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• INTRODUÇÃO
• FRATURA DE MEMBROS TRINCADOS
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Apresentação do professor
• Engenharia de Materiais (UFSCar-1988);
• Especialização em Engenharia Nuclear (1988);
• Pós-graduação Lato Senso-UFSCar (1990);
• Mestrado em Engenharia Mecânica: Materiais e Processos, área de
concentração: Metalurgia Física e Mecânica de Fratura (Unicamp-
2008);
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REFERÊNCIAS:
https://www.flickr.com
Laminador de Da Vinci
http://www.portalsaofrancisco.com.br/
• Newton (1642-1727)- Em 1672, chegou a estudar
superfícies de fratura (alquimia, teologia);
FERRO “PUDLADO”
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HISTÓRICO DE FRATURA
TITANIC- ABRIL, 1912
Construído
em ritmo
frenético.
Foram
registrados
mais de 250
acidentes de
trabalho.
Liberty
Conteúdo de enxofre
elevado
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AVIÕES DE HAVILLAND-1954
MÉTODO TRADICIONAL:
• CORTE,
• ACABAMENTO POR
USINAGEM;
• MONTAGEM.
DESVANTAGENS:
• PERDA DE MATERIAL;
• REBARBA;
• DESALINHAMENTO.
CASOS ONDE A FRATURA É BEM VINDA?!
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE BIELA FRATURADA
DIFICULDADES:
MATERIAL DEVE ATENDER OS REQUISITOS DE FADIGA, RESISTÊNCIA E
DUTILIDADE PARA A APLICAÇÃO, ALÉM DE APRESENTAR: BOA
USINABILIDADE, FRATURA FRÁGIL (POUCA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA),
“FRAGILIDADE APROPRIADA”
MIR – 1986-2001
NANOESTRUTURAS:
GRAFENO, FULERENO
BUCKMINSTER MICRODISPOSITIVOS :
CHIPS
SISTEMAS
GRANDES EQUIPAMENTOS: COMPLETOS:
COMPORTAS , REATORES AUTOMÓVEL
QUÍMICOS E NUCLEARES
PLANETAS ,
EDIFÍCIOS
METEORITOS,
COMETAS E
ASTERÓIDES
ANÁLISE DE FALHAS APLICADA À
NATUREZA
Cometa shoemaker-levy 9 –
fraturou-se em 21 fragmentos
devido ao campo gravitacional
do planeta, em julho de 1994. O
menor fragmento era do
tamanho da Terra. A Energia do
impacto foi similar à
gigantescas bombas nucleares.
E é o módulo de Young e a é a
distância interatômica sem
deformação
MODELOS ATOMÍSTICOS
SIMULAÇÃO:
A ENERGIA DOS
ÁTOMOS SE
ALTERA DURANTE
A FRATURA:
CORES
DIFERENTES.
MODELOS ATOMÍSTICOS
SIMULAÇÃO:
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE
ÁTOMOS SUBSTITUCIONAIS (Cr e
Ni) E INTERSTICIAIS (C e H) NA
FRATURA INTERGRANULAR.
FRATURA INTERGRANULAR EM Fe
PURO
MODELOS ATOMÍSTICOS
LOOP DE LINHAS DE
DISCORDÂNCIAS FORMADAS
DURANTE FRATURA POR IMPACTO
LOOP DE DISCORDÂNCIAS É
FORMADA TAMBÉM NA
FRAGILIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO
E FRAGILIZAÇÃO POR RADIAÇÃO
MODELOS ATOMÍSTICOS
Dútil
Fratura
Frágil
Temperatura
Estado de tensão
-plano de tensões (triaxial de def.)
-triaxial de tensões (plano de def.)
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Tração
Torção
Fadiga
Condições de Fratura
Fluência
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Fratura Frágil : Aspecto Macrográfico
Baixa Temperatura
Fratura frágil.
- É caracterizada por uma ou mais trincas diretas na estrutura.
- Pouca ou nenhuma deformação.
- A trinca se propaga pelo caminho de menor resistência.
- Observada em monocristais e materiais policristalinos.
- Observada em metais com estrutura CCC e HC mas não em metais CFC*.
- A fratura frágil tem aparência brilhante enquanto a fratura dúctil tem aspecto
escuro e acinzentado.
- Aumenta com a diminuição da temperatura, taxa de deformação e estado 90
triaxial tensões
Fratura Frágil Aspecto Micrográfico
Transgranular
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Fratura Dútil : Aspecto Macrográfico
Plano de escorregamento
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– Considerando um simples cristal, o cobre, um metal dúctil, não há nucleação de trincas,
e os cristais deformam plasticamente até iniciar a instabilidade plástica, chamada de
empescoçamento.
– A deformação é concentrada na região de instabilidade plástica até a separação
cristalina ao longo de uma linha ou um ponto.
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Fratura Dútil em metais policristalinos
- Fratura Taça – Cone: O empescoçamento leva a um estado triaxial
de tensões e a trinca nucleia em particulas frágeis (formação de vazios na
interface matriz - partícula)
- Aspecto escuro e acinzentado
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• Evolução da falha:
Crescimento e
coalescencia Cisalhamento
Nucleação
pescoço na superf. fratura
de microvazios dos microvazios
s
50
50mm
mm
Partículas que
atuam como
100 mm
nucleadores
dos
microvazios
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Exemplo: Falha em um tubo Observe a quantidade
de def. plástica.
• Falha Dútil:
--um pedaço
--grande deformações
• Falha Frágil:
--vários pedaços
--pouca deformação
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• Trincas ou Defeitos tipo trinca são bastante comuns de ocorrerem:
– Riscos profundos;
– Vazios em soldas;
– Inclusões ou partículas estranhas em fundidos ou forjados;
– Delaminações em materiais formados por camadas.
• Em estruturas:
– Aviões;
– Navios;
– Vasos de Pressão;
– Pontes;
– Tubos;
– Veículos terrestres.
• Antes do desenvolvimento da Mecânica da Fratura nos anos de
1950 – 1960, a análise de trincas em componentes ou estruturas
não era possível.
• O projeto era baseado a partir de resultados de testes de ensaios
de tração, flexão e compressão, conjuntamente com os critérios
apresentados para corpos sem trincas.
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Concentrador de Tensões - Trinca
• Considere o furo muito menor que a largura da placa
• O efeito do furo é muito relevante para a direção y.
c
σ y S 1 2 S 1 2
c
s y
c
c
d
kt S 1 2
d
1 2
• Quando d tende a zero (trinca), sy vai para o infinito, e assim Kt. Assim, uma
trinca aguda causa um severa concentração de tensão, e a tensão seria
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teoricamente infinita.
• As tensões em materiais verdadeiros não podem ir para o infinito.
• Se a carga aplicada não for muito elevada, o material pode
acomodar a presença de uma trinca aguda, de tal forma que o valor
teórico infinito de tensão é reduzido para um valor finito.
Trinca ideal
Trinca real Polímero
Metal Cerâmica
Zona plástica
102
FIM
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