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Texto épico

Os Lusíadas, de Luís de Camões


Ficha de trabalho – Correção

Proposição (Canto I – estrofes 1 a 3)


1. Ao longo das duas primeiras estâncias, o poeta propõe-se levar a cabo uma tarefa.
1.1. Refere de que tarefa se trata.
O poeta propõe-se a cantar «As armas e os barões assinalados», «… as memórias gloriosas/Daqueles reis…», «E aqueles que por
obras valerosas/Se vão da lei da Morte libertando:».
2. Transcreve o verso da segunda estrofe onde o poeta dá a conhecer o seu propósito.
«Cantando espalharei por toda a parte».
3. Que condição necessária ao cumprimento desse propósito é referida pelo poeta? Explica-a por palavras tuas.
O poeta diz que precisa de ter «engenho e arte», ou seja, talento e eloquência suficientes para levar a cabo o seu grandioso projecto
de cantar os portugueses.
4. Atenta na terceira estrofe da Proposição e transcreve o verso onde o poeta reafirma o seu propósito.
«Que eu canto o peito ilustre Lusitano».
4.1. Quem é então o herói colectivo do poema?
O povo português.
5. Na terceira estrofe, o poeta refere alguns heróis da Antiguidade Clássica. Quais?
Ulisses, herói da Odisseia («sábio Grego»); Eneias, herói da Eneida («Troiano»); Alexandre Magno, rei da Macedónia («Alexandro») e
Trajano, imperador romano.
5.1. Que ordem dá o poeta relativamente aos feitos desses heróis?
O poeta diz que não mais se deverá cantar os seus feitos.
6. Para além dos heróis, o poeta refere deuses da Antiguidade Clássica. Quais?
Neptuno, deus do mar, e Marte, deus da guerra.
6.1. Tendo em conta o que é dito nas duas primeiras estrofes e os deuses em causa, explica o sentido do antepenúltimo verso
da Proposição.
Os portugueses venceram o mar e a guerra, navegando no desconhecido e edificando um Império em terras longínquas, por isso
o poeta diz que Neptuno e Marte, deuses do mar e da guerra, respectivamente, lhes obedeceram.
7. Faz a escansão do verso: «Cantando espalharei por toda a parte».
«Can/tan/do es/pa/lha/rei/ por/ to/da a/ par(te),»
8. Identifica a(s) figura(s) de estilo presente(s) no seguinte verso:
8.1. “… da Ocidental praia Lusitana,”.
Sinédoque – parte (referência à praia) pelo todo (o país).
Perífrase – um conjunto de palavras usado em vez de Portugal.

Invocação (Canto I – estrofes 4 e 5)


1. Nas duas estâncias que integram a Invocação, destaca:
a. A entidade invocada;
As Tágides (Ninfas do Tejo).
b. O apelo formulado pelo poeta e motivo desse apelo;
Camões pretende, nestas duas estrofes, que as Tágides lhe dêem um estilo sublime («… um som alto e sublimado»), à altura
dos feitos que se propõe narrar e de forma que a gesta lusíada se torne conhecida em todo o Universo. Não lhe interessa,
agora, a inspiração bucólica que as Musas lhe deram no passado. Pretende agora voar mais alto.
c. As expressões que se referem à poesia lírica e à epopeia;
Poesia lírica: «…verso humilde…»; «…agreste avena…»; «…frauta ruda».
Epopeia: «…um som alto e sublimado»; «Um estilo grandíloco e corrente»; «…ũa fúria grande e sonorosa»; «…tuba canora e
belicosa».
d. Função da linguagem predominante e as marcas textuais que a evidenciam.
Predomínio da função apelativa da linguagem, pelo uso do imperativo, do vocativo («Tágides minhas») e da repetição
anafórica: «Dai-me…», na estrofe 4, verso 5, e na estrofe 5, vv. 1 e 5.

Dedicatória (Canto I – estrofes 6 a 10)


1. As estrofes 6 a 10 correspondem ao início da Dedicatória de Os Lusíadas. Como exalta o poeta a figura de D. Sebastião?
O poeta exalta a figura do jovem monarca, apresentando-o como o salvador da Pátria, destinado a comandar o futuro de uma nação
gloriosa.
1.1. Que pedido lhe dirige?
O poeta pede ao rei para reparar na epopeia que ele escreveu e lhe dedica.
2. Atenta na estrofe 10 e diz de que forma poderá esta epopeia glorificar, ao mesmo tempo, o poeta e o rei.
O poeta escreve para ser conhecido e famoso. O rei, ao ler uma epopeia sobre os feitos grandiosos do seu povo, sentir-se-á orgulhoso
e honrado por ser o rei dos portugueses.

Consílio dos Deuses (Canto I – estrofes 19 a 42)


1. A estrofe 19 marca o início da narração.
1.1. Onde se encontra, nesse momento, a armada do Gama?
A armada portuguesa navega já no «largo Oceano» (Índico).
1.2. Que nome se dá ao início da narração, quando a acção já se encontra numa fase adiantada?
Narração in media res.
1.3. Indica o recurso estilístico presente no 3º verso.
Personificação.
2. O Consílio dos deuses é uma assembleia convocada com determinado objetivo.
2.1. Por que motivo estão reunidos os deuses no Olimpo?
Os deuses estão reunidos no Olimpo para decidirem a sorte dos portugueses.
3. Os deuses foram convocados por quem, por ordem de quem?
Mercúrio
Júpiter
4. Este consílio é presidido por Júpiter, o pai dos deuses. No seu discurso, Júpiter apresenta aos deuses as razões pelas quais
defende que os portugueses devem ser bem recebidos na costa africana como amigos.
4.1. Indica essas razões apresentadas por Júpiter.
- o Destino (Fado) já tinha decidido que os portugueses ultrapassariam a fama dos povos antigos;
- ele considera os portugueses corajosos, pois conseguiam vencer as batalhas, mesmo estando em minoria;
- já tinham feito grande parte da viagem, enfrentando com bravura todos os perigos que encontraram.
5. A decisão de Júpiter provocou uma grande polémica no Olimpo, com uns deuses a favor e outros contra os portugueses.
5.1. Quem são os deuses que apoiam os portugueses e porquê?
Vénus
- os portugueses parecem-se com os romanos e essa proximidade era visível em aspectos essenciais e que, portanto, lhe
eram muito caros:
- a grande valentia e fortuna mostradas no norte de África («terra Tingitana»);
- a língua muito semelhante ao Latim;
- o seu nome e, especialmente, o culto do Amor, que ela simboliza, serão sempre glorificados no vasto Império que a gente
guerreira há-de conquistar.
Marte
- o amor antigo que o ligava a Vénus, primeira defensora da causa lusitana;
- a bravura dos portugueses, que o próprio Júpiter, no seu discurso, tinha reconhecido.
5.2. Quem se opõe à chegada dos portugueses à Índia? Porquê?
Baco
- não quer perder o domínio de todo o Oriente, conforme está previsto nos “Fados”;
- receia que as suas façanhas na Índia, ainda não cantadas por qualquer poeta, sejam esquecidas se os fortes navegadores
portugueses lá chegarem.
6. Como termina o Consílio dos deuses no Olimpo?
Termina com Júpiter a dar razão a Marte e a confirmar a sua decisão: os portugueses descobrirão o caminho marítimo para a
Índia.
7. Indica o recurso estilístico presente nos seguintes versos:
7.1. «Pelo neto gentil do velho Atlante».
Perífrase (Mercúrio).
7.2. «Com gesto alto, severo e soberano».
Adjetivação.

Inês de Castro (Canto III – estrofes 118 a 137)


1. Quem é o narrador e a quem é narrado este episódio?
Narrador – Vasco da Gama
Narratário – Rei de Melinde
2. Integra este episódio no plano da narrativa correspondente.
Plano da História de Portugal.
3. Inês de Castro é-nos apresentada em dois estados de espírito muito diferentes um do outro.
3.1. Qual o estado de espírito de Inês referido nas estrofes 120 e 121?
Iludida, apaixonada, sonhadora.
3.2. Qual o estado de espírito de Inês referido nas estrofes 124 e 125?
Triste, suplicante, pesarosa, saudosa, perturbada e receosa.
4. Atenta no seguinte verso: «Tirar Inês ao mundo determina.»
4.1. Qual a figura de estilo utilizada neste verso?
Eufemismo.
4.2. Transcreve os motivos que estão por detrás desta decisão do «velho pai sesudo».
As «namoradas estranhezas»;
«O murmurar do povo»;
«…a fantasia / Do filho, que casar-se não queria.»
5. As estrofes 126 a 129 reproduzem o discurso de Inês de Castro.
5.1. Que argumentos apresenta Inês em sua defesa?
- as feras conseguiram demonstrar piedade para com as crianças indefesas;
- o rei deveria ser sensível e humano face à inocência dos netos;
- a sua inocência e fragilidade, pois não tinha culpa de se ter apaixonado;
- a condição de cavaleiro do próprio rei D. Afonso IV que, sabendo dar morte, deve, também, saber «dar vida, com clemência»;
- pede-lhe o desterro para terras longínquas (África ou Ásia) onde possa criar os seus filhos.
6. Que factos pesaram na decisão do rei?
A insistência do povo;
O trágico destino que persegue Inês.
7. Inês de Castro é caracterizada logo após a sua morte (estrofe 134).
7.1. Como nos é aqui apresentada Inês?
O narrador compara Inês de Castro a uma flor do campo que foi colhida por uma menina, quando ainda estava viçosa. Tal como
essa flor, Inês de Castro, que era jovem e bela, perdeu a vida antes de tempo.
7.2. Qual a figura de estilo utilizada pelo poeta para fazer a sua caracterização?
Comparação.
8. As estrofes 136 e 137 referem-se a D. Pedro e ao seu reinado.
8.1. Qual a acção de D. Pedro referida na estrofe 136?
A vingança.
8.2. E quais são os aspectos do seu reinado referidos na estrofe 137?
A sua obsessão pela justiça e o seu rigor.

Batalha de Aljubarrota (Canto IV – estrofes 28 a 45)


1. Integra este episódio no plano da narrativa correspondente.
Plano da história de Portugal.
2. Identifica os seus intervenientes.
O exército português (que tenta defender Portugal) e o exército castelhano (que pretende conquistar o nosso território).
3. Atenta no primeiro verso da estrofe 28: «Deu sinal a trombeta castelhana».
3.1. Transcreve os adjectivos que caracterizam o som da trombeta castelhana.
«Horrendo»; «fero»; «ingente»; «temeroso».
3.2. Quais os elementos naturais afectados por esse som?
Monte Artabro; rios Guadiana, Douro e Tejo; terras do Alentejo.
3.3. Quais os elementos humanos igualmente afectados por esse som?
As mães e os guerreiros.
4. Transcreve os versos que indicam a causa da guerra.
Estância 30 – versos 3/4
5. Atenta no início da estrofe 30: «Começa-se a travar a incerta guerra:». Uma personagem sobressai em relação às outras.
a. Identifica-a.
Nuno Álvares Pereira.
b. Aponta as características e os comportamentos que conferem à personagem o estatuto de herói épico.
Nuno Álvares Pereira é apresentado como homem valoroso e bravo e como bom capitão («… em quem se encerra / Todo o valor
…»; «… fero Nuno …»; «… sábio capitão»), que combate corajosamente na frente da batalha, derrubando inúmeros inimigos e
animando os seus homens.
c. Identifica as hipérboles que contribuem para esse estatuto da personagem.
O narrador diz que ele semeia a terra portuguesa com os corpos dos castelhanos que tanto a desejam («Derriba e encontra e a
terra enfim sêmea / Dos que a tanto desejam, sendo alhea»); que, juntamente com os seus homens, vai conseguindo diminuir o
número desses inimigos, os quais vão sempre aumentando («Recrecem os imigos sobre a pouca /Gente do fero Nuno, que os
apouca.») e que tinge a vegetação com o sangue dos mesmos («Tal está o cavaleiro, que a verdura / Tinge c’o sangue alheio …»).
6. Indica o objectivo do discurso de D. João I.
Ele pretende animar os seus homens para o combate.
7. Transcreve do texto dois eufemismos utilizados para narrar a morte dos inimigos.
«Muitos lançaram o último suspiro». (est. 38)
«A muitos mandam ver o Estígio lago». (est. 40)
8. Identifica a estrofe onde é dada uma opinião sobre a guerra, em geral.
Estrofe 44.
9. Refere as diferentes atitudes de D. João I e de Nuno Álvares Pereira, referidas na estrofe 45.
D. João festeja a vitória e agradece a Deus.
Nuno Álvares Pereira, que só quer ser recordado pelos seus feitos guerreiros, foi para as terras alentejanas (em perseguição dos
castelhanos fugitivos).

Despedida em Belém (Canto IV – estrofes 83 a 93)


1. Qual o tema deste episódio?
A partida, do Restelo, da armada de Vasco da Gama e a despedida dos seus familiares e amigos.
2. Identifica o narrador e o narratário.
Narrador – Vasco da Gama
Narratário – rei de Melinde
3. Atenta no seguinte verso: «E já no porto da ínclita Ulissea,».
3.1. Identifica a figura de estilo aí presente.
Perífrase – um conjunto de palavras usado em vez de Lisboa.
4. Refere as emoções dos marinheiros e das gentes que testemunham a partida das naus portuguesas para o Oriente, ilustrando
a tua resposta com passagens do texto.
Marinheiros – ânimo e determinação: «C’um alvoroço nobre e c’um desejo»; arrojo e audácia: «… e não refreia / Temor nenhum o
juvenil despejo»; apreensão e temor: «Aparelhámos a alma pera a morte»; «Implorámos favor que nos guiasse»; devoção: «… a Deus
orando,»; mágoa e determinação: «Por nos não nos magoarmos, ou mudarmos / Determinei de assi nos embarcarmos / Sem o
despedimento costumado».
A gente – amargurados e tristes: «Saudosos na vista e descontentes»; dor e aflição: «As mulheres c’um choro piadoso, / Os homens
com suspiros…»; desespero e medo: «A desesperação e frio medo»; amor e ansiedade: «… ó filho caro,»; «… ó doce e amado
esposo,».
5. Como se prepararam espiritualmente os mareantes para a partida?
 Missa e comunhão, na ermida de Nossa Senhora de Belém;
 Procissão até aos batéis.
6. Concentra-te nos quatro últimos versos da estrofe 92.
6.1. Identifica as duas figuras de estilo aí empregues.
Personificação: «Os montes de mais perto respondiam, / Quase movidos de alta piedade;»
Hipérbole: «A branca areia as lágrimas banhavam / Que em multidão com elas se igualavam.»
6.2. Justifica a utilização dessas figuras de estilo.
Servem para acentuar o sofrimento e a dor por todos sentidos.
7. Atenta, agora, na estrofe 93.
7.1. Justifica a decisão tomada pelo narrador no momento da despedida.
A decisão tem como objetivo diminuir o sofrimento tanto dos que partiam como dos que ficavam e evitar o arrependimento.
7.2. De que forma o comportamento dos marinheiros contribui para o enaltecimento do herói do poema?
Apesar da imensa dor por todos sentida, os corajosos marinheiros ultrapassam-na; eles não hesitam e embarcam com o intuito
de cumprir a sua missão.

O Adamastor (Canto V – estrofes 37 a 60)


1. O que vêem, o que ouvem e o que sentem os marinheiros antes do aparecimento do gigante?
Os marinheiros vêem «ũa nuvem que os ares escurece», ouvem o barulho estrondoso do mar e sentem «… nos corações um grande
medo»; o poeta prepara o ambiente para o aparecimento do gigante.
1.1. Retira o verso da estrofe 38 onde se sugere o ruído ouvido pelos marinheiros. Que figura de estilo permite essa sugestão?
«Bramindo, o negro mar de longe brada.» - Aliteração
2. Faz a caracterização do gigante Adamastor.
 Figura robusta e válida
 Estatura disforme e grandíssima
 Rosto carregado
 Barba esquálida
 Olhos encovados
 Postura medonha e má
 Cor terrena e pálida
 Cabelos cheios de terra e crespos
 Boca negra
 Dentes amarelos
 Membros grandes
 Tom de voz horrendo e grosso

3. De acordo com a primeira parte do discurso do Adamastor, assinala a hipótese correcta:


a. Adamastor considera os portugueses…
□ambiciosos e mesquinhos
x□ corajosos e audaciosos
b. O gigante profetiza…
x□ mortes e naufrágios para todos aqueles que se atreverem a ultrapassar os limites.
□o fracasso total da viagem dos portugueses.
c. Vasco da Gama supera…
□o medo e parte sem ouvir a história do gigante.
x□ o medo e enfrenta o gigante.
4. Na segunda parte do seu discurso, o Adamastor conta uma história. De que história se trata?
A história de alguns momentos da sua própria vida.
4.1. Que emoções dominam agora o gigante? Porquê?
Ao narrar a sua infeliz e frustrada história de amor, o Adamastor humaniza-se e mostra-se solitário, triste, frágil, amargurado e
sofredor.
5. Explica, por palavras tuas, a estrofe 60.
Subitamente, o Adamastor desaparece, a nuvem negra desfaz-se e o mar soa ao longe. Vasco da Gama levanta as mãos ao Céu e pede
a Deus que evite as terríveis catástrofes profetizadas pelo gigante.
6. xplica a simbologia do Adamastor.
O Adamastor é uma figura mitológica criada por Luís de Camões para significar todos os perigos, as tempestades, os naufrágios e
«perdições de toda sorte» que os Portugueses terão de enfrentar e transpor nas suas viagens.
7. Integra este episódio no plano da narrativa correspondente.
Plano da viagem.

A Tempestade (Canto VI – estrofes 70 a 94)


1. Que fenómenos anunciam a tempestade que se aproxima?
 O vento começa a soprar mais forte;
 Aparece uma nuvem negra.
2. Quais os efeitos da tempestade nos marinheiros e nas naus?
Marinheiros – aflição e medo
Naus – velas rasgadas, naus alagadas, mastro quebrado
3. Faz o levantamento de três expressões que mostrem a violência da tempestade.
«…grande e súbita procela» (est. 71)
«Relâmpados medonhos…» (est. 84)
«Feros trovões,…» (est.84)

4. Transcreve expressões que remetam para o som e para o movimento.


Som – «Em pedaços a fazem c’um ruído» (est. 71)
«O céu fere com gritos…» (est. 72)
Movimento – «Agora sobre as nuvens os subiam / As ondas de Neptuno foribundo; / Agora a ver parece que deciam» (est. 76)
5. Na estrofe 80, a descrição da tempestade é interrompida, para se dar lugar à intervenção de Vasco da Gama, que dirige uma
súplica à «Divina Guarda».
5.1. Que razões levam Vasco da Gama a intervir?
Vasco da Gama tem dificuldade em compreender por que motivo a Divina Guarda, que já operou tantos milagres para guardar
os seus protegidos o deixa, a ele e aos seus companheiros, desamparados, depois de tantas provas já vencidas com imenso
sacrifício.
5.2. Que argumentos apresenta Vasco da Gama à Divina Guarda?
 A omnipotência divina ter sido posta à prova várias vezes;
 A viagem ser um serviço prestado a Deus;
 Ser preferível uma morte heróica e conhecida em África, a combater pela fé cristã, a um naufrágio anónimo, no alto mar,
sem honras nem memórias.

6. Quem intercede pelo povo luso? De que forma?


Vénus, que pede às ninfas que seduzam os ventos, acalmando-os. Ao conseguir acalmar os ventos, Vénus e as Ninfas fazem com que
a tempestade termine.
7. Que planos da narrativa se entrelaçam neste episódio?
Plano da viagem e plano dos deuses.
8. As estrofes 92 a 94 marcam a chegada da armada a Calecut.
8.1. Quem anuncia a terra desejada?
O piloto melindano.
8.2. Como reage o Gama a esta notícia?
O Gama ajoelha e agradece a Deus a enorme graça concedida.

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