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Branca de Neve
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Sumário
1. Agradecimentos.................................................................3
2. Contos X Mitos.................................................................4
4. Transformações................................................................8
6. As três linguagens............................................................10
11 Bibliografia.......................................................................18
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Agradecimentos
Sou grata desde já a professora e doutoura Sônia Maria Bufarah Tommasi ; foi ela a
responsavél por provocar em mim uma sede de pesquisar o mundo mágico dos contos
de fadas; sem a sua influência não poderia ter vivenciado essa experiência.
Com a pesquisa consegui observar porque me identificava com a Branca de Neve, e o
que mais me chamou atenção foi o meu interesse real pelo assunto.
Infelizmente não tive em minha infância contato com esse paraiso dos contos, e fico
hoje realizada por ter conhecido um pouco.
A cada pagina lida sentia que poderia ter algo mais a ser descoberto e hoje me deparo
com seis bibliografia magnificas as quais me proporcionaram bons momentos.
Agradeço também as minhas colegas de classe por dividirem as suas experiências
comigo.
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Contos e Mitos
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tais acontecimentos são grandiosos, inspiram admiração e não há possibilidade de que
pudessem se dar com um mortal comum como você ou eu.
A razão não está no fato de os acontecimentos serem miraculosos, mas sim em serem
descritos como tais.
Os mitos progetam uma personalidade ideal que age baseada nas exigências do
superego, enquanto que os contos de fadas descrevem uma integração do ego que
permite a satisfação apropriada dos desejos do id.
Essa diferença responde pelo contraste entre o pessimismo difuso dos mitos e o
otimismo essencial dos contos de fadas.
O conto de fadas procede de um modo conforme áquele segundo o qual uma criança
pensa e experimenta o mundo; é por isso que ele é tão convincente para ela.
A criança pode obter um conforto muito maior do que de um esforço para conforta-la
baseado em raciocionios e pontos de vista adultos.
Uma criança confia no que o conto de fadas diz, porque aos príncipios subjacentes a
nosso processos de pensamentos é capaz que há mais um sistema de coordenadas para
compreender o mundo- embora achemos dificil, senão impossivél, pensar efeitivamente
de acordo com outro que não o nosso- , isso é exclusivamente verdadeiro no caso da
criança. Seu pensamento é animista.
Como demonstrou Piaget, o pensamento da criança permanece animista até o periodo da
puberdade, seus pais e professores lhe dizem que as coisas não podem sentir e agir, e
por mais que ela finja acreditar nisso para agradar a esses adultos ou para não serem
redicularizadas, no fundo da alma, e lá ele permance intocado pela racionalidade, e no
entanto, pode ser formado e informado por aquilo que os contos de fadas tem a dizer.
Ter durante a infância uma vida familiar de contos e tranmissão oral, como histórias,
canções e poemas, permite á pessoa ver, sentir e incorporar as muitas nuances com que
se depara em um único conto de fadas, durante um periodo longo de tempo. Á medida
que a pessoa cresce e amadurece e continuamente descobre nocas camadas de
significação nos contos, ela começa realmente a dominar a arte.
Para uma criança, não há nenhuma linha clara separando os objetos das coisas vivas; e o
que quer que tem vida muito parecida com a nossa.
Se não entendemos o que as rochas, árvores e animais têm a nos dizer, a razão é que não
estamos suficientemente afinados com ele.
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Para a criança que tenta entender o mundo, parece razoável esperar respostas daqueles
objetos que despertam a sua curiosidade. E uma vez que a criança é egocentrica, espera
que o animal fale sobre as coisas que são realmente significativas para ela, como fazem
os animais nos contos de fadas, e como ela própria fala com seus animais reais ou de
brinquedos. Uma criança esta convencida de que o animal entende e sente como ela,
mesmo que não o demostre abertamente.
Tranformações
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Conflitos edipianos
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As três linguagens
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Narração dos contos de fadas
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Cada narrador ao contar uma história eliminava e acrescentava elementos para torná-la
mais significativa para si próprio e para os ouvintes, que conhecia bem. Ao falar a uma
criança, o adulto respondia áquilo que inferia de suas reações.
Assim, o narrador deixava sua compreesão inconsciente daquilo que a história narrava
ser influenciada pela criança.
Narradores sucessivos adaptavam a história de acordo com as perguntas que a criança
fazia, o prazer e o medo que ela expressa abertamente ou indicava pelo modo como se
aninhava de encontro ao adulto.
A narração da história para uma criança, para ser mais eficaz, tem de ser um
acontecimento interpessoal, moldado por aqueles que dele participam
Não há como evitar a possibilidade de que isso também contenha algumas armadilhas,
um genitor não muito afinado com o seu filho, ou exessivamente preso ao que passa nos
seu próprio inconsciente, pode escolher narrar contos de fadas com as suas próprias
necessidades – em lugar das crianças.
Mas mesmo que o faça nem tudo esta perdido. A criança entenderá melhor para si na
compreensão dos motivos daqueles que são mais importantes em sua vida.
Muito antes de Freud falar sobre o id e o superego, Goethe, a partir de sua própria
experiência, adivinhara que eles constituiam as vigas para a construção da
personalidade.
A interpretação moral dos contos de fadas e das fábulas é boa. Mas as interpretações
simplistas e humilhantes que contêm ameaças ao ouvinte, em vez de convidar a alma a
ver mais profundamente, e que envergonham em vez de ensinar, não são um bom uso
dessas histórias antigas que sobreviveram através dos séculos a tantos contratempos.
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Branca de Neve por os contos dos irmão Grimm
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A escolha do conto
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Bibliografia
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