 = 100 e -(-102) = 100 .
formação bem clara, como os seguintes:
• D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números inteiros não 4. Número de elementos de um conjunto
negativos; Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de elementos
• E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos números deste conjunto, e indicamos com n lcl, ao número de elementos diferentes
inteiros; entre si, que pertencem ao conjunto.
• F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números ímpares Exemplos
positivos. a) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
A representação de um conjunto por meio da descrição de uma propri- é tal que n(A) = 5.
edade característica é mais sintética que sua representação por enumera- b) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que n(B) = 10.
ção. Neste caso, um conjunto C, de elementos x, será representado da c) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) = 99.
seguinte maneira: 5. Conjunto unitário e conjunto vazio
C = { x | x possui uma determinada propriedade } Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que n (C) = 1.
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui uma Exemplo: C = ( 3 )
determinada propriedade: E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que n(C) = 0.
Exemplos Exemplo: M = { x | x2 = -25}
a) O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser representado por O conjunto vazio é representado por { } ou por ∅ .
descrição da seguinte maneira: A = { x | x é algarismo do nosso
sistema de numeração } Exercício resolvido
Raciocínio Lógico 7 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Determine o número de elementos dos seguintes com juntos : Exercício resolvido:
a) A = { x | x é letra da palavra amor } 1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C = la; e; 1; o; u ) .
b) B = { x | x é letra da palavra alegria } Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o número dos
c) c é o conjunto esquematizado a seguir seus subconjuntos será 25 = 32.
d) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
e) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s, esquematizadas a Exercícios propostas:
seguir : 2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }
Resposta: 1024

3. Determine o número de subconjuntos do conjunto

Resolução 1 1 1 2 3 3
C=  ; ; ; ; ; 
a) n(A) = 4 2 3 4 4 4 5 
b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir dote letras, possui Resposta: 32
apenas seis letras distintas entre si.
c) n(C) = 2, pois há dois elementos que pertencem a C: c e C e d e C
OPERAÇÕES COM CONJUNTOS
d) observe que:
2 = 2 . 1 é o 1º par positivo
4 = 2 . 2 é o 2° par positivo 1. União de conjuntos
6 = 2 . 3 é o 3º par positivo Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião de A com B,
8 = 2 . 4 é o 4º par positivo e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos
. . que pertencem a A ou a B.
. . Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
. . interseção dos conjuntos, temos:
98 = 2 . 49 é o 49º par positivo
logo: n(D) = 49
e) As duas retas, esquematizadas na figura, possuem apenas um ponto
comum.
Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E é, portanto, unitário.

6. Igualdade de conjuntos Exemplos


Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 são iguais, e indicaremos com A a) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}
= 8, se ambos possuírem os mesmos elementos. Quando isto não ocorrer, b) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
c) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}
diremos que os conjuntos são diferentes e indicaremos com A ≠ B.
Exemplos . 2. Intersecção de conjuntos
a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u} Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de A com B, e
b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a} indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos que
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u} pertencem a A e a B.
d) {a;e;i;o;u} ≠ {a;e;i;o} Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
e) { x | x2 = 100} = {10; -10} intersecção dos conjuntos, temos:
f) { x | x2 = 400} ≠ {20}

7. Subconjuntos de um conjunto
Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um conjunto B se
todo elemento, que pertencer a A, também pertencer a B.

Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o conjunto A estará


"totalmente dentro" do conjunto B: Exemplos
a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅
b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c}
c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c}
Indicamos que A é um subconjunto de B de duas maneiras:
a) A ⊂ B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou A está contido Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no exemplo a,
em B ou A é parte de B; dizemos que os conjuntos são disjuntos.
b) B ⊃ A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A.
Exercícios resolvidos
Exemplo 1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t), determinar os
Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = {x | x é brasileiro} ; temos seguintes conjuntos:
então que A ⊂ B e que B ⊃ A. a) A ∪ B f) B ∩ C
b) A ∩ B g) A ∪ B ∪ C
Observações: c) A ∪ C h) A ∩ B ∩ C
• Quando A não é subconjunto de B, indicamos com A ⊄ B ou B d) A ∩ C i) (A ∩ B) U (A ∩ C)
⊃ A. e) B ∪ C
• Admitiremos que o conjunto vazio está contido em qualquer conjunto. Resolução
8. Número de subconjuntos de um conjunto
conjunto dado a) A ∪ B = {x; y; z; w; v }
Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n elementos, então este b) A ∩ B = {x }
conjunto terá 2n subconjuntos. Exemplo c) A ∪ C = {x; y;z; u; t }
d) A ∩ C = {y }
O conjunto C = {1; 2 } possui dois elementos; logo, ele terá 22 = 4 e) B ∪ C={x;w;v;y;u;t}
subconjuntos.
f) B ∩ C= ∅

Raciocínio Lógico 8 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
g) A ∪ B ∪ C= {x;y;z;w;v;u;t} A escolho de uma blusa pode ser feita de 4 maneiras diferentes e a de
h) A ∩ B ∩ C= ∅ uma saia, de 3 maneiras diferentes.
i) (A ∩ B) ∪ u (A ∩ C)={x} ∪ {y}={x;y} Pelo PFC, temos: 4 . 3 = 12 possibilidades para a escolha da blusa e
saia. Podemos resumir a resolução no seguinte esquema;
Blusa saia
2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras os conjuntos:
a) A ∩ B ∩ C
b) (A ∩ B) ∪ (A ∩ C)

4 . 3 = 12 modos diferentes

2) Existem 4 caminhos ligando os pontos A e B, e 5 caminhos ligan-


do os pontos B e C. Para ir de A a C, passando pelo ponto B, qual
o número de trajetos diferentes que podem ser realizados?
Solução:
Escolher um trajeto de A a C significa escolher um caminho de A a B e
depois outro, de B a C.
Resolução

Como para cada percurso escolhido de A a B temos ainda 5 possibili-


dades para ir de B a C, o número de trajetos pedido é dado por: 4 . 5 = 20.
Esquema:
3. No diagrama seguinte temos: Percurso Percurso
n(A) = 20 AB BC
n(B) = 30
n(A ∩ B) = 5
4 . 5 = 20
Determine n(A ∪ B).
Resolução 3) Quantos números de três algarismos podemos escrever com os
algarismos ímpares?
Solução:
Os números devem ser formados com os algarismos: 1, 3, 5, 7, 9. Exis-
tem 5 possibilidades para a escolha do algarismo das centenas, 5 possibili-
dades para o das dezenas e 5 para o das unidades.
Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de B, Assim, temos, para a escolha do número, 5 . 5 . 5 = 125.
estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas vezes; o que, algarismos algarismos algarismos
evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este erro, devemos subtrair uma da centena da dezena da unidade
vez os 5 elementos de A n B; teremos então:
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja:
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então: 5 . 5 .
n(A ∪ B) = 45. 5 = 125
4) Quantas placas poderão ser confeccionadas se forem utilizados
4. Conjunto complementar três letras e três algarismos para a identificação de um veículo?
Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos de conjunto (Considerar 26 letras, supondo que não há nenhuma restrição.)
complementar de B em relação a A, e indicamos com CA B, ao conjunto A - Solução:
B. Como dispomos de 26 letras, temos 26 possibilidades para cada posi-
Observação: O complementar é um caso particular de diferença em ção a ser preenchida por letras. Por outro lado, como dispomos de dez
que o segundo conjunto é subconjunto do primeiro. algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9), temos 10 possibilidades para cada
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras o posição a ser preenchida por algarismos. Portanto, pelo PFC o número total
complementar de B em relação a A, temos: de placas é dado por:

Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}


Observação: O conjunto complementar de B em relação a A é formado 5) Quantos números de 2 algarismos distintos podemos formar com
pelos elementos que faltam para "B chegar a A"; isto é, para B se igualar a os algarismos 1, 2, 3 e 4?
A. Solução:
Princípio fundamental da contagem (PFC) Observe que temos 4 possibilidades para o primeiro algarismo e, para
Se um primeiro evento pode ocorrer de m maneiras diferentes e um cada uma delas, 3 possibilidades para o segundo, visto que não é permitida
segundo evento, de k maneiras diferentes, então, para ocorrerem os dois a repetição. Assim, o número total de possibilidades é: 4 . 3 =12
sucessivamente, existem m . k maneiras diferentes. Esquema:

Aplicações
1) Uma moça dispõe de 4 blusas e 3 saias. De quantos modos dis-
tintos ela pode se vestir?
Solução:

Raciocínio Lógico 9 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
mos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
8) Quantos números de três algarismos podemos formar com os alga-
rismos 0, 1, 2, 3, 4 e 5?
9) Quantos números de 4 algarismos distintos podemos escrever com os
algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
10) Quantos números de 5 algarismos não repetidos podemos formar com
os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7?
11) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com
os algarismos ímpares?
12) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com o
nosso sistema de numeração?
6) Quantos números de 3 algarismos distintos podemos formar com 13) Quantos números ímpares com 3 algarismos distintos podemos
os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9? formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6?
Solução:
Solução: 14) Quantos números múltiplos de 5 e com 4 algarismos podemos formar
Existem 9 possibi1idades para o primeiro algarismo, apenas 8 para o com os algarismos 1, 2, 4, 5 e 7, sem os repetir?
segundo e apenas 7 para o terceiro. Assim, o número total de possibilida- 15) Quantos números pares, de 3 algarismos distintos, podemos formar
des é: 9 . 8 . 7 = 504 com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7? E quantos ímpares?
Esquema: 16) Obtenha o total de números de 3 algarismos distintos, escolhidos
entre os elementos do conjunto (1, 2, 4, 5, 9), que contêm 1 e não
contêm 9.
17) Quantos números compreendidos entre 2000 e 7000 podemos escre-
ver com os algarismos ímpares, sem os repetir?
18) Quantos números de 3 algarismos distintos possuem o zero como
7) Quantos são os números de 3 algarismos distintos? algarismo de dezena?
Solução: 19) Quantos números de 5 algarismos distintos possuem o zero como
Existem 10 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Temos 9 possibilida- algarismo das dezenas e começam por um algarismo ímpar?
des para a escolha do primeiro algarismo, pois ele não pode ser igual a 20) Quantos números de 4 algarismos diferentes tem o algarismo da
zero. Para o segundo algarismo, temos também 9 possibilidades, pois um unidade de milhar igual a 2?
deles foi usado anteriormente. 21) Quantos números se podem escrever com os algarismos ímpares,
Para o terceiro algarismo existem, então, 8 possibilidades, pois dois de- sem os repetir, que estejam compreendidos entre 700 e 1 500?
les já foram usados. O número total de possibilidades é: 9 . 9 . 8 = 648 22) Em um ônibus há cinco lugares vagos. Duas pessoas tomam o ôni-
Esquema: bus. De quantas maneiras diferentes elas podem ocupar os lugares?
23) Dez times participam de um campeonato de futebol. De quantas
formas se podem obter os três primeiros colocados?
24) A placa de um automóvel é formada por duas letras seguidas e um
número de quatro algarismos. Com as letras A e R e os algarismos
8) Quantos números entre 2000 e 5000 podemos formar com os pares, quantas placas diferentes podem ser confeccionadas, de modo
algarismos pares, sem os repetir? que o número não tenha nenhum algarismo repetido?
Solução: 25) Calcular quantos números múltiplos de 3 de quatro algarismos distin-
Os candidatos a formar os números são : 0, 2, 4, 6 e 8. Como os tos podem ser formados com 2, 3, 4, 6 e 9.
números devem estar compreendidos entre 2000 e 5000, o primeiro 26) Obtenha o total de números múltiplos de 4 com quatro algarismos
algarismo só pode ser 2 ou 4. Assim, temos apenas duas possibilidades distintos que podem ser formados com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
para o primeiro algarismo e 4 para o segundo, três para o terceiro e duas
paia o quarto. ARRANJOS
ARRANJOS SIMPLES
O número total de possibilidades é: 2 . 4 . 3 . 2 = 48
Esquema: Introdução:
Na aplicação An,p, calculamos quantos números de 2 algarismos distin-
tos podemos formar com 1, 2, 3 e 4. Os números são:
12 13 14 21 23 24 31 32 34 41 42 43
Observe que os números em questão diferem ou pela ordem dentro do
agrupamento (12 ≠ 21) ou pelos elementos componentes (13 ≠ 24).
Exercícios Cada número se comporta como uma sequência, isto é :
1) Uma indústria automobilística oferece um determinado veículo em três (1,2) ≠ (2,1) e (1,3) ≠ (3,4)
padrões quanto ao luxo, três tipos de motores e sete tonalidades de A esse tipo de agrupamento chamamos arranjo simples.
cor. Quantas são as opções para um comprador desse carro?
2) Sabendo-se que num prédio existem 3 entradas diferentes, que o Definição:
prédio é dotado de 4 elevadores e que cada apartamento possui uma Seja l um conjunto com n elementos. Chama-se arranjo simples dos n
única porta de entrada, de quantos modos diferentes um morador po- elementos de /, tomados p a p, a toda sequência de p elementos distintos,
de chegar à rua? escolhidos entre os elementos de l ( P ≤ n).
3) Se um quarto tem 5 portas, qual o número de maneiras distintas de se O número de arranjos simples dos n elementos, tomados p a p, é
entrar nele e sair do mesmo por uma porta diferente da que se utilizou indicado por An,p
para entrar? Fórmula:
4) Existem 3 linhas de ônibus ligando a cidade A á cidade B, e 4 outras
ligando B à cidade C. Uma pessoa deseja viajar de A a C, passando A n,p = n . (n -1) . (n –2) . . . (n – (p – 1)),
por B. Quantas linhas de ônibus diferentes poderá utilizar na viagem p ≤ n e {p, n} ⊂ N
de ida e volta, sem utilizar duas vezes a mesma linha?
5) Quantas placas poderão ser confeccionadas para a identificação de
um veículo se forem utilizados duas letras e quatro algarismos? (Ob- Aplicações
servação: dispomos de 26 letras e supomos que não haverá nenhuma 1) Calcular:
restrição) a) A7,1 b) A7,2 c) A7,3 d) A7,4
6) No exercício anterior, quantas placas poderão ser confeccionadas se
forem utilizados 4 letras e 2 algarismos? Solução:
7) Quantos números de 3 algarismos podemos formar com os algaris- a) A7,1 = 7 c) A7,3 = 7 . 6 . 5 = 210
Raciocínio Lógico 10 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
b) A7,2 = 7 . 6 = 42 d) A7,4 = 7 . 6 . 5 . 4 = 840 2) Obter n, de modo que An,2 = 30.
Solução:
2) Resolver a equação Ax,3 = 3 . Ax,2. Utilizando a fórmula, vem :
n! n ( n - 1) ( n - 2) !
Solução: = 30 ⇒ = 30 ∴
x . ( x - 1) . ( x – 2 ) = 3 . x . ( x - 1) ⇒ (n - 2)! (n - 2)!
⇒ x ( x – 1) (x –2) - 3x ( x – 1) =0 n=6
∴ x( x – 1)[ x – 2 – 3 ] = 0 n2 - n - 30 = 0 ou
n = -5 ( não convém)
x = 0 (não convém) 3) Obter n, tal que: 4 . An-1,3 = 3 . An,3.
ou Solução:
x = 1 ( não convém) 4 ⋅ ( n - 1 )! n! 4 ⋅ ( n - 3 )! n!
= 3⋅ ⇒ = 3⋅ ∴
ou ( n - 4) ! ( n - 3)! ( n - 4) ! ( n - 1) !
x = 5 (convém)
S = {5}
4 ⋅ ( n - 3 )( n - 4 ) ! n ( n - 1) !
= 3⋅
3) Quantos números de 3 algarismos distintos podemos escrever ( n - 4)! ( n - 1) !
com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9? ∴ 4n − 12 = 3n ∴ n = 12
Solução:
( n + 2 )! - ( n + 1) !
Essa mesma aplicação já foi feita, usando-se o princípio fundamental 4) Obter n, tal que : =4
da contagem. Utilizando-se a fórmula, o número de arranjos simples é: n!
A9, 3 =9 . 8 . 7 = 504 números Solução:
Observação: Podemos resolver os problemas sobre arranjos simples ( n + 2 ) ! ( n + 1)! ⋅ n ! - ( n + 1) ⋅ n !
usando apenas o princípio fundamental da contagem. = 4∴
n!
Exercícios
Exercícios
1) Calcule: n ! ( n + 2 ) ⋅ [n + 2 - 1]
⇒ =4
a) A8,1 b) A8,2 c ) A8,3 d) A8,4 n!
2) Efetue: n + 1 = 2 ∴ n =1
A 8,2 + A 7,4 ∴ (n + 1 )2 = 4
a) A7,1 + 7A5,2 – 2A4,3 - A 10,2 b) n + 1 = -2 ∴ n = -3 (não convém )
A 5,2 − A10,1
Exercícios
3) Resolva as equações: 1) Assinale a alternativa correta:
a) Ax,2 = Ax,3 b) Ax,2 = 12 c) Ax,3 = 3x(x - 1) 10 !
a) 10 ! = 5! + 5 ! d) =5
FATORIAL 2!
Definição: b) 10 ! = 2! . 5 ! e) 10 ! =10. 9. 8. 7!
• Chama-se fatorial de um número natural n, n ≥ 2, ao produto de c) 10 ! = 11! -1!
todos os números naturais de 1 até n. Assim :
2) Assinale a alternativa falsa;
• n ! = n( n - 1) (n - 2) . . . 2 . 1, n ≥ 2 (lê-se: n fatorial)
a) n! = n ( n-1)! d) ( n –1)! = (n- 1)(n-2)!
• 1! = l
b) n! = n(n - 1) (n - 2)! e) (n - 1)! = n(n -1)
• 0! = 1 c) n! = n(n – 1) (n - 2) (n - 3)!
Fórmula de arranjos simples com o auxílio de fatorial: 3) Calcule:
12 ! 7!
a) c)
A N,P =
n!
, p≤ n e { p,n} ⊂ lN 10 ! 3! 4!
( n − p) ! 7! + 5! 8! - 6!
Aplicações b) d)
5! 5!
1) Calcular:
8! n! 4) Simplifique:
a) 5! c) e) n! n!
6! (n - 2)! a) d)
5! 11! + 10 ! ( n - 1) ! n ( n - 1) !
b) d)
4!
Solução:
10 !
b)
( n + 2 )! n ! e)
5M ! - 2 ( M - 1 ) !
a) 5 ! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120 [( n + 1 ) ! ]2 M!
5! 5 ⋅ 4! n ! + ( n + 1)!
b) = =5 c)
4! 4! n!
8! 8 ⋅7 ⋅ 6!
c) = = 56 5) Obtenha n, em:
6! 6!
11! + 10 ! 11 ⋅ 10 ! + 10 ! 10 ! (11 + 1) (n + 1)!
d) = = = 12 a) = 10 b) n!+( n - 1)! = 6 ( n - 1)!
10 ! 10! 10 ! n!
n ⋅ ( n - 1)( n - 2) !
n (n - 1)!
n! c) =6 d) (n - 1)! = 120
e) = = n2 − n
(n - 2)! ( n-2 ! ) (n - 2)!

Raciocínio Lógico 11 A Opção Certa Para a Sua Realização


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1 n
6) Efetuando − , obtém-se:
n ! (n + 1)!
2 2n + 1
a) d)
(n + 1) ! (n + 1) !
e) Devemos permutar entre si 6 elementos, tendo considerado as letras
1 T, R, E como um único elemento:
b) e) 0
n!
n ! ( n + 1) !
c)
n -1

7) Resolva as equações:
a) Ax,3 = 8Ax,2 b) Ax,3 = 3 . ( x - 1) Devemos também permutar as letras T, R, E, pois não foi especificada
(n + 2) ! + (n + 1) ! a ordem :
8) obtenha n, que verifique 8n ! =
n +1
9) o número n está para o número de seus arranjos 3 a 3 como 1
está para 240, obtenha n.

PERMUTAÇÕES SIMPLES Para cada agrupamento formado, as letras T, R, E podem ser dispostas
de P3 maneiras. Assim, para P6 agrupamentos, temos
Introdução: P6 . P3 anagramas. Então:
Consideremos os números de três algarismos distintos formados com P6 . P3 = 6! . 3! = 720 . 6 = 4 320 anagramas
os algarismos 1, 2 e 3. Esses números são :
123 132 213 231 312 321 f) A palavra ATREVIDO possui 4 vogais e 4 consoantes. Assim:
A quantidade desses números é dada por A3,3= 6.
Esses números diferem entre si somente pela posição de seus elemen-
tos. Cada número é chamado de permutação simples, obtida com os alga-
rismos 1, 2 e 3.
Definição:
Definição
Seja I um conjunto com n elementos. Chama-se permutação simples
dos n elementos de l a toda a sequência dos n elementos.
O número de permutações simples de n elementos é indicado por Pn.
OBSERVA ÇÃO: Pn = An,n . PROBABILIDADE
Fórmula:
Aplicações
1) Considere a palavra ATREVIDO. ESPAÇO AMOSTRAL E EVENTO
a) quantos anagramas (permutações simples) podemos formar? Suponha que em uma urna existam cinco bolas vermelhas e uma bola
b) quantos anagramas começam por A? branca. Extraindo-se, ao acaso, uma das bolas, é mais provável que esta seja
c) quantos anagramas começam pela sílaba TRE? vermelha. Isto irão significa que não saia a bola branca, mas que é mais fácil
d) quantos anagramas possuem a sílaba TR E? a extração de uma vermelha. Os casos possíveis seu seis:
e) quantos anagramas possuem as letras T, R e E juntas?
f) quantos anagramas começam por vogal e terminam em
consoante?
Solução:
a) Devemos distribuir as 8 letras em 8 posições disponíveis. Cinco são favoráveis à extração da bola vermelha. Dizemos que a pro-
Assim:
5 1
babilidade da extração de uma bola vermelha é e a da bola branca, .
6 6
Se as bolas da urna fossem todas vermelhas, a extração de uma ver-
melha seria certa e de probabilidade igual a 1. Consequentemente, a extração
Ou então, P8 = 8 ! = 40 320 anagramas de uma bola branca seria impossível e de probabilidade igual a zero.
Espaço amostral:
b) A primeira posição deve ser ocupada pela letra A; assim, devemos Dado um fenômeno aleatório, isto é, sujeito ás leis do acaso, chamamos
distribuir as 7 letras restantes em 7 posições, Então: espaço amostral ao conjunto de todos os resultados possíveis de ocorrerem.
Vamos indica-lo pela letra E.

EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
Lançamento de um dado e observação da face voltada para cima:
E = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Lançamento de uma moeda e observação da face voltada para cima :
c) Como as 3 primeiras posições ficam ocupadas pela sílaba TRE, de- E = {C, R}, onde C indica cara e R coroa.
vemos distribuir as 5 letras restantes em 5 posições. Então: Lançamento de duas moedas diferentes e observação das faces voltadas
para cima:
E = { (C, C), (C, R), (R, C), (R, R) }

Evento:
Chama-se evento a qualquer subconjunto do espaço amostral. Tome-
d) considerando a sílaba TRE como um único elemento, devemos mos, por exemplo, o lançamento de um dado :
permutar entre si 6 elementos, • ocorrência do resultado 3: {3}
• ocorrência do resultado par: {2, 4, 6}
• ocorrência de resultado 1 até 6: E (evento certo)

Raciocínio Lógico 12 A Opção Certa Para a Sua Realização


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• ocorrência de resultado maior que 6 : φ (evento impossível) Indicando o evento pela letra B, temos:
B = { (2, 5), (4, 3), (6, 1)} ⇒ n(B) = 3 elementos
Como evento é um conjunto, podemos aplicar-lhe as operações entre
conjuntos apresentadas a seguir.
Exercícios
• União de dois eventos - Dados os eventos A e B, chama-se união 1) Dois dados são lançados. O número de elementos do evento
de A e B ao evento formado pelos resultados de A ou de B, indica-
"produto ímpar dos pontos obtidos nas faces voltadas para cima" é:
se por A ∪ B.
a) 6 b) 9 c) 18 d) 27
e) 30

2) Num grupo de 10 pessoas, seja o evento ''escolher 3 pessoas sen-


do que uma determinada esteja sempre presente na comissão".
Qual o número de elementos desse evento?
a) 120 b) 90 c) 45 d) 36 e) 28
• Intersecção de dois eventos - Dados os eventos A e B, chama-se in-
tersecção de A e B ao evento formado pelos resultados de A e de B. 3) Lançando três dados, considere o evento "obter pontos distintos". O
Indica-se por A ∩ B. número de elementos desse evento é:
a) 216 b) 210 c) 6 d) 30 e) 36

4) Uma urna contém 7 bolas brancas, 5 vermelhas e 2 azuis. De quan-


tas maneiras podemos retirar 4 bolas dessa urna, não importando a
ordem em que são retiradas, sem recoloca-las?
a) 1 001 d) 6 006

φ , dizemos que os eventos A e B são mutuamente exclusivos,


14 !
Se A ∩ B = b) 24 024 e) c) 14!
7! 5! 2!
isto é, a ocorrência de um deles elimina a possibilidade de ocorrência do outro. PROBABILIDADE
Sendo n(A) o número de elementos do evento A, e n(E) o número de
elementos do espaço amostral E ( A ⊂ E), a probabilidade de ocorrência do
evento A, que se indica por P(A), é o número real:
n( A )
P( A )=
n(E )

OBSERVAÇÕES:
• Evento complementar – Chama-se evento complementar do evento A 1) Dizemos que n(A) é o número de casos favoráveis ao evento A e n(E) o
àquele formado pelos resultados que não são de A. indica-se por A . número de casos possíveis.
2) Esta definição só vale se todos os elementos do espaço amostral
tiverem a mesma probabilidade.
3) A é o complementar do evento A.

Propriedades:

Aplicações
1) Considerar o experimento "registrar as faces voltadas para cima",
em três lançamentos de uma moeda.
a) Quantos elementos tem o espaço amostral? Aplicações
b) Escreva o espaço amostral. 4) No lançamento de duas moedas, qual a probabilidade de obtermos
Solução: cara em ambas?
a) o espaço amostral tem 8 elementos, pois para cada lançamento Solução:
temos duas possibilidades e, assim: 2 . 2 . 2 = 8. Espaço amostral:
b) E = { (C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R,C), (R, C, R), (C, E = {(C, C), (C, R), (R, C), (R,R)} ⇒ n(E).= 4
R, R), (R, R, R) }
Evento A : A = {(C, C)} ⇒ n(A) =1
2) Descrever o evento "obter pelo menos uma cara no lançamento de n( A ) 1
duas moedas". Assim: P ( A ) = =
n(E ) 4
Solução:
Cada elemento do evento será representado por um par ordenado. 5) Jogando-se uma moeda três vezes, qual a probabilidade de se
Indicando o evento pela letra A, temos: A = {(C,R), (R,C), (C,C)} obter cara pelo menos uma vez?
3) Obter o número de elementos do evento "soma de pontos maior
que 9 no lançamento de dois dados". Solução:
Solução: E = {(C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R, C), (R, C, R), (C, R,
O evento pode ser tomado por pares ordenados com soma 10, soma 11 R), (R. R, R)} ⇒ n(E)= 8
ou soma 12. Indicando o evento pela letra S, temos:
S = { (4,6), (5, 5), (6, 4), (5, 6), (6, 5), (6, 6)} ⇒ A = {(C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R, C), (R, C, R), (C,
⇒ n(S) = 6 elementos R, R) ⇒ n(A) = 7
n( A ) 7
4) Lançando-se um dado duas vezes, obter o número de elementos do P( A )= ⇒ P(A) =
n(E ) 8
evento "número par no primeiro lançamento e soma dos pontos i-
gual a 7".
6) (Cesgranrio) Um prédio de três andares, com dois apartamentos por
Solução: andar, tem apenas três apartamentos ocupados. A probabilidade de

Raciocínio Lógico 13 A Opção Certa Para a Sua Realização


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que cada um dos três andares tenha exatamente um apartamento 2) A probabilidade de se obter pelo menos duas caras num
ocupado é : lançamento de três moedas é;
a) 2/5 c) 1/2 e) 2/3 3 1 1
b) 3/5 d) 1/3 a) c) e)
8 4 5
Solução: 1 1
O número de elementos do espaço amostral é dado por : n(E) = C6,3 = b) d)
2 3
6! ADIÇÃO DE PROBABILIDADES
= 20
3!3! Sendo A e B eventos do mesmo espaço amostral E, tem-se que:
O número de casos favoráveis é dado por n (A) = 2 . 2 . 2 = 8, pois
em cada andar temos duas possibilidades para ocupa-lo. Portanto, a probabi- P(A ∪ B) = P (A) + P(B) – P(A
lidade pedida é :
B)
n( A ) 8 2
P( A )= = = (alternativa a) "A probabilidade da união de dois eventos A e B é igual á soma das pro-
n ( E ) 20 5 babilidades de A e B, menos a probabilidade da intersecção de A com B."

7) Numa experiência, existem somente duas possibilidades para o


1
resultado. Se a probabilidade de um resultado é , calcular a
3
probabilidade do outro, sabendo que eles são complementares.
Solução:
1
Indicando por A o evento que tem probabilidade , vamos indicar por Justificativa:
3
Sendo n (A ∪ B) e n (A ∩ B) o número de elementos dos eventos A
A o outro evento. Se eles são complementares, devemos ter: ∪ B e A ∩ B, temos que:
1 n( A ∪ B) = n(A) +n(B) – n(A ∩ B) ⇒
P(A) + P( A ) = 1 ⇒ + P( A ) = 1 ∴
3
n( A ∪ B) n( A ) n(B) n( A ∩ B)
⇒ = + − ∴
2 n(E) n(E) n(E) n(E)
P( A ) = ∴ P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
3
OBSERVA ÇÃO:
8) No lançamento de um dado, qual a probabilidade de obtermos na
face voltada para cima um número primo?
Se A e B são eventos mutuamente exclusivos, isto é: A ∩ B = φ,
então, P(A ∪ B) = P(A) + P(B).
Solução:
Espaço amostral : E = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ⇒ n(E) = 6 Aplicações
Evento A : A = {2, 3, 5} ⇒ n(A) = 3 1) Uma urna contém 2 bolas brancas, 3 verdes e 4 azuis. Retirando-se
uma bola da urna, qual a probabilidade de que ela seja branca ou
n( A ) 3 1 verde?
Assim: P ( A ) = = ⇒ P( A ) =
n(E ) 6 2
Solução:
Solução:
9) No lançamento de dois dados, qual a probabilidade de se obter Número de bolas brancas : n(B) = 2
soma dos pontos igual a 10? Número de bolas verdes: n(V) = 3
Solução: Número de bolas azuis: n(A) = 4
Considere a tabela, a seguir, indicando a soma dos pontos: A probabilidade de obtermos uma bola branca ou uma bola verde é dada
por:
A P( B ∪ V) = P(B) + P(V) - P(B ∩ V)
B 1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 Porém, P(B ∩ V) = 0, pois o evento bola branca e o evento bola verde
2 3 4 5 6 7 8 são mutuamente exclusivos.
3 4 5 6 7 8 9
Logo: P(B ∪ V) = P(B) + P(V), ou seja:
4 5 6 7 8 9 10
5 6 7 8 9 10 11
6 7 8 9 10 11 12 2 3 5
P(B ∪ V) = + ⇒ P(B ∪ V ) =
9 9 9
Da tabela: n(E) = 36 e n(A) = 3 2) Jogando-se um dado, qual a probabilidade de se obter o número 4
n( A ) 3 1 ou um número par?
Assim: P ( A ) = = = Solução:
n ( E ) 36 12 O número de elementos do evento número 4 é n(A) = 1.
O número de elementos do evento número par é n(B) = 3.
Exercícios Observando que n(A ∩ B) = 1, temos:
1) Jogamos dois dados. A probabilidade de obtermos pontos iguais nos P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) ⇒
dois é:
1 1 7 1 3 1 3 1
a) c) e) ⇒ P(A ∪ B) = + − = ∴ P( A ∪ B) =
3 6 36 6 6 6 6 2
5 1
b) d)
36 36 3) A probabilidade de que a população atual de um pais seja de 110
milhões ou mais é de 95%. A probabilidade de ser 110 milhões ou

Raciocínio Lógico 14 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
menos é 8%. Calcular a probabilidade de ser 110 milhões. 2 2
b) d)
Solução: 25 5
Temos P(A) = 95% e P(B) = 8%.
PROBABILIDADE CONDICIONAL
A probabilidade de ser 110 milhões é P(A ∩ B). Observando que P(A Muitas vezes, o fato de sabermos que certo evento ocorreu modifica a
∪ B) = 100%, temos: probabilidade que atribuímos a outro evento. Indicaremos por P(B/A) a proba-
P(A U B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) ⇒ bilidade do evento B, tendo ocorrido o evento A (probabilidade condicional de
⇒ 100% = 95% + 8% - P(A ∩ B) ∴ B em relação a A). Podemos escrever:
(A ∩ B) = 3% n ( A ∩ B)
P(B / A ) =
Exercícios n (A)
1) (Cescem) Uma urna contém 20 bolas numeradas de 1 a 20. Seja o
experimento "retirada de uma bola" e considere os eventos;
Multiplicação de probabilidades:
A = a bola retirada possui um número múltiplo de 2
A probabilidade da intersecção de dois eventos A e B é igual ao produto
B = a bola retirada possui um número múltiplo de 5
da probabilidade de um deles pela probabilidade do outro em relação ao
Então a probabilidade do evento A ∪ B é:
primeiro.
13 7 11 Em símbolos:
a) c) e)
20 10 20 Justificativa:
4 3 n ( A ∩ B)
b) d)
5 5 n ( A ∩ B) n(E)
P(B / A ) = ⇒ P(B / A ) = ∴
n (A) n (A)
2) (Santa casa) Num grupo de 60 pessoas, 10 são torcedoras do São n(E)
Paulo, 5 são torcedoras do Palmeiras e as demais são torcedoras
do Corinthians. Escolhido ao acaso um elemento do grupo, a proba- P ( A ∩ B)
∴ P(B / A ) =
bilidade de ele ser torcedor do São Paulo ou do Palmeiras é: P (A)
a) 0,40 c) 0,50 e) n.d.a. P(A ∩ B) = P(A) . P(B/A)
b) 0,25 d) 0,30
Analogamente:
3) (São Carlos) S é um espaço amostral, A e B eventos quaisquer em
P(A ∩ B) = P(B) . P(A/B)
S e P(C) denota a probabilidade associada a um evento genérico C
Eventos independentes:
independentes:
P(A ∩ B) = P(A) . Dois eventos A e B são independentes se, e somente se: P(A/B) = P(A)
P(B/A) ou P(B/A) = P(B)
em S. Assinale a alternativa correta.
a) P(A ∩ C) = P(A) desde que C contenha A Da relação P(A ∩ B) = P(A) . P(B/A), e se A e B forem independentes,
b) P(A ∪ B) ≠ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) temos:
c) P(A ∩ B) < P(B)
d) P(A) + P(B) ≤ 1
e) Se P(A) = P(B) então A = B
P(A ∩ B) = P(A) . P(B)

4) (Cescem) Num espaço amostral (A; B), as probabilidades P(A) e Aplicações:


1 2 1) Escolhida uma carta de baralho de 52 cartas e sabendo-se que esta
P(B) valem respectivamente e Assinale qual das alternativas carta é de ouros, qual a probabilidade de ser dama?
3 3
seguintes não é verdadeira. Solução:
a) A ∪ B = S d) A ∪ B = B Um baralho com 52 cartas tem 13 cartas de ouro, 13 de copas, 13 de
b) A ∪ B = φ e) (A ∩ B) ∪ (A ∪ B) = S
paus e 13 de espadas, tendo uma dama de cada naipe.

Observe que queremos a probabilidade de a carta ser uma dama de ou-


c) A ∩ B = A ∩ B
ros num novo espaço amostral modificado, que é o das cartas de ouros.
Chamando de:
5) (PUC) Num grupo, 50 pessoas pertencem a um clube A, 70 a um
clube B, 30 a um clube C, 20 pertencem aos clubes A e B, 22 aos • evento A: cartas de ouros
clubes A e C, 18 aos clubes B e C e 10 pertencem aos três clubes. • evento B: dama
Escolhida ao acaso uma das pessoas presentes, a probabilidade de • evento A ∩ B : dama de ouros
ela:
Temos:
3
a) Pertencer aos três Clubes é ; n ( A ∩ B) 1
5 P(B / A ) = =
n (A) 13
b) pertencer somente ao clube C é zero;
c) Pertencer a dois clubes, pelo menos, é 60%;
d) não pertencer ao clube B é 40%;
e) n.d.a.

6) (Maringá) Um número é escolhido ao acaso entre os 20 inteiros, de


1 a 20. A probabilidade de o número escolhido ser primo ou quadra-
do perfeito é:
1 4 3
a) c) e)
5 25 5

Raciocínio Lógico 15 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
 p 
Q = x = | p, q ∈ Z e q ≠ 0
 q 

Observe que os números racionais são aqueles que podem ser escritos
como quocientes de dois inteiros.
Exemplos
5
a) =5; logo 5 ∈ Q
1
2
b) = 0,4 ; logo 0,4 ∈ Q
2) Jogam-se um dado e uma moeda. Dê a probabilidade de obtermos
5
cara na moeda e o número 5 no dado. 15
c) = 2,5 ; logo 2,5 ∈ Q
6
Solução:
1
Evento A : A = {C} ⇒ n(A) = 1 d) = 0,333 . . . ; logo 0,333.. . ∈ Q
Evento B : B = { 5 } ⇒ n ( B ) = 1 3
Sendo A e B eventos independentes, temos: Observação: Números como 5, 0,4 e 2,5 são números racionais com
1 1 representação decimal finita, ou seja, podemos escrevê-los, em sua forma
P(A ∩ B) = P(A) . P(B) ⇒ P(A ∩ B) = ⋅ ∴ decimal, com um número finito de algarismos. O número 0,333..., por sua
2 6 vez, é um número racional com representação decimal infinita e periódica,
1 ou seja, só podemos escrevê-lo, em sua forma decimal, com um número
P(A ∩ B) = infinito de algarismos, embora, a partir de um determinado ponto, haja uma
12
repetição de algarismos até o fim.
Outro exemplo de número, que admite representação decimal infinita e
3) (Cesgranrio) Um juiz de futebol possui três cartões no bolso. Um é todo
periódica, é 2,35474747...
amarelo, outro é todo vermelho, e o terceiro é vermelho de um lado e
Observação
Ob servação Importante
amarelo do outro. Num determinado lance, o juiz retira, ao acaso, um
Todos os números que tenham representação decimal finita ou infinita
cartão do bolso e mostra a um jogador. A probabilidade de a face que o
e periódica são números racionais, ou seja, pertencem a Q..
juiz vê ser vermelha e de a outra face, mostrada ao jogador, ser amarela
é:
4. Conjunto dos números reais:
1 2 1 2 1 Há números que não admitem representação decimal finita nem
a) b) c) d) e)
2 5 5 3 6 representação decimal infinita e periódica, como, por exemplo:
Solução: n = 3,14159265...
Evento A : cartão com as duas cores 2 = 1,4142135...
Evento B: face para o juiz vermelha e face para o jogador amarela, tendo
saído o cartão de duas cores 3 = 1,7320508...
Temos:
5 = 2,2360679...
1 1
P(A ∩ B) = P(A) . P(B/A), isto é, P(A ∩ B) = ⋅ Estes números não são racionais: n ∈Q, 2 ∈ Q, 3 ∈Q,
3 2
1 5 ∈ Q; e, por isso mesmo, são chamados de irracionais.
P(A ∩ B) = (alternativa e)
6
Podemos então definir os irracionais como sendo aqueles números que
Respostas:
possuem uma representação decimal infinita e não-periódica.
Espaço amostral e evento
1) b 2) d 3) b 4) a
Chamamos então de conjunto dos números reais, e indicamos com IR,
o seguinte conjunto:
Probabilidade
IR = ( x Í x é racional ou x é irracional )
1) c 2) b
Como vemos, o conjunto IR é a união do conjunto dos números
Adição de probabilidades
racionais com o conjunto dos números irracionais.
1) d 2) b 3) a 4) b 5) b 6) e
Usaremos o símbolo estrela (* ) quando quisermos indicar que o
número zero foi excluído de um conjunto.
Operações com conjuntos.
Exemplo: N * = { 1 ; 2; 3; 4; .. .} ; o zero foi excluído de N.
1. Conjunto dos números naturais
Chamamos de conjunto dos números naturais, e indicamos com lN, o Usaremos o símbolo mais (+) quando quisermos indicar que os
seguinte conjunto: números negativos foram excluídos de um conjunto.
lN = { 0; 1; 2; 3; 4; ...} Exemplo: Z+ = { 0; 1; 2; ... } ; os negativos foram excluídos de Z.

2. Conjunto dos números inteiros Usaremos o símbolo menos ( - ) quando quisermos indicar que os
Chamamos de conjuntos dos números inteiros, e indica números positivos foram excluídos de um conjunto.
M Exemplo: Z- = { ... ; -2; -1; 0 } ; os positivos foram excluídos de Z.
os com Z, o seguinte conjunto:
Z = { ...; -2; -1; 0; 1; 2;...) Algumas vezes combinamos o símbolo (*) com o símbolo (+) ou com o
3. Conjunto dos números racionais: símbolo (-) .
Chamamos de conjunto dos números racionais, e indicamos com Q, o Exemplos
seguinte conjunto: a) Z *− = { 1; 2; 3; . .. } ; o zero e os negativos foram excluídos de Z.
b) Z *+ = { ... ; -3; -2; -1 }; o zero e os positivos foram excluídos de Z.

Raciocínio Lógico 16 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

OPERAÇÕES COM CONJUNTOS

1. Conceitos primitivos
Antes de mais nada devemos saber que conceitos primitivos são
noções que adotamos sem definição.
Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto, o de elemen-
to e o de pertinência de um elemento a um conjunto. Assim, devemos Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-
entender perfeitamente a frase: determinado elemento pertence a um Venn, percebemos que x ∈ C, y ∈ C, z ∈ C; e que a ∉ C, b ∉ C, c
conjunto, sem que tenhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e ∉ C, d ∉ C.
o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto.
Exercícios resolvidos
2. Notação
Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a seguinte notação:
(verdadeiro) ou F (falso):
• os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A, B, C, ... ; j) 1 ∈ A ( V ) r) 1 ∈ A ou 1 ∈ B ( V )
• os elementos são indicados por letras minúsculas: a, b, c, x, y, ... ; k) 1 ∈ B ( F ) s) 1 ∈ A e 1 ∈ B ( F )
• o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é indicado l) 1 ∈ C ( F ) t) 4 ∈ A ou 4 ∈ B ( V )
com x e C; m) 4 ∈ A ( V ) u) 4 ∈ A e 4 ∈ B ( V )
• o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto C é n) 4 ∈ B ( V ) v) 7 ∈ A ou 7 ∈ B ( F )
indicado mm y t C. o) 4 ∈ C ( V ) w) 7 ∈ A e 7 ∈ B ( F )
p) 7 ∈ A ( F )
3. Representação dos conjuntos q) 7 ∈ B ( F )
Um conjunto pode ser representado de três maneiras: r) 7 ∈ C ( F )
• por enumeração de seus elementos;
• por descrição de uma propriedade característica do conjunto; Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos:
• através de uma representação gráfica. f) A = { x | x é mês do nosso calendário }
g) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r }
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus h) C = { x | x é letra da palavra amor }
elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves. i) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11}
Exemplo: j) E = {x | x2 = 100 }
e) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
algarismos do nosso sistema de numeração.
f) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
g) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa-
lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos
elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ;
98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do
Resolução
que100.
f) A = ( janeiro ; fevereiro; março; abril; maio ; junho; julho ; agosto ;
h) Ainda usando reticências, podemos representar, por enumeração,
setembro ; outubro ; novembro ; dezembro ) .
conjuntos com infinitas elementos que tenham uma lei de
g) B = (maio; junho; julho; agosto )
formação bem clara, como os seguintes:
h) C = (a; m; o; r )
• D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números inteiros não
i) D = ( 2; 4; 6; 8; ia )
negativos;
j) E = ( 10; -10 ), pois 102 = 100 e -(-102) = 100 .
• E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos números
inteiros; 4. Número de elementos de um conjunto
• F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números ímpares Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de elementos
positivos. deste conjunto, e indicamos com n lcl, ao número de elementos diferentes
entre si, que pertencem ao conjunto.
A representação de um conjunto por meio da descrição de uma propri- Exemplos
edade característica é mais sintética que sua representação por enumera- d) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
ção. Neste caso, um conjunto C, de elementos x, será representado da é tal que n(A) = 5.
seguinte maneira: e) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que n(B) = 10.
C = { x | x possui uma determinada propriedade } f) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) = 99.
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui uma 5. Conjunto unitário e conjunto vazio
determinada propriedade: Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que n (C) = 1.
Exemplo: C = ( 3 )
Exemplos E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que n(C) = 0.
d) O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser representado por Exemplo: M = { x | x2 = -25}
descrição da seguinte maneira: A = { x | x é algarismo do nosso
O conjunto vazio é representado por { } ou por ∅ .
sistema de numeração }
e) O conjunto G = { a; e ;i; o, u } pode ser representado por descrição da
seguinte maneira: G = { x | x é vogal do nosso alfabeto } Exercício resolvido
f) O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado por descrição Determine o número de elementos dos seguintes com juntos:
da seguinte maneira: H = { x | x é par positivo } f) A = { x | x é letra da palavra amor }
A representação gráfica de um conjunto é bastante cômoda. Através g) B = { x | x é letra da palavra alegria }
dela, os elementos de um conjunto são representados por pontos interiores h) c é o conjunto esquematizado a seguir
a uma linha fechada que não se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha i) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
representam os elementos que não pertencem ao conjunto. j) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s, esquematizadas a
Exemplo seguir :

Raciocínio Lógico 17 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }
Resposta: 1024

3. Determine o número de subconjuntos do conjunto


1 1 1 2 3 3
C=  ; ; ; ; ; 
Resolução 2 3 4 4 4 5 
f) n(A) = 4 Resposta: 32
g) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir dote letras, possui
OPERAÇÕES COM CONJUNTOS
apenas seis letras distintas entre si.
h) n(C) = 2, pois há dois elementos que pertencem a C: c e C e d e C
i) observe que: 1. União de conjuntos
2 = 2 . 1 é o 1º par positivo Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião de A com B,
4 = 2 . 2 é o 2° par positivo e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos
6 = 2 . 3 é o 3º par positivo que pertencem a A ou a B.
8 = 2 . 4 é o 4º par positivo Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
. . interseção dos conjuntos, temos:
. .
. .
98 = 2 . 49 é o 49º par positivo
logo: n(D) = 49
j) As duas retas, esquematizadas na figura, possuem apenas um ponto
comum.
Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E é, portanto, unitário. Exemplos
d) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}
6. Igualdade de conjuntos e) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 são iguais, e indicaremos com A f) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}
= 8, se ambos possuírem os mesmos elementos. Quando isto não ocorrer,
2. Intersecção de conjuntos
diremos que os conjuntos são diferentes e indicaremos com A ≠ B.
Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de A com B, e
Exemplos . indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído por todos os elementos que
a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u} pertencem a A e a B.
b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a} Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u} intersecção dos conjuntos, temos:
d) {a;e;i;o;u} ≠ {a;e;i;o}
e) { x | x2 = 100} = {10; -10}
f) { x | x2 = 400} ≠ {20}

7. Subconjuntos de um conjunto
Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um conjunto B se
todo elemento, que pertencer a A, também pertencer a B.
Exemplos
Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o conjunto A estará
"totalmente dentro" do conjunto B: a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅
b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c}
c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c}
Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no exemplo a,
dizemos que os conjuntos são disjuntos.
Indicamos que A é um subconjunto de B de duas maneiras:
c) A ⊂ B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou A está contido Exercícios resolvidos
em B ou A é parte de B; 2. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t), determinar os
d) B ⊃ A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A. seguintes conjuntos:
a) A ∪ B f) B ∩ C
Exemplo b) A ∩ B g) A ∪ B ∪ C
Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = {x | x é brasileiro} ; temos c) A ∪ C h) A ∩ B ∩ C
então que A ⊂ B e que B ⊃ A. d) A ∩ C i) (A ∩ B) U (A ∩ C)
e) B ∪ C
Observações:
• Quando A não é subconjunto de B, indicamos com A ⊄ B ou B Resolução
⊃ A. j) A ∪ B = {x; y; z; w; v }
• Admitiremos que o conjunto vazio está contido em qualquer conjunto. k) A ∩ B = {x }
l) A ∪ C = {x; y;z; u; t }
8. Número de subconjuntos de um conjunto dado m) A ∩ C = {y }
Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n elementos, então este n) B ∪ C={x;w;v;y;u;t}
conjunto terá 2n subconjuntos. Exemplo
o) B ∩ C= ∅
O conjunto C = {1; 2 } possui dois elementos; logo, ele terá 22 = 4
subconjuntos. p) A ∪ B ∪ C= {x;y;z;w;v;u;t}
q) A ∩ B ∩ C= ∅
Exercício resolvido: r) (A ∩ B) ∪ u (A ∩ C)={x} ∪ {y}={x;y}
1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C = la; e; 1; o; u ) .
Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o número dos 2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras os conjuntos:
seus subconjuntos será 25 = 32. a) A ∩ B ∩ C
Exercícios proposto
propostos: b) (A ∩ B) ∪ (A ∩ C)
2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
Raciocínio Lógico 18 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
(C) alguns que conhecem Maria não conhecem João.
(D) quem conhece João admira Maria.
(E) só quem conhece João e Maria conhece Maria.
4. Válter tem inveja de quem é mais rico do que ele. Geraldo não é
mais rico do que quem o inveja. Logo,
(A) quem não é mais rico do que Válter é mais pobre do que Válter.
(B) Geraldo é mais rico do que Válter.
Resolução (C) Válter não tem inveja de quem não é mais rico do que ele.
(D) Válter inveja só quem é mais rico do que ele.
(E) Geraldo não é mais rico do que Válter.

5. Em uma avenida reta, a padaria fica entre o posto de gasolina e a


banca de jornal, e o posto de gasolina fica entre a banca de jornal e a
sapataria. Logo,
3. No diagrama seguinte temos: (A) a sapataria fica entre a banca de jornal e a padaria.
n(A) = 20 (B) a banca de jornal fica entre o posto de gasolina e a padaria.
n(B) = 30 (C) o posto de gasolina fica entre a padaria e a banca de jornal.
n(A ∩ B) = 5 (D) a padaria fica entre a sapataria e o posto de gasolina.
(E) o posto de gasolina fica entre a sapataria e a padaria.
Determine n(A ∪ B).
Resolução 6. Um técnica de futebol, animado com as vitórias obtidas pela sua
equipe nos últimos quatro jogos, decide apostar que essa equipe
também vencerá o próximo jogo. Indique a Informação adicional que
tornaria menos provável a vitória esperada.
(A) Sua equipe venceu os últimos seis jogos, em vez de apenas quatro.
(B) Choveu nos últimos quatro jogos e há previsão de que não choverá
Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de B, no próximo jogo.
estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas vezes; o que, (C) Cada um dos últimos quatro jogos foi ganho por uma diferença de
evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este erro, devemos subtrair uma mais de um gol.
vez os 5 elementos de A n B; teremos então:
(D) O artilheiro de sua equipe recuperou-se do estiramento muscular.
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja:
(E) Dois dos últimos quatro jogos foram realizados em seu campo e os
n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então: outros dois, em campo adversário.
n(A ∪ B) = 45.
7. Marta corre tanto quanto Rita e menos do que Juliana. Fátima corre
4. Conjunto complementar tanto quanto Juliana. Logo,
Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos de conjunto (A) Fátima corre menos do que Rita.
complementar de B em relação a A, e indicamos com CA B, ao conjunto A - B. (B) Fátima corre mais do que Marta.
Observação: O complementar é um caso particular de diferença em (C) Juliana corre menos do que Rita.
que o segundo conjunto é subconjunto do primeiro. (D) Marta corre mais do que Juliana.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras o (E) Juliana corre menos do que Marta.
complementar de B em relação a A, temos:
8. Há 4 caminhos para se ir de X a Y e 6 caminhos para se ir de Y a Z.
O número de caminhos de X a Z que passam por Y é
(A) 10. (B) 12. (C) 18. (D) 24. (E) 32.

9. Todas as plantas verdes têm clorofila. Algumas plantas que tem


clorofila são comestíveis. Logo,
Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}
(A) algumas plantas verdes são comestíveis.
Observação: O conjunto complementar de B em relação a A é formado
pelos elementos que faltam para "B chegar a A"; isto é, para B se igualar a (B) algumas plantas verdes não são comestíveis.
A. (C) algumas plantas comestíveis têm clorofila.
(D) todas as plantas que têm clorofila são comestíveis.
(E) todas as plantas vendes são comestíveis.
Testes
10. A proposição 'É necessário que todo acontecimento tenha causa' é
1. Todos os marinheiros são republicanos. Assim sendo, equivalente a
(A) o conjunto dos marinheiros contém o conjunto dos republicanos. (A) É possível que algum acontecimento não tenha causa.
(B) o conjunto dos republicanos contém o conjunto dos marinheiros.
(B) Não é possível que algum acontecimento não tenha causa.
(C) todos os republicanos são marinheiros.
(C) É necessário que algum acontecimento não tenha causa.
(D) algum marinheiro não é republicano.
(E) nenhum marinheiro é republicano. (D) Não é necessário que todo acontecimento tenha causa.
(E) É impossível que algum acontecimento tenha causa.
2. Assinale a alternativa que apresenta uma contradição.
(A) Todo espião não é vegetariano e algum vegetariano é espião. 11. Continuando a sequência 47, 42, 37, 33, 29, 26, ... , temos
(B) Todo espião é vegetariano e algum vegetariano não é espião. (A) 21. (B) 22. (C) 23. (D) 24. (E) 25.
(C) Nenhum espião é vegetariano e algum es pião não é vegetariano. 12. ' ... ó pensador crítico precisa ter uma tolerância e até predileção por
(D) Algum espião é vegetariano e algum es pião não é vegetariano. estados cognitivos de conflito, em que o problema ainda não é total-
(E) Todo vegetariano é espião e algum espião não é vegetariano. mente compreendido. Se ele ficar aflito quando não sabe 'a resposta
correta', essa ansiedade pode impedir a exploração mais completa
3. Todos os que conhecem João e Maria admiram Maria. Alguns que do problema.' (David Canaher, Senso Crítico).
conhecem Maria não a admiram. Logo, O autor quer dizer que o pensador crítico
(A) todos os que conhecem Maria a admiram. (A) precisa tolerar respostas corretas.
(B) ninguém admira Maria. (B) nunca sabe a resposta correta.

Raciocínio Lógico 19 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
(C) precisa gostar dos estados em que não sabe a resposta correta. (E) deve se dar através de meras repetições e exercícios.
(D) que não fica aflito explora com mais dificuldades os problemas. 18. Para o autor, neste novo cenário, o computador
(E) não deve tolerar estados cognitivos de conflito. (A) terá maior eficácia educacional quanto mais jovem for o estudante.
(B) tende a substituir totalmente o professor em sala de aula.
13. As rosas são mais baratas do que os lírios. Não tenho dinheiro (C) será a ferramenta de aprendizado para os professores.
suficiente para comprar duas dúzias de rosas. Logo, (D) tende a ser mais utilizado por médicos.
(A) tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia de rosas. (E) será uma ferramenta acessória na educação.
(B) não tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia de rosas.
19. Assinale a alternativa em que se chega a uma conclusão por um
(C) não tenho dinheiro. suficiente para comprar meia dúzia de lírios. processo de dedução.
(D) não tenho dinheiro suficiente para comprar duas dúzias de lírios. (A) Vejo um cisne branco, outro cisne branco, outro cisne branco ...
(E) tenho dinheiro suficiente para comprar uma dúzia de lírios. então todos os cisnes são brancos.
(B) Vi um cisne, então ele é branco.
14. Se você se esforçar, então irá vencer. Assim sendo, (C) Vi dois cisnes brancos, então outros cisnes devem ser brancos.
(A) seu esforço é condição suficiente para vencer. (D) Todos os cisnes são brancos, então este cisne é branco.
(B) seu esforço é condição necessária para vencer. (E) Todos os cisnes são brancos, então este cisne pode ser branco.
(C) se você não se esforçar, então não irá vencer.
20. Cátia é mais gorda do que Bruna. Vera é menos gorda do que Bruna.
(D) você vencerá só se se esforçar.
Logo,
(E) mesmo que se esforce, você não vencerá. (A) Vera é mais gorda do que Bruna.
15. Se os tios de músicos sempre são músicos, então (B) Cátia é menos gorda do que Bruna.
(A) os sobrinhos de não músicos nunca são músicos. (C) Bruna é mais gorda do que Cátia.
(D) Vera é menos gorda do que Cátia.
(B) os sobrinhos de não músicos sempre são músicos.
(E) Bruna é menos gorda do que Vera.
(C) os sobrinhos de músicos sempre são músicos.
(D) os sobrinhos de músicos nunca são músicos. 21. Todo cavalo é um animal. Logo,
(E) os sobrinhos de músicos quase sempre são músicos. (A) toda cabeça de animal é cabeça de cavalo.
(B) toda cabeça de cavalo é cabeça de animal.
16. O paciente não pode estar bem e ainda ter febre. O paciente está (C) todo animal é cavalo.
bem. Logo, o paciente (D) nem todo cavalo é animal.
(A) tem febre e não está bem. (B) tem febre ou não está bem. (E) nenhum animal é cavalo.
(C) tem febre. (D) não tem febre.
(E) não está bem. 22. Em uma classe, há 20 alunos que praticam futebol mas não praticam
vôlei e há 8 alunos que praticam vôlei mas não praticam futebol. O
INSTRUÇÃO: Utilize o texto a seguir para responder às questões de nº total dos que praticam vôlei é 15. Ao todo, existem 17 alunos que não
17 e 18. praticam futebol. O número de alunos da classe é
"O primeiro impacto da nova tecnologia de aprendizado será sobre a (A) 30. (B) 35. (C) 37. (D) 42. (E) 44.
educação universal. Através dos tempos, as escolas, em sua maioria,
gastaram horas intermináveis tentando ensinar coisas que eram melhor INSTRUÇÃO: Utilize o texto a seguir para responder às questões de nº
aprendidas do que ensinadas, isto é, coisas que são aprendidas de forma 23 e 24.
comportamental e através de exercícios, repetição e feedback. Pertencem a "Os homens atribuem autoridade a comunicações de posições superio-
esta categoria todas as matérias ensinadas no primeiro grau, mas também res, com a condição de que estas comunicações sejam razoavelmente
muitas daquelas ensinadas em estágios posteriores do processo educacio- consistentes com as vantagens de escopo e perspectiva que são creditadas
nal. Essas matérias - seja ler e escrever, aritmética, ortografia, história, a estas posições. Esta autoridade é, até um grau considerável, independen-
biologia, ou mesmo matérias avançadas como neurocirurgia, diagnóstico te da habilidade pessoal do sujeito que ocupa a posição. E muitas vezes
médico e a maior parte da engenharia - são melhor aprendidas através de reconhecido que, embora este sujeito possa ter habilidade pessoal limitada,
programas de computador. O professor motiva, dirige, incentiva. Na verda- sua recomendação deve ser superior pela simples razão da vantagem de
de, ele passa a ser um líder e um recurso. posição. Esta é a autoridade de posição.
Mas é óbvio que alguns homens têm habilidade superior. O seu conhe-
Na escola de amanhã os estudantes serão seus próprios instrutores, cimento e a sua compreensão, independentemente da posição, geram
com programas de computador como ferramentas. Na verdade, quanto respeito. Os homens atribuem autoridade ao que eles dizem, em uma
mais jovens forem os estudantes, maior o apelo do computador para eles e organização, apenas por esta razão. Esta é a autoridade de liderança.'
maior o seu sucesso na sua orientação e instrução. Historicamente, a (Chester Barnard, The Functions of the Executive).
escola de primeiro grau tem sido totalmente intensiva de mão-de-obra. A
escola de primeiro grau de amanhã será fortemente intensiva de capital. 23. Para o autor,
(A) autoridade de posição e autoridade de liderança são sinônimos.
Contudo, apesar da tecnologia disponível, a educação universal apre- (B) autoridade de posição é uma autoridade superior à autoridade de
senta tremendos desafios. Os conceitos tradicionais de educação não são liderança.
mais suficientes. Ler, escrever e aritmética continuarão a ser necessários (C) a autoridade de liderança se estabelece por características individu-
como hoje, mas a educação precisará ir muito além desses itens básicos. ais de alguns homens.
Ela irá exigir familiaridade com números e cálculos; uma compreensão (D) a autoridade de posição se estabelece por habilidades pessoais
básica de ciência e da dinâmica da tecnologia; conhecimento de línguas superiores de alguns líderes.
estrangeiras. Também será necessário aprender a ser eficaz como membro (E) tanto a autoridade de posição quanto a autoridade de liderança são
de uma organização, como empregado." (Peter Drucker, A sociedade pós- ineficazes.
capitalista). 24. Durante o texto, o autor procura mostrar que as pessoas
(A) não costumam respeitar a autoridade de posição.
17. Para Peter Drucker, o ensino de matérias como aritmética, ortografia, (B) também respeitam autoridade que não esteja ligada a posições
história e biologia hierárquicas superiores.
(A) deve ocorrer apenas no primeiro grau. (C) respeitam mais a autoridade de liderança do que de posição.
(B) deve ser diferente do ensino de matérias como neurocirurgia e diag- (D) acham incompatíveis os dois tipos de autoridade.
nóstico médico. (E) confundem autoridade de posição e liderança.
(C) será afetado pelo desenvolvimento da informática.
(D) não deverá se modificar, nas próximas décadas. 25. Utilizando-se de um conjunto de hipóteses, um cientista deduz uma

Raciocínio Lógico 20 A Opção Certa Para a Sua Realização


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predição sobre a ocorrência de um certo eclipse solar. Todavia, sua correção das respostas.
predição mostra-se falsa. O cientista deve logicamente concluir que Daremos, a seguir, alguns exercícios resolvidos para que o candidato
(A) todas as hipóteses desse conjunto são falsas. possa inteirar-se do funcionamento do assunto.
(B) a maioria das hipóteses desse conjunto é falsa.
(C) pelo menos uma hipótese desse conjunto é falsa. Exercício 1
(D) pelo menos uma hipótese desse conjunto é verdadeira. Assinale a alternativa que não faz parte do conjunto dado:
(E) a maioria das hipóteses desse conjunto é verdadeira. a) São Paulo b) Campinas
26. Se Francisco desviou dinheiro da campanha assistencial, então ele c) Porto Alegre d) Santos e) Franca
cometeu um grave delito. Mas Francisco não desviou dinheiro da Resposta: C – São Paulo, Campinas, Santos e Franca são cidades do
campanha assistencial. Logo, Estado de São Paulo, ao passo que Porto Alegre não é cidade do
(A) Francisco desviou dinheiro da campanha assistencial. nosso Estado.
(B) Francisco não cometeu um grave delito.
(C) Francisco cometeu um grave delito. Exercício 2
(D) alguém desviou dinheiro da campanha assistencial. Assinale o número que completa a sequência apresentada: 1, 3, 5, 7,
(E) alguém não desviou dinheiro da campanha assistencial. 9, ...
a) 13
27. Se Rodrigo mentiu, então ele é culpado. Logo, b) 11
(A) se Rodrigo não é culpado, então ele não mentiu. c) 15
(B) Rodrigo é culpado. d) 17
(C) se Rodrigo não mentiu. então ele não é culpado. e) 19
(D) Rodrigo mentiu. Resposta: b – Os números 1, 3, 5, 7, 9 formam uma sequência, ou
(E) se Rodrigo é culpado, então ele mentiu. seja, a sequência dos números ímpares. Portanto, o próximo número é
11.
28. Continuando a sequência de letras F, N, G, M, H . . ..., ..., temos,
respectivamente, Exercício 3
(A) O, P. (B) I, O. REAL está para BRASIL assim como DÓLAR está para .................
(C) E, P. (D) L, I. (E) D, L. a) Estados Unidos
b) França
29. Continuando a sequência 4, 10, 28, 82, ..., temos c) Canadá
(A) 236. d) Austrália
(B) 244. e) Alemanha
(C) 246. Resposta – A - Real é a moeda brasileira e dólar é a moeda dos
(D) 254. Estados Unidos.
(E) 256.
Exercício 4
30. Assinale a alternativa em que ocorre uma conclusão verdadeira (que O carro amarelo anda mais rapidamente do que o vermelho e este mais
corresponde à realidade) e o argumento inválido (do ponto de vista rapidamente que o azul. Qual o carro que está se movimentando com
lógico). maior velocidade?
(A) Sócrates é homem, e todo homem é mortal, portanto Sócrates é a) o amarelo
mortal. b) o azul
(B) Toda pedra é um homem, pois alguma pedra é um ser, e todo ser é c) o vermelho
homem. d) o vermelho e o azul
(C) Todo cachorro mia, e nenhum gato mia, portanto cachorros não são e) impossível responder
gatos.
(D) Todo pensamento é um raciocínio, portanto, todo pensamento é um Resposta – A – Lendo direitinho o enunciado vemos claramente que o
movimento, visto que todos os raciocínios são movimentos. carro amarelo anda mais depressa.
(E) Toda cadeira é um objeto, e todo objeto tem cinco pés, portanto
algumas cadeiras tem quatro pés. Exercício 5
Um tijolo pesa 1 quilo mais meio tijolo. Quanto pesam três tijolos?
31. Cinco ciclistas apostaram uma corrida. a) 5 kg
• "A" chegou depois de "B". b) 4 kg
• "C" e "E" chegaram ao mesmo tempo. c) 4,5 kg
• "D" chegou antes de "B". d) 5,5 kg
• quem ganhou, chegou sozinho. e) 3,5 kg
Quem ganhou a corrida foi Resposta C – Pelo enunciado, um tijolo pesa um quilo e meio.
(A) A. (B) B. Portanto, três tijolos deverão pesar 3 x 1,5 = 4,5 kg.
(C) C. (D) D. (E) E.
Enunciado para as próximas questões:
Gabarito: Cinco moças estão sentadas na primeira fila da sala de aula: são
1-B; 2-
2-A; 3-
3-C; 4-
4-E; 5-
5-E; 6-
6-B; 7-
7-B; 8-
8-D; 9-
9-C; 10-
10-B; 11-
11-C; 12-
12-C; 13-
13-D; 14-
14- Maria, Mariana, Marina, Marisa e Matilde.
A; 15-
15-A; 16-
16-D; 17-
17-C; 18-
18-A; 19-
19-D; 20-
20-D; 21-
21-B; 22-
22-E; 23-
23-C; 24-
24-B; 25-
25-C;
26-
26-E; 27-
27-A; 28-
28-D; 29-
29-B; 30-
30-E; 31-
31-D. Marisa está numa extremidade e Marina na outra. Mariana senta-se ao
lado de Marina e Matilde, ao lado de Marisa.
Responda as perguntas:
RACIOCÍNIO LÓGICO 6. Quantas estão entre Marina e Marisa?
7. Quem está no meio?
Os problemas seguintes requerem raciocínio para sua solução. A fim 8. Quem está entre Matilde e Mariana?
de provar que uma resposta é correta, uma vez encontrada, necessita-se 9. Quem está entre Marina e Maria?
de um raciocínio cujas premissas estejam contidas no enunciado do 10. Quantas estão entre Marisa e Mariana?
problema, e cuja conclusão seja a resposta ao mesmo. Se a resposta é Se lermos direitinho o enunciado podemos concluir e fazer um desenho
correta, poder-se-á construir um raciocínio válido. 0 leitor é solicitado, ao para ilustrar e assim responder a todas as perguntas:
trabalhar com estes problemas, a preocupar-se não só em encontrar as
respostas corretas, mas em formular também os raciocínios que provem a MARISA MATILDE MARIA MARIANA MARINA

Raciocínio Lógico 21 A Opção Certa Para a Sua Realização


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VACA VACA VACA
Respostas:
6. três Exercício 18
7. Maria Como dispor oito oitos de forma que a soma seja 1.000?
8. Maria
9. Mariana Resposta: 888 + 88 + 8 + 8 + 8 = 1.000
10. duas Exercício 19
Exercício 11 A mãe de Takada tem cinco filhos: Tanaco, Taneco, Tanico, Tanoco.
Qual o número que falta no quadro a seguir? Qual é o quinto filho?
5 10 5 a) Tanuco
6 14 8 b) Takuda
3 10 ...... c) Tanuka
Resposta: 7 – A soma dos extremos é o número central. d) Takada
5 + 5 = 10
6 + 8 = 14 Resposta: D – Takada. É claro que é Takada, que também é sua filha,
3 + 7 = 10 de acordo com o enunciado do problema.
Exercício 12 Exercício 20
Qual a palavra que não faz parte do grupo? Sabendo-se que seis raposas, em seis minutos, comem seis galinhas,
a) LIVRO pergunta-se: Quantas raposas, em sessenta minutos, comem sessenta
b) REVISTA galinhas?
c) JORNAL Resposta: 6 raposas (é só fazer o cálculo).
d) ENCICLOPÉDIA
e) CARNE Exercício 21
Resposta E – Os quatro primeiros são vendidos em livrarias e carne Coloque a sílaba que completa a primeira palavra e começa a segunda
não. e com ambas forma uma terceira.
RE (........) TA
Exercício 13 Resposta: GA – REGA – GATA – REGATA
ALTO está para BAIXO, assim como GRANDE está para .................
a) nanico Exercício 22
b) baixinho Assinale qual das marcas a seguir não é de carro:
c) pequeno a) ROFD
d) gabiru b) OLWVGASKNE
e) mínimo c) VROCHETEL
d) TONREMING
Resposta: C – O contrário de grande é pequeno. e) TAIF

Exercício 14 Resposta: REMINGTON – é máquina de escrever e as outras marcas


Assinale a alternativa que não tem as mesmas características das de automóvel (Ford, Volkswagen, Chevrolet, Fiat).
demais, quanto às patas:
a) formiga Exercício 23
b) aranha Complete o número que falta:
c) abelha 10 20 30
d) traça 12 15 .......
e) borboleta 15 20 35
a) 27
Resposta – b – Aranha tem oito patas. As outras têm seis. b) 31
c) 33
d) 29
Exercício 15
Assinale qual destes animais, cujos nomes estão ocultos entre as Resposta: a (12 + 15 = 27)
letras, é o menor:
a) OSÃBI Exercício 24
b) TOGA Ao medir uma vara verificou-se que ela tem 5 metros mais a metade de
c) LIVAJA seu próprio comprimento. Qual o real comprimento da vara?
d) ATOR a) 12 metros
e) RAFAGI b) 10 metros
c) 8 metros
Resposta: D – RATO (as outras: bisão, gato, javali, girafa) d) 16 metros
Resposta: B
Exercício 16 Exercício
Exercício 25
Escreva o número que falta: O pai do meu neto é o neto de meu pai. Quantas pessoas estão
20 17 14 ...... 8 5 envolvidas nesse relacionamento de parentesco?
Resposta: 4
Resposta: 11
20 – 3 = 17; 17 – 3 = 14; 14 – 3 = 11; 11 – 3 = 8; 8 – 3 = 5 Exercício 26
Um macaco caiu no fundo de um poço de 30 metros de profundidade.
Exercício 17 Em cada hora ele sobe 5 m e escorrega 4 m. Depois de quantas horas
O vaqueiro está tocando as vaca numa estrada. Uma delas anda na sairá do poço?
frente de duas outras, uma anda entre duas e uma anda atrás de duas. a) 30 horas
Quantas eram as vacas? b) 24 horas
c) 28 horas
Resposta: 3 d) 26 horas

Raciocínio Lógico 22 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
Resposta: D – 26 horas b) TOCO
c) TOMO
d) VOLO
Exercício 27
03) Uma das formas mais simples de argumentar consiste em duas
A sala tem quatro cantos. Cada canto tem um gato. Cada gato vê três
frases, uma das quais é conclusão da outra, que é chamada premis-
gatos. Quantos gatos estão na sala: sa. Dentre as opções a seguir, assinale aquela em que a associação
Resposta: 4 gatos. está correta.
a) Premissa: Os exames finais devem ser extintos.
Exercício
Exercício 28 Conclusão: Os exames finais dão muito trabalho a alunos e a profes-
Porque prefere o barbeiro carioca cortar o cabelo de dois capixabas a sores.
cortar o cabelo de um paulista? b) Premissa: Os índios brasileiros eram culturalmente primitivos.
a) porque ganha o dobro do dinheiro Conclusão: Os índios brasileiros cultuavam vários deuses.
b) porque paulista gosta de pedir desconto c) Premissa: N é um número inteiro múltiplo de 6.
c) porque paulista gosta de dar o calote Conclusão: N não é um número ímpar.
d) porque paulista não corta cabelo com carioca d) Premissa: É possível que um candidato ganhe as eleições presiden-
Resposta: A ciais.
Conclusão: O tal candidato tem muitos eleitores no interior do país.
Exercício 29 04) Em uma carpintaria há mestres-carpinteiros e aprendizes. Os mes-
Assinale o número que falta:
tres têm todos a mesma capacidade de trabalho. Os aprendizes,
10 20 30
também. Se 8 mestres juntamente com 6 aprendizes têm a mesma
11 13 17
capacidade de produção de 6 mestres juntamente com 10 aprendi-
.... 33 47
zes, a capacidade de um dos mestres, sozinho, corresponde à de:
Resposta: 21 (21 é a soma dos dois números superiores: 10 + 11 = 21). a) 2 aprendizes. b) 3 aprendizes.
Exercício 30 c) 4 aprendizes. d) 5 aprendizes.
Coloque a letra que falta:
05) Regina e Roberto viajaram recentemente e voltaram três dias antes
A C E G I .......
do dia depois do dia de antes de amanhã. Hoje é terça-feira. Em que
A resposta é K, pois as letras pulam de duas em duas.
dia Regina e Roberto voltaram?
Sempre que aparecerem problemas com letras, deve-se levar em conta
a) Quarta-feira. b) Quinta-feira.
a letra K. c) Sexta-feira. d) Domingo.
Exercício 31
Escreva o número que falta: 06) Considere as seguintes afirmativas:
50 45 40 35 .... 25 20 I. Todas as pessoas inteligentes gostam de cinema;
Resposta: 30 (os números decrescem de cinco em cinco). II. Existem pessoas antipáticas e inteligentes.
Admitindo-se que as afirmações acima são corretas, pode-se concluir
Exercício 32 que:
Assinale o número que continua a sequência: a) todas as pessoas que gostam de cinema são inteligentes.
12 34 56 ......
b) toda pessoa antipática é inteligente.
a) 78 b) 76 c) 62 d) 98
c) podem existir pessoas antipáticas que não gostem de cinema.
Resposta: A (os números “pulam” de 22 cada vez: 12 + 22 = 34 etc.) d) as afirmações a, b e c são todas falsas.

07) Considere uma pergunta e duas informações as quais assumiremos


Exercício
Exercício 33 como verdadeiras.
Para que haja uma representação teatral não pode faltar: Pergunta: Entre João, Nuno e Luís, quem é o mais baixo?
a) palco b) bilheteria
Informação 1: João é mais alto do que Luís.
c) ator (ou atriz) d) auditório e) texto
Informação 2: Nuno é mais alto do que Luís.
Resposta C – (é impossível uma representação teatral sem ator ou Diante desses dados conclui-se que:
atriz). a) a primeira informação, sozinha, é suficiente para que se responda
corretamente à pergunta, e a segunda, insuficiente.
b) a segunda informação, sozinha, é suficiente para que se responda
corretamente à pergunta, e a primeira, insuficiente.
TESTES c) as duas informações, em conjunto, são suficientes para que se
responda corretamente à pergunta, e cada uma delas, sozinha, é in-
01) Considere as afirmações: suficiente.
A) se Patrícia é uma boa amiga, Vítor diz a verdade; d) as duas informações, em conjunto, são insuficientes para que se
B) se Vítor diz a verdade, Helena não é uma boa amiga; responda corretamente à pergunta.
C) se Helena não é uma boa amiga, Patrícia é uma boa amiga. 08) Se Lucia é pintora, então ela é feliz. Portanto:
A análise do encadeamento lógico dessas três afirmações permite a) Se Lucia não é feliz, então ela não é pintora.
concluir que elas: b) Se Lucia é feliz, então ela é pintora.
a) implicam necessariamente que Patrícia é uma boa amiga c) Se Lucia é feliz, então ela não é pintora.
b) são consistentes entre si, quer Patrícia seja uma boa amiga, quer d) Se Lucia não é pintora, então ela é feliz.
Patrícia não seja uma boa amiga
c) implicam necessariamente que Vítor diz a verdade e que Helena não 09) Considere que, em um determinado instante, P passageiros aguar-
é uma boa amiga davam seu voo em uma sala de embarque de certo aeroporto. Na
d) são equivalentes a dizer que Patrícia é uma boa amiga primeira chamada embarcaram os idosos, que correspondiam à me-
tade de P; na segunda, embarcaram as mulheres não idosas, cuja
02) Na questão, observe que há uma relação entre o primeiro e o segundo quantidade correspondia à metade do número de passageiros que
grupos de letras. A mesma relação deverá existir entre o terceiro grupo haviam ficado na sala; na terceira, embarcaram alguns homens, em
e um dos cinco grupos que aparecem nas alternativas, ou seja, aquele quantidade igual à metade do número de passageiros que ainda res-
que substitui corretamente o ponto de interrogação. Considere que a tavam na sala. Se, logo após as três chamadas, chegaram à sala
ordem alfabética adotada é a oficial e exclui as letras K, W e Y. mais 24 passageiros e, nesse momento, o total de passageiros na
CASA : LATA : : LOBO : ? sala passou a ser a metade de P, então na:
a) SOCO a) primeira chamada embarcaram 34 passageiros.

Raciocínio Lógico 23 A Opção Certa Para a Sua Realização


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b) primeira chamada embarcaram 36 passageiros. 17) Em uma empresa, há 12 dirigentes de níveis hierárquicos distintos
c) segunda chamada embarcaram 16 passageiros. capacitados para a elaboração de determinado estudo: 5 diretores e
d) segunda chamada embarcaram 18 passageiros. 7 gerentes. Para isso, entre esses 12 dirigentes, 4 serão sorteados
aleatoriamente para integrarem um grupo que realizará o referido es-
10) Dizer que "André é artista ou Bernardo não é engenheiro" é logica- tudo. A probabilidade de os 4 dirigentes sorteados serem do mesmo
mente equivalente a dizer que: nível hierárquico está entre:
a) André é artista se e somente se Bernardo não é engenheiro. a) 0,01 e 0,05. b) 0,06 e 0,10.
b) Se André é artista, então Bernardo não é engenheiro. c) 0,11 e 0,15. d) 0,16 e 0,20.
c) Se André não é artista, então Bernardo é engenheiro 18) Estava olhando para o Norte. Girei 90º para a esquerda e passei,
d) Se Bernardo é engenheiro, então André é artista. portanto, a olhar para o Oeste. Girei 180º e depois girei 45º à es-
querda. Depois girei 90º à esquerda e, depois, 135º à direita. Passei,
11) Um trapézio ABCD, com altura igual a h, possui bases AB = a e CD = nesse momento, a olhar para o:
b, com a > b. As diagonais deste trapézio determinam quatro triângu- a) Norte; b) Leste; c) Nordeste; d) Sudeste;
los. A diferença entre as áreas dos triângulos que têm por bases AB
e CD respectivamente e por vértices opostos a interseção das diago- 19) O rei ir à caça é condição necessária para o duque sair do castelo, e
nais do trapézio é igual a: é condição suficiente para a duquesa ir ao jardim. Por outro lado, o
a) (a + b)/2 b) (a + b)h/2 conde encontrar a princesa é condição necessária e suficiente para o
c) (a - b)h/2 d) (a - b)/2 barão sorrir e é condição necessária para a duquesa ir ao jardim. O
barão não sorriu. Logo:
12) Um psicólogo faz terapia de grupo com quatro pessoas: João, Pedro, a) A duquesa foi ao jardim ou o conde encontrou a princesa.
Paulo e José. Em um determinado dia, sua sessão foi realizada em b) Se o duque não saiu do castelo, então o conde encontrou a princesa.
uma mesa retangular com dois lugares de cada lado oposto da mesa c) O rei não foi à caça e o conde não encontrou a princesa.
e com o psicólogo e Paulo nas cabeceiras. Sendo assim, um lugar na d) O rei foi à caça e a duquesa não foi ao jardim.
mesa estava vago e este não estava perto do psicólogo.
Dado esse cenário, pode-se afirmar, com certeza, que: 20) Antônio, Bento, Ciro e Dorival são profissionais liberais. Um deles é
a) o lugar vago estava perto do Paulo. advogado, outro é paisagista, outro é veterinário e outro é professor.
b) o lugar vago estava perto do José. Sabe-se que: o veterinário não é Antônio e nem Ciro; Bento não é
c) o lugar vago estava perto do João. veterinário e nem paisagista; Ciro não é advogado e nem paisagista.
d) o lugar vago estava perto do Pedro. A conclusão correta quanto à correspondência entre carreira e profis-
sional está indicada em:
13) Se o jardim não é florido, então o gato mia. Se o jardim é florido, a) advogado – Dorival
então o passarinho não canta. Ora, o passarinho canta. Logo: b) paisagista - Dorival
a) o jardim é florido e o gato mia c) paisagista – Antônio
b) o jardim é florido e o gato não mia d) advogado - Antônio
c) o jardim não é florido e o gato mia
d) o jardim não é florido e o gato não mia 21) Um psicólogo faz terapia de grupo com quatro pessoas: João, Pedro,
Paulo e José. Em um determinado dia, sua sessão foi realizada em
14) Três amigas, Tânia, Janete e Angélica, estão sentadas lado a lado uma mesa retangular com dois lugares de cada lado oposto da mesa
em um teatro. Tânia sempre fala a verdade; Janete às vezes fala a e com o psicólogo e Paulo nas cabeceiras. Sendo assim, um lugar na
verdade; Angélica nunca fala a verdade. A que está sentada à es- mesa estava vago e este não estava perto do psicólogo.
querda diz: "Tânia é quem está sentada no meio". A que está senta- Dado esse cenário, pode-se afirmar, com certeza, que:
da no meio diz: "Eu sou Janete". Finalmente, a que está sentada à di- a) o lugar vago estava perto do Paulo.
reita diz: "Angélica é quem está sentada no meio". A que está senta- b) o lugar vago estava perto do José.
da à esquerda, a que está sentada no meio e a que está sentada à c) o lugar vago estava perto do João.
direita são, respectivamente: d) o lugar vago estava perto do Pedro.
a) Janete, Tânia e Angélica b) Janete, Angélica e Tânia
c) Angélica, Janete e Tânia d) Angélica, Tânia e Janete 22) Em um certo aeroporto, Ana caminhava à razão de um metro por
segundo. Ao utilizar uma esteira rolante de 210 metros, que se mo-
15) Com a promulgação de uma nova lei, um determinado concurso vimenta no mesmo sentido em que ela caminhava, continuou andan-
deixou de ser realizado por meio de provas, passando a análise cur- do no mesmo passo. Ao chegar ao final da esteira, Ana verificou ter
ricular a ser o único material para aprovação dos candidatos. Neste levado exatamente 1 minuto para percorrer toda a extensão da estei-
caso, todos os candidatos seriam aceitos, caso preenchessem e en- ra. Se Ana não tivesse continuado a caminhar quando estava sobre a
tregassem a ficha de inscrição e tivessem curso superior, a não ser esteira, o tempo que levaria para ser transportada do início ao fim da
que não tivessem nascido no Brasil e/ou tivessem idade superior a esteira seria igual a:
35 anos. José preencheu e entregou a ficha de inscrição e possuía a) 1 minuto e 20 segundos.
curso superior, mas não passou no concurso. Considerando o texto b) 1 minuto e 24 segundos.
acima e suas restrições, qual das alternativas abaixo, caso verdadei- c) 1 minuto e 30 segundos.
ra, criaria uma contradição com a desclassificação de José? d) 1 minuto e 40 segundos.
a) José tem menos de 35 anos e preencheu a ficha de inscrição corre-
tamente. 23) Um crime foi cometido por uma e apenas uma pessoa de um grupo
b) José tem mais de 35 anos, mas nasceu no Brasil. de cinco suspeitos: Armando, Celso, Edu, Juarez e Tarso. Pergunta-
c) José tem menos de 35 anos e curso superior completo. dos sobre quem era o culpado, cada um deles respondeu:
d) José tem menos de 35 anos e nasceu no Brasil. Armando: "Sou inocente"
Celso: "Edu é o culpado"
16) Se Beatriz não é mãe de Ana, é tia de Paula. Se Beatriz é irmã de Edu: "Tarso é o culpado"
Flávio, é mãe de Ana. Se Beatriz é mãe de Ana, não é irmã de Flá- Juarez: "Armando Disse a verdade"
vio. Se Beatriz não é irmã de Flávio, não é tia de Paula. Logo, Bea- Tarso: "Celso mentiu"
triz: Sabendo-se que apenas um dos suspeitos mentiu e que todos os
a) não é mãe de Ana, é irmã de Flávio e não é tia de Paula. outros disseram a verdade, pode-se concluir que o culpado é:
b) é mãe de Ana, é irmã de Flávio e não é tia de Paula. a) Armando b) Celso
c) não é mãe de Ana, é irmã de Flávio e é tia de Paula. c) Edu d) Tarso
d) é mãe de Ana, não é irmã de Flávio e não é tia de Paula.
24) Três amigos, Mário, Nilo e Oscar, juntamente com suas esposas,

Raciocínio Lógico 24 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
sentaram-se, lado a lado, à beira do cais, para apreciar o pôr-do-sol. gles é:
Um deles é flamenguista, outro é palmeirense, e outro vascaíno. Sa- a) Necessariamente verdadeira.
be-se, também, que um é arquiteto, outro é biólogo, e outro é cozi- b) Verdadeira, mas não necessariamente.
nheiro. Nenhum deles sentou-se ao lado da esposa, e nenhuma pes- c) Necessariamente falsa.
soa sentou-se ao lado de outra do mesmo sexo. As esposas cha- d) Falsa, mas não necessariamente.
mam-se, não necessariamente nesta ordem, Regina, Sandra e Tâ-
nia. O arquiteto sentou-se em um dos dois lugares do meio, ficando 31) Para entrar na sala da diretoria de uma empresa é preciso abrir dois
mais próximo de Regina do que de Oscar ou do que do flamenguista. cadeados. Cada cadeado é aberto por meio de uma senha. Cada
O vascaíno está sentado em uma das pontas, e a esposa do cozi- senha é constituída por 3 algarismos distintos. Nessas condições, o
nheiro está sentada à sua direita. Mário está sentado entre Tânia, número máximo de tentativas para abrir os cadeados é
que está à sua esquerda, e Sandra. As esposas de Nilo e de Oscar a) 518.400 b) 1.440 c) 720 d) 120
são, respectivamente:
a) Regina e Sandra b) Tânia e Sandra 32) Uma companhia de ônibus realiza viagens entre as cidades de
c) Sandra e Tânia d) Regina e Tânia Corumbá e Bonito. Dois ônibus saem simultaneamente, um de cada
cidade, para percorrerem o mesmo trajeto em sentido oposto. O ôni-
25) Se é verdade que “Nenhum artista é atleta”, então também será bus 165 sai de Corumbá e percorre o trajeto a uma velocidade de
verdade que: 120 km/h. Enquanto isso, o 175 sai de Bonito e faz a sua viagem a
a) todos não-artistas são não-atletas 90 km/h. Considerando que nenhum dos dois realizou nenhuma pa-
b) nenhum atleta é não-artista rada no trajeto, podemos afirmar que:
c) nenhum artista é não-atleta I- Quando os dois se cruzarem na estrada, o ônibus 175 estará mais
d) pelo menos um não-atleta é artista perto de Bonito do que o 165.
II - Quando os dois se cruzarem na estrada, o ônibus 165 terá andado
26) Os advogados Clóvis, Rui e Raimundo trabalham em agências mais tempo do que o 175.
diferentes de um mesmo banco, denominadas Norte, Sul e Leste. a) Somente a hipótese (I) está errada.
Exercem, não necessariamente nesta ordem, suas funções nos seto- b) Somente a hipótese (II) está errada.
res de Financiamento, Cobrança e Ouvidoria. Sabe-se, ainda, que: c) Ambas as hipóteses estão erradas.
• Clóvis e o advogado da Agência Leste não trabalham na Ouvidoria. d) Nenhuma das hipóteses está errada.
• O advogado da Agência Norte não é Clóvis nem Rui.
• Na Agência Sul, o advogado não trabalha na Ouvidoria nem no 33) A hipotenusa de um triangulo retângulo mede 10 cm, e um de seus
Financiamento. catetos mede 6 cm. A área deste triangulo é igual a:
a) 24 cm2 b) 30 cm2 c) 40 cm2 d) 48 cm2
É possível concluir que:
a) Clóvis trabalha no setor de Cobranças da Agência Norte. 34) O menor complementar de um elemento genérico xij de uma matriz X
b) Rui, o advogado da Agência Leste, trabalha no setor de Ouvidoria. é o determinante que se obtém suprimindo a linha e a coluna em que
c) nem Raimundo, nem Rui trabalham no setor de Financiamento. esse elemento se localiza. Uma matriz Y = yij, de terceira ordem, é a
d) nas Agências Sul e Norte, os advogados não trabalham com Finan- matriz resultante da soma das matrizes A = (aij) e B = (bij). Sabendo-
ciamento. se que (aij) = (i+j)2 e que bij = i2 , então o menor complementar do e-
lemento y23 é igual a:
27) Uma grande empresa multinacional oferece a seus funcionários a) 0 b) -8 c) -80 d) 8
cursos de português, inglês e italiano. Sabe-se que 20 funcionários
cursam italiano e inglês; 60 funcionários cursam português e 65 cur- 35) Maria vai de carona no carro de sua amiga e se propõe a pagar a
sam inglês; 21 funcionários não cursam nem português nem italiano; tarifa do pedágio, que é de R$ 3,80. Verificou que tem no seu porta-
o número de funcionários que praticam só português é idêntico ao níqueis moedas de todos os valores do atual sistema monetário bra-
número dos funcionários que praticam só italiano; 17 funcionários sileiro, sendo: duas moedas do menor valor, três do maior valor e
praticam português e italiano; 45 funcionários praticam português e uma moeda de cada um dos outros valores. Sendo assim, ela tem o
inglês; 30, entre os 45, não praticam italiano. Com estas informações suficiente para pagar a tarifa e ainda lhe sobrarão:
pode-se concluir que a diferença entre o total de funcionários da em- a) doze centavos. b) onze centavos.
presa e o total de funcionários que não estão matriculados em qual- c) dez centavos. d) nove centavos.
quer um dos cursos é igual a:
a) 93 b) 83 c) 103 d) 113 36) Existem três caixas I, II e III contendo transistores. Um técnico cons-
tatou que: se passasse 15 transistores da caixa I para a caixa II, esta
28) Suponha que exista uma pessoa que só fala mentiras às terças, ficaria com 46 transistores a mais do que a caixa I tinha inicialmente;
quartas e quintas-feiras, enquanto que, nos demais dias da semana, se passasse 8 transistores da caixa II para a caixa III, esta ficaria
só fala a verdade. Nessas condições, somente em quais dias da se- com 30 transistores a mais do que a caixa II tinha inicialmente.
mana seria possível ela fazer a afirmação "Eu menti ontem e também Se o total de transistores nas três caixas era de 183, então o número
mentirei amanhã."? inicial de transistores em:
a) Terça e quinta-feira. b) Terça e sexta-feira. a) I era um número par.
c) Quarta e quinta-feira. d) Quarta-feira e sábado. b) II era um número ímpar.
c) III era um número menor que 85.
29) Paulo, João, Beto, Marcio e Alfredo estão numa festa. Sabendo-se d) I e III era igual a 119.
que cada um deles possui diferentes profissões: advogado, adminis-
trador, psicólogo, físico e médico. Temos: o advogado gosta de con- 37) Para asfaltar 1 quilômetro de estrada, 30 homens gastaram 12 dias
versar com beto, Marcio e João, mas odeia conversar com o médico trabalhando 8 horas por dia, enquanto que 20 homens, para asfalta-
Beto joga futebol com o físico Paulo, Beto e marcio jogam vôlei com rem 2 quilômetros da mesma estrada, trabalhando 12 horas por dia,
o administrador alfredo move uma ação trabalhista contra o médico. gastam x dias. Calcule o valor de x.
Podemos afirmar que Paulo é.... a) 30 b) 22 c) 25 d) 24
a) Paulo é o advogado, João é o administrador
b) Alfredo é o advogado, Paulo é o médico. 38) Uma circunferência sobre um plano determina duas regiões nesse
c) Marcio é o psicólogo, Alfredo é o médico mesmo plano. Duas circunferências distintas sobre um mesmo plano
d) Beto é o físico, Alfredo é o administrador determinam, no máximo, 4 regiões. Quantas regiões, no máximo, 3
circunferências distintas sobre um mesmo plano podem determinar
30) Considerando-se que todos os Gringles são Jirnes e que nenhum nesse plano?
Jirnes é Trumps, a afirmação de que nenhum Trumps pode ser Grin- a) 4 b) 7 c) 5 d) 8

Raciocínio Lógico 25 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
a) Corresponde a 75 litros. b) É menor do que 75 litros.
39) Luís é prisioneiro do temível imperador Ivan. Ivan coloca Luís à frente c) É maior do que 75 litros.
de três portas e lhe diz: “Atrás de uma destas portas encontra-se d) É impossível ter qualquer ideia a respeito da quantidade de gasolina.
uma barra de ouro, atrás de cada uma das outras, um tigre feroz. Eu
sei onde cada um deles está. Podes escolher uma porta qualquer. 45) Certo dia, durante o expediente do Tribunal de Contas do Estado de
Feita tua escolha, abrirei uma das portas, entre as que não escolhes- Minas Gerais, três funcionários Antero, Boris e Carmo executaram as
te, atrás da qual sei que se encontra um dos tigres, para que tu tarefas de arquivar um lote de processos, protocolar um lote de do-
mesmo vejas uma das feras. Aí, se quiseres, poderás mudar a tua cumentos e prestar atendimento ao público, não necessariamente
escolha”. Luís, então, escolhe uma porta e o imperador abre uma das nesta ordem. Considere que:
portas não-escolhidas por Luís e lhe mostra um tigre. Luís, após ver - cada um deles executou somente uma das tarefas mencionadas;
a fera, e aproveitando-se do que dissera o imperador, muda sua es- - todos os processos do lote, todos os documentos do lote e todas as
colha e diz: “Temível imperador, não quero mais a porta que escolhi; pessoas atendidas eram procedentes de apenas uma das cidades:
quero, entre as duas portas que eu não havia escolhido, aquela que Belo Horizonte, Uberaba e Uberlândia, não respectivamente;
não abriste”. A probabilidade de que, agora, nessa nova escolha, Lu- - Antero arquivou os processos;
ís tenha escolhido a porta que conduz à barra de ouro é igual a: - os documentos protocolados eram procedentes de Belo Horizonte;
a) 1/2. b) 1/3. c) 2/3. d) 2/5. - a tarefa executada por Carmo era procedente de Uberlândia.
Nessas condições, é correto afirmar que:
40) Num concurso para preencher uma vaga para o cargo de gerente a) Carmo protocolou documentos.
administrativo da empresa M, exatamente quatro candidatos obtive- b) a tarefa executada por Boris era procedente de Belo Horizonte.
ram a nota máxima. São eles, André, Bruno, Célio e Diogo. Para de- c) Boris atendeu às pessoas procedentes de Uberaba.
cidir qual deles ocuparia a vaga, os quatro foram submetidos a uma d) as pessoas atendidas por Antero não eram procedentes de Uberaba.
bateria de testes e a algumas entrevistas. Ao término dessa etapa,
cada candidato fez as seguintes declarações: 46) Se Rasputin não tivesse existido, Lenin também não existiria. Lenin
André declarou: Se Diogo não foi selecionado, então Bruno foi sele-
sele- existiu. Logo,
cionado. a) Lenin e Rasputin não existiram. b) Lenin não existiu.
Bruno declarou: André foi selecionado ou eu não fui selecionado. c) Rasputin existiu. d) Rasputin não existiu.
Célio declarou: Se Bruno foi selecionado, então eu não fui seleci
seleciona-
ona-
do. 47) Assinale a alternativa correspondente ao número de cinco dígitos no
Diogo declarou: Se André não foi selecionado, então Célio foi. qual o quinto dígito é a metade do quarto e um quarto do terceiro dí-
Admitindo-se que, das quatro afirmações acima, apenas a declara- gito. O terceiro dígito é a metade do primeiro e o dobro do quarto. O
ção de Diogo seja falsa, é correto concluir que o candidato selecio- segundo dígito é três vezes o quarto e tem cinco unidades a mais
nado para preencher a vaga de gerente administrativo foi: que o quinto.
a) Célio b) André c) Bruno d) Diogo a) 17942 b) 25742 c)c65384 d)c86421

41) Os 61 aprovados em um concurso, cujas notas foram todas distintas, 48) De quantos modos é possível formar um subconjunto, com exata-
foram distribuídos em duas turmas, de acordo com a nota obtida no mente 3 elementos, do conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6} no qual NÃO haja
concurso: os 31 primeiros foram colocados na turma A e os 30 se- elementos consecutivos?
guintes na turma B. As médias das duas turmas no concurso foram a) 4 b) 6 c) 8 d) 18
calculadas. Depois, no entanto, decidiu-se passar o último colocado
49) Se todos os jaguadartes são momorrengos e todos os momorrengos
da turma A para a turma B. Com isso:
a) A média da turma A melhorou, mas a da B piorou. são cronópios então pode-se concluir que:
b) A média da turma A piorou, mas a da B melhorou. a) É possível existir um jaguadarte que não seja momorrengo.
b) É possível existir um momorrengo que não seja jaguadarte.
c) As médias de ambas as turmas melhoraram.
c) Todos os momorrengos são jaguadartes.
d) As médias de ambas as turmas pioraram.
d) É possível existir um jaguadarte que não seja cronópio.
42) Chama-se tautologia a toda proposição que é sempre verdadeira,
50) Em uma urna temos 3 bolas azuis, cada uma com 5 cm³ de volume,
independentemente da verdade dos termos que a compõem. Um e-
xemplo de tautologia é: 3 cubos pretos, cada um com 2 cm³ de volume e 1 cubo azul de 3
a) se João é alto, então João é alto ou Guilherme é gordo cm³ de volume. Retirando-se quatro objetos da urna, sem reposição,
necessariamente um deles:
b) se João é alto, então João é alto e Guilherme é gordo
a) terá volume menor do que 3 cm³. b) terá volume maior do que 3 cm³.
c) se João é alto ou Guilherme é gordo, então Guilherme é gordo
c) será uma bola. d) será azul.
d) se João é alto ou Guilherme é gordo, então João é alto e Guilherme
RESPOSTAS
é gordo
43) Na Consoantelândia, fala-se o consoantês. Nessa língua, existem 10
letras: 6 do tipo I e 4 do tipo II. 1. B 11. C 21. A 31. B 41. C
As letras do tipo I são: b, d, h, k, l, t. 2. B 12. A 22. B 32. C 42. A
As letras do tipo II são: g, p, q, y. 3. C 13. C 23. D 33. A 43. D
Nessa língua, só há uma regra de acentuação: uma palavra só será 4. A 14. B 24. C 34. C 44. C
acentuada se tiver uma letra do tipo II precedendo uma letra do tipo I. 5. D 15. D 25. D 35. A 45. B
Pode-se afirmar que: 6. C 16. D 26. D 36. D 46. C
a) dhtby é acentuada. 7. C 17. B 27. A 37. D 47. D
b) pyg é acentuada. 8. A 18. B 28. A 38. D 48. A
c) kpth não é acentuada. 9. C 19. C 29. B 39. C 49. A
d) kydd é acentuada. 10. D 20. C 30. A 40. D 50. D

44) A seção "Dia a dia", do Jornal da Tarde de 6 de janeiro de 1996,


trazia esta nota:"Técnicos da CETESB já tinham retirado, até o fim da
TESTE DE HABILIDADE VERBAL
tarde de ontem, 75 litros da gasolina que penetrou nas galerias de
águas pluviais da Rua João Boemer, no Pari, Zona Norte. A gasolina 1) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que se relaciona com as
se espalhou pela galeria devido ao tombamento de um tambor num demais. PARA LAVAR (..............) DE GUERRA
posto de gasolina desativado." 2) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira e
De acordo com a nota, a que conclusão se pode chegar a respeito da inicia a segunda . DE (..............) NEL
quantidade de litros de gasolina vazada do tambor para as galerias 3) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
pluviais? BOUFETL

Raciocínio Lógico 26 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
CETSOLOB 17) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
VILOBLO inicia a segunda e com ambas forma uma terceira.
LIVEROIR R E (..............) T E R Conceito: voltar
4) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite os seguintes prefi-
xos, formando palavras correntes da língua. 18) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
ARCOV
AJENAL
SORA
AMAGRIDAR
íLORI
19) Escreva, dentro do parêntese,- a palavra que tem o mesmo significa-
do que as duas outras.
U N E (..............) R E S I D Ê N C I A
5) Escreva, dentro do parêntese, a palavra sinônima das demais. RE-
PREENSÃO (..............) CACHIMBO 20) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que corresponde às duas
6) Escreva a sílaba que completa a primeira palavra, inicia a segunda e outras.
com ambas forma uma terceira. B R E (..............) D A INSETO (..............) ALVO DE TIRO

7) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais. 21) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que significa as duas outras.
GIOSÁ INSTRUMENTO DE DESENHO (........) RITMO
MISNA
ACERÁ 22) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
COERF inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. B (................) C O
Conceito final: flutua
8) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que precede as demais,
constituindo-se com elas unidades semânticas. 23) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
DA RUA MDÉIOC
DA CARA ETISNDAT
(................) EMBROSTE
D`GUA VODAAGOD
DE- PEIXE
24) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos,
9) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que se relaciona com as duas formando com eles palavras correntes da língua.
outras. RECENTE (...............) NOTÍCIA

10) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,


inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. AR (...............) R

11) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.


FRNAÊCS
NÊGLSI
ORGELIÓ
SEAHPNOL

12) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que precede as demais, 25) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
constituindo-se com elas unidades semânticas. inicia a segunda, e com ambas forma uma terceira.
- CIVIL A L (..............) C E
- LIVRO 26) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que tem o mesmo significado
(..............) que as duas outras. POESIA (..............) ATRÁS.
- ROUPA
- CHUVA
13) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
inicia a segunda e com ambas forma uma terceira .
C (..............) DO Conceito: peça do vestuário.

14) Escreva, dentro do parêntese, a palavra sinônima das duas outras.


FISIONOMIA (..............) VENTO

15) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.


TROAT
RSÔCA 27) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos,
BLOHCAA formando com eles palavras correntes da língua,
BIOSCTOI
TGRIE 28) Assinale a palavra que não tem relação com as demais.
16) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos, ABRÍLASI
formando com eles palavras correntes da língua. ECFIER
CRTUIIAB
TOSPEER

29) Escreva, dentro do parêntese, o termo que completa a primeira pala-


vra, inicia a segunda, e com ambas formas uma terceira.
A T O R (..............) D O R.

Raciocínio Lógico 27 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
30) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos 8 OLHO.
formando com eles palavras correntes da língua. 9 NOVA.
31) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais. 10 RASA.
ALC 11 RELÓGIO. (As demais palavras referem-se a nacionalidades: fran-
RAIEA cês, inglês espanhol).
IMCETNO 12 GUARDA.
ÓVITRAI 13 ALÇA.
14 AR.
32) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira, 15 TIGRE ou (GRITE) (As demais palavras correspondem a alimentos:
inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. rosca bolacha, biscoito, torta).
D E S (..............) R. 16. ORA.
Conceito final: separar 17. VER.
18. JANELA. (As demais palavras correspondem a flores: cravo, rosa,
33) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais. margarida, lírio).
ZERCIUOR 19. CASA.
LIABR 20. MOSCA.
NTAE RAZ U 21 COMPASSO.
DLÓRA 22. AR.
PETSEA 23. SETEMBRO. (As demais palavras correspondem a profissões:
34) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos médico, dentista, advogado).
formando com eles palavras correntes da língua. 34. ELA.
25. FA.
26. VERSO.
27. ATO.
28. ESPERTO. (As demais palavras correspondem a capitais: Brasília,
Recife, Curitiba).
29. DOA.
30. EIA.
31 VITÓRIA. (As demais palavras correspondem a material de constru-
ção: cal, areia, cimento).
35) Escreva, dentro do parêntese, o termo que completa a primeira 32 LIGA.
palavra, inicia a segunda e forma com ambas uma terceira. 33 NATUREZA. (As demais palavras correspondem a moedas: cruzeiro,
L (..............) R libra, dólar, peseta).
Conceito final: justiçar 34 ACA.
35 INCHA.
36) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que corresponde as duas 36 FUMO.
outras, T A B A C O (..............) L U T O 37 AMA.
38 OSWALDO CRUZ. (Célebre como médico sanitarista; os demais são
37) Escreva, dentro parêntese, o termo.que admite esses prefixos for- homens de letras, escritores: Euclides da Cunha, Machado de Assis,
mando com eles palavras correntes da língua Humberto de Campos).
39 BICHO.
40 POR.

TESTE DE HABILIDADE NUMÉRICA


1) Escreva o número que falta.
18 20 24 32 ?
38) Assinale o nome que não se relaciona com os demais. 2) Escreva o número que falta.
UECLIDES AD CNUHA
OWSLAOD CZRU
UHMBREOT ED ACPOMS
AMDOHAC ED SISAS

39) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que corresponde às duas


outras.
ANIMAL (..............) CALOURO

40) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,


inicia a segunda e, com ambas, forma uma terceira.
T R A N S (..........) T E
3) Escreva o número que falta.
RESPOSTA DO TESTE DE HABILIDADE VERBAL 212 179 146 113 ?

1 TANQUE. 4) Escreva o número que falta.


2 CORO.
3 LIVREIRO.(As demais palavras referem-se a esportes: futebol,
cestobol, volibol).
4 UMA.
5 PITO.
6 CA.
7 COFRE. (Todas as demais palavras referem-se a Estados do Brasil:
Minas,Goiás, Ceará).

Raciocínio Lógico 28 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

19) Escreva o número que falta.


11 12 14 ? 26 42

20) Escreva o número que falta.


8 5 2
4 2 0
9 6 ?
21) Escreva o número que falta.
5) Escreva o número que falta.
6 8 10 11 14 14 ?

6) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


17 (112) 39
28 ( . . . ) 49

7) Escreva o número que falta. 22) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
7 13 24 45 ? 341 (250) 466
282 (. . .) 398
8) Escreva o número que falta.
3 9 3 23) Escreva o número que falta.
5 7 1
7 1 ?

9) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


234 (333) 567
345 (. . .) 678
10) Escreva o número que falta.

24) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


12 (336) 14
15 (. . .) 16

25) Escreva o número que falta.


4 7 6
8 4 8
6 5 ?

26) Escreva o número que falta.


11) Escreva o número que falta. 7 14 10 12 14 9 ?
4 5 7 11 19 ?
27) Escreva o número que falta.
12) Escreva o número que falta.
6 7 9 13 21 ?

13) Escreva o número que falta.


4 8 6
6 2 4
8 6 ?
28) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
14) Escreva o número que falta. 17 (102) 12
64 48 40 36 34 ? 14 (. . .) 11
15) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta. 29) Escreva o número que falta.
718 (26) 582 172 84 40 18 ?
474 (. . .) 226
30) Escreva o número que falta.
16) Escreva o número que falta. 1 5 13 29 ?
31) Escreva o número que falta.

17) Escreva o número que falta.


15 13 12 11 9 9 ?
18) Escreva o número que falta. 32) Escreva o número que falta.
9 4 1
6 6 2
1 9 ?

Raciocínio Lógico 29 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

33) Escreva o número que falta.


0 3 8 15 ? 45) Escreva o número que falta.
34) Escreva o número que falta.
1 3 2 ? 3 7

35) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.


447 (336) 264
262 (. . .) 521

36) Escreva o número que falta.


4 7 9 11 14 15 19 ?

37) Escreva o número que falta. 46) Escreva o número que falta.
3 7 16 7 19 37 61 ?
6 13 28
9 19 ? 47) Escreva o número que falta.

38) Escreva o número que falta.

48) Escreva o número que falta.

39) Escreva os números que faltam.

40) Escreva o número que falta.

49) Escreva o número que falta.


41) Escreva, dentro do parêntese e fora deste os números que faltam. 857 969 745 1193 ?
9 (45) 81
8 (36) 64 50) Escreva o número que falta.
10 (. . ) ? 5 41 149 329 ?
42) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
643 (111) 421 TESTE DE HABILIDADE VÍSUO-
VÍSUO-ESPACIAL
269 (. . .) 491
1) Assinale a figura que não tem relação* com as demais.
43) Escreva o número que falta.

44) Escreva o número que falta.


2) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

Raciocínio Lógico 30 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
12) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

3) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

13) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


4) Escolha, dentre as numeradas, a figura que corresponde à incógnita.

14) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


5) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

15) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


6) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

16) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

7) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

17) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

8) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

9) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

18) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

* Não ter relação no sentido de não conservar as mesmas relações com


as demais, por questão de detalhe, posição etc.

10) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 19) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

20) Assinale a figura que não tem relação com as demais.


11) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

21) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

Raciocínio Lógico 31 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

22) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 29) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

23) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 30) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

24) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

25) Assinale afigura que não tem relação com es demais.

31) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

26) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

32) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

27) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

28) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 33) Assinale as figuras que não têm relação com as demais.

Raciocínio Lógico 32 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

34) Assinale as duas figuras que não tem relação com as demais.

40) Assinale as figuras que não têm relação com as demais.

35) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

41) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

36) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

42) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

37) Assinale a figura que não tem relação com as demais.

38) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita. 43) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

44) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.
39) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.

Raciocínio Lógico 33 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

49) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.

45) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.

50) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.

TESTE DE HABILIDADE NUMËRICA - Respostas


46) Assinale as duas figuras que não têm relação com as demais.
1 48. (Some 2, 4, 8 e, finalmente 16).
2 24. (No sentido contrário aos ponteiros do relógio, os números aumen-
tam em 2, 3, 4, 5 e 6).

3 80. (Subtraia 33 de cada número).

4 5. (Os braços para cima se somam e os para baixo se subtraem, para


obter o número da cabeça).
47) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.
5 18. (Existem duas séries alternadas, uma que aumenta de 4 em 4 e a
outra de 3 em 3).

6 154. (Some os números de fora do parêntese e multiplique por 2).

7 86. (Multiplique o número por dois e subtraia 1, 2, 3 e 4).

8 3. (Subtraia os números das duas primeiras colunas e divida por 2).

9 333. (Subtraia o número da esquerda do número da direita para obter


o número inserto no parêntese).

10 5. (O número da cabeça é igual a semi--soma dos números dos pés).

11 35. (A série aumenta em 1, 2, 4, 8 e 16 unidades sucessivamente).

12 37. (Multiplique cada termo por 2 e subtraia 5 para obter o seguinte).

13 7. (Os números da terceira coluna são a semi-soma dos números das


outras duas colunas).
14 33. (A série diminui em 16, 8, 4, 2 e 1 sucessivamente).
48) Assinale as três figuras que não têm relação com as demais.

Raciocínio Lógico 34 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
15 14. (Some os números de fora do parêntese e dívida por 50 para obter do do número diante do parêntese. O número inserto no parêntese é
o número inserto no mesmo). igual à semi--soma dos números de fora do mesmo).
42 111 (O número inserto no parêntese é a metade da diferença dos
16 3. (No sentido dos ponteiros do relógio, multiplique por 3). números de fora do parêntese).
17 6. (Existem duas séries alternadas: uma diminui de 3 em 3; a outra de
2 em 2). 43 66. (Multiplique por 2 o número precedente, no sentido dos ponteiros
do relógio e subtraia 2).
18 4. (Cada fileira soma 14).
44 179. (Cada número se obtém multiplicando por dois o precedente e
19 18. (Dobre cada termo e subtraia 10 para obter o seguinte). juntando-se 1, 3, 5, 7 e finalmente 9).

20 3. (Os números diminuem em saltos iguais, 3 na primeira fileira, 2 na 45 6. (Há duas séries alternadas. Cada uma se eleva ao quadrado e se
segunda e 3 na terceira). soma um 2 constante).
A primeira é: O 3 6 9
21 18. (Os números são o dobro de seus opostos diametralmente). Quadrado; O 9 36 81
Mais dois: 2 11 38 83
22 232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e multiplique o resul- A segunda é 5 4 3 2
tado por dois). Quadrado: 25 16 9 4
Mais dois: 27 18 11 6
23 21. (Os números aumentam em intervalos de 2, 4, 6 e 8).
46 91. (Some 1 ao primeiro número (7+1 = 8), junte esta soma ao segun-
24 480. (O número inserto no parêntese é o dobro do produto dos núme- do número (8 + 19 = 27) e seguir até que se obtenha: (125 +o número
ros de fora do mesmo). que falta = ?).
As somas obtidas até aqui formam a série 1, 8, 27, 64, 125 que são os
25. 2. (A terceira coluna é o dobro da diferença entre a primeira e a se- cubos 1, 2, 3, 4 e 5. Para completar a série, tome-se o cubo de 6 que
gunda). é = 216). Assim, [125.+ ? = 216].

26 19. (Existem duas séries, uma aumenta de 3, 4 e 5; a outra diminui de 47 64. (Os números e respectivos quadrados ficam em setores opostos).
2 e 3 sucessivamente).
48 6. (Some todos os números que se acham nos ângulos dos triângulos
27 3. (Subtraia a soma da segunda e da quarta patas da soma da primei- e subtraia os que estão fora. Obtém-se, assim, o número do círculo).
ra e terceira patas para obter o número da cauda).
49 297. (A diferença se multiplica por dois cada vez, e se soma ou se
28 77. (O número inserto no parêntese é a metade do produto dos núme- subtrai alternadamente dos números sucessivos).
ros de fora do parêntese).
50 581.
29 7. (Divida por dois cada número e subtraia 2 para obter o termo se- (Começar a série:
guinte). 0 2 4 6 8
Multiplicar por
30 61. (Some o dobro da diferença entre os números sucessivos a cada 3 O 6 12 18 24
um, para obter o seguinte). Elevar ao quadrado:
O 36 144 324 576
31 11. (Multiplique por dois cada número e some 1 para obter o número Somar 5:
do setor oposto). 5 41 149 329 581).
32 46. (Junte 1 a cada número e logo multiplique-o por dois para obter o
número seguinte). TESTE DE HABILIDADE VÍSUO – ESPACIAL
Respostas
33 24. (A série aumenta em 3, 5, 7 e 9).
1 4. (Todas as outras figuras podem inverterem-se sem qualquer dife-
34 5. (Existem duas séries alternadas; uma que aumenta de 2 em 2 e rença).
outra que aumenta de 1 em 1).
2 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
35 518. (O número inserto no parêntese é o dobro da diferença dos 3 4 . (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
números que estão fora do mesmo),
4 1. (A figura principal gira 180° e o círculo pequeno passa para o outro
36 19. (Há duas séries alternadas; uma que aumenta de 5 em 5 e outra lado).
que aumenta de 4 em 4).
5 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
37 40. (Os números da segunda coluna se formam tomando os da pri-
meira, multiplicando-os por 2 e juntando 1; os da terceira coluna, to- 6. 4. (A figura gira 90° cada vez, em sentido contrário aos ponteiros do
mando os da segunda, multiplicando-os por 2 e juntando 2. Assim: [2 relógio, exceto a 4 que gira no sentido dos mencionados ponteiros).
x 19] + 2 = 40).
7 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
38 3. (Subtraia a soma dos números das pernas, da soma dos números
dos braços para obter o número da cabeça). 8 4. (A figura gira 90° cada vez em sentido contrário aos ponteiros do
relógio, exceto o 4 que gira no mesmo sentido dos mencionados pon-
teiros).
39 (Os numeradores aumentam de 3,4, 5 e 6, enquanto que os 9 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem no plano
denominadores aumentam de 4, 5, 6 e 7). do papel).
10 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
40 152. (Multiplique cada número por 2 e some 2, 3, 4, 5 e 6).
11 3. (As outras três figuras são esquemas de urna mão esquerda; a de
41 55 e 100. (O número procurado atrás do parêntese é igual ao quadra- n.° 3 é o esquema de urna mão direita).

Raciocínio Lógico 35 A Opção Certa Para a Sua Realização


APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
aponta para cima passa a apontar para baixo).
12 3. (A figura gira 45° cada vez em sentido contrário aos ponteiros do
relógio, porém o sombreado preto avança urna posição a mais, exceto 42 7. (Todas as figuras podem girar até se sobreporem).
em 3, que é, portanto, a figura que não corresponde as demais).
43 3. (As figuras superior e inferior alteram suas posições; a figura interior
13 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). superior permanece; porém o sombreado da figura da base troca com
o da parte não sombreada. Os contornos da direita e esquerda da fi-
14 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). gura principal alternam sua posição).
15 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). 44 5, 6 e 8. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
45 2, 6 e 7. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
16 5. (O conjunto completo de 4 círculos gira num ângulo de 90° cada
46 1 e 4. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
vez. Em 5 os círculos com + e o com x trocaram suas posições. Em
todas as demais figuras o + está na mesma fileira que o círculo preto). 47 1, 6 e 8. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
48 1, 6 e 7. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
17 6. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). 49 2, 3 e 7. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
18 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). 50 2. (O sombreado passa das figuras exteriores as interiores e vice-
versa; a posição — vertical ou horizontal — permanece constante).
19 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). Testes extraídos de: FAÇA SEU TESTE - Volumes 1 a 7
Editora Mestre Jou - São Paulo
20 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
21 5. (1 e 3, e 2 e 4 são duplas que podem se sobreporem girando 45°. ___________________________________
A figura 5 não pode sobrepor-se porque a cruz e o círculo interio-
res ficariam em posição diferente). ___________________________________

22 4. (Os setores preto, branco ou hachur giram em sentido contrário aos ___________________________________
ponteiros do relógio; na figura 4 os setores branco e hachur estão em ___________________________________
posição diferente).
___________________________________
23 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
24 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
25 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________

26 3. (1 e 4 formam urna dupla e o mesmo ocorre com 2 e 5. Em cada _______________________________________________________


dupla os retângulos preto e hachur alternam sua posição; a figura 3 _______________________________________________________
tem o sombreado em posição diferente).
_______________________________________________________
27 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
28 6. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
29 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
30 3. (A figura principal gira no sentido dos ponteiros do relógio; a seta,
no sentido contrário). _______________________________________________________
31 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
_______________________________________________________
32 5. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
33 1 e 2. (As outras figuras podem girar até se sobreporem; 1 e 2 não o
podem). _______________________________________________________
_______________________________________________________
2 e 5. (As outras figuras podem girar até se sobreporem; 2 e 5 não o po-
dem). _______________________________________________________
35 2. (A figura principal gira 90° no sentido contrário aos ponteiros do _______________________________________________________
relógio junto com as figuras pequenas, que por sua vez trocam por _______________________________________________________
sua oposta após o giro; isto é, as da parte superior passam para a ba-
se e as da base a parte superior) . _______________________________________________________
_______________________________________________________
36 8. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
37 3. (Todas as outras figuras seguem a regra de que o desenho comple-
to gira 90° cada vez; na figura 3 o sombreado gira incorretamente). _______________________________________________________
_______________________________________________________
38 3, (A figura principal gira 180° (de cima para baixo) e as três listras
pretas passaram a ser duas; as três pequenas alteram sua posição _______________________________________________________
passando a contígua em sentido contrário aos ponteiros do relógio).

39 1, 3 e 6. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).

40 3 e 6. (As outras figuras podem girar até se sobreporem).

41 2. (O que na primeira figura é redondo torna-se quadrado; o que

Raciocínio Lógico 36 A Opção Certa Para a Sua Realização

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