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Temas de história e cultura brasileira 2020

Luiz Felipe de Alencastro

Horário: Terças-feiras com opção de dois horários

Turma 1: 15h00 às 17h00

ou

Turma 2: 20h30 às 22h30

Local: rua Dr. Vila Nova, 284

na frente do SESC Consolação

Vila Buarque, São Paulo – S.P.

Informações e inscrições:

Email: Sra. Dulce: luizfelipedealencastro@gmail.com

Dia 11/02
1) - Apresentação do curso
- Portugal e a Europa em 1500
O Mundo em 1500 BBC
http://www.bbc.com/portuguese/braz_500/mundo.htm

Dia 18/02

2) A descoberta do Brasil, o ultramar ibérico, os indígenas e os africanos.


John M. MONTEIRO, Tupis, Tapuias e Historiadores - Estudos de História Indígena e do Indigenismo
, Tese de Livre-Docência Unicamp, 2001 (Box)

Dia 25/02. Carnaval. Não há aula.

Dia 03/03
3) Feitorias, Enclaves e Colônias:
São Paulo, fundada em 1554, e Macau, em 1557, os dois extremos da presença colonial, o arquipélago
de Capricórnio
Luiz Felipe de ALENCASTRO. “Economia Política dos Descobrimentos”. In: NOVAES, Adauto. A
descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, pp. 193-207.(Box)
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Dia 10/03
4) O Brasil na época Filipina 1580-1640
António Manuel HESPANHA , “Os Áustrias em Portugal – Balanço Historiográfico”
http://www.lusotopie.sciencespobordeaux.fr/hespanha.rtf

17/03
5) A construção do espaço sul-atlântico e o Rio de Janeiro
Fornecedores de escravos africanos para a América ibérica, os portugueses têm acesso à prata de
Potosí, em seguida exportada para a China. Neste percurso, o Rio de Janeiro tem um papel
fundamental
Maria Fernanda BICALHO, “Redesenhando fronteiras, ampliando jurisdições: O Rio de Janeiro no
período filipino”, 2013
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1362170335_ARQUIVO_BICALHO_Texto_Anpuh_2
013_Provisorio.pdf

24/03
6) O Brasil, Angola, o Rio da Prata e Macau
As conexões entre estas quatro regiões põem o Atlântico Sul no eixo da economia mundial do século
XVII, conectando o Atlântico Sul à China. O nome Copacabana foi dado à praia carioca pelos
comerciantes que saiam da Guanabara, iam até Buenos Aires e o Potosí onde começava a ser cultuada
Nossa Senhora de Copacabana, culto importante na Bolívia e no Peru dos dias de hoje.
Alice CANABRAVA, O Comercio Portugues no Rio da Prata 1580 -1640, diversas edições
C. R. BOXER, Salvador de Sá e a Luta pelo Brasil e Angola 1602-1686, 1973
Luiz Felipe de Alencastro, O Trato dos Viventes, capítulo 3

31/03
7) Os Holandeses no Brasil e em Angola,
Evaldo Cabral de MELLO, Olinda Restaurada – Guerra e Açúcar no Nordeste 1630-1654, diversas
edições
Luiz Felipe de Alencastro, O Trato dos Viventes, capítulo 6

07/04
8) A missão artística e científica holandesa
Evaldo Cabral de MELLO
Nassau - Governador do Brasil holandês, Companhia das Letras, 2006
Instituto Ricardo Brennand
http://www.institutoricardobrennand.org.br/pinacoteca/fpost/fpost.htm
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Carla Mary S. OLIVEIRA, « O Brasil seiscentista nas pinturas de Albert Eckhout e Frans Janszoon Post:
Documento ou invenção do Novo Mundo? »
http://cvc.instituto-camoes.pt/eaar/coloquio/comunicacoes/carla_mary_oliveira.pdf
Ana Maria Belluzzo, O Brasil dos Viajantes, 1994

14/04
9) O bandeirantismo paulista e o escravismo das capitanias litorâneas
Danilo J. Zioni FERRETTI, “O uso político do passado bandeirante: o debate entre Oliveira Vianna e
Alfredo Ellis Jr. (1920-1926)”, Estudos Históricos, v. 21, 2008
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862008000100004&lang=pt
John M. MONTEIRO, Os Negros da Terra, Companhia das Letras, 1994

21 de abril – feriado -, não haverá aulas

28/04
10) Palmares e o povoamento no sertão do Nordeste e da Amazônia
Depois da guerra holandesa, os portugueses coligados com as milicias luso-brasileiras desencadeiam
um ataque contra os redutos rebeldes -, quilombolas, indígenas e africanos -, nas duas margens do
Atlântico Sul
João Capistrano de ABREU, Capítulos de História Colonial. Diversas edições
L.F. de ALENCASTRO, “História Geral das Guerras Sul-Atlânticas: o episódio de Palmares”, in In
Flávio GOMES (org.), Mocambos de Palmares. História, historiografia e fontes. Rio de Janeiro, 7Letras
editora/FAPERJ, 2009 (Box)

05/05
11) O Padre Antônio Vieira, orador sacro, escritor, profetista e estadista
Alfredo BOSI, Essencial Padre Antônio Vieira, Companhia das Letras , 2011

12/05
12) Patrimônios alimentares, culinários, linguísticos e religiosos do Atlântico Sul
Luiz Felipe de Alencastro "Os africanos e as falas africanas no Brasil", Patrimônios alimentares e
culinários afro-americanos" , Box
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19/05

13) Cadornega (História Geral das Guerras Angolanas, 1681), Frei Cavazzi (Descrição Histórica dos tres
reinos Congo, Matamba e Angola, 1687) e a rainha Jinga (século XVII), Elias Alexandre da Silva Correa
(século XVIII). Textos no Box

26/05

14) A descoberta do ouro, Minas Gerais e o repovoamento português e africano no Brasil


Angelo A. CARRARA, Minas e currais; produção rural e mercado interno de Minas Gerais, 1674-1807,
Juiz de Fora, Editora da UFJF, 2007
Júnia FURTADO, Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito, Companhia
das Letras, 2003

02/06

15) O Tratado de Madrí, as as novas fronteiras da América portuguesa e o Atlântico Sul.


De configuração planetária, o Tratado de Madrí (1750) fixa as fronteiras luso-espanholas na Ásia e na
América. Na sequência, surgem diversos conflitos nas zonas fronteiríças e em particular no Sul do
Brasil.
Helen OSÓRIO, A organização territorial em um espaço de fronteira com o império espanhol e seu
vocabulário UFRS, 2015 (Box)

09/06
16) A administração pombalina, o declínio do ouro, a Revolução Americana (1776) e o Brasil
No período do marquês de Pombal, os Jesuítas são expulsos de Portugal e das colônias. A
administração das aldeias indígenas passa para o controle direto da Coroa, a ideia laica de
“civilização” substitui o projeto de “evangelização” dos indígenas.
Mauro Cezar COELHO, “O Diretório dos Índios e as Chefias Indígenas: Uma inflexão”, UFPA, 2006,
(Box)

16/06
17) A invasão francesa em Portugal, a chegada da Corte no Brasil e as independências das colônias
ibéricas
Manuel de OLIVEIRA LIMA, Dom João VI no Brasil, várias edições
http://arquivodigital-7cv.blogspot.com.br/2012/03/dom-joao-vi-no-brazil-1808-1821-1908.html
Rio de Janeiro, Cidade Mestiça - Nascimento da imagem de uma nação, o Rio de Janeiro comentado
a partir das litografias de Jean-Baptiste Debret, Companhia das Letras, 2001
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23/06
18) Organização do Império do Brasil
Sendo o maior território americano que se separou das metrópoles europeias, o Brasil é o único
agregado colonial que não se fragmentou na independência. Ao contrário do resto do continente,
onde o regime republicano dominava, o país foi o único a instaurar uma monarquia, regime político
tipicamente europeu.

A construção da nação - Museu Histórico Nacional


http://www.museuhistoriconacional.com.br/mh-e-330m.htm

30/06
19) As relações do Brasil com a África, com a Europa e as Américas
O Brasil se apresenta como agregado político americano que captou o maior número de escravos
africanos (até 1850) e praticou durante mais tempo o escravismo (1888). O regime político do país
(monarquia) e do regime de trabalho baseada no tráfico negreiro e no escravismo estão conectados:
graças às suas alianças europeias, a Coroa protelou as pressões inglesas para o fim o tráfico negreiro,
legitimando-se assim perante as oligarquias as brasileiras. Ocorreu no Rio de Janeiro a interiorização
do ultramar e a interiorização da metrópole portuguesa

Comentário sobre o Trans-Atlantic Slave Trade Database (online), o maior e mais completo banco de
dados sobre o tráfico negreiro para o Brasil e as Américas.

07/07
20) A deriva dos continentes
Reações à implantação da monarquia no Brasil, na Inglaterra, em Portugal e nas colônias portuguesas
da África.
Leslie Bethell, A Grã-Bretanha, o Brasil e a questão do tráfico de escravos, 1807-1869, Senado
Federal, 2002
Acesso online http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/1063

14/07 – Não há aula

21/07
21) A invenção da história do Brasil
Em 1850, com o final do tráfico de africanos e o debate sobre a política imigratória, diferentes
interpretações da história do Brasil são elaboradas por João Francisco Lisboa, Gonçalves de
Magalhães, Varnhagen e Gonçalves Dias

Varnhagen online USP


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http://www.usp.br/labteo/varnhagen/

28/07
22) Sociedade, cultura e política no Segundo Reinado (1840-1889): o modelo cultural francês, a imigração
dos proletários portugueses e a população afro-brasileira na Corte
Mary C. Karasch, A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808- 1850)”, Companhia das Letras, 2000
L.F. de Alencastro, “Proletários e escravos: imigrantes portugueses e cativos africanos no Rio de
Janeiro 1850-1870".Novos Estudos Cebrap, 1988, nº 21, pp. 30-56
http://novosestudos.uol.com.br/v1/files/uploads/contents/55/20080623_escravos_e_proletarios.pdf

04/08
23) O Rio de Janeiro, maior porto do Atlântico Sul e maior concentração urbana de escravos na Época
Moderna.
Análise dos dados e comentário sobre dois contos de Machado de Assis, “Pai contra mãe” e “O caso
da vara”

Anésio Azevedo Costa Neto


Roberto Daud
« O Modo de Caracterização das personagens de Machado de Assis: Uma possível resposta
realismo de Eça de Queirós”
https://www.academia.edu/1445556/O_MODO_DE_CARACTERIZA%C3%87%C3%83O_DAS_PERSON
AGENS_DE_MACHADO_DE_ASSIS_UMA_POSS%C3%8DVEL_RESPOSTA_AO_REALISMO_DE_E%C
3%87A_DE_QUEIR%C3%93S
Roberto Schwarz, Um mestre na periferia do capitalismo (1990), Editora 34

11/08
24) Joaquim Nabuco, Luiz Gama e o Abolicionismo
Comentários sobre:
Joaquim NABUCO, O Abolicionismo (1883), várias edições e texto online
Joaquim Manuel de MACEDO, As vítimas-algozes, (1869), várias edições e texto online

18/08
25) Federação, Positivismo, Homeopatia e Kardecismo e República
Sandra Jacqueline STOLL, « Religião, ciência ou auto-ajuda? trajetos do Espiritismo no Brasil »,
Revista de. Antropologia, 2002, vol.45
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012002000200003

Ina von BINZER, Os meus romanos (1881-1883), Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.
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25/08
26) A cultura republicana, a emergência do latino-americanismo e o modelo americano
Transformado em República, dotando-se de um regime político similar ao dos outros países das
Américas, o Brasil se aproxima de seus vizinhos. No plano interno, o federalismo impulsiona uma
descentralização que se traduz pela convivência entre um Executivo federal fraco e governadores
fortes.
Dicionário histórico-biográfico da Primeira República
http://cpdoc.fgv.br/dicionario-primeira-republica

01/09
27) A Primeira República, a prática do federalismo e a preponderância de Rio, São Paulo e Minas Gerais
Dicionário histórico-biográfico da Primeira República
http://cpdoc.fgv.br/dicionario-primeira-republica

08/09
28) A Metabolização do Trabalho e da Cultura brasileira.
Entre 1920 e 1940 o número de migrantes nordestinos para São Paulo torna-se maior do que a
imigração entrada no país: pela primeira vez na história do Brasil os movimentos migratórios internos
sobrepujam a entrada de estrangeiros (africanos, europeus, levantinos e asiáticos)
Boris FAUSTO, A Revolução de 1930: historiografia e história, São Paulo, Brasiliense, 1970
L. F. de ALENCASTRO, “A pré-revolução de 30”. Novos estudos CEBRAP, nº 18, 1987 (Box)

15/09
29) Vargas e o varguismo
O traço marcante da Revolução de 30 e do período varguista (1930-1945) é a centralização política e a
densificação da administração federal. A criação do ministério do Trabalho (1930) e do salário mínimo
(1940) reforçam a base social do regime. A Rádio Nacional (1930) é a voz do varguismo: pela primeira
vez um chefe de Estado é ouvido no país inteiro. Na segunda presidência Vargas (1950-1954) o papel
do Estado-empresário é caracterizado, notadamente, pela criação da do BNDES (1952) e da Petrobras
(1953).
Alzira Alves ABREU, (org.). Dicionário histórico-biográfico brasileiro pós-1930. Ed. Atualizada e
revisada. Rio de Janeiro, Editora da FGV, CPDOC, 2001
http://cpdoc.fgv.br/acervo/dhbb
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/arquivo

22/09
30) - Os inventores do Brasil: Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr.
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Comentário sobre “Casa Grande e Senzala”, “Raízes do Brasil” e “Evolução política do Brasil e
outros estudos”
“O significado de Raízes do Brasil”, Antônio CÂNDIDO
https://umhistoriador.wordpress.com/2016/01/29/resumo-da-introducao-de-raizes-do-brasil-por-
antonio-candido/
Gilberto FREYRE, Casa Grande & Senzala. 42a ed. Rio de Janeiro: Record, 2001, Prefácio à 1ª ed. e
capítulo I.

29/09
31) Brasília e o otimismo durante o governo Kubitschek
Maria Vitória M. BENEVIDES, O Governo Kubitschek: desenvolvimento econômico e estabilidade
política 1956-1961, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976

06/10
32) As duas “Formações” de 1959, Celso Furtado e Antônio Cândido
Análise de dois livros seminais do pós-guerra, ambos publicados em 1959.
L.F. de ALENCASTRO “Introdução”, C. Furtado, Formação Econômica do Brasil (Edição
Comemorativa), 2009, Companhia das Letras (Box)
Roberto SCHWARZ, “Os sete folegos de um livro”
http://dtllc.fflch.usp.br/sites/dtllc.fflch.usp.br/files/Schwarz%20-
%20Os%20sete%20folegos%20de%20um%20livro.pdf

13/10
33) Jânio – Jango – a crise política, a política externa independente, o golpe e o movimento cultural da
primeira metade dos anos 1960

Dicionário histórico-biográfico brasileiro pós-1930. Ed. atualizada e revisada. Rio de Janeiro, Editora
da FGV, CPDOC, 2001
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/arquivo
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/Jango/artigos/NaPresidenciaRepublica/Centro_Popular_de_Cul
tura
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/Jango/artigos/NaPresidenciaRepublica/A_politica_externa_ind
ependente

20/10
34) A Ditadura 1964-1985: Mudanças econômicas, demográficas e sociais
D.A. AARÃO REIS FILHO, RIDENTI, M. e PATTO S. MOTTA, R. (orgs.). A ditadura que mudou o Brasil:
50 anos do golpe de 1964. Rio de Janeiro, Zahar, 2014.
Diversos artigos de Elza Berquó
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Material de apoio:
http://arte.folha.uol.com.br/especiais/2014/03/23/o-golpe-e-a-ditadura-militar/a-economia.html
(gráficos , textos e vídeos)
http://univesptv.cmais.com.br/1964/programas-especiais
(vídeos da Univesptv com especialistas)

27/10
35) 1968: Movimentos estudantis e sociais no Brasil, nos Estados Unidos, no México, na França e na
Checoslováquia
Roberto SCHWARZ

“Cultura e Política, 1964-1969”, in, O pai de família e outros estudos. Rio de Janeiro. Paz e Terra,
1978.

http://tropicalia.com.br/eubioticamente-atraidos/visoes-brasileiras/cultura-e-politica
Maria Amélia MELLO (org.). 20 anos de resistência: Alternativas da cultura no regime militar, Rio de
Janeiro, Espaço e Tempo, 1986,
Material de apoio
- http://www.une.org.br/2011/08/bibliografia/
- Entrevista de Fernando Henrique Cardoso sobre maio 1968 na França (Box)

03/11
36) A redemocratização, o MDB e a Constituinte 1986
L.F. de ALENCASTRO, O golpe de 1964 e o voto popular. Novos estudos. - CEBRAP . 2014, n.98
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002014000100001
Maria Helena Moreira ALVES. Estado e Oposição no Brasil: 1964-1984
Petrópolis, Vozes, 1984
B. LAMOUNIER, (org.) (1990), De Geisel a Collor: O Balanço da Transição. S. Paulo, Sumaré.

10/11
37) Os censos demográficos e as PNADs : o novo perfil demográfico social e cultural do Brasil: índios,
negros e a política de cotas
Elza BERQUÓ, Demografia da Desigualdade - Algumas Considerações sobre os Negros no Brasil,
Novos Estudos CEBRAP, n. 21, 1989,
http://novosestudos.uol.com.br/v1/files/uploads/contents/55/20080623_a_demografia_da_desigualda
de.pdf
F. GOMES e DOMINGUES, P (orgs.), Políticas da Raça – Experiências e legados da abolição e da pós-
emancipação no Brasil, São Paulo, Selo Negro, 2014.
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17/11

38) Parlamentarismo e Vice-presidencialismo, dois debates políticos no Brasil atual

L. F. de Alencastro - Vice - Revista Serrote, n. 29, julho de 2018

https://revistaserrote.com.br/2018/08/vice-luiz-felipe-de-alencastro/

24/11

39) - O Atlântico Sul: séculos XX e XXI


Descolonização das colônias africanas e o Brasil, século 20

Século 21, Brasil e África, Odebrecht, Vale, IURD

01/12

40) Geopolítica dos oceanos, rotas e canais interoceânicos (Suez, Panamá, Nicarágua, Ártico) e impacto
no Brasil, país que tem a maior costa atlântica do Atlântico. Economia Marítima e Blue Economy,

08/12
41) - A nova imigração para o Brasil e o mundo no século 21
Comentário sobre as projeções sobre a população mundial no século 21 feitas pela ONU em 2012 e
2015

- Conclusão e resumo dos pontos principais do curso

Nota: Indicações bibliográficas suplementares serão dadas durante os cursos, assim como o acesso
online ao Google drive que contém parte dos textos indicados.

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