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BRADIARRITMIAS:

Se RR > 5 quadradao ( >25 quadradinhos); 1.500 ÷ 25 =


FC < 60 bpm = Bradicardia

“Se Onda P e QRS devem estar dentro do mesmo


quadrado; se estiverem em quadrados diferentes e porque tem
alargamento QRS.”

Frequencia Cardíaca:
Conte “Quadradoes” ate o próximo QRS:

I) 300 ÷ Número de Quadradoes:


No SUFOCO; Matematica Melhor!!!

OU

II) 1500 ÷ número de quadradinhos

Frequencia Cardíaca na Arritmia: Quando apresentar RR


Irregular
Se RR irregular deve-se delimitar um espaço de 15
Quadradoes!

i) Conte 15 Quadradoes

ii) Conte Numero de Complexos QRS entre os 15


Quadradoes

iii) Multiplique os QRS x 20: 6x20=120 bpm

QRS x 20 = Frequencia Cardíaca média do traçado


BRADICARDIA SINUSAL: é a Bradiarritmia mais comum da
pratica medica
Deve-se excluir que seja uma Bradicardia Sinusal:
Frequencia Cardíaca abaixo de 60 bpm

Branwauld e ACLS considera Bradiarritmia uma


Frequencia Cardíaca < 50 bpm
Livro de Clinica considera Bradiarritmia uma
Frequencia Cardíaca < 60 bpm

Definição:
Presença de onda P: demonstrando que o estimulo
nasceu no No Sinusal

1ª Pergunta: Onda P positiva em D2?


Demonstrando que o Ritmo é Sinusal
Estímulo nascendo certo no Nó Sinusal

2ª Pergunta: Cada P é seguida por QRS ?


Demonstrando que o estimulo sinusal
esta chegando no ventrículo e despolarizando o ventrículo; ou
seja demonstra que é o ritmo sinusal que é quem manda no
ritmo.

Despolarizaçao Ventricular (QRS) estimulada


pelo Atrio (Onda P)

3ª Pergunta: O intervalo PR tá ok ?
(120-200ms = 5 quadradinhos = 1 quadradao)
Velocidade Correta do estimulo que
nasce no No Sinusal no Atrio e que chega ate o Ventriculo

Se a Onda P e o começo do QRS estão no


mesmo Quadradao (ou 5 quadradinhos) está OK; demonstrando
que o Intervalo PR está normal.
Se a Onda P estiver muito perto de QRS :
demonstra Via Acessória, através do aparecimento de uma Onda
Delta : Sindrome Wolf Parkinson White

CONDUTA NA BRADICARDIA SINUSAL :


Mais comum na pratica

Nao importa se considera que a Bradiarritmia é <


50 bpm ou < 60 bpm; pois o que importa é se tem sintomas.

A) Assintomático:
Observar: “Airton Sena tinha Frequencia
Cardíaca de 55 bpm”

O tratamento é baseado no Sintoma e não na


Frequencia Cardíaca

Os atletas normalmente tem Bradicardia


Sinusal, devido o bom condicionamento físico

B) Sintomático:
Dor de Cabeça

Dor no Peito

Síncope de Baixo Débito (Síncope de


Stoke Adams; Sindrome de Stoke Adams); Sincope provocada
por Bradiarritmia

Atropina 0,5mg a cada 3 - 5 minutos (De


acordo com ACLS):
Para acelerar o coração

Interage com receptores parassimpaticos


do atrio; sendo que esses receptores só existem no atrio.
Dose máxima de Atropina 0,04mg x kg= 3mg
pessoa de 70kg

Máximo 3mg; nao pode ultrapassar essa


dosagem; pois se ultrapassar 3mg de Atropina começa a ter
Bradiarritmia.

Não respondeu à atropina? “Ah é coração


você nao esta estimulando o paciente a bater mais rapido; entao
o medico vai assumir a função de marca-passo do paciente;
passando o marca-passo”
Marca - Passo
OU
Adrenalina : Drogas Adrenergicas;
drogas que estimulam o coração como um todo
OU
Dopamina em Doses Alta : Drogas
Adrenergicas; drogas que estimulam o coração com um todo

Nao deve-se usar Noradrenalina, pois faz


muito mais vasoconstriçao do que taquicardia; é uma droga
vasopressora; age muito mais no vaso do que no sistema
elétrica do coração; pois tem ação no vaso e nao na Frequencia
Cardíaca

Pausa Sinusal > 3 segundos:


Como se fizesse assistolia
Varia a gravidade de acordo com o tempo de pausa

BLOQUEIOS ATRIO-VENTRICULARES (BAV): Onda P que


nasce no atrio e nao consegue chegar no ventrículo, pois tem
um bloqueio que gera dificuldade de chegar no ventriculo.

Bloqueio nasceu no atrio e bloqueia acima do


feixe de Hiss: usa atropina
Bloqueio que nasceu dentro do feixe de Hiss
Bloqueio abaixo do feixe de Hiss: nao sua atropina

Onda nasce no átrio, mas não consegue chegar ao


ventrículo.

Acima do feixe de hiss há receptores parassimpáticos; aqui


posso fazer atropina.

Abaixo do feixe de hiss não há receptores parassimpáticos;


não adianta fazer atropina

BENIGNOS: SUPRA- HISSIANOS:


Bloqueios do Bem (Bloqueio Alto): Tem
receptores parassimpáticos para a atropina

BAV DE 1° GRAU:
Nunca bloqueia a Onda P; pois o estímulo que
nasce no atrio chega ate o ventrículo; ocorre uma lentificaçao;
uma dificuldade; uma diminuição da velocidade do estimulo

Só diminui velocidade da passagem do


estimulo que nasceu no Nó Sinusal para chegar ao ventrículo

A Onda P consegue chegar ao ventrículo,


porem lenta, mas nao bloqueia.

As vezes nao faz nem bradicardia de tao do


bem que o BAV 1º grau é.

Onda P longe QRS mas sempre chega.


Onda P demora a chegar no QRS

Demora mas gera o QRS

PR alargado > 200 mms ou 5 quadradinhos ou


1 Quadradao

Conduta: Mesma da Bradicardia Sinusal


Responde a atropina
Assintomatico: Nada/ Observar

Sintomatico: Atropina, pois ha


receptores parassimpaticos, ou marcapasso se nao der certo;
adrenalina; dopamina em dose alta

A conduta é a mesma em:


Benignas: Tem receptores parassimpaticos
Bradicardia Sinusal
BAV 1º GRAU
BAV 2º GRAU Mobtiz I

Onda P isodifásica em D2: Atrio Cresceu:


Tem 02 corcovas
01 onda para cima e outra para baixo
Ou 02 corcovas para cima.

Demonstrando que o atrio cresceu, como um atrio pode


crescer mais do que o outro, a Onda P “se divide’” em 2.

MALIGNOS: INTRA/INFRA- HISSIANOS:


Bloqueio do Mal (Bloqueios Baixo):
Nao tem receptores parassimpaticos para
a atropina agir

Nao responde a Atropina, deve-se passar


Marcapasso.

BAV DE 3º Grau (BAVT):


Sempre Bloqueia a Onda P; pois nenhum
estimulo que nasce no atrio, chega ate o ventriculo.

Quando ocorre BAV 3º grau o ventrículo


assume função de marcapasso, para nao entrar em assistolia

Pode evoluir para Assistolia; O ventrículo


“vira” um marcapasso; ha assistolia quando o ventrículo desiste
de virar marcapasso.

“O Ventriculo nao nasceu para ser


marcapasso.”

Ventrículo vira Marca-Passo

Nenhuma Onda P que nasce no atrio chega ao


ventriculo, Sempre é bloqueado.

BAV DE 1° GRAU:
Intervalo PR maior de 200ms

Benigno Supra Hissiano

Conduta: mesma da Bradicardia Sinusal

BAV DE 2° GRAU:
As vezes bloqueia a Onda P; ou seja as vezes vai
ter uma Onda P que nao é seguida pelo QRS
Podendo ocorrer em 02 jeitos:
MOBTIZ 1(DO BEM: RESPONDEM A ATROPINA)
MOBTIZ 2(DO MAL:NAO RESPONDE A ATROPINA)

MOBITZ 1 “DO BEM”


“Quem avisa amigo é”
“Vai bloqueando, vai avisando que vai
bloquear”:
(Vai alargando PR e as vezes bloqueia.)

Junto com BAV de 1º grau

Onda P que nao tem QRS, as vezes


bloqueia.

Esta ficando cada vez mais difícil da


Onda P passar o estimulo e gerar o QRS; sendo que
anteriormente Onda P bloqueada, ocorre um alargamento do
QRS progressivamente; demonstrando uma dificuldade
progressiva da passagem do estimulo.

Fenomeno de Wenckebach / Supra Hissiano

Intervalo PR alarga
progressivamente com Wenckebach, ate bloquear o QRS

“Wenckebach observou 10 anos antes


que olhando a onda de Pulso Cervical através da Clinica; vê o
estimulo de atrio sem o estimulo ventricular; sendo que vai
alargando progressivamente a distancia entre o estimulo do atrio
para o estimulo do ventriculo.”

Onda P nasceu de forma correta e tem


dificuldade progressiva de passar QRS.
Semiologia: Pausas ventriculares
precedidas ritmicamente por uma redução progressiva da intensidade
da primeira bulha.

Conduta: Mesma da Bradicardia Sinusal.

MOBITZ 2(Hay) “DO MAL”:


Intervalo PR normal e sem avisar, ás
vezes bloqueia.

Fenome de Hay: pois Hay demonstrou ha


um ano antes através do ECG esse tipo de BAV

Sem Wenckeback; Sem o alargamento


progressivo

Intervalo PR nao alarga; antes das Ondas


P bloqueadas.

Bloqueia sem avisar que esta cada vez


mais difícil a passagem do estimulo como ocorre no Mobitz I.

Junto com BAV de 3º grau

Bloqueio do mal: nao responde a


atropina / abaixo do feixe de hiss

Conduta: Marca-Passo

BAVT DE 3° GRAU “DO MAL”:


BAV Total

Maligno
Intra/Infra-Hissiano

Como é Infra-Hissiano nao há como usar Atropina.

Onda P entra e sai do QRS

Onda P (Atrio) e QRS (Ventriculos) alem de nao


conversar; eles podem bater ao mesmo tempo.

O sistema elétrico do atrio e o sistema elétrico do


ventrículo nao se conectam.

A onda P “atropela”, entrando e saindo do QRS

A onda P desconexa do QRS.

Onda P e QRS nao se conversam

FC Atrial é diferente da FC Ventricular

Nao tem atropina

Para do nada; pois o coração do nada evolui para


assistolia; “o ventrículo que virou marca-passo, pois o estimulo
que o atrio esta gerando nao esta passando para o ventrículos;
mas o ventrículo nunca foi feito para ser marca-passo, ele se
cansa e dai resulta em assistolia.”

Quando o ventrículo desiste de ser Marcapasso

O tratamento independe de sintomas, pois o


sintoma pode ser Parada Cardiaca.

Conduta: Marca-Passo independentemente da


presença de sintomas
No BAVT quanto mais alargado o intervalo; maior
a vontade de passar o Marca-Passo.

Deve-se usar o marca-passo mesmo sem


sintomas, pois pode de repente ter uma parada cardiaca, pois a
parada cardiaca é um dos sintomas.

Se Sem Marca-Passo deve-se usar


Adrenalina/Dopamina; como medidas de desespero para
acelerar o coração (Cronotropico)

A conduta é a mesma em:


Malignas: nao responde a atropina, e o
paciente pode evoluir para assitolia
Pausa Sinusal
BAV 2º GRAU Mobitz II : Intra/Infra
Hissiano
BAV 3º GRAU: Intra/Infra Hissiano

BAV Avançado: ondas P bloqueadas,


sequencialmente.

MARCA- PASSO:
Marca-Passo Epicárdico:
Utilizado durante uma Cirurgia Cardíaca

Marca-Passo Transcutâneo:
Primeiro deve-se usar o Transcutâneo
Para resolver o sufoco na emergência
Preparar para passar o 2º marcapasso (refinar
o tratamento)
Preciso de analgesia (Fentanil)

“Qualquer chimpanzé treinado da conta de


fazer”
Colocar as Pás na região antero-lateral do
pacientes sendo que tem o desenho de onde vai colocar o
adesivo na pa, colocar energia de 70 bpm, paciente sob
analgesia (fentanil; pois é uma droga cardioestavel e potencia
cardiaca boa)

Vai mexer em dois botões:


Frequencia: 70 bpm

Intensidade do Choque que atravessa as


pas: para saber qual a intensidade suficiente para fazer o
ventrículo contrair é aquela que faz o paciente voltar a batera a
70 bpm

1º Marcapasso da Emergencia.

A intensidade do choque vai ser aquela que


consegue fazer o ventrículo contrair, normalmente é um choque
grande, por isso a analgesia.

Marca-Passo Transvenoso:
“Refinar o tratamento”

Após ter passado o Marca-Passo


Transcutaneo e estabilizar o paciente.

2º Marcapasso da Emergencia

Choque bem menor

Nao é necessario a analgesia; pois o choque


que é dado diretamente na parede do Ventriculo Direito é bem
pequeno
O cabo vai ate dentro do Ventrículo Direito
dando o choque pequeno diretamente na parede do Ventrículo
Direito

Depois de usar o Marca-Passo Transcutâneo

Punção da Subclávia ou da Jugular (sendo


que escolhe a que sabe puncionar melhor) e Marca-Passo dentro
do Ventrículo-Direito / não preciso de analgesia.

Marca-Passo Definitivo:
Marca-Passo Tricameral:
1 cabo para o Átrio Direito e os outros 2
para os Ventrículos , 1 em cada Ventrículo.

Mantem a Sincronia AV; da um choque


no atrio e depois nos ventrículos

Mais usado no Brasil: Tricameral

Tripla-Camera

Tricameral

Pode ser Tetracameral

Pode-se passar um Marca-Passo Definitivo sem o cabo


do Átrio; passa somente cabos para o Ventrículos sendo que é
indicativo em Fibrilaçao Atrial; onde quer que a Frequencia
Cardíaca dos Átrios se danem; sendo que nesse caso nao tem
preocupação com a sincronia Atrio-Ventricular.

Definitivo ou Temporário ?
Quem define se é provisório ou definitivo é a
Doença de Base: Perguntar para a Doença se ela é Temporária
(Indicando um Marca-Passo Temporário) ou se a Doença é
Definitiva (Indicando um Marca-Passo Definitivo)

Depende da Indicação da passagem, qual é a


Doença Causadora.

Marca-Passo Definitivo:
Doença de Chagas

Marca-Passo Temporário:
Intoxicação por Drogas.
Digitálicos

IAM em Fase Aguda

Uso abusivo de Beta-bloqueador

BAV Mobtiz II com intoxicação por droga

Se tiver duvida, por exemplo duvida entre Intoxicação


Digitalica e Doença de Chagas juntos; nao se sabe se é a
Intoxicação Digitalica ou a Doença de Chagas passa o Marca-
Passo Temporário e trata a Intoxicação Digitalica, se melhorar
era pois era BAVT pela Intoxicaçao Digitalica, entao tira o
Marcapasso Temporário, se nao melhorar era BAVT devido
Doença de Chagas, e entao passa o Marca-Passo Definitivo.

BAVT 4º Grau:
BAV Avançado: Maligno
Intervalo PR Normal
As vezes bloqueia, porem as vezes varias Ondas P
sao bloqueadas de forma sucessivas.

“Varias Ondas P Bloqueadas sequencialmente.”


Com Fibrilaçao Atrial: Coloco os cabos somente nos
Ventrículos.
Na Fibrilaçao Atrial coloca-se o marcapasso
unicamaral em Ventriculo Direito, pois o Atrio nao bate mais, entao
nao tem porque colocar cabo dentro do atrio, pois o atrio nao bate, o
atrio apenas treme.

PARA CARDIO RESPIRATORIA:

O QUE É A PARADA CARDÍACA?


Principal causa: DAC (Doença Arterial
Coronariana)

Definição de Parada Cardiorrespiratoria: Cessação


Súbita e Inesperada da Circulação

Parada cardíaca é diferente de morte; pois se um


paciente for idoso e ter “insuficiencia de vida” nao deve-se
tentar reverter um paciente assim; pois ele nao teve uma parada;
o paciente morreu.
Se tentar reanimar alguém que nao tem indicação
para reanimação; esta violando o código de ética medica; pois
deve-se primeiramente nao fazer o mal; esta fazendo Distanasia.
Nao deve-se reverter quem morreu; deve-se reverter quem
parou.

O paciente deve ter indicação de manobra de


reanimação.
Parar uma manobra corretamente iniciada e
corretamente tratada é ético.

Nao iniciar uma parada de forma errada; nao é ética.

Diagnóstico da Parada Cardiorrespiratoria:


Checar através de 03 passos:
1º Passo: Irresponsividade; se o paciente nao
responde deve-se pedir ajuda.
Maos nos ombros da vitima e balança a
vitima.
Se for fora do hospital; deve-se
primeiramente checar a segurança da cena.

2º Passo: Avaliar Apneia ou Respiração


Agônica: Peixe fora d`agua

3º Passo: Avaliar Ausência de Pulso em


Grandes Artérias
Médicos podem checar pulso por 10 segundos

A pessoa está em parada cardíaca. E agora, o que


eu faço?
PRIMEIRO DEVE-SE CHAMAR AJUDA (SAMU se via publica/
DESFIBRILADOR AUTOMATICO se shopping/ CARRINHO DE
PARADA se em hospital)

1º: VERIFICAR NIVEL DE CONSCIENCIA

ACIONAR O SERVIÇO DE EMERGENCIA; AUTORIZADO


SAIR DO LEITO E IR ATRAS DO CARRINHO DE PARADA.

VERIFICAR PULSO

INICIAR COMPRESSOES

CHAME AJUDA! INICIAR O ...

PAROU? CHAME AJUDA: BASIC LIFE SUPPORT (BLS)


“FAZER O BASICO” : CABD

C: CIRCULATION (Inicie Compressões Toracica)

“Compressoes Torácicas como movimento de fole


do tórax”

Local da Compressão:
Na Metade Inferior do Esterno.

Deve-se esticar o braço, e a mao nao


dominante deve-se puxar a mao dominante para expor a área da
mao dominante; alem do que ao puxar a mao dominante vai
travar o braço; sendo que a compressão deve ser com o braço
espichado.
Deve-se fazer a compressão em um angulo de
90º
Deve-se usar escada.

Push Hard 5-6cm, Push Fast 100-120/min, and


Allow Recoil.(retorno total do tórax após cada compressão):
Empurra Com Força: 5-6 centimetros no maximo
Empurra Rapido: 100-120 vezes/minuto
Musica do filme embalos de sábado a noite
Deixa Voltar: Deixar a propriedade elástica do tórax
funcionar

Deve-se fazer 30 compressões e depois olhar a Via


Aerea.

A: AIRWAY (Abrir Via Aérea)


Tirar a base da lingua da Via Aerea

“Extensão Cervical + Elevação do Queixo”


Retificação da mandíbula

B: BREATHING: 02 Ventilaçoes
“ boca a boca’’ duas ventilações.
Nao esquecer de tampar o nariz do paciente
Boca de banguela.
E se eu tiver nojo ?? Oxigenio 40% 10 a 12 litros

Ventilação por Ambu; deve ser


enriquecida por Oxigenio; nao deve-se apertar toda a bolsa do
Ambu.

Compressão: Ventilação

Ciclo = 30 Compressoes : 2 Ventilaçoes

Manter RCP : 5 ciclos de 30 compressões : 2


ventilações

Trocar depois de 5x ciclos de 30:2


(OBRIGATORIO TROCAR)

Quem tava na massagem vai para ventilação,


ou vice-versa; ou entao trocar as pessoas que estavam fazendo
a Manobra; pois apos 05 ciclos a eficácia da manobra diminui.

D: DEFIBRILLATION
Desfibrilador chegou:
Qual é o Ritmo?
Ritmo Chocável ?
Desfibrilar se Fibrilaçao Ventricular
ou Taquiarritmia Ventricular Sem Pulso
Nao adiantar chocar ritmo nao
chocavel
“Nao adianta dar tranco no coração
para ele funcionar”

Se Desfibrilador Monofásico: Carga de


360j
Se Desfibrilador Bifásico: Carga 200j
subir na maca e fazer força de 20kg em cada pá; como vai
colocar a força em cima do paciente, tem que ter cuidado para
nao encostar na maca, para nao receber o choque.

O gel serve para aumentar a conduntancia do choque, nao é


para espalhar o gel.

O Desfibrilador Automatico; deve ser usado pela pessoa


treinada prioritariamente; independentemente se o paciente for
medico ou nao; pode ser o porteiro do prédio, desde que ele seja
treinado para o Desfibrilador Automatico.

Pós Choque:
Voltar para RCP : 5ciclos 30:2

Mesmo se o paciente voltar o ritmo sinusal; pois o


paciente pode estar apresentando um curto-circuito no coração,
apresentando uma convulsão no coraçao; sendo que apos o
choque ha indução de assistolia; pois você vai dar um choque
maior do que a convulsão; entao o coração apos o choque vai
voltar com um ritmo sinusial; mas nao esta gerando debito
cardiaco; e entao se faz ose volta a massagem para embalar o
coração, ate ele se normalizar.

Checar o ritmo primeiramente ; para depois avaliar


se vai precisar fazer a checagem do pulso ou nao.

Fiz todo o BLS e a pessoa está em PCR


Qual o próximo passo? ACLS :ADVANCED
CARDIOVASCULAR LIFE SUPPORT (Avançado); devendo-se
tratar a arritmia com drogas.

Não Chocavel? Iniciar ACLS

ACLS:
1) VIA AEREA AVANÇADA (ACLS):
Nao precisa necessariamente intubar o paciente

Pode ficar ventilando com Ambu

Mas normalmente vai intubar o paciente; sendo


que a intubação deve ser feita em ate 10 segundos.

Mascara Laríngea: nao é necessaria laringoscopia


Combe tubo: nao é necessaria laringoscopia

Capnografia de Onda Correta; sendo necessário


para avaliar se a Via Aerea Avançada esta certa.

Nao serve a Capnografia Digital

ETCO (Capnografia de Onda) menor de 10mmHg


depois de 20 minutos de RCP(Manobra de Reanimação) o
paciente tem um prognóstico ruim.

O valor ideal e 15mmHg

Apos o paciente ter uma Via Aerea Avancada;


não preciso respeitar 30:2

Compressao e Ventilação serão feitas de


FORMA ASSINCRONAR

Compressão 100-120/min
Ventilar 10vezes/min (Uma ventilação a cada
06 segundos); Se o paciente ficar sem ser ventilado
corretamente, ele vai ser Hipoventilado

Trocar devido tempo de cada 2 minutos; pois


agora nao tem mais ciclo de 30:2; entao ocorre a troca a cada 02
minutos se o paciente tem Via Aerea Avançada.

2) ACESSO VENOSO / INTRA-OSSEO (ACLS)


Se Não Conseguiu Acesso:
Drogas Via Tubo Oro-Traqueal (VANEL):
Vasopressina

Atropina

Naloxone

EPINEFRINA

LIDOCAINA

3) TRATAR A ARRITMIA (ACLS):


i) Fibrilaçao Ventricular e Taqui-arritmia
Ventricular Sem Pulso :
Ritmo Chocaveis
Ritmos comuns no extra-hospitalar
Carregando um melhor prognostico

MELHOR PROGNOSTICO (CHOCAVEL)

ADRENALINA 1MG A CADA 3-5 MINUTOS (Melhora a


pressão de perfusão da artéria coronária e estimula as contrações
espontâneas quando há assistolia).
“Nao sabe a hora certa de fazer Adrenalina e
de fazer Amiodarona.”

“Existe o fluxograma, mas nao é uma receita


de bolo; o fluxograma é um guia; um caminho.”

DESFIBRILAR

RCP 5 ciclos X 30:2 se nao tiver Via Aerea


Avançada OU 2 Minutos; se o paciente tiver Via Area Avançada
(MANOBRA)

CHECAR RITMO PULSO

ADRENALINA (Droga Vasopressora) 1 MG A CADA


3 a 5 MINUTOS

DESFIBRILAR

RCP 5 X 30:2 se nao tiver Via Aerea Avançada OU 2


minutos se paciente tiver Via Aerea Avançada (MANOBRA)

CHECAR RITMO E PULSO

AMIODARONA 300MG (Anti-Arrítmico)

DESFIBRILAR

RCP 5X 30:2 OU 2 MINUTOS

CHECAR

Se for usar amiodarona novamente se faz somente


a metade da dose.
ii) AESP (Atividade Elétrica Sem Pulso) /
Assitolia:
Ritmos Nao Chocaveis
Ritmos Mais Comuns no Intra-Hospitalar
Carregando assim um pior prognostico
Ja que o paciente estava doente no hospital e
parou; ja estava estrupiada antes: Não Utilizar Anti-Arrítmicos.

LINHA RETA? “Deve-se prova que a linha reta é uma


Assistolia”
FAZER PROTOCOLO DA LINHA RETA:
“PROTOCOLO CAGADA”
Checar Cabos
Checar Ganho: Aproximar o monitor da
Linha Reta
Checar Derivação: Jeito que esta olhando
o coração e o sistema elétrico; as vezes você esta olhando uma
arritmia de frente; mas as vezes pode estar olhando uma arritmia
de cima e ver como se fosse uma “linha reta”; dai deve-se mudar
a posição das pas, para mudar o jeito de olhar a arritmia.

ADRENALINA = Epinefrina 1mg A CADA 3-5 MINUTOS


“ADRENALINA É A DROGA PADRAO PARA O
TRATAMENTO DE QUALQUER PARADA”

RCP 5X30: 2 Se Paciente Nao Tiver Via Aerea Avançada


OU 2 Minutos Se Paciente Tiver Via Aerea Avançada

CHECAR RITMO E PULSO

IDENTIFICAR E CORRIGIR CAUSAS de QUALQUER


PARADA (TANTO DE RITMO CHOCAVEL QUANTO DE RITMO
NAO CHOCAVEL; NAO SO PARA AESP E ASSISTOLIA):
“Hs e Ts”

Hidrogênio (Acidose)
Hiper K(Fazer Bicarbonato de Sódio se acidose grave)
Hipo K
Hipovolemia
Hipotermia (Aparece a onda J de Osborne)
Hipóxia

TEP
Toxinas
Tamponamento (Pericardiocentese)
Tensao Pneumotorax
Trombose Coronariana

CUIDADOS PÓS PARADA: “O TRATAMENTO DA PCR SO


ACABA COM A ALTA DO PACIENTE”

PRINCIPAL CONCEITO É NAO ATRAPALHAR

OTIMIZAR VENTILAÇÃO E CIRCULAÇÃO :


Ventilação:
Saturaçao de Oxigenio: ≥ a 94% com a menor
Fio2 possível

“Oxigenio é uma Droga Cara que nao é isenta de


efeitos colaterais.”

“Nao vai dar Oxigenio para todo mundo.”

Se paciente parou usando respirador; deve-se tirar


o paciente do respirador e ventilar com o Ambu.

Considerar intubação se permanecer inconsciente

Não hiperventilar: 10-12irpm, PaCO2 40-45

TRATAR HIPOTENSÃO:
Circulação: PAs maior de 90 mmHg / PAM maior ou
igual a 65 mmHg com:
1ª coisa: Fazer Reposição Volêmica (Pois a
Hipotensão pode ser por falta de volume)

2ª coisa: Vasopressores:
Adrenalina ou Noradrenalina:
0,1 a 0,5 ug / kg/ min

ou
Dopamina:
5-10 ug/kg/min

Sendo que a Noradrenalina é a Melhor Droga


usada na Pós-Parada

HIPOTERMIA TERAPÊUTICA:
“MANEJO GUIADO POR ALVO DE TEMPERATURA”

SE PACIENTE PAROU E VOLTOU COMATOSO,


(Após Fibrilaçao Ventricular ou Taqui-arritmia Ventricular Sem
Pulso)

Considerar “Hipotermia”: Temperatura Central de


32-36ºC por pelo menos 24hrs

Na pratica, em um paciente pós-parada deve-se


combater a febre.

A Hipotermia atualmente é controversa.

“PARADA TESTEMUNHADA, MONITORIZADA EM UM RITMO


CHOCAVEL E DESFIBRILIADOR NAO PRESENTE; PODE FAZER
O SOCO PRECORDIAL.”

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