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INTRODUÇÃO:
1. 1. Cromatografia:
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1. 2. Principais técnicas cromatograficas:
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mistura gasosa ou de substâncias que podem ser vaporizadas por calor. A mistura
vaporizada é forçada por um gás inerte através de um tubo fino e enrolado, empacotado
com um material por onde os componentes fluem em diferentes taxas e são detectados
no final desse tubo.
• Cromatografia por troca iônica: um gás é quebrado em seus íons (fragmentos
moleculares eletricamente carregados) quando passa através de uma chama de
hidrogênio, bombardeando-o com raios X ou com algum material radioativo, ou
utilizando substâncias adsorventes que trocam íons com o material sendo analisado.
• Cromatografia por permeação em gel: é uma outra técnica, baseada na ação
filtrante do adsorvente com pores de tamanho uniforme; as moléculas de alto peso
molecular são separadas e detectadas por este método.
1. 3. Cromatografia em papel:
1. 4. Reações químicas:
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atômico de Dalton, se justificariam pelas leis de conservação acima explicitadas e pelo
fato de os átomos apresentarem valências bem definidas. Ao conjunto das características
e relações quantitativas dos números de espécies químicas presentes numa reação dá-se
o nome de estequiometria, pode-se afirmar que uma reacção química é uma
transformação da matéria em que pelo menos uma ligação química é criada, ou desfeita.
Um exemplo de uma reação química é (ambos os regentes em solução aquosa):
NaCl + AgNO3 → NaNO3 + AgCl
Nesta reação química, ao passo que o NaNO3 permanece em solução, formou-se
uma ligação entre a prata (Ag) e o cloro (Cl) o que resultou em um produto sólido de
cloreto de prata (AgCl), pode-se então dizer que houve uma reação química.
Deve-se salientar que uma ligação química ocorre devido a interações entre as
núvens eletrônicas dos átomos, e que então reação química apenas envolve mudanças
nas eletrosferas. No caso de ocorrem mudanças nos núcleos atômicos teremos uma
reação nuclear. Ao passo que nas reações químicas a quantidade e os tipos de átomos
sejam os mesmos nos reagentes e produtos, na reação nuclear, as partículas subatômicas
são liberadas, o que causa redução de sua massa, sendo este um fato relacionado à
existência de elementos isóbaros, isótonos e isótopos entre si.
O acontecimento de reacções deve-se a fatores termodinâmicos e cinéticos.
• Termodinâmicos: Quanto à termodinâmica, o acontecimento de uma reação é
favorecido com o aumento da entropia e a diminuição da energia. Essas duas grandezas
se cooperam nesse caso de acordo com a seguinte equação:
ΔG = ΔH - T.ΔS (para sistemas a pressão constante)
ΔA = ΔU - T.ΔS (para sistemas a volume constante)
Onde T é a temperatura em kelvin, ΔH é a variação da entalpia (que é igual a
energia absorvida ou liberada em pressão constante) entre os reagentes e os produtos,
ΔU é variação da energia interna (que é igual a energia absorvida ou liberada a volume
constante) entre eles, ΔS é a variação da entropia entre os mesmos, ΔG é uma grandeza
chamada de energia livre de Gibbs e ΔA é uma grandeza chamada de energia de
Helmholtz.
Se ΔA e ΔG forem menores que zero em dadas condições, a reação é dita como
não espontânea nessas condições, e ela ocorre ou não ocorre em escala apreciável. Na
situação de ΔA e ΔG iguais a zero teremos um equilíbrio químico.
Caso ΔA e ΔG sejam maiores que zero em dadas condições, dizemos que a
reação é termodinamicamente favorável nestas condições, ou seja, ela é espontânea.
Contudo é importante notar que uma reação ser espontânea não necessariamente
significa que ela ocorra rapidamente.
• Cinética: Nesse ponto, entram os fatores cinéticos. Para que uma reação ocorra
é necessário que antes os reagentes superem uma certa barreira de energia, e quanto
maior for essa barreira mais difícil será a reação ocorrer e mais lenta ela será. Dessa
forma, uma reação termodinamicamente favorável pode ocorrer de forma extremamente
lenta ou acabar nem sendo observada em um intervalo de tempo consideravelmente
grande; então se diz que a reação é cineticamente desfavorável. Um bom exemplo disso
é o carvão e o diamante, que são duas formas diferentes de carbono (alótropos); em
condições normais a transformação de diamante a carvão é termodinamicamente
favorável porém cineticamente desfavorável, o que faz com que fossem necessários
centenas ou milhares de anos para se observar alguma mudança em um diamante. É
preciso entender que uma reação para ser cineticamente viável, necessita primeiramente
ser termodinamicamente possível.
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1. 5. Classificação das reações químicas:
Fe + S FeS
H2 + Cl2 2 HCl
2Hg + O2 2 HgO
2HgO 2Hg + O2
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Outra classificação categoriza as reações em dois tipos: reações de oxirredução
ou reações redox e as demais reações.
• Reações de Oxirredução: São algumas reações de síntese, algumas de análise,
todas de simples troca e nenhuma de dupla troca .
O termo estequiometria refere-se às relações quantitativas entre os elementos
constitutivos das substâncias envolvidas em uma reação química. Essas relações
quantitativas entre elementos obedecem às grandezas seguintes, já citadas
anteriormente, número de espécies presentes antes e depois da ocorrência da reação, a
valência de cada elemento, no estado de oxidação em que se apresenta.
1.7. Sublimação:
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2. OBJETIVOS
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Matérias utilizados:
• Béquer
• Papel de filtro
• Papel tornassol
• Proveta
• Espátula
• Borracha de conexão
• Bico de gás
• Rolhas de borracha
• Vidro de relógio
• Frasco de kitassato
• Gelo
• Solução de amônia 2M
• Iodo
• Álcool isso-butilico
• Álcool etílico
• NaCl – (sólido)
• H2SO4 concentrado
• H2O destilada
• AgNO3 – 1M
2. Procedimento Experimental:
• Procedimento I:
• Procedimento II:
Cromatografia em papel:
Separou-se os pigmentos de uma tinta de escrever por cromatografia em papel.
Pegou-se duas fitas de papel, marcou-se um risco de 2 cm e sob o mesmo fez-se uma
bolinha. fixou-se o papel a uma rolha de borracha com o auxilio de uma taxinha.
Mergulhou-se um dos papeis a um béquer contendo álcool isso-butilico e o outro em um
béquer contendo álcool etílico e solução de amônia 2M na proporção de 3:1:1.
• Procedimento III:
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becker com papel tornassol. Adicionou-se solução AgNO 1M ao béquer. Observou-se a
precipitação indicando a presença de HCl ao mesmo.
4. QUESTIONÁRIO
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23g + 35,5g → 108g+14g+3.16g
58,5g → 170g
10g → xg
170g.10g = 29,05g de AgNO3
58,5g
10g de NaCl → 29,05g de AgNO3
Yg → 10g
Y = 10.10/29,05
Y = 3,44
Portanto o excesso de NaCl será: 10g de NaCl – 3,44g de Nacl = 6,56g de NaCl
em excesso.
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5. DISCUSSÃO
• Procedimento I:
Colocamos em um béquer uma pequena quantidade de iodo, que se apresentava
em pérolas cinzas. Depois colocamos um vidro de relógio sob o béquer, com a
finalidade de evitar que o elemento se disperse ao se sublimar. Em seguida adicionamos
um cubo de gelo, e verificamos que o processo provoca o resfriamento do vidro de
relógio, proporcionando a fixação do iodo sublimado. A partir do aquecimento o iodo
passa a sofrer sublimação e apresenta-se sob a forma de um “vapor” de coloração roxo
escuro. A medida que todo o elemento sofria sublimação, a tonalidade do vapor ia
ficando mais clara. Para que a água resultante do derretimento dos cubos de gelo não
caísse dentro do béquer utilizamos uma pipeta. O iodo se deposita no fundo do vidro de
relógio sob a forma de cristais prateados, ocorrendo então a ressublimação do elemento.
• Procedimento II:
Foi utilizada dois papeis de filtro e marcamos em cada um, um ponto de tinta
com dois centímetros de distância da borda do papel. Colocamos um papel de filtro já
marcado dentro da proveta com álcool, e outro na proveta com solução 3:1:1. Em ambas
a tinta sofreu uma expansão a medida que o papel absorveu a substância, que por sua
vez interagiu com a tinta marcando os papeis com as cores azul e vermelha. Essa reação
aconteceu nos dois experimentos, porém com velocidades diferentes. A fase móvel que
observamos na proveta com álcool apresentou maior velocidade do que na solução
3:1:1. Já a fase estacionária apresentou-se a mesma.
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Cromatografia em papel da solução de Cromatografia em papel da mistura de
amônia 2M na proporção 3:1:1. álcool iso – propílico e álcool etílico.
• Procedimento III:
Adicionamos 10g de NaCl no frasco Kitassato, na qual acoplamos uma borracha
de conexão com a outra extremidade dentro de um béquer. Em seguida colocamos 10
ml de H2SO4 concentrado no Kitassato e tampamos rapidamente com uma rolha de
borracha. Observamos que a substância começou a borbulhar e ficou com aspecto
espumado. O gás emitido pela reação foi liberado na água destilada contida no béquer.
Repetimos o mesmo experimento, desta vez utilizando 15 ml de H2SO4.
No béquer de um dos experimentos verificamos a acidez da substância com a
mudança da tonalidade do papel tornassol. O azul tornou-se vermelho. Já o vermelho
utilizado para verificar substâncias básicas não sofreu mudanças.
Adicionamos em outro béquer AgNO3 e notamos a formação de um fase sólida
de AgCl, o que prova que exite ions de Cl- , que por sua vez confirma a liberação de
HCl na substância.
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6. CONCLUSÃO
Com base nos experimentos realizados podemos concluir que a sublimação nos
permite obter um gás vindo diretamente do estado sólido proporcionando uma maior
eficiencia e rapidez em processos como o da cristalização de substancias. A
cromatografia, por sua vez, mostra-se muito eficiente em processos de separação de
pigmentos, contando com a presença de substancia adsorvente(aquela que tem a
capacidade de adsorver determinadas substancias).Com relação a observação de
substancias acidas e basicas verificamos que o papel de tornassol tem função essencial
em sua distinção. Em meio ácido é utilizado o papel tornassol de coloração azul o qual
transformar-se –a em vermelho.Já no caso de substancias básicas, o papel de tornassol
utilizado é o de coloração vermelha que transformar-se-a em azul. Ou seja, podemos ir
além de tecnicas primitivas obtendo resultados mais eficazes.
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7. BIBLIOGRAFIA
• http://br.geocities.com/chemicalnet/cromatografia.htm - - acessado01/04/2009,
(adaptado).
• http://www.setor1.com.br/analises/cromatografia/in_tro.htm - acessado
01/04/2009, (adaptado).
• http://jacintocastanho.planetaclix.pt/cromatografia.htm - acessado01/04/2009,
(adaptado).
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Reac%C3%A7%C3%A3o_qu%C3%ADmica –
acessado01/04/2009, (adaptado).
• http://www.brasilescola.com/quimica/reacoes-quimicas.htm - acessado
01/04/2009, (adaptado).
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Sublima%C3%A7%C3%A3o - acessado
01/04/2009, (adaptado).
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