0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
39 visualizzazioni37 pagine
O documento discute a vida após a morte e como ela não representa o fim da jornada espiritual. A morte apenas permite que continuemos nossa evolução em uma nova forma, onde ainda temos muito a aprender e responsabilidades a cumprir. A jornada para a libertação completa e o conhecimento absoluto é longa e requer um esforço contínuo.
O documento discute a vida após a morte e como ela não representa o fim da jornada espiritual. A morte apenas permite que continuemos nossa evolução em uma nova forma, onde ainda temos muito a aprender e responsabilidades a cumprir. A jornada para a libertação completa e o conhecimento absoluto é longa e requer um esforço contínuo.
O documento discute a vida após a morte e como ela não representa o fim da jornada espiritual. A morte apenas permite que continuemos nossa evolução em uma nova forma, onde ainda temos muito a aprender e responsabilidades a cumprir. A jornada para a libertação completa e o conhecimento absoluto é longa e requer um esforço contínuo.
Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento
ALÉM DAS FRONTEIRAS DA MORTE
Arte da Imagem: GOOGLE
Arte da Música: Era
Texto: Gilson Freire (via psicográfica e intuitiva)
O nascer e o morrer fazem parte da vida. Ambos, envolvidos em mistérios que a ciência, em vão, tenta decifrar. O destino de cada ser, nos dois planos, está marcado, sem dúvida, por LEIS DIVINAS que transcendem o conhecimento da ciência atual e das religiões. Pietro Ubaldi, na sua obra inspirada, diz:
“Caminhando, caminhando, chega-se ao último ato. Aparece o
extremo horizonte para além do qual cai o pano. Na velhice quem viveu apenas para o presente, na matéria, olha para trás com saudade, agarrando-se ao passado que lhe foge. Quem viveu em função do futuro, no espírito, olha para a frente cheio de esperança na direção de nova VIDA que o espera. O primeiro é verdadeiramente velho, espírito e corpo. O segundo é velho apenas no corpo, mas é jovem na alma. Para quem viveu preso à Terra, é o fim. Para quem viveu olhando para o alto, é o princípio”. Admiremos as imagens e meditemos sobre o texto de Gilson Freire – “Apresentação” do Livro TABERNÁCULO ETERNO, no embalo da arte musical de Era - Conquest of Paradise! O HOMEM COMUM, que repousa no cárcere físico, não desconfia que um panorama inimaginável se estende além das fronteiras da morte. Algemado a um cérebro acanhado que impõe acerbos limites às potências do seu ser divino, não reconhece que sua curta vida, átimo da eternidade, é fugaz ocorrência a carreá-lo para as peremptórias paisagens do infinito. Consolado, o estudioso das LEIS DIVINAS guarda, todavia, a certeza de que o milagre da existência prossegue sem cessar após o túmulo, a produzir renovadas e surpreenden- tes manifestações nos ilimitados campos da vida. Entrementes, companheiro do mundo, não julgues que a mera transposição pelos umbrais da morte nos é facilitado acesso ao plano superior ou meio eficaz para romper os grilhões da inferioridade que ainda nos atêm no relativismo das formas. Não, em absoluto. Morrer consiste simplesmente em abandonar a parte mais grosseira de nossa roupagem, pois prosseguimos na jornada de retorno aos longínquos páramos divinos. Apesar de acolhidos em nova e admirável realidade, afirmamos- te que o desenlace apenas nos faculta o encontro com nós mesmos, ao vestir-nos com a indumentária das nossas mais recônditas intenções, adornada pelo produto de nossos atos. Portanto não esperes, jamais, pela transformação substancial da natureza que nos serve na afanosa fase terrena da evolução. O cético surpreende-se com a infinita extensão das paragens da vida que se lhe desfraldam ativas e operosas, a proporcionar-nos todos os meios para a continuidade da marcha evolutiva, que não se detém. Já o cristão devoto decepciona-se ao não encontrar o prometido céu, reconhecendo-se muito distante de Deus e do seu séqüito de anjos. E, não raro, o seguidor de Kardec, igualmente desiludido, aflige-se por não se projetar nas colônias radiosas e felizes a que se julga no direito de habitar. O culpado não se vê sob o julgamento de um júri divino, mas perante o tribunal da própria consciência, a colher os tormentos que semeou para si próprio. Aquele,no Aquele, noentanto, entanto,que quese seempenhou empenhoucomcomafinco afincona naretidão retidão moraleeno moral nocumprimento cumprimentodo dodever devernão nãose seacha achadispensado dispensado dopermanente do permanenteesforço esforçona naaquisição aquisiçãodos dosvalores valoreseternos eternosque que aindanos ainda nosfaltam faltamconquistar. conquistar. O enfadado de palmilhar as longas vias do progresso, à espera do pouso seguro onde estacionar, depara-se com uma morada de limites imprecisos nas incomensuráveis paisagens da criação, a qual lhe suscita continuar sua fatigante jornada. Logo, porém, lamentar-se-á, ao descobrir que não se encontra no lar definitivo da alma E, E, decepcionado, decepcionado, certificar-se-á certificar-se-á de de queque a insólita a insólita esfera esfera dodo além nãoalém é o não é o princípio princípio e onossas e o fim de fim de vidas, nossasporém vidas,igualmente porém igualmente transitório transitório mundo mundo destinado destinado unicamente unicamente a nos conduzirapara nos a conduzir realidade para a realidade suprema, da qual nossuprema, achamosda qual nos achamos demasiado apartados. demasiado apartados. O que anseia pela liberdade surpreende-se ante a sutileza do novo corpo que nos envolve o ser, facultando-nos ampla capacidade de movimento. Não obstante, constrito, em breve, verá que permanece atado às coordenadas do mesmo relativo que o retinha na carne. E, condoído, comprovará que o traspasse não nos livra da prisão das formas e das amarras do tempo e do espaço. A evasão decisiva ainda se acha muito longe de nossas atuais possibilidades. Quem, exausto, espera a morte para gozar o prometido repouso, desaponta-se ao antever a extensa oficina de trabalho que o aguarda, a exigir-lhe ingente empenho na faina em prol de si mesmo e da nova comunidade que o acolhe. Entretanto, aquele que já se convenceu das realidades da dimensão espiritual espantar-se-á ao ver-se ainda mais comprometido em sobejos serviços, a convocá-Io a responsabilidades e compromissos sobremodo maiores do que aqueles que lhe caracterizavam a lide na carne. O orgulhoso erudito da Terra se abate ante os ainda mais intrigantes mistérios da criação, reconhecendo a falácia de sua inteligência para explicar Deus e o Universo. Destarte, o estudioso sincero que se nutriu com o mais genuíno conhecimento espiritual terminará por constatar, acabrunhado, a evidente incompletude do saber que nos serve, até então insuficiente para nos iluminar plenamente a razão, ainda turvada por significativa ignorância. Sim, irmão, o fato iniludível é que a passagem pelo túmulo é simples mudança de estação de viagem e não representa o fim da jornada do espírito Prosseguimos na laboriosa reconstrução de nós mesmos, e ainda mais ansiosos por atingir a suprema glória para a qual fomos criados. Este é nosso Planeta
A morte não nos
faz sábios e, ao contrário do que . Estamos todos neste pequeno ponto azul. pensa o senso Todas as nossas guerras ... comum, Todos os nossos problemas ... Todos as nossas grandezas e misérias .... continuamos Toda a nossa tecnologia, premidos por nossa arte, nossos avanços ... Todas as raças e religiões ... muitas dúvidas a Todos os governos, países e estados ... Todo o nosso amor ... e ódio ... respeito de nós Seis bilhões de almas em agitação constante... mesmos e do vasto mundo em que (Slide retirado do PPS “Você tem Problema?” vivemos. Traduzido do PPS English Astronomie. Desconheço o autor.) E torna-se evidente que os preceitos que amealhamos até o momento, mesmo na esfera que habitamos, não foram o bastante para nos favorecer com a terminante libertação, a qual nos anunciou o Cristo. Assim, não podemos estacionar ante o acervo de conceitos que ora nos abastece os alforjes da alma. Se muito nos favoreceram as sobeja revelações que o Alto já nos presenteou, elas não nos propiciaram a ciência absoluta, uma vez que não atingimos a condição necessária para absorvê-la em sua incalculável amplitude. Por isso, em todos os tempos, as vozes do além acompanham-nos o zingar pelos mares da vida, cuidando sempre de renovar as nossas verdades, embora, por vezes, relutemos em seguir-lhes o inestancável progresso. Os espíritos de esferas superiores vêem-se na obrigação de voltar ao plano denso a fim de auxiliar-nos na aquisição da sabedoria que redime, abordando novos e surpreenden- tes ângulos da realidade, indispensáveis para fazer-nos avançar na real compreensão do Evangelho. Encontrando uma via de acesso facilitada para transmissão de suas ricas lições, ele faz irradiar as luzes das esferas superiores, de onde se nutre, na oficina de redenção humana, iluminando-nos a renitente insipiência Sigamo-lo, na certeza de que carecemos permanentemente ampliar conhecimentos que nos facultem alcançar as últimas e redentoras verdades, carreando-nos para as portas do Infinito, onde Jesus nos aguarda. Então, amigo, é com inusitada alegria que te convidamos a fixar a máxima atenção nas ilações de Tabernáculo Eterno, propiciando-te adentrar um diferenciado panorama da verdade que nos libertará definitivamente das algemas da dor, do mal e da inferioridade em que ainda nos estacionamos. IMAGENS: Google - film Nosso Lar, e outros. Um slide do PPS “Você tem Problema?”, traduzido do PPS “English Astronomie”
TEXTO: APRESENTAÇÃO (na íntegra), do livro
Tabernáculo Eterno, de Gilson Freire. Editora INEDE - Belo Horizonte