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CASO 2

Caso 2
IDENTIFICAÇÃO:
Paciente M.S.L., sexo feminino, 74 anos, aposentada, viúva, natural de Juazeiro do Norte, Ceará, e
procedente de São Paulo, capital.

QUEIXA PRINCIPAL:
Levada ao pronto-socorro por familiares com a queixa de dispneia progressiva, intensificada nas
últimas horas. Referiu tosse seca de longa data e perda ponderal não intencional (8kg no último
mês).

ANTECEDENTES:
• Carcinoma ductal invasivo de mama (triplo negativo) tratado há 8 anos.
• Ex-trabalhadora da indústria têxtil.
Caso 2: exame físico
PA: 110/70mmHg
FC: 112bpm
FR: 20ipm
Saturação de O2 (ar ambiente): 71%
• Paciente em regular estado geral, orientada em tempo e espaço, hidratada, hipocorada (3+/4+), anictérica, afebril,
cianótica (2+/4+).
• Exame de cabeça e pescoço: sem alterações.
• Exame cardiovascular: bulhas cardíacas normofonéticas em 2 tempos. Pulso radial filiforme é simétrico. Boa perfusão
periférica.
• Exame torácico: tórax com expansibilidade reduzida. Uso de musculatura respiratória acessória. Presença de cicatriz
horizontal em hemitórax direito em local de mastectomia total. Estertores crepitantes e sibilos difusos. Frêmito
toracovocal uniformemente distribuído. Som claro à percussão.
• Exame abdominal: abdome retificado, normotimpânico. Ausência de visceromegalias ou massas palpáveis. Ruídos
hidroaéreos normoativos. Traube livre.
• Exame de membros: sem alterações.
Caso 2
CONDUTA INICIAL:

• Internação em UTI para investigação.


• Monitorização e suporte ventilatório.

EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITADOS:

• Radiografia de tórax.
• Tomografia computadorizada de tórax.
• Gasometria venosa com dosagem de lactato.
• Pesquisa de BAAR e fungos.
• Biópsia pulmonar toracoscópica.
GASOMETRIA VENOSA COM DOSAGEM DE LACTATO

1- Gasometria venosa com dosagem de lactato:


pH = 7,3 (ref. 7,32-7,43)
pO2 = 35 mmHg (ref. 35-40 mmHg)
pCO2 = 39 mmHg (38-50 mmHg)
HCO3- = 24 mmol/L (ref. 22-29 mmol/L)
Base excess = -1 mmol/L (ref. -2 a +2 mmol/L)
Saturação venosa de O2 = 42% (ref. 65-75%)
Lactato = 12 mg/dL (ref. até 14 mg/dL)

2- Pesquisa de BAAR e fungos:


Negativa.
Caso 2

EVOLUÇÃO:
• Duas semanas após admissão hospitalar, a paciente evoluiu com
parada cardiorrespiratória irreversível. Não foi encaminhada para
necropsia (causa de morte conhecida).
TAREFAS - CASO 2
1- Nomeie os principais processos fisiopatológicos envolvidos na
doença da paciente.

2- Descreva as alterações vistas nos exames de imagem da


paciente.

3- Descreva as alterações microscópicas vistas na lâmina


correspondente à biópsia da paciente.

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