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NEM UMA UNHA FICARA NO EGITO

Êxodo 5.1,2.

Introdução: Um dos livros da bíblia que mais fala de batalha


espiritual é o livro de Êxodo. Nesse livro, que trata da libertação
do povo de Deus do cativeiro egípcio, Faraó é um símbolo do
Diabo, e o Egito é um símbolo do mundo. Quando Moisés foi a
Faraó, pedindo-lhe que deixasse o povo sair em liberdade, após
aqueles sofridos 430 anos de cativeiro, o Faraó tentou impedi-
los, usando de astúcia. Diante da palavra de Moisés para que se
desse um basta àqueles anos de escravidão e sofrimento, Faraó
reage com uma iniciativa dura e depois com 03 propostas
sedutoras, a fim de que o povo se mantivesse no seu cabresto e
na sua jaula. Notem que a metodologia usada por Faraó é a
mesma que o Diabo usa hoje, a fim de manter o povo de Deus
longe das bênçãos de Deus e da comunhão com Deus. Vejamos
quais são:

1ª Estratégia: Conduzir o povo de Deus a um ativismo


exagerado, a ponto de não ter tempo para Deus: Notem, uma
vez mais, quais foram as palavras com as quais Moisés se
dirigiu a Faraó; Êxodo 5.1,2: “Depois foram Moisés e Arão e
disseram a Faraó: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Deixa
ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto. Mas
Faraó respondeu: Quem é o Senhor, para que eu ouça a sua
voz para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco
deixarei ir Israel”. Notem que Faraó não apenas não deixou o
povo sair em liberdade, a fim de servir a Deus e de estar mais
disponível para Deus, bem como também tomou iniciativas para
que o povo não tivesse tempo para pensar em Deus. De que
forma isso aconteceu? Leiamos Êxodo 5.6-9: “No mesmo dia o
faraó deu a seguinte ordem aos feitores e capatazes
responsáveis pelo povo: Não forneçam mais palha ao povo para
fazer tijolos, como faziam antes. Eles que tratem de ajuntar
palha! Mas exijam que continuem a fazer a mesma quantidade
de tijolos; não reduzam a cota. São preguiçosos, e por isso
estão clamando: Iremos oferecer sacrifícios ao nosso Deus.
Aumentem a carga de trabalho dessa gente para que cumpram
suas tarefas...”. O objetivo de Faraó era conduzir o povo a uma
carga exagerada de trabalho, de modo que não lhes sobrasse
tempo nem para pensar em Deus, de tão ocupados e cansados
que estavam. Essa estratégia tem sido usada eficazmente pelo
Diabo nos dias de hoje. A fim de que o povo de Deus não se
dedique a Deus, o Diabo o tem conduzido a um ativismo
exagerado. De forma que, em função dos muitos afazeres,
trabalhos e compromissos sociais, o povo de Deus não mais
tem tempo para Deus. Não mais tem tempo para ler a bíblia,
para orar, para vir aos cultos, para vir à E.B.D. Mas o
interessante é que esses mesmos crentes que alegam não ter
tempo para vir à igreja têm tempo para o passeio no Shopping,
para o MSN, para INFERNET. Têm tempo para visita na casa
dos amigos, para o passeio no clube, na piscina, na chácara.
Têm tempo para assistir ao jogo do time do coração. Não têm
tempo para ler a bíblia, mas têm tempo para ler os e-mails
fofoqueiros que recebe. Não têm tempo para se ligar em Deus
em oração, mas ficam o dia inteiro ligados na INFERNET.

Uma coisa muito preocupante que eu verifico é o excesso de


compromissos sociais dos crentes. Qualquer coisa é pretexto
para que sacrifiquem a vinda a um culto. Um jogo de futebol
que será exibido no horário do culto é motivo para que um
crente deixe de vir à igreja. Uma corrida de F-1 é motivo para
alguns deixarem de vir à E.B.D. Um capítulo da novela que
promete ser quente e revelador também é desculpa para se
deixar de vir à igreja. Uma festa de aniversário que,
coincidentemente, acontecerá na mesma hora do culto, é
motivo para se deixar de vir à igreja.

Infelizmente, muitos crentes só aparecem na igreja quando as


coisas estão difíceis para o lado deles. Esses são aqueles que se
tudo lhes vai bem, tiram férias de Deus e da Casa de Deus. Se
estão com saúde, dinheiro no bolso e harmonia em casa, no
trabalho e no namoro, as vindas à igreja são raras. Então,
trocam a Casa de Deus pelas suas próprias casas. Trocam a
assembleia dos santos pela roda dos escarnecedores.
Ilustração: O Pastor na viagem de trem.

Será necessário Deus te parar, a fim de que você tenha tempo


para Ele, para Palavra dele e para Igreja dele? Você não tem
tempo para Deus, pois tem se ocupado demais com o trabalho,
com os estudos, com os amigos, com o namoro, com os
compromissos sociais, com os passeios, com as viagens, com as
festas, com a INTERNET, com a TV, ponto de não ter nenhuma
disposição para Deus? Ele pode fazê-lo parar. Através duma
enfermidade, dum acidente, duma morte, duma perda do
emprego, duma falta de condições de manter-se na faculdade,
pois depois você que entrou para faculdade você sumiu da
igreja. Com a perda de tais coisas, que você tem posto acima
de Deus, você passará a ter tempo para Deus, para buscá-lo,
para orar, para vir à igreja. Como Moisés e o povo estavam
firmemente decididos a servir a Deus, não apenas dando-lhe a
sobra e o resto do tempo, Faraó apresenta-lhe uma proposta; a
qual, na verdade, é uma estratégia do Diabo:

2ª Estratégia: Sirva a Deus no Egito mesmo. A esse respeito,


vejamos o que está escrito em Êxodo 8.25: “Então chamou
Faraó a Moisés e a Arão, e disse: Ide, e oferecei sacrifícios ao
vosso Deus nesta terra”. Conforme lhes disse inicialmente, o
Egito é símbolo do mundo, e a proposta do Diabo é a seguinte é
seguinte: “Querem servir a Deus? Tudo bem! Mas não saiam do
mundo”. Essa proposta do Diabo nos vem da seguinte forma:
“Você quer servir a Deus? Tudo bem! Quer ser crente? Tudo
bem! Quer ser batizado? Tudo bem! Mas você não precisa
mudar de vida. Se o seu namoro era sujo, em que se podia de
tudo, continue do mesmo jeito. Se você traía a sua mulher,
continue do mesmo jeito. Se você mentia e fazia trambiques
nos seus negócios, continue a fazê-los, senão, você não
prospera. Se era desonesto, continue a sê-lo, não misture
negócios com religião”. Notem, portanto, que para o Diabo não
há muito problema que você sirva a Deus, venha para igreja,
participe da liderança da igreja, contanto que você se mantenha
prisioneiro do pecado; no mundo. Pois um crente mundano não
lhe oferece a menor preocupação.

Infelizmente, há crentes que no culto de Domingo rodopiam,


fazem “aviãozinho”, falam línguas estranhas, profetizam, mas
na segunda-feira levam uma vida mundana e imoral; onde
mentem, transam com a namorada, adulteram, fazem negócios
ilícitos e fofocam pela INFERNET.
Ilustração: O “seminarista” que na descida do monte chamou a
irmã para ir ao motel.
Lamentavelmente, há muitos crentes mundanos no nosso meio.
Na vida dos quais não se vê diferença em comparação com a
vida dos mundanos. Os crentes usam a mesma linguagem
torpe, indecente e imoral, típica dos mundanos. Os crentes
contam as mesmas piadas imorais dos mundanos. Os crentes
leem as mesmas revistas e assistem aos mesmos filmes
pornográficos como os mundanos – sob a alegação de que é
para se aprender novas poses para o ato sexual, e apimentar a
relação sexual do casal. Há crentes que assistem às mesmas
novelas blasfemas e imorais dos mundanos. Há crentes que
também dão IBOPE ao imoral e indecente BBB11, o qual quer
legitimar o homossexualismo. Há crentes que em suas festas de
casamento e de aniversário servem as mesmas bebidas
alcoólicas e escutam as mesmas músicas diabólicas que os
mundanos. Há mulheres crentes que se vestem tão
indecentemente como as mundanas. Os namoros de alguns
jovens crentes são tão imorais quanto os namoros dos jovens
do mundo. As moças crentes também são tão “atiradinhas”
quanto as do mundo.
Ilustração: As “crentes” que deram em cima do rapaz que a
recém-convertida deixara por causa de Jesus.

O mundo está invadindo a igreja e nós estamos achando tudo


muito normal. Os jovens crentes acham normal namorar a
quem não é crente. Acham normal “ficar”, “pegar”. Entretanto,
jovem crente não é “ficante”; é “casante”. Não é “pegador”; é
“casador”. Há moços e moças dentro da igreja que ainda não
têm nem sequer 18 anos e já namoraram uns 05 da igreja.
Trocam de namorado como se troca de roupa. E isso não é
normal. Imaginem uma moça que tenha namorado a 05
rapazes da igreja e que agora vá se casar com o 6º. À
cerimônia de casamento dela aparecem os 05 primeiros
namorados dela. Também imaginem os possíveis comentários
desses que a namoraram anteriormente: “Já peguei ela. Já
beijei na boca dela. Já dei uns ‘amassos’ nela. Já fui o amor da
vida dela”.

Há crentes que querem servir a Deus, mas não estão dispostos


a renunciar o mundo. Muitos deles trocam a alegria da salvação
por alguns poucos minutos de prazer pecaminoso, como
Sansão. Sansão era um nazireu. Como tal, não podia tocar em
nada imundo, beber vinho nem cortar cabelo. Eram esses os
seus votos de consagração ao Senhor. Mas pouco a pouco,
Sansão foi afrouxando o seu compromisso com Deus e foi
caminhando na direção do abismo e da tragédia. Ele quebrou o
seu primeiro voto de consagração ao procurar mel na caveira de
um leão morto, ou seja, ele procurou doçura no que estava
podre. Há muitos crentes assim, procurando doçura e prazer na
podridão do pecado; mas o que vão encontrar, ao final, é
morte, vergonha, dor e humilhação. Há muitos jovens dizendo
que o lugar de curtir a vida é na boate, na “night”, na balada.
Há muito jovem crente namorando em motel. Mas o lugar do
jovem curtir a vida é na presença de Deus, pois, como diz o
Salmo 16.11, é na presença do Senhor que há abundância de
alegria.

Sansão quebrou o seu segundo voto de consagração ao dar um


banquete de sete dias regado a muito vinho. E a bíblia faz
questão de registrar o porquê de ele ter feito esse banquete
regado a muito vinho. É que ele não queria ser diferente dos
demais jovens da época. Isso era costume dos jovens da época.
Ou seja, Sansão não teve coragem para ser diferente. Ele quis
ser como a galera sem compromisso com Deus. Ele não teve
coragem para dizer: “Eu não faço isso, pois eu sou um nazireu
de Deus. Eu sou uma pessoa consagrada a Deus e
comprometida com Deus. Eu sou de Deus”. O crente tem que
ter coragem de se posicionar e ser diferente. Uma moça crente
tem que ter coragem de dizer para o namorado galalau: “Eu
não vou para o motel com você, pois o meu corpo é templo do
Espírito Santo, e nele você não vai tocar. Perco você, mas não
perco a comunhão com o meu Deus”. Um moço crente tem que
ter coragem para dizer: “Eu vou me casar virgem, porque Deus
quer que eu o honre, e eu sei que, se eu o honrar, Ele vai me
honrar”. Um empresário crente tem que ter coragem para
dizer: “Eu não dou propina para fiscal. Eu não suborno. Eu não
participo de esquemas. Eu não me corrompo nem tampouco sou
corruptor”. Um homem casado, embora esteja a 10 mil Km de
distância da esposa, tem que ser fiel à sua esposa. Porque ele
tem compromisso com ela e, sobretudo, com o Deus a quem ele
serve. Um crente, quando vai dar uma festa tem que procurar
ser diferente, e não fazer festa regada a vinho, cerveja e
cachaça. Ele vai ser pressionado. Vão dizer-lhe: “Mas o doutor
Fulano aqui virá, e você sabe que ele gosta de um bom uísque e
de uma cervejinha estupidamente gelada. E você sabe que
agradá-lo com alguns mimos será muito importante para os
negócios”. Ora, meu amigo, se o doutor Fulano de Tal, se o seu
gerente, se o seu chefe forem à sua festa que tomem guaraná
ou água gelada. Para agradar a homens não desagrade o seu
Deus.

Se o doutor Fulano de Tal, se o chefe ou gerente quiserem ir


embora da festa, pois não tem bebida alcoólica, que vão.
Porque quem não pode ir embora da sua festa é Jesus. Festa de
crente não tem bebida alcoólica não é porque o Pastor proíbe. É
porque nós temos o Espírito santo em nós, o qual nos enche de
poder e nos deixa embriagados da unção de Deus.

Que ajamos como Moisés, que diante da proposta de Faraó,


respondeu com um sonoro “não”, como está escrito em Êxodo
8.26. Entretanto, o Diabo é um tentador teimoso e persistente.
Ele não desiste facilmente. Ele faz uma contraposta. Vejamo-la
em Êxodo 8.28: “Então disse Faraó: Eu vos deixarei ir, para que
ofereçais sacrifícios ao Senhor vosso Deus no deserto; somente
não ireis muito longe; e orai por mim”.

Essa contraposta de Faraó, ou seja, do Diabo, é a seguinte:


“Vocês querem servir a Deus, saindo do Egito-mundo, mas não
se distanciem muito. De vez em quando, deem um pulo aqui no
Egito-mundo. Façam turismo aqui. Sejam nossos vizinhos. Dê
umas chegadas aqui de vez em quando. Afinal, aqui no Egito
têm uns carnavais maravilhosos, com muito beijo na boca,
bebida alcoólica, mulheres de corpos esculturais e rapazes
sarados”. “Aqui, no Egito-mundo, também tem umas festas que
são pura diversão. Aqui também se apresentam uns cantores
da moda que fazem uns shows sensacionais. E você pode
tranquilamente vir aqui, afinal o seu pastor nunca desconfiará
que você dá uns pulos para esse lado”.
Ilustração: A moça no carnaval da Bahia.

O Diabo de tudo fará para mantê-lo perto do mundo,


mostrando-lhe todos os brilhos multicoloridos do mundo. Ele vai
encher os seus olhos com as atrações mais encantadoras e
sedutoras do mundo. A única coisa que ele, propositadamente,
não lhe mostrará é que o salário do pecado é a morte.

A essa proposta de Faraó, Moisés responde com outro sonoro


“não”. Mas Faraó não se dá por vencido, ele tem uma terceira
estratégia; vejamo-la:

3ª Estratégia: Sirva a Deus vocês que são adultos, mas suas


crianças e seus jovens fiquem no Egito-mundo. Notem o que
Moisés disse a Faraó em Êxodo 10.9: “Respondeu-lhe Moisés:
Havemos de ir com os nossos jovens e com os nossos velhos;
com os nossos filhos e com as nossas filhas, com os nossos
rebanhos e com o nosso gado havemos de ir; porque temos de
celebrar uma festa ao Senhor”. Porém, a proposta sutil do
Faraó foi essa que está em Êxodo 10.11: “Não será assim;
agora, ide vós, os homens, e servi ao Senhor...”. A proposta
dele era: “Vocês adultos podem ir, mas os seus filhos e os seus
jovens aqui ficarão. Pois o lugar de moço curtir a vida é no
Egito – é no mundo. O lugar dessa meninada crescer é no Egito.
Aqui há muitos prazeres e diversões. Portanto, aqui que é lugar
deles ficarem”. Essa estratégia do Diabo é um golpe mortal nas
famílias. O que o Diabo quer é arrebentar com as famílias. Ele
quer dividir a família; gerando nela divisão, contenda e conflito.
A coisa que mais perturba o Diabo é ver a família unida
servindo e cultuando a Deus.

Para que nossos filhos não fiquem a mercê dessa estratégia de


Satanás não nos basta trazê-los para igreja e não basta que
eles apenas cresçam na igreja. A bíblia nos fala de um grande
homem de Deus que fracassou no mais importante ministério:
O ministério da paternidade. Os filhos de Eli, que se chamavam
Hofni e Fineias, tinham um pai crente, bastante respeitado pela
sua espiritualidade. Eles nasceram numa família sacerdotal.
Notem, porém, o que a bíblia vai dizer sobre eles em 1º Samuel
2.12: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se
importavam com o SENHOR”. Eles eram incrédulos, rebeldes,
blasfemos e filhos de Belial (é o que a bíblia diz que eles
eram).

Filhos de Belial significa filhos do Diabo. Eles eram sacerdotes,


mas não se importavam com Deus. Conviviam com o sagrado,
mas não tinham respeito com Deus, nem com a Lei de Deus,
nem com o povo de Deus. Eles cresceram na igreja, mas não no
conhecimento do Senhor. Eles cresceram na igreja e ouviram
sermões muito mais do que qualquer filho nosso. Isso me
preocupa, e leva-me a questionar: Nossos filhos apenas têm
crescido na igreja ou crescido também no conhecimento do
Senhor? Nossos filhos têm crescido na intimidade com o Senhor
ou apenas têm crescido, com o passar dos anos, fazendo
bagunça pelos corredores e banheiros da igreja?

Se não procurarmos responder a essas perguntas pode-se dar o


caso de que os nossos filhos repitam o malfadado exemplo dos
filhos de Eli. Crescendo na igreja, mas levando uma vida cínica,
irreverente, desobediente e afastada de Deus.

Talvez, meu irmão, seus filhos não estão na presença do


Senhor como você. Estão desviados do Evangelho, no mundo,
no pecado, nas drogas, no sexo ilícito, no homossexualismo, no
tráfico, na idolatria, no espiritismo. Mas você não pode abrir
mão da salvação dos seus filhos. Você não gerou filhos para
povoar o inferno. Você gerou filhos para povoar o céu. O lugar
dos seus filhos não é no mundo; é na presença de Deus, no
altar de Deus, servindo o Deus vivo e poderoso.
Ilustração: Jim Cimbala.

A maioria dos pais está mais interessada no sucesso dos filhos


do que na salvação dos filhos. Por isso, fazem planos e
investimentos para o futuro dos filhos, mas não investem na
salvação dos filhos. Sonham em ver seus filhos doutores, mas
não sonham com a mesma intensidade em vê-los salvos. Fazem
poupança para pagar a faculdade para os filhos, mas não
compram nem uma bíblia para os filhos. Levam os filhos à porta
dos cursinhos pré-vestibulares, mas não levam os filhos à
igreja. Procuram saber como estão as notas dos filhos, mas não
procuram saber se os filhos têm orado, se têm lido a bíblia e se
têm tido intimidade com Deus. Isso são demonstrações de que
estão mais interessados no sucesso dos filhos do que na
salvação dos filhos. Caros pais, interessem-se pelo sucesso dos
seus filhos, queiram vê-los formados na faculdade, bem
empregados e bem casados, mas queiram, sobretudo, vê-los
salvos. Pois de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e
perder a sua alma?

A essa proposta de Faraó, Moisés também responde com um


sonoro “não”. Então, Faraó partiu para sua ultima cartada; que
é a próxima estratégia dele:

4ª Estratégia: Sirva a Deus, mas o seu dinheiro e bens


materiais ficam comigo. Leiamos Êxodo 10.24: “Então, Faraó
chamou a Moisés e lhe disse: Ide, servi ao SENHOR. Fiquem
somente os vossos rebanhos e o vosso gado; as vossas crianças
irão também convosco”. Em outras palavras: “Vocês servem a
Deus, mas o dinheiro de vocês fica no Egito”. Esse é um sutil
laço do Diabo que tem servido para apanhar a muitos crentes.
Eles dizem servir a Deus, tendo deixado o mundo e o pecado,
mas o dinheiro deles não está a serviço de Deus. Há crentes
que converteram o coração, mas não converteram o bolso. Mas,
meu irmão, se Jesus não é Senhor do seu bolso, Ele ainda não é
o Senhor do seu coração. Se o seu dinheiro não serve a Deus,
você não está a serviço de Deus.

Por isso é inconcebível que você se diga servo de Deus e,


todavia, você não entrega o dízimo. Diz a bíblia que o dízimo
não é nosso. Ele é de Deus. Retê-lo é roubo. Sonegá-lo é
infidelidade. Deixar de entregar o dízimo é assaltar a Casa de
Deus. E quem isso faz se coloca debaixo de maldição.
Irmãos, como é contraditório! Os crentes recusam-se a
devolver o dízimo, 10% do salário; todavia, políticos do PT dão
para o PT, mensalmente 30% dos seus salários. Assim como
também é contraditório que nós, antes tão liberais para as
coisas do Egito-mundo, agora sejamos tão sovinas para as
coisas de Deus.

Pessoas há que, antes, quando estavam no Egito, pagavam R$


50,00 para assistirem a um show da Ivete Sangalo ou de uma
dupla sertaneja – e achavam pouco; agora, na igreja, no
momento do ofertório acham muito dar R$ 50,00 de oferta.
Alguns que hoje são crentes, quando estavam no Egito-mundo,
sem dificuldades davam R$30,00 num Cd do Luan Santana;
agora, na igreja, acham um absurdo dar os mesmos R$ 30,00
de oferta. Quando estavam no Egito-mundo pagavam R$
500,00 numa excursão de Carnaval para Porto Seguro, onde
mergulhariam no pecado. Hoje, na igreja, acham um absurdo
pagar R$ 50,00 para o Acampamento de Carnaval da Mocidade.
Ilustração: O candidato ao batismo.

À proposta de Faraó, Moisés responde de maneira fantástica,


como está escrito em Êxodo 10.26: “E também os nossos
rebanhos irão conosco, nem uma unha ficará; porque deles
havemos de tomar, para servir ao SENHOR, nosso Deus...”.
Que ajamos como Moisés: nem uma unha que é nossa fique nas
mãos do Diabo. Tudo que temos e tudo que somos é de Deus,
pertence a Deus e deve ser colocado a serviço de Deus. Logo,
se porventura tem algo seu que está nas mãos do Diabo, tome
de volta. Não deixe nada nas mãos do Diabo. Nem uma unha
sequer. Tome de volta tudo que Deus lhe deu.

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