Sei sulla pagina 1di 1

O tipo II do Eneagrama

Trata-se de uma pessoa que se move em direção às pessoas. Tem uma necessidade marcante de
afeição e de aprovação; quer ser amado, protegido, quer se sentir importante na vida de outras
pessoas. Foi provavelmente uma crianças que ganhou carinho e segurança, satisfazendo os desejos
alheios. Como fruto de sua busca de aprovação, desenvolveu um sensível radar pessoal para a
detectação de estados de espírito e de preferências.
Dependendo no nível de stress a que estiver submetido, a necessidade de aprovação poderá ser
tanta que o hábito de se adaptar poderá se tornar compulsivo, a ponto de se esquecer de suas
próprias necessidades, numa tentativa impulsiva de agradar aos outros, como forma de adquirir amor.
Como foram criados na compreensão de que a sobrevivência dependia da aprovação dos outros,
os relacionamentos sobressaem como a área mais importante da existência. Dois relatam que se
vêem, inadvertidamente, se alterando para ir ao encontro das idéias dos outros sobre o que é
desejável e conveniente. Dizem saber como se apresentar para que gostem deles e que essa
capacidade se torna opressiva, porque lhes permite amortecer possíveis rejeições, dando às pessoas
aquilo que elas querem. O hábito de se alterar para agradar gera, muitas vezes, a sensação de ter
logrado as pessoas, só lhes mostrando o que elas querem ver.
É flexível o suficiente para se acomodar às necessidades das pessoas importantes em sua vida, o
que pode gerar uma certa confusão sobre quem realmente é. Setores inteiros de sua vida e dos
interesses prévios podem cair por terra, quando a atenção se desvia para os aspectos do “eu” mais
compatíveis com aquilo que o parceiro ou o grupo deseja.
Em termos de relacionamento individual, seja no âmbito pessoal ou no profissional, as fases
iniciais são dominadas por..... vivenciando os aspectos de si mesmo que alimentam as necessidade do
parceiro. As fases posteriores são dominadas pelo sentimento de ser controlado pela vontade do
parceiro, aliado a um desejo opressivo de liberdade. À medida que o relacionamento amadurece, há
freqüentes acessos histéricos de raiva, uma vez que os aspectos do “eu” esquecidos durante a fase
inicial começam a reaparecer. Em termos de relacionamento, há o conflito entre o hábito de moldar
sua apresentação pessoal, de modo a ser basicamente irresistível para um parceiro, e o desejo de ter a
liberdade de fazer o que lhes aprouver.
Há um aspecto autoritário neste estilo de relacionamento e o êxito no controle de um
relacionamento não se dá por força ou por coerção aberta, mas sim pela prestação de ajuda. Se
resultados não se materializarem, haverá muita queixa, porque o equilíbrio entre o dar e o receber
não ocorreu. Queixar-se é também uma tentativa, por parte de quem ajuda, de fazer os outros
reconhecerem quanto lhe devem.
De certa forma, sente como que se seu valor dependesse de como são vistos pelos outros. Mas
se uma deferência especial deixar de se materializar, depois de tanta assistência de alto nível, quem
surgirá é o manipulador, o operador por trás dos bastidores, a eminência parda.

Potrebbero piacerti anche