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Turma: TJ-SP 188 (Reta Final)
Material: Comissão Examinadora
COMISSÃO EXAMINADORA
(TJ-SP 188) 1
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 4
DES. RICARDO SANTOS FEITOSA - PRESIDENTE DA COMISSÃO DO CONCURSO ........................ 5
Produção do examinador disponível na internet .......................................................................... 5
Decisões do examinador ............................................................................................................... 5
I - SEÇÃO DE DIREITO CRIMINAL: .................................................................................................. 7
A) DES. ADALBERTO JOSÉ QUEIROZ TELLES DE CAMARGO ARANHA FILHO - TITULAR .............. 7
Projetos de pesquisa ..................................................................................................................... 7
Produções ...................................................................................................................................... 8
Produção do examinador disponível na internet .......................................................................... 9
Decisões do examinador ............................................................................................................... 9
B) DES. NEWTON DE OLIVEIRA NEVES - 1º SUPLENTE ............................................................... 12
Decisões do examinador ............................................................................................................. 12
C) DES. MARIA DE LOURDES RACHID VAZ DE ALMEIDA - 2ª SUPLENTE ................................... 14
Produção da examinadora disponível na internet ...................................................................... 14
Decisões da examinadora ........................................................................................................... 15 2
II - PARA REPRESENTAR A SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO: ............................................................ 16
A) DES. ANTÔNIO CARLOS VILLEN - TITULAR ............................................................................. 16
Decisões do examinador ............................................................................................................. 16
B) DES. LUCIANA ALMEIDA PRADO BRESCIANI - 1ª SUPLENTE ................................................. 19
Produção da examinadora disponível na internet ...................................................................... 19
Decisões da examinadora ........................................................................................................... 19
C) DES. MARIA LAURA DE ASSIS MOURA TAVARES - 2ª SUPLENTE .......................................... 21
Produção da examinadora disponível na internet ...................................................................... 21
Decisões da examinadora ........................................................................................................... 22
III - PARA REPRESENTAR A SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO: ........................................................... 24
A) DES. NESTOR DUARTE - TITULAR ........................................................................................... 24
Produções .................................................................................................................................... 24
Produção do examinador disponível na internet ........................................................................ 26
B) DES. ANTÔNIO BENEDITO DO NASCIMENTO - 1º SUPLENTE ................................................ 28
Produção do examinador disponível na internet ........................................................................ 28
Decisões do examinador ............................................................................................................. 28
C) NELSON JORGE JÚNIOR – 2º SUPLENTE ................................................................................. 30
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Produções .................................................................................................................................... 31
Produção do examinador disponível na internet ........................................................................ 31
IV - PARA REPRESENTAR A OAB/SP: ............................................................................................ 34
A) FLÁVIO LUIZ YARSHELL ........................................................................................................... 34
Produções .................................................................................................................................... 34
Produção do examinador disponível na internet ........................................................................ 38
B) FERNANDO CAMPOS SCAFF ................................................................................................... 40
Produções .................................................................................................................................... 40
Produção do examinador disponível na internet ........................................................................ 43
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APRESENTAÇÃO
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
DES. RICARDO SANTOS FEITOSA
PRESIDENTE DA COMISSÃO DO CONCURSO
5
Produção do examinador disponível na internet
Justiça nega pedido de indenização de Suzane von Richthofen contra Estado
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/01/justica-nega-pedido-
de-indenizacao-de-suzane-von-richthofen-contra-estado.html
Decisões do examinador
AÇÃO MOVIDA CONTRA A FAZENDA DO ESTADO E A EMTU VISANDO O FORNECIMENTO
DE TRANSPORTE ESPECIALIZADO PARA UNIVERSITÁRIA PORTADORA DE DISTROFIA
MUSCULAR CONGÊNITA – DIREITO ASSEGURADO PELO ART. 2º DA LEI 7.853/89, QUE
ATRIBUIU CONSEQUÊNCIA PRÁTICA AO POSTULADO CONSTANTE DO ART. 205 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL – AÇÃO PROCEDENTE – SENTENÇA CONFIRMADA NO
SUBSTANCIAL.
(TJSP; Apelação 1031309-38.2015.8.26.0053; Relator (a): Ricardo Feitosa; Órgão
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Julgador: 4ª Câmara de Direito Público; Foro Central - Fazenda Pública/Acidentes - 7ª
Vara de Fazenda Pública; Data do Julgamento: 13/08/2018; Data de Registro:
22/08/2018)
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I - SEÇÃO DE DIREITO CRIMINAL:
Projetos de pesquisa
2017 – Atual Grupo de Estudos - Acompanhamento Legislativo
Descrição: Análise e produção de pareceres técnicos em projetos de lei na área criminal
que tenham impacto ou fundamento econômico ou internacional, com o objetivo de
contribuir com o processo legislativo do Congresso Nacional.
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
Descrição: O grupo tem estudado a Teoria do Delito de forma histórica até o
desenvolvimento atual, estimulando a reflexão e a conclusão a partir de textos
paradigmáticos. Os estudos já renderam diversos "papers" sobre o tema e a produção
de 2 simpósios internacionais e vários colóquios nacionais. A partir dos simpósios
estabeleceu-se contato com a Universidade de Huelva (Espanha) no qual surgiu um
convênio de estudos sobre o tema "direito penal e diversidade cultural". Em conclusão,
os alunos que se formam entendem a necessidade da continuidade dos estudos em
níveis de pós-graduação "stricto" e "lato". O grupo de estudos Modernas Tendências da
Teoria do Delito foi idealizado pelos coordenadores com o objetivo de incentivar os
alunos interessados pelo estudo do Direito Penal a aprofundar o conhecimento da
dogmática. Teve início em 2008 e é integrado por alunos e ex-alunos de graduação e
pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Produções
2. ARANHA FILHO, A. J. Q. T. C.. Direito Penal - Crimes contra a Pessoa. São Paulo: Editora
Atlas, 2006. v. 02.
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Textos em jornais de notícias/revistas
1. ARANHA FILHO, A. J. Q. T. C.. A autonomia das agências reguladoras: Aspectos
relevantes à luz do Direito Econômico. Revista Bonijuris, São Paulo, p. 13, 08 maio 2013.
2.ARANHA FILHO, A. J. Q. T. C.. Aspectos Gerais da Lei de Tortura. São Paulo: Revista
Literária de Direito, 2000 (Artigo).
Decisões do examinador
EMBARGOS INFRINGENTES. APELAÇÃO CRIMINAL. LESÃO CORPORAL. VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA. SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIVERDADE POR RESTRITIVAS DE
DIREITOS. IMPOSSIBILIDADE. Delito praticado com violência e grave ameaça contra a
mulher. Impedimento legal à concessão do benefício, nos termos dos artigos 44, inciso
I, do Código Penal e 17, da lei nº 11.340/2006 e recente edição da súmula nº 588, do
Colendo Superior Tribunal de Justiça. EMBARGOS REJEITADOS.
(TJSP; Embargos Infringentes e de Nulidade 0000638-70.2014.8.26.0704; Relator
(a): Camargo Aranha Filho; Órgão Julgador: 16ª Câmara de Direito Criminal; Foro
Regional XV - Butantã - Vara Reg. Oeste de Viol. Dom. e Fam. Cont. Mulher; Data do
Julgamento: 21/08/2018; Data de Registro: 21/08/2018)
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APELAÇÃO. Furto qualificado. Artigo 155, §4º, incisos I e IV, do Código Penal. Recurso
defensivo. Autoria e materialidade delitivas devidamente comprovadas pelo conjunto
probatório carreado aos autos. Qualificadora do inciso I, do artigo 155, do Código Penal
afastada, à míngua da imprescindível prova técnica, exigida nos termos do artigo 158,
do Código de Processo Penal. Concurso de agentes bem delineado. Dosimetria que
comporta reparo. Afastada uma das qualificadoras, não subsiste o incremento aplicado
na primeira fase da dosimetria, porquanto a subsistente, do concurso de agentes,
presta-se à inauguração do tipo derivado, em razão do que a pena-base de CARLOS
EDUARDO é devolvida ao mínimo legal. Condenação pretérita, com trânsito em julgado
para a defesa, não serve a valorar negativamente a personalidade do réu, mas
caracteriza maus antecedentes. A manutenção da situação jurídica do acusado sob
outros fundamentos não acarreta reformatio in pejus. Basilar de EDSON fixada em ¼
(um quarto) acima do mínimo, em consonância com a jurisprudência desta Colenda
Câmara. Ainda que extrajudicial, a confissão espontânea de CARLOS EDUARDO merece
reconhecimento, embora não tenha o condão de conduzir a pena aquém do mínimo.
Inteligência das Súmulas nº 545 e 231, ambas do Colendo Superior Tribunal de Justiça. 10
Colaboração premiada. Impossibilidade. Ausência de preenchimento dos requisitos
elencados na lei nº 9.807/99. Regime inicial aberto bem fixado ao aludido apelante,
assim como a substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de direitos,
conquanto o patamar da pena de prestação pecuniária comporte diminuição, em
observância a critérios de proporcionalidade. Mantida a fixação do mesmo regime a
EDSON em estrita obediência ao princípio que veda a reformatio in pejus. RECURSOS
PARCIALMENTE PROVIDOS.
(TJSP; Apelação 0016264-11.2014.8.26.0032; Relator (a): Camargo Aranha Filho;
Órgão Julgador: 16ª Câmara de Direito Criminal; Foro de Araçatuba - 2ª Vara Criminal;
Data do Julgamento: 21/08/2018; Data de Registro: 21/08/2018)
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
da aprehensio. Inteligência da Súmula n. 582, do Colendo Superior Tribunal de Justiça.
Aplicação da causa de aumento atinente à restrição da liberdade das vítimas que se
impõe. Restrição por tempo juridicamente relevante e superior ao necessário à
subtração. Dosimetria da pena que precisa ser readequada. Reconhecimento da
circunstância atenuante da confissão espontânea a LEANDRO, ainda que parcial, nos
termos da Súmula nº 545, do Colendo Superior Tribunal de Justiça que, no entanto, deve
ser compensada com a circunstância agravante da reincidência. Possibilidade.
Reconhecimento da causa de aumento prevista no artigo 157, 2º, inciso V, que enseja
maior severidade na reprimenda, dado o agravamento em concreto da conduta. Regime
inicial fechado mais adequado ao caso. RECURSOS PARCIALMENTE PROVIDOS.
(TJSP; Apelação 0043757-06.2014.8.26.0050; Relator (a): Camargo Aranha Filho; Órgão
Julgador: 16ª Câmara de Direito Criminal; Foro Central Criminal Barra Funda - 11ª Vara
Criminal; Data do Julgamento: 21/08/2018; Data de Registro: 21/08/2018)
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B) DES. NEWTON DE OLIVEIRA NEVES - 1º SUPLENTE
Decisões do examinador 12
FALTA GRAVE – Recusa do sentenciado para se dirigir à cela porque pretendia ser
transferido de unidade prisional - Desobediência – Ausência de dolo – Desobediência
que não pode ser entendida de forma genérica – Ausência de perturbação à ordem e
disciplina do presídio – Absolvição que se impõe - Agravo provido - (voto 37506)*.
(TJSP; Agravo de Execução Penal 9000224-89.2018.8.26.0602; Relator (a): Newton
Neves; Órgão Julgador: 16ª Câmara de Direito Criminal; Foro de Sorocaba - Vara do Júri
e Execuções Criminais; Data do Julgamento: 22/08/2018; Data de Registro: 22/08/2018)
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HABEAS CORPUS – Tráfico ilícito de entorpecentes – Conversão da prisão em flagrante
em preventiva - Vedação da liberdade provisória aos acusados da prática do crime de
tráfico declarada inconstitucional pelo Pleno do STF (HC 104.339/SP, j. 10.05.12) –
Análise da prisão cautelar sob o enfoque do art. 312, CPP, sob a ótica da Lei n.º 12403/11
- Prisão cautelar que se mostra como exceção no nosso sistema - Inexistência de
elementos que, concretamente, justifiquem a prisão preventiva – Liminar deferida -
Liberdade provisória concedida – Ordem concedida.
(TJSP; Habeas Corpus 2159435-49.2018.8.26.0000; Relator (a): Newton Neves; Órgão
Julgador: 16ª Câmara de Direito Criminal; Foro de Franca - 1ª Vara Criminal; Data do
Julgamento: 22/08/2018; Data de Registro: 22/08/2018)
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C) DES. MARIA DE LOURDES RACHID VAZ DE ALMEIDA - 2ª SUPLENTE
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Decisões da examinadora
HABEAS CORPUS – LESÃO CORPORAL NO ÂMBITO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – Teses de
mérito. Via estreita do writ para analisar fatos. Trancamento. Impossibilidade. Presença
de indícios de autoria e prova da materialidade. Justa causa configurada. Prescrição.
Impossibilidade de reconhecimento da prescrição virtual ou em perspectiva. Súmula 438
do C. STJ ORDEM DENEGADA.
(TJSP; Habeas Corpus 2145663-19.2018.8.26.0000; Relator (a): Rachid Vaz de Almeida;
Órgão Julgador: 10ª Câmara de Direito Criminal; Foro de Itanhaém - Vara do Juizado
Especial Cível e Criminal; Data do Julgamento: 09/08/2018; Data de Registro:
10/08/2018)
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II - PARA REPRESENTAR A SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO:
Graduou-se em Direito pela USP (1977) e fez mestrado em Direito Civil pela PUC-SP.
Mestre em Direito Processual pela USP, tendo apresentado a dissertação “Imissão
provisória na posse e depósito prévio, na desapropriação por utilidade pública”
Integrante da 10ª Câmara de Direito Público, é natural de Itaí (SP). Ingressou na
Magistratura em dezembro de 1980, nomeado para 12ª Circunscrição Judiciária, com
sede em Araraquara. Atuou em Piracaia, Itápolis e na Capital. Em 2003, foi promovido a
juiz do 2º Tribunal de Alçada Civil. Em 2005, tomou posse como desembargador do TJSP,
16
sendo eleito, em março de 2014, para o Órgão Especial. Participou da Comissão
Examinadora do 183º Concurso de Ingresso e integra o Comitê de Ética do TJSP. É
conselheiro da EPM, onde já atuou como coordenador e palestrante do Curso de
Iniciação Funcional, além de outros cursos e eventos. Fez um curso sobre Controle
Jurisdicional da Administração Pública na Escola Nacional da Magistratura da Espanha.
Decisões do examinador
ICMS. Ação declaratória. Substituição tributária. Revenda de combustíveis. Diferenças
entre os valores considerados para os recolhimentos antecipados e os valores efetivos
de venda. Pretensão à declaração do direito de creditamento e transferência do crédito
aos fornecedores, sem as limitações impostas pela regulamentação estadual. Pretensão
à imposição de norma de conduta a ser observada pelo Fisco. Pretensão a sentença
condicionada. Inadmissibilidade. Inaplicabilidade do artigo 150, § 7º, da Constituição
Federal aos casos em que, ocorrido o fato gerador, o valor da obrigação tributária seja
inferior ao presumido. Direito à restituição nessa hipótese que decorre exclusivamente
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
da legislação estadual. Artigo 66-B, II, da Lei n. 6.374/89 que exige a comprovação de
que o valor presumido implicou retenção e recolhimento do imposto em valor superior
ao devido. Acolhimento do pedido que implicaria cerceamento da atuação da
Administração Tributária. Sentença que julgou improcedente o pedido. Devolução dos
autos do processo para reexame, nos termos do art. 1.040, II, do CPC, em vista da tese
firmada no RE nº 593.849/MG. Aplicabilidade do artigo 150, § 7º, da Constituição
Federal aos casos em que, ocorrido o fato gerador, o valor da obrigação tributária seja
inferior ao presumido. Ressarcimento, todavia, que permanece sujeito à comprovação
da retenção e recolhimento do imposto em valor superior ao devido, ao requerimento
administrativo e às exigências fiscalizatórias da legislação estadual, descabida a
realização unilateral pelo contribuinte. Recurso da autora improvido. Acórdão mantido,
com adequação da fundamentação.
(TJSP; Apelação 9197741-27.2002.8.26.0000; Relator (a): Antonio Carlos Villen; Órgão
Julgador: 10ª Câmara de Direito Público; Foro Central - Fazenda Pública/Acidentes - 11ª
Vara de Fazenda Pública; Data do Julgamento: 30/07/2018; Data de Registro:
16/08/2018) 17
MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO. Associação de transportadores de passageiros.
Pretensão a que a ARTESP se abstenha de autuar e aplicar multas e medidas
administrativas com fundamento no Código de Trânsito Brasileiro, cumulada com
pedido de anulação dos autos de infração discriminados na inicial. Precedente do
Tribunal no sentido de que embora possa exercer a fiscalização da atividade de
transporte coletivo de passageiros nas estradas estaduais, a ARTESP não tem
competência para praticar atos privativos de agentes de trânsito. Ordem que deve ser
concedida para que a agência não realize autuações com base no CTB. Validade, no
entanto, dos autos de infração lavrados pelo Departamento de Estradas de Rodagem.
Sentença que concedeu a ordem. Recursos oficial, que se considera interposto, e
voluntário da ARTESP parcialmente providos.
(TJSP; Apelação 1049756-74.2015.8.26.0053; Relator (a): Antonio Carlos Villen; Órgão
Julgador: 10ª Câmara de Direito Público; Foro Central - Fazenda Pública/Acidentes - 9ª
Vara de Fazenda Pública; Data do Julgamento: 13/08/2018; Data de Registro:
14/08/2018)
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
RESPONSABILIDADE CIVIL. IAMSPE e COLSAN. Erro médico. Indenização por dano moral.
Morte de esposa e genitora dos autores, decorrente de complicações inerentes à reação
transfusional. Paciente que, sob os cuidados dos servidores da autarquia estadual,
recebeu transfusão de sangue do tipo errado, fornecida pela associação privada
COLSAN. Prescrição trienal operada em favor da COLSAN, conforme o art. 206, §3º, V do
Código Civil. Prescrição quinquenal que não operou em favor do IAMSPE. Termo final do
prazo prescricional que recaiu no período de recesso do art. 220 do CPC. Prorrogação
do prazo para o primeiro dia útil subsequente. Precedente deste Tribunal de Justiça.
Responsabilidade civil do IAMSPE reconhecida, nos termos do artigo 37, § 6º, da
Constituição Federal. Indenização por danos morais devida. Sentença de improcedência.
Recurso de apelação provido em parte.
(TJSP; Apelação 1002438-27.2017.8.26.0053; Relator (a): Antonio Carlos Villen; Órgão
Julgador: 10ª Câmara de Direito Público; Foro Central - Fazenda Pública/Acidentes - 16ª
Vara da Fazenda Pública; Data do Julgamento: 13/08/2018; Data de Registro:
14/08/2018) 18
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
B) DES. LUCIANA ALMEIDA PRADO BRESCIANI - 1ª SUPLENTE
É bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Bauru, turma de 1985. Seu ingresso
na magistratura ocorreu em 1988, como juíza substituta da 1ª Circunscrição Judiciária,
com sede em Santos. Trabalhou nas comarcas de Queluz e Cotia. Atuou na Capital por
quase 20 anos e era juíza substituta em 2º grau de São Paulo desde julho de 2009.
Atualmente é desembargadora e compõe a 2ª Câmara de Direito Público.
TJ-SP nega liminar para acabar com filas por atendimento no AME e no HR
http://cenarioms.com.br/noticia/tj-sp-nega-liminar-para-acabar-com-filas-de-espera-
por-atendimento-no-ame-e-no-hr-
Decisões da examinadora
Mandado de Segurança – Negativa de posse a candidato aprovado em concurso público
para o cargo de vigilante em razão de sentença penal condenatória sem trânsito em
julgado para a defesa – Previsão editalícia específica quanto à inexistência de
antecedentes criminais, termo restritivo que implica em necessidade de trânsito em
julgado da sentença penal condenatória, sob pena de violação ao princípio da presunção
de inocência – Superveniência do trânsito em julgado do v. acórdão que manteve o édito
condenatório – Posse de candidato condenado por furto no cargo de vigilante que se
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
afigura atentatória ao interesse público e à moralidade administrativa – Sentença de
denegação da segurança mantida. Recurso desprovido.
(TJSP; Apelação 1015174-51.2017.8.26.0482; Relator (a): Luciana Bresciani; Órgão
Julgador: 2ª Câmara de Direito Público; Foro de Presidente Prudente - Vara da Fazenda
Pública; Data do Julgamento: 20/08/2018; Data de Registro: 20/08/2018)
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
C) DES. MARIA LAURA DE ASSIS MOURA TAVARES - 2ª SUPLENTE
Formou-se pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo em 1984. Iniciou sua
carreira na magistratura em 1988, como juíza substituta da 1ª Circunscrição Judiciária,
com sede em Santos. Ao longo da carreira, atuou também em São Joaquim da Barra,
Itapira, Santo André, São Bernardo do Campo e na capital. Assumiu o cargo de juíza
substituta em segundo grau no ano de 2010. Atualmente é desembargadora e compõe
a 5ª Câmara de Direito Público. Coordenou Mesa no Seminário “Justiça e Gêner” da
Escola Paulista da Magistratura. 21
Produção da examinadora disponível na internet
Prefeito de Monte Alto é condenado por improbidade administrativa
http://www.correioforense.com.br/improbidade-administrativa-2/prefeito-de-monte-
alto-e-condenado-por-improbidade-administrativa/
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
Decisões da examinadora
AGRAVO DE INSTRUMENTO - MANDADO DE SEGURANÇA – Isenção de IPVA – Portador
de deficiência física – Isenção fiscal que visa a inclusão social dos portadores de
necessidades especiais – Veículo adquirido que ultrapassa o limite de R$ 70.000,00
previsto para a isenção do ICMS, conforme estabelecido no Convênio CONFAZ nº
38/2012 (Cláusula 1ª, § 2º) - Lei Estadual n° 16.498/17 que passou a prever limite de
preço para a concessão de isenção de IPVA aos veículos de deficientes físicos -
Impossibilidade de isenção de IPVA para os exercícios 2018 e seguintes – Decisão
mantida – Recurso improvido.
(TJSP; Agravo de Instrumento 2089255-08.2018.8.26.0000; Relator (a): Maria Laura
Tavares; Órgão Julgador: 5ª Câmara de Direito Público; Foro Central - Fazenda
Pública/Acidentes - 16ª Vara da Fazenda Pública; Data do Julgamento: 23/08/2018; Data
de Registro: 23/08/2018)
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
direito invocado na demanda e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo
("caput" do art. 300 do CPC de 2015) – Decisão parcialmente reformada – Recurso
parcialmente provido para determinar o agendamento das consultas necessárias,
observada a fila de espera de cada uma das especialidades médicas.
(TJSP; Agravo de Instrumento 2105801-41.2018.8.26.0000; Relator (a): Maria Laura
Tavares; Órgão Julgador: 5ª Câmara de Direito Público; Foro de Guarulhos - 2ª Vara da
Fazenda Pública; Data do Julgamento: 23/08/2018; Data de Registro: 23/08/2018)
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III - PARA REPRESENTAR A SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO:
Produções
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
2. DUARTE, Nestor. Ideias de Rubens Limongi França. Revista dos Tribunais (São Paulo.
Impresso), v. 921, p. 25-34, 2012.
3. DUARTE, Nestor. Revisão dos contratos com finalidades diversas segundo o ramo do
direito a que pertencem. Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, v. 75, p.
287-293, 2012.
5. DUARTE, Nestor. Discurso proferido por ocasião de sua posse no Segundo Tribunal de
Alçada Civil do Estado de São Paulo. LEX. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça,
v. 175, p. 611-614, 1999.
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
3. SÃO PAULO (Estado). Procuradoria Geral do Estado; DUARTE, Nestor . Aplicação da
nova Constituição Federal (Pareceres). 1. ed. São Paulo: Centro de Estudos, 1989. v. 1.
110p.
4. FRANCA, Rubens Limongi; DUARTE, Nestor . Enciclopédia Saraiva do Direito. 1. ed. São
Paulo: Saraiva, 1977. v. 78.
2. DUARTE, Nestor. Arts. 1º a 232. Parte Geral. In: Cezar Peluzo. (Org.). Código Civil
comentado: doutrina e jurisprudência. 11ed. Barueri, SP: Manole, 2017, v. 1, p. 15-147.
3. DUARTE, Nestor. Arts. 1º a 232. Parte Geral. In: Cezar Peluso. (Org.). Código Civil 26
comentado: doutrina e jurisprudência. 10ed. Barueri, SP: Manole, 2016, v. 1, p. 15-145.
4. DUARTE, Nestor. Arts. 1º a 232. Parte Geral. In: Cezar Peluso. (Org.). Código Civil
comentado: doutrina e jurisprudência. 9ed. Barueri, SP: Manole, 2015, v. 1, p. 15-147.
5. DUARTE, Nestor. Arts. 1º a 232. Parte Geral. In: Cezar Peluso. (Org.). Código Civil
comentado: doutrina e jurisprudência. 8ed. Barueri, SP: Manole, 2014, v. 1, p. 15-147.
Revisão dos contratos com finalidades diversas segundo o ramo do direito a que
pertencem
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_bibliot
eca/bibli_servicos_produtos/bibli_boletim/bibli_bol_2006/Rev_PGE-SP_n.75.pdf
Decisões do examinador
Seguro de vida em grupo. Ação de cobrança. Incapacidade total e permanente para o
trabalho, que deve ser entendido como aquele habitualmente exercido. Abusividade de
cláusula contratual que prevê indenização apenas para a invalidez funcional, ou seja,
com a ocorrência da perda da existência independente do segurado. Indenização
devida. Recurso provido.
(TJSP; Apelação 0001733-34.2015.8.26.0306; Relator (a): Nestor Duarte; Órgão
Julgador: 34ª Câmara de Direito Privado; Foro de José Bonifácio - 1ª Vara; Data do
Julgamento: 20/08/2018; Data de Registro: 21/08/2018)
27
Telefonia. Ação de indenização. Compra e venda realizada por telefone. Cobranças que
não cessaram após quitação do produto. Devolução em dobro do valor indevidamente
exigido. Danos morais não comprovados. Recurso parcialmente provido.
(TJSP; Apelação 1005002-08.2016.8.26.0281; Relator (a): Nestor Duarte; Órgão
Julgador: 34ª Câmara de Direito Privado; Foro de Itatiba - 2ª Vara Cível; Data do
Julgamento: 20/08/2018; Data de Registro: 21/08/2018)
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
B) DES. ANTÔNIO BENEDITO DO NASCIMENTO - 1º SUPLENTE
Decisões do examinador
APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE REGRESSO – SEGURO DE DANO. Danos elétricos causados
a usuário. Nos termos do art. 37, § 6º, da Constituição Federal, é objetiva a
responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público. Prova do nexo de
causalidade entre os danos havidos e a falha na prestação de serviços. Ressarcimento
devido. Súmula 188 do STF. Procedência da demanda. Inversão do ônus sucumbencial.
RECURSO PROVIDO.
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(TJSP; Apelação 1002896-89.2017.8.26.0038; Relator (a): Antonio Nascimento; Órgão
Julgador: 26ª Câmara de Direito Privado; Foro de Araras - 2ª Vara Cível; Data do
Julgamento: 23/08/2018; Data de Registro: 23/08/2018)
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
C) NELSON JORGE JÚNIOR – 2º SUPLENTE
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Promovido ao cargo de desembargador em
agosto de 2014, foi integrar a 24ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça,
sendo depois a pedido removido para a 13ª Câmara de Direito Privado daquele Tribunal,
onde até o momento se encontra. Foi contratado a contar de setembro de 2012 para
ministrar aulas de direito processual civil ao quinto semestre pelo Instituto Presbiteriano
Mackenzie, tendo sido o contrato de trabalho rescindido em julho de 2013.
Produções
4. JORGE JUNIOR, N.. Relação estrita do princípio da segurança jurídica com a 'reserva
do plenário' e a incidência da súmula vinculante número 10 2013 (Artigo publicado).
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http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/o-princ%C3%ADpio-da-
motiva%C3%A7%C3%A3o-das-decis%C3%B5es-judiciais
Decisões do examinador
CLÁUSULA PENAL – Multa convencionada para caso de descumprimento de garantia
contratual – Descumprimento que autoriza a cominação de multa – Multa
compensatória – Impossibilidade de redução – Agravo não provido: – A cláusula penal
foi estabelecida pelas partes somente para reforçar o cumprimento de garantia
contratual, que, no caso, é acessória, e pode ser exigida integralmente, mesmo para a
hipótese de adimplemento da obrigação principal. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO
PROVIDO.
(TJSP; Agravo de Instrumento 2251157-04.2017.8.26.0000; Relator (a): Nelson Jorge
Júnior; Órgão Julgador: 13ª Câmara de Direito Privado; Foro de Itaquaquecetuba - 1ª
Vara Cível; Data do Julgamento: 22/08/2018; Data de Registro: 23/08/2018)
CONTRATO BANCÁRIO – Cheque – Suspensão da emissão das folhas e talões pelo banco,
em razão de saldo negativo- – Hipótese não prevista no Contrato de Conta Corrente-
Ausência de prévia comunicação ao correntista– Ilicitude – Dano moral – Configuração,
diante da ofensa aos direitos da personalidade do consumidor: – A suspensão, pelo
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
banco, do fornecimento de folhas de cheques por hipótese que não se encontra no
Contrato de Conta Corrente, e agravada pela ausência de prévia comunicação ao
correntista que deles se utilizava, mostra-se ilícito, e atenta à boa-fé contratual,
ensejando indenização por dano moral, que se configura diante da ofensa aos direitos
da personalidade do consumidor. DANO MORAL – Fixação que deve servir como
repreensão do ato ilícito e reparação ao lesado – Valor insuficiente à reparação do dano
e ao desestímulo – Majoração – Necessidade: – A fixação de indenização por danos
morais deve servir como repreensão do ato ilícito e reparação ao lesado, devendo ser
majorado o valor fixado, quando o valor é insuficiente a reparar o dano e desestimular
a reiteração da conduta. – Bem por isso, diante da fixação da indenização por danos
morais com observância ao princípio da razoabilidade, mantém- o quantum fixado em
sentença. ASTREINTES – Fixação de multa cominatória, para a hipótese de
descumprimento de decisão que determina o restabelecimento de serviço bancário –
Valor fixado em patamar adequado – Enriquecimento sem causa – Inexistência: – É
possível a fixação de multa cominatória, como estímulo ao cumprimento de decisão que
determina o restabelecimento de serviço bancário de fornecimento de cheque, quando 33
fixada em patamar adequado, que não implicará enriquecimento sem causa. RECURSO
NÃO PROVIDO.
(TJSP; Apelação 1031738-20.2016.8.26.0554; Relator (a): Nelson Jorge Júnior; Órgão
Julgador: 13ª Câmara de Direito Privado; Foro de Santo André - 3ª Vara Cível; Data do
Julgamento: 22/08/2018; Data de Registro: 23/08/2018)
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IV - PARA REPRESENTAR A OAB/SP:
Produções
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2. YARSHELL, Flávio Luiz. BREVES NOTAS SOBRE O PAPEL DO ADVOGADO NA EVOLUÇÃO
DA ARBITRAGEM NO BRASIL. REVISTA DE ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO, v. 53, p. 63-76,
2017.
3. YARSHELL, Flávio Luiz. Breves notas sobre a aplicação subsidiária do novo CPC à
execução trabalhista e o incidente de desconsideração da personalidade jurídica.
Revista do Tribunal Superior do Trabalho, v. 82, p. 191-204, 2016.
4.YARSHELL, Flávio Luiz. Breves reflexões sobre o controle jurisdicional dos meios de
comunicação no âmbito eleitoral. Cadernos Jurídicos (EPM), v. 16, p. 99-108, 2016.
8. YARSHELL, Flávio Luiz. Convenção das partes em matéria processual no Novo CPC.
Revista do Advogado, v. 126, p. 89-94, 2015.
9. YARSHELL, Flávio Luiz. Brevíssimas reflexões sobre o sistema recursal no novo Código
de Processo Civil. Cadernos Jurídicos (EPM), v. 16, p. 27-31, 2015.
10. YARSHELL, Flávio Luiz; VIEIRA, C. G.. Desafios para as Sociedades de Advogados face
à Lei Anticorrupção. CESA - Anuário 2014, v. 1, p. 69-72, 2014.
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1.YARSHELL, Flávio Luiz; PEREIRA, G. S. J.; RODRIGUES, V. S. . Comentários ao Código de
Processo Civil artigos 334 ao 368. 1. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. v. 1.
411p.
2. YARSHELL, Flávio Luiz. Curso de Direito Processual Civil. 1. ed. São Paulo: Marcial Pons,
2014. v. 1. 343p.
4. YARSHELL, Flávio Luiz; PEREIRA, G. S. J. (Org.) . Processo Societário. 1. ed. São Paulo:
Quartier Latin, 2012. v. 1. 758p.
7. YARSHELL, Flávio Luiz. Tutela jurisdicional. 2. ed. São Paulo: DPJ, 2006.
9. YARSHELL, Flávio Luiz. Ação Rescisória: juízos rescindente e rescisório. 1. ed. São
Paulo: Malheiros, 2005. v. 1. 437p.
10. YARSHELL, Flávio Luiz. Tutela jurisdicional. São Paulo: Atlas, 1998.
11. YARSHELL, Flávio Luiz. Tutela jurisdicional específica nas obrigações de declaração
de vontade. São Paulo: Malheiros Editores, 1993.
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
Capítulos de livros publicados
1. YARSHELL, Flávio Luiz. A cognição a cargo dos árbitros no cumprimento da sentença
arbitral. In: Tarcisio Teixeira; Patricia Ayub da Costa Ligmanovski. (Org.). Arbitragem em
evolução: aspecto relevantes após a reforma da Lei Arbitral. 1ed.Barueri: Manole, 2018,
v. 1, p. 160-167.
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
Mendonça; Vicente de Paulo Augusto de Oliveira Júnior. (Org.). o Novo Direito
Processual Civil Brasileiro. 1ed.Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017, v. 1, p. 55-65.
9. YARSHELL, Flávio Luiz. Litisconsórcio. In: Marcus Vinicius Furtado Coelho; Elias
Marques de Medeiros Neto; Flávio Luiz Yarshell; José Carlos Baptista Puoli. (Org.). O
Novo Código de Processo Civil - Breves anotações para a advocacia. 1ed.Brasilia: OAB -
CONSELHO FEDERAL, 2016, v., p. 22-23.
10. YARSHELL, Flávio Luiz. Intervenção de Terceiros. In: Marcus Vinicius Furtado Coêlho,
Elias Marques de Medeiros Neto, Flávio Luiz Yarshell, José Carlos Baptista Puoli. (Org.).
O Novo Código de Processo Civil: breves anotações para a advocacia. 1ed.Brasília: OAB
- Conselho Federal, 2016, v., p. 24-26.
38
Produção do examinador disponível na internet
Entrevista – Revista Comercialista
http://comercialista.ibdce.com/wp-content/uploads/2016/12/v.6-n.-16-2016.pdf
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http://www.migalhas.com.br/arquivos/2016/2/art20160215-01.pdf
39
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B) FERNANDO CAMPOS SCAFF
É bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (1989), mestre em Direito Civil
pela Universidade de São Paulo (1995), doutor em Direito Civil pela Universidade de São
Paulo (1999) e livre-docente em Direito Civil pela Universidade de São Paulo (2007). É, a
partir de concurso realizado no ano de 2011, Professor Titular da Faculdade de Direito
da Universidade de São Paulo no Departamento de Direito Civil, ministrando aulas de
Direito Civil e de Direito Agrário nos cursos de Graduação e de Pós-Graduação. É
advogado e árbitro, sócio fundador do escritório Campos Scaff Advogados, com sede em
São Paulo-SP, desde 1992.
40
Produções
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4. SCAFF, Fernando Campos; DUARTE, A. L.. Considerações Acerca da Inclusão do
Cônjuge Sobrevivente Como Herdeiro Necessário, em Concorrência com Descendentes
e Ascendentes do Autor da Herança. Revista IOB de Direito da Família, v. 51, p. 145-154,
2009.
5. SCAFF, Fernando Campos. Aspectos Gerais da União Estável. Revista IOB de Direito da
Família, v. 48, p. 83-90, 2008.
6. SCAFF, Fernando Campos. A função social dos imóveis agrários. Revista dos Tribunais
(São Paulo), v. 840, p. 107-113, 2005.
10. SCAFF, Fernando Campos. A empresa e o direito agrário. Revista de Direito Civil
Imobiliário, Agrário e Empresarial, v. 57, p. 58-63, 1991.
2. SCAFF, Fernando Campos. Direito à Saúde no Âmbito Privado. 1. ed. São Palo: Saraiva,
2010. v. 1. 156p .
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
3. SCAFF, Fernando Campos; TRENTINI, F. (Org.); SAES, S. M. (Org.). Ensaios sobre os
Biocombustíveis. 1. ed. São Paulo: AnnaBlume, 2010. v. 1. 195p.
4. SCAFF, Fernando Campos. Teoria geral do estabelecimento agrário. 1. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2001. 208p.
4. SCAFF, Fernando Campos. Considerações sobre o Poder Familiar. In: Silmara Juny de
Abreu Chinellato; José Fernando Simão; Jorge Shiguemitsu Fujita; Maria Cristina Zucchi.
(Org.). Direito de Família no Novo Milênio. São Paulo-SP: Atlas, 2010, v., p. 571-582.
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Produção do examinador disponível na internet
Equilíbrio orçamentário, sustentabilidade financeira e justiça intergeracional
https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/39867/1/Equilibrio%20orcamentario.pdf
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