Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
POR:
ENERO 2004
TK
Z5931
FAV
2004
.M3
1020149392
UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON
FACULTAD DE ARTES VISUALES
POR:
GRACIELA MI RNA MARROQUI N NARVAEZ
ENERO 20 )4
v
T I
FM ,
V
• Hi
PON
UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE NUEVO LEÓN
Por
Enero, 2004
AGRADECIMIENTOS
mi
DEDICATORIA
Capítulo Página
1. INTRODUCCIÓN I
1.1 Objetivos 1
2. MARCO HISTÓRICO 2
2.1 P a n o r a m a de la M ú s i c a P r e h i s p á n i c a 2
2.2 Culturas que se d e s a r r o l l a r o n en México
Prehispánico 5
2.3 Vida Musical de la sociedad Mexica 10
2.4 La e n s e ñ a n z a d e la Música en la C u l t u r a Mexica. 10
3. MARCO TEÓRICO 11
\
3 . 1 5 El realismo, Aumont 40
3 . 1 6 Métodos en e d u c a c i ó n plástica, C a b r e r a 41
4. METODOLOGÍA 44
5.1 El s e n t i r p r e h i s p á n i c o 49
5.2 Iconología e iconografía 50
5.3 El l e n g u a j e d e las i m á g e n e s 56
5.4 La e s t é t i c a 64
5.5 La i m a g e n 74
5.6 La r e p r e s e n t a c i ó n < . . . . 77
5.7 La imitación 81
5.8 La i m a g e n artística 83
5.9 Metodologías p a r a la didáctica de la i m a g e n . . . . 86
6. CONCLUSIONES 90
7. RESUMEN 92
8. BIBLIOGRAFÍA 93
10. APÉNDICE 99
Figura Página
1. Bonampak, c u a r t o 1, m u r o s este y s u r 50
2. Músicos m a y a s , detalle del m u r o este, c u a r t o 1 51
3. B o n a m p a k , c u a r t o 1, m u r o s oeste y norte 52
4. B o n a m p a k , c u a r t o 2, m u r o s este y s u r 53
5. B o n a m p a k , c u a r t o 2, m u r o s oeste y norte 53
6. Trompetista, detalle del m u r o este, c u a r t o 2 54
7. B o n a m p a k , c u a r t o 3, m u r o s este y s u r 54
8. B o n a m p a k , c u a r t o 3, m u r o s oeste y norte 55
9. Músico con soot, detalle del m u r o oeste, c u a r t o 3 . . . . 55
10. Músicos con t r o m p e t a s largas, detalle del m u r o "norte,
cuarto 3 56
1!. Huehuecóyotl y Macuilxóchitl, Códice Borbónico . . . . 57
12. Rueda del Tonalpoualli 57
13. Tira de la peregrinación de los a z t e c a s 58
14. Pax, e s c e n a musical de los frescos de S a n t a Rita . . . . 59
15. Símbolo de la silla o estera 60
16. Macuilxóchitl, Códice Borbónico 61
17. Fragmentos de glifos e n l á m i n a s , Códice Florentino. . . 61
18. Huéhuetl de Malinalco 62
19. Atl-tiachinolli 63
20. Figura del H u é h u e t l de Malinalco 63
21. Teponaztli de Tlaxcala, MNA 65
22. Huéhuetl d e Tenango, MNA 66
23. Flauta de fuelle, con c a b e z a de j a g u a r , tlapitzalli . . . . 67
24. J a g u a r , códice mixteco Nuttall 67
25. Teponaztli de los 2 coatls 68
26. Vaso policromado de C h a m á 69
27. Tlahuizcalpantecuhtlí y mixcóatl, Cód. Borgia 19, 2 5 . . 70
28. Serpiente e m p l u m a d a , en Xochilcalco 71
29. Quetzalcóatl, Códice Borbónico 22 71
30. Cuíca ti, del dibujo del H u é h u e t l de Malinalco 72
31. Tortuga de oro, Códice Borbónico 72
32. Frescos de S a n t a Rita, e s c e n a musical 73
33. Teponaztli de piedra, con el rostro de Macuiixochitl . . . 73
34. Músicos de Petén, de vasija policromada 75
35. Castigo a músico incompetente, Códice Florentino . . . 76
36. Covolxauhqui p o r t a n d o cascabeles 77
3/. T o n a t í u h . Codice Borgia 71 78
38. La p i e d r a del sol, MNA 79
39. Nahui hollín del h u e h u e t l d e Malmalco 80
40. C a n t o s con h u é h u e t l y ayacachtli; Codice fiorentino . . 81
41. Tetzilácatl, idiòfono 83
42. T a ñ e d o r de c o m e t a de caracol. Codice Borbonico . . . . 87
43. Músicos mixtéeos 89
\ ni
CAPÍTULO 1
INTRODUCCIÓN
MARCO HISTÓRICO
2.1 P a n o r a m a de la m ú s i c a p r e h i s p á n i c a . ( E s t r a d a , 1984).
ÉPOCAS PREHISPÁNICAS
PREAGRÍCOLA
PROTO AGRÍCOLA
PRECLÁSICO
' Castellanos. P
h
Ihid
Ibid
CLÁSICO
POSCLÁSICO
Castellano«;. P
' Ibid
TABLA 2
Toitecas 3 0 0 a . d e C. Cuicuilco.
700 - 800 d. de C. Tía ti Ico, Tula,
950-1,150 d. de C. Apogeo de Tula.
1,200 d. de C. Caída de Tula.
Culhuacan.
MARCO TEÓRICO
3.1.4 El simbolismo.
E s i m p o r t a n t e t e n e r p r e s e n t e los e s t u d i o s q u e se h a n h e c h o de la
iconografía del a r t e p r e h i s p á n i c o , e s p e c í f i c a m e n t e del a r t e mexica. E s t e
e s t u d i o de Alcina F r a n c h ofrece u n a visión m á s a c e r t a d a de la
significación d e las figuras o i m á g e n e s de e s t o s p u e b l o s , ya q u e lo a s o c i a
con el l e n g u a j e q u e f u e r o n recogidos por los frailes de la c o n q u i s t a ,
escritos en n á h u a t l y t r a d u c i d o s o i n t e r p r e t a d o s en c a s t e l l a n o p o r ellos
m i s m o s , y al m i s m o tiempo coteja con las a p o r t a c i o n e s de T h e l m a D.
Sullivan, (Alcina F r a n c h ) .
U n a c o n j u n c i ó n de e s t a s investigaciones iconográficas con los
e s t u d i o s s o b r e la i m a g e n , se a c e r c a r á a ú n m á s al e n t e n d i m i e n t o de
n u e s t r a s r a i c e s c u l t u r a l e s y p o r consiguiente a s u m ú s i c a .
E n e s t e a r t í c u l o Alcina F r a n c h a r g u m e n t a , "La t e s i s general p o d r í a
f o r m u l a r s e e n los s i g u i e n t e s t é r m i n o s : si el a r t e e s u n l e n g u a j e y, p o r
c o n s i g u i e n t e , el a r t e mexica t a m b i é n lo es, y si t e n e m o s e n c u e n t a q u e el
l e n g u a j e e n n á h u a t l clásico es f u n d a m e n t a l m e n t e u n l e n g u a j e
metafórico, s u a r t e t a m b i é n lo será."
P r o s i g u e "Los escritos d e fray B e m a r d i n o de S a h a g ú n y otros, h a y
u n a g r a n c a n t i d a d d e t e x t o s poéticos o d e f r a g m e n t o s d e p r o s a , escritos
e n n á h u a t l y q u e r e p r e s e n t a n de m a n e r a literal, o m u y p r ó x i m a al
s e n t i d o original p r e h i s p á n i c o , el m o d o d e c o n s t r u i r metáforas y
difrasismos. E s t o s ú l t i m o s , e n p a l a b r a s d e Garibay, c o n s i s t e n 'en
a p a r e a r d o s m e t á f o r a s que, j u n t a s , d a n el simbólico m e d i o d e e x p r e s a r
u n solo p e n s a m i e n t o ' , lo q u e equivale a la clásica e n d í a d i s , e s decir, la
expresión d e u n solo c o n c e p t o con d o s n o m b r e s c o o r d i n a d o s " .
El c a r á c t e r m e t a f ó r i c o d e la l i t e r a t u r a n á h u a t l y a f u e e n t e n d i d a asi
p o r los p r i m e r o s e s c r i t o r e s e s p a ñ o l e s , c o m o S a h a g ú n y D u r á n ; p o r
ejemplo, c u a n d o e s t e ú l t i m o h a b l a d e la c a s a de las águilas, que
equivale a decir "la c a s a de los valientes".
En la estera, en el sitial.
Es especialmente en los códigos históricos o genealógicos, o en los
m á s tardíos - d e época colonial- en los que se r e p r e s e n t a n personajes
i m p o r t a n t e s de l a s c i u d a d e s del c e n t r o de México j u n t o con los
conquistadores o a d m i n i s t r a d o r e s españoles, d o n d e hallamos este
"glifo", al que c a b e d a r u n a interpretación metafórica. Tales
p e r s o n a j e s indios se hallan s e n t a d o s en e s t e r a s o sillas h e c h a s de
cestería o m a d e r a y que en el caso d e los códices de época colonial
c o n t r a s t a n con los sillones de tijera utilizados por los españoles.
El difrasismo que corresponde a este icono e s m u y conocido. El
ejemplo lo t o m a m o s de u n Huehuetlatolli recogido por S a h a g ú n y
traducido por J o s e ñ n a García Q u i n t a n a .
(a)... Mitz motlalilia in Totecuyo in petlapan in icpalpan, in
imahuizyocan.
[b] ...Nuestro s e ñ o r se digna a s e n t a r s e en la estera, en la silla, en
su lugar de h o n r a .
[cj ...que vos seáis el señor y poseáis la silla y estrado y dignidad
de este reino, c i u d a d o pueblo.
Los términos petlatl, "estera" (petate), e icpalli, "sitial", venían a
significar, en el contexto de los p u e b l o s m e s o a m e r i c a n o s , y n o sólo
entre los mexicas, el lugar d e s d e d o n d e se ejercía el m a n d o ,
equivalente e n cierto modo a la p a l a b r a "trono" e n castellano y, desde
luego, con u n valor simbólico i n d u d a b l e e n los códices de época
colonial, c u a n d o se les c o n t r a s t a con las "sillas" utilizadas por los
a d m i n i s t r a d o r e s coloniales venidos de España.—
Sangre y fuego.
O t r a m e t á f o r a o d i f r a s i s m o q u e se traduce por u n t e m a iconográfico
a m p l i a m e n t e repetido e n m u l t i t u d e s de m o n u m e n t o s escultóricos y
códices e s el bien conocido por s u designación en n á h u a t l , atl-
tlachinollL El difrasismo h a sido recogido igualmente por S a h ú n . Los
tres textos q u e r e p r o d u c i m o s son los siguientes:
(a) Teuatl, tlachinolli. Inin tlatolli, itechpa mitoaya: in uey yaoyotl
muchioaya, anozo uey cocolztli: mitoaya: otopan muchiuh anozo
otopan onquiz: in iuhqui teuatl, tlachinolli: quitoznequi: cocoliztli, anozo
uel yehoatl in yaoyotl.
[b| Quiere dezir e s t a letra: "El m a r o la c h a m u s q u i n a vino sobre
nosotros, o p a s ó sobre nosotros." Por m e t á f o r a se dize de la
pestilencia o g u e r r a q u e c u a n d o se a c a b a n dizen: otonpanquiz in
teuatl in tlachinolli: Pasó s o b r e nosotros la m a r y el fuego.
[c| Divine Iiquid, fire. This w a s said when a great w a r or a great
pestilence o c u r r e d . They said: Divine Liquid a n d fire have ove re o m e
u s , have swept over u s . This m e a n s pestilence or w a r Itself.
Como h e m o s dicho, son m u c h o s los ejemplos e n q u e se r e p r o d u c e el
e m b l e m a q u e conocemos como atl-tlachinolli Para nuestro
comentario y c o m p a r a c i ó n iconográfica, n o s limitaremos a los
ejemplares, por o t r a parte m u y a b u n d a n t e s , q u e a p a r e c e n en el
famoso "Teocalli de la G u e r r a Sagrada" (fig A.21) y e n el "Huéhuetl de
Malinalco" (fig A.22).
Se t r a t a de la c o n f l u e n c i a y e n t r e c r u z a m i e n t o de dos ríos, u n o de
divino líquido o a g u a [teuatl), que equivale a sangre, y otro d e fuego.
El río de a g u a t e r m i n a con la representación del glifo de "agua",
m e d i a n t e circulitos o chalchihuites y conchas, m i e n t r a s q u e el rio de
fuego parece ser el final de la xiuhcóatl o serpiente de fuego, cuyo
extremo lleva el e m b l e m a o glifo del fuego, q u e es, e n realidad, u n a
m a r i p o s a n o c t u r n a . La metáfora, tal como la explica S a h a g ú n o s u s
informantes, se c o n c r e t a en las p a l a b r a s "sangre" y "fuego", que
simbolizan d e s t r u c c i ó n y muerte, o pestilencia y guerra. Pastory, al
h a c e r referencia a e s t e emblema, dice que se suele colocar frente a la
boca como si se t r a t a s e de u n discurso, u n a canción o u n a
exclamación.
E s evidente que se t r a t a de algo "verbal" y la t r a d u c c i ó n n o puede ser
la literal, sino la metafórica; sin d u d a se t r a t a de la declaración de
g u e r r a o de la constatación del hecho de la g u e r r a , la pestilencia o la
destrucción, acto frecuente, por otra parte, e n u n a sociedad p a r a la
cual la g u e r r a podía llegar a ser u n acto ritual.
En el "teocalli de la G u e r r a Sagrada", la m a y o r p a r t e de los
p e r s o n a j e s y a u n las f e c h a s - U n o Pedernal y Uno Muerte- tienen
frente a la boca el emblema de atl-tlachinolli. Lo m i s m o o c u r r e e n el
caso de las águilas y ocelotes del "Huehuetl de Malinalco", pero en
este relieve vemos la metáfora aplicada t a m b i é n a los pies, lo que
podría t r a d u c i r s e por "danza guerrera".
Águilas y ocelotes.
Uno de los e m b l e m a s mencionados por E s t h e r Pasztory e s el que
llama de la p a r e j a del águila y el j a g u a r , al q u e c o n s i d e r a como u n a
oposición conceptual s e m e j a n t e a la que se establece e n t r e el disco
solar y el m o n s t r u o de la tierra. En n u e s t r a opinión, sin embargo, la
p a r e j a de a n i m a l e s r e p r e s e n t a d o s e n los relieves a la m a n e r a de
p e r s o n a j e s q u e dialogan o de otra forma parecida, evoca u n o de los
d i f r a s i s m o s m á s c o m u n e s en la literatura n á h u a t l ; aquel q u e dice:
(a) ca iz tonoc in tiquauhtli, in tocelotl.
(b) Tú q u e e s t á s aquí, águila, t ú , ocelote.
La interpretación de este difrasismo e s la de que viene a simbolizar al
h o m b r e como guerrero. En u n a sociedad militarista c o m o la azteca,
el h o m b r e era f u n d a m e n t a l m e n t e u n elemento básico e n la fuerza
militar y, como tal, su adscripción a las ó r d e n e s de las "águilas" o a
la de los "ocelotes" era la mejor definición q u e se podría h a c e r de lo
masculino.—
Los ejemplos q u e menciona Alcina F r a n c h t r a t a n de u n a e s c e n a e n la
q u e u n "águila" e s t á de frente a u n "ocelote" de pie y h a b l a n d o . Un
ejemplar se conserva en el Museo Nacional de Antropología d e México, y
r e p r e s e n t a el signo de la palabra de a m b o s de m a n e r a sencilla (fig.
A. 23a), pero e n el ejemplar del American M u s e u m of Natural History de
Nueva York, b a j o los signos de la p a l a b r a h a y d o s e m b l e m a s formados
por dos o tres filas s u p e r p u e s t a s de signos en U y t e r m i n a d o s en su
parte inferior por u n a especie de flecos (fig. A.23b). "Este emblema, en
opinión de Gutiérrez Solana, está r e p r e s e n t a d o el bien conocido atl-
tlachinolli, lo q u e confiere a la escena, e n c o n j u n t o , u n valor m u y
significativo e n relación con la guerra."
"Por eso, e n n u e s t r a opinión, este e m b l e m a n o a f i r m a solamente la
existencia del h o m b r e mexica, sino que se refiere d i r e c t a m e n t e a la
guerra, s u actividad primordial y su medio m á s directo de alcanzar
h o n o r y renombre".
3.5 La interpretación de la imagen, Aumont. (1992).
Basaldella describe:
Desde los t i e m p o s m á s r e m o t o s , los s e r e s h u m a n o s q u e viven en la
Tierra h a n visto m o n t a ñ a s , valles, l l a n u r a s , y p o r e n c i m a d e ellos,
c o n t e n i d a p o r ellos y c o n t e n d i é n d o l o s , la i n m a n e n c i a del cielo. Las
c o s a s vivas, a m a d a s y t e m i d a s a la vez, a p a r e c i e r o n a n t e el h o m b r e y
c r e a r o n en él la n e c e s i d a d de c o m u n i c a r todo lo q u e q u e d a b a
i m p r e s o en s u m e n t e p u r a y salvaje: el éxito d e s u s e m p e ñ o s , el
alivio de s u s t e m o r e s , el r e c u e r d o de s u s h a z a ñ a s h e r o i c a s y el
exorcismo c o n t r a la a d v e r s i d a d . La luz del sol n a c i e n t e era u n
m a n a n t i a l d e a s o m b r o y alegría; el a l a r g a m i e n t o d e s u s o m b r a s o b r e
el suelo e r a motivo de s o r p r e s a y de miedo, y la n o c h e c a u s a b a
a t u r d i m i e n t o y t e r r o r . Por la luz s o b r e la m o n t a ñ a , llegó a c o n o c e r el
h o m b r e la gloria del día, y p o r la s o m b r a q u e envolvía los m o n t e s , la
proximidad de la n o c h e . Se h a c í a é s t a , y luego llegaba la m a ñ a n a , y
la rotación de los d í a s y de l a s e s t r e l l a s dio al h o m b r e , a s u s
e s f u e r z o s y a s u vida, m e d i d a y n o r m a . El s u c e d e r s e d e la luz y la
s o m b r a , la a s c e n s i ó n y el d e s c e n s o del sol, el r e g u l a r a v a n c e y
retroceso d e las m a r e a s , la r í t m i c a r e s p i r a c i ó n d e u n ser vivo, dieron
al h u m a n o la m e d i d a del t i e m p o y d e los m o v i m i e n t o s cíclicos, d e la
luz y la s o m b r a e n c o n t r a s t e y desarrollo e t e r n o s . D e s d e los m á s
r e m o t o s t i e m p o s , sintió el h o m b r e la n e c e s i d a d de c o m p r e n d e r las
c o s a s q u e lo r o d e a n , de d a r l e s u n o r d e n y u n s e n t i d o y d e h a l l a r u n a
relación e n t r e ellas y él. D e s d e la tiniebla q u e p r e c e d e y la tiniebla
q u e sigue a la débil c h i s p a d e la vida, d e s d e la conciencia y la
condición t r a n s i t o r i a d e t o d a s l a s c o s a s q u e a l i e n t a n , se l e v a n t a el
a r d i e n t e y c o n t i n u o d e s e o d e c e r t i d u m b r e del s e r h u m a n o . P e r e n n e
en él, lo a g u i j o n e a d e s e s p e r a d a m e n t e p a r a q u e vaya a la b ú s q u e d a
de i d e a s , c o n c e p t o s y s í m b o l o s con los c u a l e s e n r i q u e c e r s u vida.
Desde t e m p r a n a e d a d , e m p e z a m o s a i n t u i r l a s leyes f u n d a m e n t a l e s
de la g r a v e d a d , de la e s t á t i c a y de la d i n á m i c a , el c o m p o r t a m i e n t o de
los sólidos y los líquidos, las t e n s i o n e s , l a s c o m p r e s i o n e s y las
torsiones. A l m a c e n a d o en n u e s t r a m e m o r i a , e s t e conocimiento se
desarrolla c o n n o s o t r o s y n o s a c o m p a ñ a t o d a la vida. Desde n u e s t r a
infancia, r e g i s t r a m o s y c o o r d i n a m o s las d i f e r e n t e s percepciones
s e n s o r i a l e s del a m b i e n t e , en u n e s f u e r z o p o r i n t e r p r e t a r n u e s t r o
h á b i t a t y explicar los f e n ó m e n o s q u e n o s d e s c o n c i e r t a n .
Un f e n ó m e n o r e c i e n t e m e n t e o b s e r v a d o d e b e i n t e g r a r s e , de m a n e r a
lógica y c o n s e c u e n t e , con el r e c u e r d o d e los f e n ó m e n o s observados
con a n t e r i o r i d a d . Si u n objeto c a e al suelo sin q u e lo a d v i r t a m o s es
posible, p o r el r u i d o q u e p r o d u c e y p o r la c a p a c i d a d p a r a relacionar
la s e n s a c i ó n de e s t e sonido con el r e c u e r d o de experiencias
anteriores, d e t e r m i n a r s u t a m a ñ o , el m a t e r i a l d e q u e e s t á h e c h o , s u
peso, si e s t á lleno o vacío, y o t r a s p r o p i e d a d e s .
Basaldella continúa:
Las características del sonido de u n a m o n e d a al c a e r sobre mármol
p u e d e n evocar m u c h a s s e n s a c i o n e s y reflexiones. Un rápido análisis
del sonido n o s h a c e imaginar el t a m a ñ o de la m o n e d a , su peso y su
valor, el color del metal, la forma, la d i s t a n c i a q u e recorre y la
rapidez de la caída, así como las p r o p i e d a d e s del material, en este
caso d u r o , liso y frío, sobre el c u a l cayó. Si oímos u n ruido nuevo, u n
ruido sin precedente e n n u e s t r a experiencia, n o s sentiremos
incómodos y perplejos h a s t a q u e h a y a m o s d e s c u b i e r t o qué lo h a
producido. Sólo e n t o n c e s se relajará n u e s t r a tensión y aceptaremos
la n u e v a experiencia auditiva.
Examinemos a h o r a u n o de los medio m á s i m p o r t a n t e s de
percepción: el visual. Aparte de s u valor práctico inmediato, la gran
importancia del sentido de la vista en el h e c h o de que rememora
i m á g e n e s y s u s asociaciones emocionales, y las coordina con nuevas
percepciones, como a y u d a p a r a la formulación de n u e v o s conceptos.
El m e c a n i s m o mediante el cual recibimos y r e g i s t r a m o s las imágenes
percibidas e s b a s t a n t e sencillo. Los ojos se fijan primero en u n
punto, lo enfocan, y luego se m u e v e n e n varias direcciones (figura
A.24). Mediante este proceso percibirnos las i m á g e n e s . Las imágenes
son c o o r d i n a d a s y r e c o n s t r u y e n el m u n d o en s u aspecto visual.
Lentamente, las imágenes v a n surgiendo de la memoria y son
t r a n s f o r m a d a s e n símbolos visuales. De e s t a m a n e r a adquirimos
conciencia d e u n c o m ú n d e n o m i n a d o r de percepción y reacción,
b a s a d o en la conciencia m i s m a y e n la c o n s t a n t e verificación de los
fenómenos.
Todas las civilizaciones h a n d a d o u n a e n o r m e i m p o r t a n c i a a la
comunicación visual, a c a u s a de su inmediatez, de s u fuerza
expresiva y d e s u duración. Los colores y las f o r m a s simbólicas, o los
simples a d o r n o s de la n a t u r a l e z a , se h a n e m p l e a d o siempre p a r a
s u b r a y a r la función social del individuo. E n los ritos q u e precedían a
las cacerías o g u e r r a s , se u s a b a n i m á g e n e s y símbolos propiciatorios,
y cazadores y g u e r r e r o s se a d o r n a b a n con e l e m e n t o s llamativos,
miméticos o a m e d r e n t a d o r e s , s e g ú n s u s fines. El medio visual de
expresión f o r m a b a parte i n t e g r a n t e de t o d o s los acontecimientos
sociales, políticos y religiosos. Los ídolos, a m a d o s o temidos, eran
venerados p o r todos los m i e m b r o s de la c o m u n i d a d ; la presencia de
las imágenes d o m i n a b a s u vivir cotidiano, s u s actos y s u s
p e n s a m i e n t o s . Los héroes, los caudillos, los g r a n d e s pensadores,
eran glorificados, y s u s imágenes p a s a b a n d e u n a generación a otra.
En casi t o d a s las c u l t u r a s , por diferentes que s e a n s u s orígenes,
hallamos e t a p a s paralelas en el desarrollo y u s o de la expresión
visual. De e s t e desarrollo paralelo p o d e m o s colegir u n a acumulación
n a t u r a l y p a u l a t i n a de expresión visual c o m ú n , lentamente
desarrollada en forma de símbolos visuales. A t r a v é s de largas
d i s t a n c i a s , l a t i t u d e s y climas, y e n d i f e r e n t e s c u l t u r a s , u n lazo
misterioso parece ligar a los h o m b r e s e n u n a c o n s t a n t e y mágica
u n i c i d a d , i n n a t a en él en t o d a s l a s é p o c a s . C u a n d o el h o m b r e
participa t o t a l m e n t e en la vida, e s t a m a g i c a singularidad se
t r a n s m i t e a las c o s a s q u e crea, bien s e a n Ídolos o imágenes.
P e n s e m o s cómo u n a idea es e x p r e s a d a y leida e n p a l a b r a s . U n a idea
se e x p r e s a m e d i a n t e p a l a b r a s - s í m b o l o s q u e se s u c e d e n a lo largo de
u n a linea imaginaria (figura A.25). El organizado "ir u n o t r a s otro" de
estos símbolos d e s p i e r t a s e n t i m i e n t o s e ideas, evoca imágenes,
describe c o s a s y acontecimientos.
La m ú s i c a igualmente tiene u n t r a n s c u r r i r mágico y evocador en el
tiempo. No sólo e n u n tiempo lineal, sino t a m b i é n con ecos y
a r m o n í a s tridimensionales, p u e s t o q u e diversos sonidos-símbolos se
d a n s i m u l t á n e a m e n t e , se dilatan y e x p a n d e n a lo largo del hilo
conductor del tiempo (figura A.26).
El medio de comunicación visual, limitado a l a s f o r m a s y símbolos
visuales que son objetivados y a c t ú a n e n u n espacio, "se lee" de u n a
m a n e r a c o m p l e t a m e n t e distinta. La síntesis emotiva n o es el
r e s u l t a d o de u n análisis de l a s diferentes p a r t e s , sino la reacción que
leva a u n a rápida consideración del todo (figura A.27). Nuestros ojos
e x a m i n a n la obra en t o d a s s u s partes, r e ú n e n los motivos, siguen las
trayectorias y los ritmos, c o b r a n velocidad e n los descensos, señalan
las tensiones y d e s c a n s a n en los planos. El análisis de u n a obra de
arte se convierte así en u n a realidad emotiva e n la que intervenimos
intensamente.
E n p a l a b r a s de A u m o n t ,
U n a i m a g e n p u e d e c r e a r u n a ilusión, al m e n o s parcial, sin ser la
réplica e x a c t a de u n objeto, sin c o n s t i t u i r u n duplicado d e él. De
m o d o general, el d u p l i c a d o exacto n o existe e n el m u n d o físico tal
c o m o lo c o n o c e m o s , ni siquiera en n u e s t r a é p o c a d e r e p r o d u c c i ó n
a u t o m á t i c a generalizada. Asi, la fotografía d e u n c u a d r o n o podría
c o n f u n d i r s e con ese c u a d r o , ni u n a p i n t u r a c o n la realidad. El
p r o b l e m a d e la ilusión e s m u y distinto: se t r a t a , n o d e c r e a r u n
objeto q u e r e p r o d u z c a a otro, sino u n objeto - l a i m a g e n - q u e
r e p r o d u z c a las apariencias del primero.
A u m o n t p r o s i g u e con la p r e g u n t a d e rigor:
¿Qué es la representación? E n t r e u n a r e p r e s e n t a c i ó n teatral, los
r e p r e s e n t a n t e s del p u e b l o e n el p a r l a m e n t o n a c i o n a l o la
r e p r e s e n t a c i ó n fotográfica y pictórica, h a y e n o r m e s d i f e r e n c i a s de
status y de intención, pero de t o d o s e s t o s e m p l e o s d e la p a l a b r a ,
p u e d e r e t e n e r s e e s t e p u n t o c o m ú n : la r e p r e s e n t a c i ó n e s u n proceso
p o r el c u a l se i n s t i t u y e u n r e p r e s e n t a n t e q u e , en cierto contexto
limitado, ocupará el lugar de lo q u e r e p r e s e n t a .
La r e p r e s e n t a c i ó n p u e d e ser a r b i t r a r i a , m o t i v a d a y realista, s e g ú n
distintos pensadores, Aumont resume esta cuestión:
E s esencial n o c o n f u n d i r , a u n q u e e s t é n a m e n u d o r e l a c i o n a d a s , las
n o c i o n e s d e ilusión, de r e p r e s e n t a c i ó n y d e realismo. La
r e p r e s e n t a c i ó n e s el f e n ó m e n o m á s general, el q u e p e r m i t e al
e s p e c t a d o r ver <por delegación> u n a r e a l i d a d a u s e n t e , q u e se le
ofrece t r a s la f o r m a de u n r e p r e s e n t a n t e . La ilusión e s el f e n ó m e n o
perceptivo y psicológico q u e provoca la r e p r e s e n t a c i ó n en ciertas
c o n d i c i o n e s psicológicas y c u l t u r a l e s m u y d e f i n i d a s . El realismo,
finalmente, es u n c o n j u n t o de reglas sociales q u e p r e t e n d e n regir la
relación d e la r e p r e s e n t a c i ó n con lo real d e m o d o satisfactorio para
la sociedad que establece esas reglas.
METODOLOGÍA
T a m b i é n se t o m a r o n a l g u n a s c o n s i d e r a c i o n e s generales de la
p r o p u e s t a de investigación de Raúl Roja£ Soriano, de s u libro
"Formación de Investigadores Educativos" (1998).
4.1.1 M é t o d o s empíricos.
INVESTIGACIÓN
Análisis d e las obras pre h i s p á n i c a s .
5 . 1 El s e n t i r prehispánico.
Figura 1. B o n a m p a k , c u a r t o 1, m u r o s este y s u r .
2 . "El motivo s e c u n d a r i o , o convencional, el q u e s e c o m p r e n d e
p o n i e n d o e n relación e l e m e n t o s de la r e p r e s e n t a c i ó n c o n t e m a s o
conceptos: e n t e n d e r q u e u n g r u p o de figuras s e n t a d a s a la m e s a e n
cierta posición y e n ciertas a c t i t u d e s r e p r e s e n t a la S a n t a Cena, etc.
E s el e s t a d i o iconográfico, q u e s u p o n e el conocimiento de los códigos
tradicionales y, s u b r a y a Panofsky, intencionales".
S Siguiendo el m i s m o ejemplo, el motivo s e c u n d a r i o o e s t a d o
iconográfico de e s t a i m a g e n , t e n e m o s q u e s o n p e r s o n a j e s con
r a s g o s i n c o n f u n d i b l e s de la c u l t u r a m a y a c o m o la f o r m a de la
c a b e z a y s u tocado, la nariz, los r o p a j e s , etc. y p o r t a n i n s t r u m e n t o s
típicos p r e h i s p á n i c o s : los 3 p r i m e r o s m ú s i c o s t o c a n el boxel ac
(caparazón d e tortuga) con c u e r n o s d e venado, el siguiente
p e r s o n a j e t a ñ e u n z a c a t á n (término m a y a del h u é h u e t l ) (páx s e g ú n
H a m m o n d , citado por J o s é Antonio Guzmán), le siguen 5 m ú s i c o s
sacudiendo 2 soot (maracas) c a d a u n o , (fig. 2). Estas
c o n f i g u r a c i o n e s s o n códigos establecidos por ellos, ú n i c o s de s u
cultura.
Mv.»iesrt mw»*TT
CUARTO 2
fWOBlt
Figura 4. B o n a m p a k , c u a r t o 2, m u r o s este y s u r .
CUARTO 2
¡¡Tajg
H ^ìèb y » » j
«»IfqT Minvnrr
F i g u r a 6. T r o m p e t i s t a , detalle del m u r o este, c u a r t o 2.
CUARTO 3
5.3 El l e n g u a j e d e l a s i m á g e n e s .
I n d u d a b l e m e n t e , el a r t e a t r a v é s de s u s d i v e r s a s manifestaciones,
c o m u n i c a n algo, sentimientos, i n q u i e t u d e s , conocimiento, s u f o r m a de
ser, etc. y d e p e n d i e n d o de la c u l t u r a de q u e se trate, p u e d e t e n e r e n s u
a r t e e l e m e n t o s q u e p u e d e n c o n s i d e r a r s e semiológicos, por ejemplo, en la
c u l t u r a egipcia s e "leen" l a s figuras contando historias. E n l a s c u l t u r a s
p r e h i s p á n i c a s , como las del posclásico (tabla 2), específicamente la
c u l t u r a mexica, tienen símbolos q u e p u e d e n considerarse semiológicos,
p u e s significan algo específicamente, por ejemplo, e n la imagen de
Macuilxóchitl, dios de la m ú s i c a , el mécotl e s u n a d i t a m e n t o que p o r t a n
los m ú s i c o s d e prestigio que gozan de todos los privilegios de los altos
r a n g o s y asi lo v e m o s e n Huehuecóyotl, (dios de la m ú s i c a , c a n t o y
danza) significa e x a c t a m e n t e lo mismo: u n m ú s i c o de prestigio (fig. 11).
Otro claro ejemplo se observa e n la r u e d a del Tonalpohuatli, (fig. 12) q u e
e s el eje principal del Calendario Azteca, d o n d e e s t á n r e p r e s e n t a d o s los
días, los c u a l e s tienen s u significado e importancia.
Figura 11. Huehuecóyotl y Macuilxóchitl, d e i d a d e s de la m ú s i c a , el
c a n t o y la d a n z a , del Códice Borbónico.
5.4 La e s t é t i c a .
En el arte prehispánico la estética e s primordial y está
e s t r e c h a m e n t e ligado al carácter social y religioso de e s t a s c u l t u r a s : las
fiestas y ritos que realizaban e n torno a las f e c h a s del tonalpohualli
(calendario) q u e celebraban en honor a diferentes d e i d a d e s es la función
estética, e s t a función se regula con los c a m b i o s q u e se v a n d a n d o en
e s t a s sociedades, logrando u n refinamiento e n s u arte y que
i n d u d a b l e m e n t e , constituye la esencia f u n d a m e n t a l de la vida indígena.
E s t a estética del a r t e p r e h i s p á n i c o Eulalia G u z m á n (1988) lo
desglosa e n caracteres. Fundamentalmente, son 5 caracteres
predominantes:
1. El ritmo a c e n t u a d o , con la repetición del motivo.
2. La estilización.
3. El c a r á c t e r decorativo u o r n a m e n t a l .
4. El simbolismo.
5. El s e n t i d o religioso y mágico de la o b r a de arte.
Como lo m e n c i o n a e s t a a u t o r a , el r i t m o e s u n a característica palpable
del a r t e prehispánico, "en la mayoría de los c a s o s c o n s t a de u n ciclo
q u e se c o m p o n e de u n e l e m e n t o s o b r e el c u a l s e carga el a c e n t o o el
é n f a s i s y de e l e m e n t o s s u b o r d i n a d o s a él, c a d a ciclo f o r m a la unidad
rítmica q u e se repite p r o d u c i e n d o u n a c a d e n c i a y por lo t a n t o la
impresión de belleza"; e s t o se o b s e r v a e n s u a r q u i t e c t u r a , e s c u l t u r a ,
p i n t u r a , a r t e s m e n o r e s y e n m ú s i c a y d a n z a . Con r e s p e c t o a e s t o s
últimos, la m ú s i c a y d a n z a f o r m a b a n u n a u n i d a d , las m e l o d í a s y el
ritmo e r a n r e p e t i d a s u n a y o t r a vez (el motivo), por ejemplo la melodía
e n t o n a d a por u n a flauta, s e a g r e g a b a como elemento principal el p u r o
ritmo producido por golpes d a d o s sobre el teponaztle (fig. 21) o el
huehuetl, (fig. 22) q u e s e s u c e d í a n e n c o m b i n a c i o n e s s e m e j a n t e s d e
golpes s u a v e s s u b o r d i n a d o s a golpes f u e r t e s , e n d e t e r m i n a d a variación
de t i e m p o s h a s t a q u e la d a n z a concluía d e p e n d i e n d o del ritual
celebrado.
• » > * > > > > > > » > » > > > > > > > > > > > » > > > > > > > > > > " > > > > > > > > > > >
5.5 La i m a g e n .
y J
V
0v
W Representa m ú s i c o s e n u n a e s c e n a ritual.
GÜ1] Simboliza el Dios del i n f r a m u n d o q u e viene por su p r e s a .
GÜ Significa el carácter militar, por el sacrificio del enemigo.
5.6 La representación.
5.7 La i m i t a c i ó n .
5.8 La i m a g e n artística.
IMAGEN ARTISTICA
1
Pensamiento visual Percepción, Pensamiento
Arnheim emociones conocimiento
1 1
Percepción visual Asociaciones Coordinación
Basaldella emocionales lógica
i i
Ideología artística Percepción Razonamiento
Marroquí n emotiva
P a r a la e n s e ñ a n z a de la percepción d e la o b r a de a r t e p r e h i s p á n i c a ,
los métodos a seguir serían los ineludibles y n e c e s a r i o s m é t o d o s orales,
(Cabrera) como la descripción, explicación, n a r r a c i ó n , etc., q u e son
c o m p l e m e n t o s de lo visual, lo musical y lo práctico, sin éstos es
imposible introducir a los a l u m n o s e n las c u a l i d a d e s y características de
la o b r a de arte, su historia y s u s leyendas; así la p a l a b r a apoya a la
imagen y viceversa.
Los métodos visuales e n el e n t e n d i m i e n t o y c o m p r e n s i ó n del arte de
la m ú s i c a e n el México p r e h i s p á n i c o e s de vital i m p o r t a n c i a , ¿cómo
c a p t a r í a m o s dicho arte sin el elemento s o n o r o ? ( a u n q u e se h a
reproducido lo que posiblemente se e s c u c h ó e n e s e tiempo m e d i a n t e los
i n s t r u m e n t o s musicales e n c o n t r a d o s y con l a s réplicas d e ellos).
De los métodos visuales de e n s e ñ a n z a a los q u e se d e b e recurrir son:
la d e m o s t r a c i ó n , la observación o v i s u a l i z a c i ó n , (Cabrera) con apoyos
visuales imprescindibles como los acetatos, l a s diapositivas y los videos,
a d e m á s , las actualidades como los p r o g r a m a s educativos en las
c o m p u t a d o r a s (sofwer), la información aJ día por medio de internet, los
sonidos investigados e imitados por medio de la m ú s i c a por
c o m p u t a d o r a (sistema MIDI) y e n la medida de lo posible las visitas de
c a m p o (museos, z o n a s arqueológicas). Con los m é t o d o s visuales n o solo
se desarrolla la memoria visual de los a l u m n o s , sino de llegar a analizar
las teorías y c o n c l u s i o n e s de los expertos e inclusive llegar a emitir u n
criterio propio; a d e m á s de tener u n a clase m á s d i n á m i c a y m e n o s
aburida.
Las visualizaciortes por comparación, sería u n método m u y útil y
verificativo, como la comparación por semejanza; por ejemplo, se h a n
e n c o n t r a d o i n s t r u m e n t o s musicales como las t r o m p e t a s de caracol
m a r i n o (strombus gigas) de la c u l t u r a mexica, llamado t e c c i z t i , (fig. 42)
la cual le a d a p t a r o n u n a e m b o c a d u r a de b a r r o cocido, h u e s o o m a d e r a .
Se p u e d e h a c e r lo m i s m o t o m a n d o u n caracol d e la m i s m a especie y
a d a p t a r l e la e m b o c a d u r a , h e c h a a s e m e j a n z a del original y, e n t o n c e s ,
soplar: t e n d r í a m o s el elemento sonoro, u n sonido m u y s e m e j a n t e al
original, ¿ q u é diferencia, evolutivamente h a b l a n d o , podría existir e n t r e
u n caracol u s a d o p o r los mexicas e n el a p o 1400 a u n o u s a d o por
nosotros e n el 2 0 0 3 ? 600 a ñ o s de diferencia no son significativos,
e n t e n d i e n d o q u e los caracoles son m á s a n t i g u o s q u e los d i n o s a u r i o s y
q u e m u y poco h a n cambiado desde entonces.
I
i
l
L
L 2
Figura A.09 Arquitectura piramidal t e o t i h u a c a n a .
Figura A. 11 Serpiente e m p l u m a d a , a) tablero de Xochicalco; b) motivo
decorativo del templo del C h a c Mool e n Chichón Itzá.
A. 12 E s q u e m a d e la Piedra de Tizoc.
Oi b)
F i g u r a A. 17 G r e c a s e n u n edificio de la c i u d a d e l a de el Tajin.
Figura A. 18 G r e c a s e n d i f e r e n t e s edificios d e la ciudadela de el Tajin.
Figura A. 19 F l a u t a ceremonial c o n e m b o c a d u r a de
t a p ó n e l a b o r a d a e n arcilla, tlapitzalli.
Figura A.20 Caja de H a c k m a c k , H a m b u r g i s c h e s
M u s e u m f ü r Völkerkunde.
Candidato p a r a el Grado de
Biografía:
Datos Personales: Nacida en la Cd. de México, D.F. el 14 de Agosto
de 1962, hija del Dr. J o r g e S. Marroquin de la F u e n t e y de Graciela
Narváez González.