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CONSTRUÇÃO CIVIL I

AULA 9

Prof. Engº Civil Gustavo M. Cantarelli


FORMAS:

DETALHAMENTOS PILARES

Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul


TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
a) Sistema Convencional (madeira):
TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
b) Forma Metálica:
TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
c) Forma Circular Metálica:
TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
d) Forma de Papelão de Metálica:
TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
d) Forma de Tubos de Concreto:
TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
e) Forma de Madeira para pilares circulares:
TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
f) Forma Deslizante para Pilar:
TIPO DE FORMAS:
FORMAS DE PILARES:
e) Forma Deslizante para Pilar:
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:

a) Sistema Convencional (madeira):

- Os pilares são formados por painéis verticais travados por gravatas.

- Quando os pilares forem concretados antes das vigas,


para garantir o prumo, temos que prever contraventamentos em
duas direções perpendiculares entre si, os quais deverão estar bem
apoiados no terreno em estacas firmemente batidas ou
engastalhos nas bases, lajes, etc...

- Devem ser bem fixados com pregos (18x27 ou 19x36) nas ligações
com a fôrma e com os apoios (estacas).
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:
Detalhes do escoramento e contraventamentos em pilares
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:
Detalhes do escoramento e contraventamentos em pilares bem como das
janelas:

Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul


DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:

a) Sistema Convencional (madeira):

- Em pilares altos, prever contraventamentos em dois ou mais pontos


de altura, e nos casos de contraventamentos longos prever travessas
com sarrafos para evitar flambagem.

- Devemos colocar gravatas com dimensões proporcionais às alturas


dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto
fresco.
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:
a) Sistema Convencional (madeira):

- Na parte inferior dos pilares, as distância entre as gravatas devem


ser máximo de 30 a 40 cm. Não devemos esquecer de deixar na
base dos pilares uma janela para a limpeza e lavagem do
fundo, bem como deixar janelas intermediárias, a cada 2,0m, para
concretagem em etapas nos pilares altos.

- Esta janela tem a função de facilitar a vibração


evitando a desagregação do concreto, responsável pela for
mação de vazios nas peças concretadas "bicheiras".
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:
a) Sistema Convencional (madeira):

(1)
Tipos de gravatas usuais para o fechamento dos
painéis dos pilares:

(2)
- Tipo 1= sarrafo simples, de 2,5x7,0 ou 10 cm
- Tipo 2= dois sarrafos de 2,5x7,0 ou 10 cm
- Tipo 3= caibro com dois sarrafos de 2,5x7,0 ou
(3) 10,0 cm
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:
a) Sistema Convencional (madeira):
Além das gravatas, podemos reforçar as formas dos pilares com arame
recozido nº12 ou nº 10 , ou ainda com espaguetes, tensores, que podem
ser introduzidas dentro de tubos plásticos para serem reaproveitados.
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:
a) Sistema Convencional (madeira):
Além das gravatas, podemos reforçar as formas dos pilares com arame
recozido nº 12 ou nº 10 , ou ainda com espaguetes, tensores, que
podem ser introduzidas dentro de tubos plásticos para serem
reaproveitados.
DETALHAMENTO DE REFORÇO DE PILARES:
REFORÇO DE FORMAS DE PILARES:
a) Sistema Convencional (madeira):

- Gravatas duplas: devem ser colocadas com 30 a


50 cm de espaçamento, principalmente no terço
médio, onde são maiores os esforços.

- Amarração com arame queimado: 3,4 mm,


depois da colocação da armadura.

- Parafusos: reforço de gravatas. Agem como


tirantes. Os parafusos devem ser colocados
dentro de mangueiras plásticas para,
posteriormente, poderem serem retirados.
PREGOS PARA FORMAS:

Os pregos obedecem as
normas EB-73 e PB-58/ ABNT.
A designação dos pregos com
cabeça será por dois nºs.

a x b.

a = refere ao diâmetro, é o nº
do prego na Fiera Paris
ex: 15=2,4mm 18=3,4mm

b = representa o comprimento
medido em "linhas" - 2,3 mm,
unidade correspondente a 1/12
da polegada antiga.
PREGOS PARA FORMAS:

Os pregos mais utilizados para a execução das fôrmas são:

- Fôrmas de tábuas: 18 x 27 19 x 36
- Fôrmas de chapas: 15 x 15 18 x 27
- Escoramentos: 19 x 36 18 x 27

O diâmetro deve ser escolhido entre 1/8 e 1/10 da espessura da peça de


menor espessura.

Devemos deixar os materiais em locais cobertos , protegidos do sol e da


chuva. No manuseio das chapas compensadas deve-se tomar o cuidado para
não danificar os bordos.
BANCADA COM GABARITO PARA FORMAS:

Para a execução das fôrmas além das ferramentas de uso


do carpinteiro, como o martelo; serrote; lima; etc., se utiliza uma mesa de serra
circular e uma bancada com gabarito para a montagem dos painéis.

A mesa de serra deve ter uma altura


e todos os sistemas de proteção que
permita proceder ao corte de uma seção de uma
só vez e as dimensões da mesa de serra devem
ser coerentes com as dimensões das peças a
serrar, e ainda é de grande importância adotar
um disco de serra com dentes compatíveis com o
corte a ser feito.
BANCADA COM GABARITO PARA FORMAS:

Tipos de disco para corte de


tábuas e chapas compensadas
FORMAS:

DETALHAMENTOS LAJES E VIGAS


DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

- As fôrmas das vigas são constituídas por painéis de fundo e painéis


das faces firmemente travadas por gravata, mãos-francesas e
sarrafos de pressão.

- Devemos certificar se as formas tem as amarrações, escoramentos e


contraventamentos suficientes para não
sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do
concreto.
DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

As distâncias entre eixos (para o sistema convencional) são:

- Para as gravatas: 0,50, 0,60 a 0,80m;

- Para caibros horizontais das lajes: 0,50m;

-Entre mestras ou até apoio nas vigas: 1,00 a 1,20m


entre pontaletes das vigas e mestras das lajes : 1,00m
DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

Nas formas laterais das vigas, que não são travadas pelos
painéis de laje, não é suficiente a colocação de gravatas ancoradas
através do espaço interior das fôrmas com arame grosso (arame
recozido nº 10), espaguetes ou tensores, principalmente nas vigas
altas, é necessário prever também um bom escoramento lateral com
as mãos francesas entre a parte superior da gravata e a travessa de
apoio ou contra o piso ou terreno, evitando as "barrigas" ou
superfícies tortas.
DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

Na base da forma e sobre as guias é importante pregar um


sarrafo denominado “sarrafo de pressão”, para evitar a abertura da
forma.

Detalhe de uma fôrma de viga.


DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

Detalhe de fôrma de vigas de pequena dimensão (Cardão, 1969).


DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

Detalhe de fôrma de viga sem sarrafo de pressão.


DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

Detalhe de fôrma das lajes maciças.


DETALHAMENTO DE VIGAS E LAJES:

a) Sistema Convencional (madeira):

Detalhes da fôrma das lajes maciças conjugado com vigas.


SISTEMA PESADO DE FORMAS:

São sistemas nos quais que se utilizam gruas para o


içamento da fôrma.
Consiste essa modalidade de escoramento na
utilização da chamada mesa voadora, que é uma
estrutura metálica forrada por compensado sobre vigas mistas
em alumínio ou aço.
SISTEMA PESADO DE FORMAS:

Essa estrutura fica apoiada sobre escoras ou treliças


metálicas sob roldanas para a locomoção do sistema, para
que, após a desforma, todo o conjunto seja levado à lateral
da edificação e transportado por meio de grua para os
pavimentos ou área de trabalho superiores ou próximos.
As mesas voadoras pesam em média de 40 a 80 kg/m².
As principais aplicações desses sistemas são os
muros, paredes, galerias e principalmente lajes.
SISTEMA MÉDIO DE FORMAS:

São sistemas que se utilizam equipamentos para


o içamento dos painéis com a utilização, por exemplo, de grua.

Esses painéis são estruturados e a forma pesa em


média de 60 a 100 kg/m². São utilizados compensados e vigas
metálicas em aço ou alumínio.

Os painéis estruturados tem grandes aplicações em


obras-de-arte, barragens, reservatórios, paredes e núcleos de
edificações.
SISTEMA LEVE DE FORMAS:

São sistemas em que se utiliza mão-de-obra


manual, ou seja, não necessitando do emprego de
equipamentos para o içamento das peças.
São encontradas de três maneiras:

a) Madeira: o escoramento das vigas são executadas em


madeira por sistema chamados de garfos ou H de viga, e as
lajes formadas por escoras, longarinas e transversinas de
madeira
SISTEMA LEVE DE FORMAS:
SISTEMA LEVE DE FORMAS:

b) Misto: É um sistema que utiliza escoramento metálico com


finalidade de suporte de carga sendo a fôrma revestida com
chapas de compensado e podem ser dimensionadas para
uma pressão que pode chegar até 60kg/m².
O peso próprio dessas formas variam de 40
a 60kg/m², sendo sua aplicação feita manualmente, e somente
se necessário, às vezes utiliza-se roldanas e corda para a
subida vertical do equipamento.
SISTEMA LEVE DE FORMAS:
SISTEMA LEVE DE FORMAS:

c) Industrializado metálico: São aqueles sistemas em que


praticamente se utilizam elemento metálicos para fôrma e
escoramento. São compostos por painéis leves constituídos,
geralmente de estrutura de alumínio e compensado, forrando o
painel.
As fôrmas metálicas
chegam a ter um peso próprio de aproximadamente 13 kg/m²,
consistindo bastante leves.
SISTEMA DE FORMAS: JUNTAS

As juntas das fôrmas devem ser fechadas para evitar o


vazamento da nata de cimento que pode causar rebarbas ou
vazios na superfície do concreto. Pode ser utilizado mata-
juntas, fita adesiva e até mastiques elásticos.

Devemos evitar o fechamento das juntas com papel de


sacos de cimento ou de jornais, o que não é muito eficiente.
Isso pode ocorrer principalmente em pequenas obras.
SISTEMA DE FORMAS: JUNTAS
SISTEMA DE FORMAS: JUNTAS

Recomendações:

- Fazer o fechamento das


juntas pouco antes da
concretagem;

- Colocar as tábuas das


formas com o lado do cerne
voltado para dentro, para
evitar que as juntas se
abram.
FORMAS DESLIZANTES

São sistemas de fôrmas que deslizam verticalmente


impulsionadas por macacos hidráulicos com aproximadamente
1,2 toneladas de capacidade, sendo que a plataforma de
trabalho dos operários sobe junto com a fôrma, o processo exige
concretagem contínua.
São de pequena altura, e apoiadas por barras de aço
presas nas paredes de concreto
FORMAS DESLIZANTES
Esse sistema se aplica:
 especialmente às obras verticais de reservatórios elevados;
 silos verticais;
 núcleos de prédios;
 poços de elevador e escadas;
 revestimentos de poços;
 grandes pilares;
 chaminés cilíndricas;
 torres para telecomunicações.
FORMAS DESLIZANTES
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO

A fôrma metálica é construída integralmente com


aço de alta resistência, para suportar as pressões geradas pela
concretagem e proporcionar qualidade ao acaba-mento final do
concreto.
As fôrmas metálicas estão dispo-níveis em diversos
tamanhos para tornar o uso simples e adaptável a qualquer
situação de moldagem de concreto.
Suas dimensões e pesos fa-cilitam o carregamento e a
monta-gem, que pode ser feita por um único trabalhador. Os
sistemas de fôrmas metálicas pesam 29 kg/m², e o maior painel
de fôrma pesa 22 kg.
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO

Vantagens da fôrma metálica:


 Excepcional acabamento superficial do concreto.
 100% recuperável, o que assegura ótimo acabamento do primeiro ao
enésimo uso.
 Inerte a ação de umidade, o que garante estabilidade dimensional e
das propriedades mecânicas por toda vida útil.
 Não estufa, não contrai e não forma ondulações.
 Facilidade de limpeza e mínimo uso de desmoldante, devido à baixa
aderência do concreto à sua superfície.
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO
Vantagens da fôrma metálica:
 Excelentes resultados de isolamento térmico e acústico;
 Redução no prazo de entrega da obra;
 Eliminação das patologias da alvenaria;
 Custos baixos sem cortar itens de qualidade;
 Alta resistência a agressões e vandalismo;
 Melhoria nas condições de segurança da obra;
 Eliminação do processo de assentamento de blocos (alvenaria);
 Otimização de mão-de-obra;
 Processo totalmente controlado e planilhado (sem surpresas em custos);
 Ausência de desperdícios;
 Equipe de trabalho reduzida;
 Rapidez do processo;
 Podem ser executadas em todo território nacional.
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO

Critérios:
 Possibilidade de movimentação manual, pelo baixo peso dos painéis.
 Acabamento superficial do concreto, do primeiro ou enésimo uso.
 Junções entre painéis com boa vedação, não vazando nata de concreto,
nem mesmo com concreto celular.
 Índice de mão de obra de montagem e desforma, que seja o mínimo
possível, o que equivale a dispor de menor número de painéis e acessórios.
 Que a forma tenha longa vida útil, ou seja, que painéis e acessórios
mantenham constância, geometria, e que a face frontal seja recuperável,
assegurando longa vida útil.
 Que os painéis, tem medidas padrões, visando baixo custo. E podem ser
produzidos em medidas especiais, visando atender projetos específicos.
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO

Componentes, com suas funções principais:


 Canto interno, com largura padrão de 15 x15 cm e altura variável conforme
o pé direito.
 Painéis para paredes, com larguras variáveis de 15 a 60 cm, sendo algumas
larguras padrão, como 25, 40, 50 e 60, e a possibilidade de compor larguras
especificas, o que vale igualmente para alturas dos painéis.
 Cantos de transição, fixados ao topo dos painéis da parede interna,
gerando, a transição entre painéis de parede e laje. Tem geometria similar à
do canto interno, com largura padrão de 15x15 cm e comprimento variável.
 O painel da laje, com geometria similar aos painéis de paredes, tem largura
e comprimento variáveis.
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO

Acessórios principais, com suas funções:


 Grampo de aperto, para unir painéis adjacentes, tanto verticais como
horizontais, a partir dos cantos internos e de transição.
 Grampo de canto externo, para unir painéis que formam os cantos externos.
 Ancoragem flangeada, cone espaçador e porca borboleta, são usados para
unir painéis situados frontalmente em lados opostos de paredes a concretar,
suportando a pressão exercida pelo concreto.
 Alinhadores e esquadros alinhadores, constituem-se de vigas metálicas
vazadas, que são fixadas aos painéis de parede por meio de presilhas e da
Porca Borboleta da Ancoragem, produzindo o alinhamento dos Painéis.
 Segmento de desforma, fixado na base do canto interno, quando extraído,
gera o necessário espaço livre entre o pé de canto e o piso, para desformar
o canto.
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO

Indicações de Uso:

Fechamentos externos e internos para qualquer edificação como:


 casas térreas;
 casas assobradadas;
 edifícios com pavimento térreo + 5 pavimentos-tipo;
 edifícios com pavimentos térreo + 8 pavimentos-tipo - limite para ter apenas
esforços de compressão;
 edifícios de até 30 pavimentos;
 edifícios com mais de 30 pavimentos - considerados casos especiais e
específicos.
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO
FORMAS PARA PAREDES DE CONCRETO

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