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PROGRAMA DE DISCIPLINA
1. Conteúdo Programático
A primeira parte da disciplina tem como propósito apresentar os principais desenvolvimentos teóricos no campo
dos estudos de gênero no interior da antropologia e nas ciências humanas. Dentre as temáticas que serão
analisadas, destacam-se as seguintes: natureza e cultura; feminismo e antropologia; teorias construtivistas sobre a
relação sexo/gênero; modelos normativos e performatividades de gênero; corpo, ciência e mídia; gênero e
parentesco; masculinidades; poder, honra e violência.
A segunda parte da disciplina tem como fim apresentar as principais discussões teóricas desenvolvidas no interior
da antropologia e humanidades referentes à sexualidade. Para isso, partiremos de pesquisas de caráter etnográfico
ou teórico percorrendo autores e debates fundamentais para essa área, procurando traçar o diálogo entre a
sexualidade e o gênero, exploraremos estas discussões a partir das seguintes temáticas: Etnografias clássicas sobre
sexualidade e gênero; Construção social da sexualidade; Interseccionalidades; Políticas sexuais, Pensamento Queer
e Two Spirits Theory; Homossexualidade, Homoerotismo e Experiências Trans; Afetividade, Desejo, Erotismo e
Prazeres Dissidentes; Direitos sexuais, Movimento LGBT, Armário, Homofobia e Violência.
3. Cronograma e Bibliografia
Aula 01 (03/03)
Apresentação e discussão do plano de ensino.
02. SUÁREZ, Mireya. “A problematização das diferenças de gênero e a antropologia”. In: AGUIAR, Neuma
(org.). Gênero e ciências humanas. Rio de Janeiro: Record, 1997.
03. ORTNER, Sherry. “Está a mulher para a natureza, assim como o homem para a cultura?” In: ROSALDO,
Michelle Z.; LAMPHERE, L. (org.). A mulher, a cultura, a sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
04. PISCITELLI, Adriana. “Nas fronteiras do natural: gênero e parentesco.” In: Revista Estudos feministas, 1998,
ano 6, n. 2: 305–321.
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05. FONSECA, Claudia. “De afinidades a coalizões: uma reflexão sobre a ‘transpolinização’ entre gênero e
parentesco em décadas recentes da antropologia.” Ilha: Revista de Antropologia, Vol. 5, n. 2/2003.
Leituras Complementares:
06. HÉRITIER, Françoise. “Masculino/Feminino.” In: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da
Moeda, 1989.
07. LÉVI-STRAUSS, Claude. Estruturas elementares de parentesco. Petrópolis: Vozes, 1982. (Cap. 1)
08. MACCORMACK, C.; STRATHERN, M. (eds.). Nature, culture and gender. Cambridge: Cambridge
University Press, 1998. (Introdução)
09. HERITIER, Françoise. “A coxa de Júpiter.” In: Revista Estudos Feministas, vol 8, n. 1, 2000, pp. 98-114.
10. STRATHERN, Marilyn. “Necessidade de Pais, necessidade de mães.” In: Revista Estudos Feministas, vol 3, n.
2, 1995, pp 303-330.
12. MARTIN, Emily. A mulher no corpo. Uma análise cultural da reprodução. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
13. CITELI, Maria Teresa. “Fazendo diferenças: teorias sobre gênero, corpo e comportamento.” In: Revista
Estudos Feministas, v. 9, n. 2, 2001, pp. 131-145.
14. ROHDEN, Fabíola. “Prescrições de gênero via autoajuda científica: manual para usar a natureza?” In:
FONSECA, C.; ROHDEN, F.; MACHADO, P. S. (orgs.). Ciências na vida. Antropologia da ciência em
perspectiva. São Paulo: Terceiro Nome, 2012.
Leituras Complementares:
15. MARTIN, Emily. “O óvulo e o espermatozóide: como a ciência construiu um romance baseado em papéis
estereotipados masculinos e femininos.” In: LASLET, B. (org.). Gender and scientific autority. Chicago:
University of Chicago, 1996.
16. ROHDEN, Fabíola. “O homem é mesmo a sua testosterona”: promoção da andropausa e representações sobre
sexualidade e envelhecimento no cenário brasileiro. In: Horizontes Antropológicos, 2011, 17 (35): 161-196.
18. HARAWAY, Donna. “‘Gênero’ para um dicionário marxista: política sexual de uma palavra.” In: Cadernos
Pagu, 2004, 22: 201-246.
19. SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica.” In: Educação & Realidade, vol. 20, n. 2,
1995, pp. 71-99.
20. FLAX, Jane. “Pós-modernismo e relações de gênero na teoria feminista.” In: BUARQUE DE HOLLANDA,
Heloisa (org.). Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. pp. 217-250
Leituras Complementares:
21. SCAVONE, Lucila. “Estudos de Gênero: uma sociologia feminista?” Estudos Feministas, vol. 16, n.1, jan/abril
2008.
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22. ADELMAN, Miriam. “Das margens ao Centro? Refletindo sobre a teoria feminista e a sociologia acadêmica”.
Estudos Feministas, vol.11 n.1, 2003.
24. BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. (Cap. 1, pp. 17-60)
25. BUTLER, Judith. “Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo.” In: LOURO, Guacira L. (org.). O
corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
26. PISCITELLI, Adriana. “Re-criando a categoria mulher?” In: ALGRANTI, L. (org.). A prática feminista e o
conceito de gênero. Textos didáticos. Campinas: IFCH/Unicamp, 2002, vol. 48, pp. 7-42.
Leituras Complementares:
27. MATOS, M. “Teorias de gênero ou teorias e gênero? Se e como os estudos de gênero e feministas se
transformaram em um campo novo para as ciências.” Estudos Feministas, Florianópolis, 16(2): 440, maio-
agosto/2008.
28. FAUSTO-STERLING Anne. “Dualismos em duelo”. Cadernos Pagu [online]. 2002, n.17-18, pp. 9-79.
30. LASMAR, C. “Mulheres indígenas. Representações.” Revista de Estudos Feministas. Florianópolis: Vol. 7, No
1 e 2 (1999).
31. LOURENÇO, S. R. “Identidade, gênero e música nos cantos funerários Javaé” Amazônica – Revista de
Antropologia Online. Vol 06, pp. 10-27, 2014.
32. MELLO, Maria Inês Cruz. “Músicas de homens, músicas de mulheres. Interconexões musicais e assimetrias de
gênero entre os índios Wauja.” In: LISBÔA, M. R. A.; MALUF, S. W. Gênero, cultura e poder. Florianópolis: Ed.
Mulheres, 2004, pp. 49-57.
Leituras Complementares:
33. BELAUNDE, L. E. “A força dos pensamentos, o fedor do sangue. Hematologia e gênero na Amazônia”.
Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2006, V. 49 Nº 1.
34. FRANCHETTO, Bruna. “Mulheres Entre Os Kuikúro”. Revista de Estudos Feministas, Rio de Janeiro, n. 1, p.
35 – 54, 1996
35. MELLO, Maria Inês Cruz. Iamurikuma: Música, Mito e Ritual entre os Wauja do Alto Xingu. . Tese
(Doutorado em Antropologia Social ) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2005.
36. LASMAR, Cristiane. De volta ao Lago de leite. Gênero e transformação no Alto Rio negro. São Paulo: Ed.
Unesp, Nuti, ISA, 2005.
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38. CONNEL, Robert. W.; MESSERSCHMIDT, James. W. “Masculinidade hegemônica: repensando o conceito.”
In: Revista Estudos Feministas, 2013, 21 (1): 241-282.
39. OLIVEIRA, Pedro Paulo de. “Discursos sobre a masculinidade.” In: Revista Estudos Feministas, ano 6, n.01,
1998.
40. LOPES, Moisés. “’Homens como outros quaisquer’: Construção das masculinidades entre homens em situação
de conjugalidade homossexual no Brasil e na Argentina.” In: Anuário Antropológico, v. 2010/1, p. 107-126, 2011.
40. 1. LACOMBE, A. “De entendidas e sapatonas. Socializações lésbicas e masculinidades em um bar do Rio de
Janeiro”. Cadernos Pagu (28), janeiro-junho de 2007: 207-225.
Leituras Complementares:
41. GROSSI, Miriam. “Masculinidades: uma revisão teórica.” Antropologia em Primeira mão, n. 75, 2004.
42. SALEM, Tania. “’Homem...Já viu né?’: Representações sobre sexualidade e gênero entre homens de classe
popular.” In: HEILBORN, Maria Luiza (org.). Família e sexualidade. Rio de Janeiro: FGV Ed., 2004.
44. CARRARA, Sérgio; VIANNA, Adriana R. B.; ENNE Ana Lúcia. “’Crimes de bagatela’: a violência contra a
mulher na justiça do Rio de Janeiro”. In: CORRÊA, Mariza (org.). Gênero e cidadania. Campinas: PAGU/Núcleo
de Estudos de Gênero-UNICAMP, 2002.
45. DEBERT, Guita Grin; GREGORI, Maria Filomena. “Violência e gênero: novas propostas, velhos dilemas.” In:
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2008, vol. 23, n. 66: 165-185.
46. MACHADO, Lia Zanotta. “Formas e Gêneros da Violência no Brasil.” In: Feminismo em Movimento. São
Paulo: Francis, 2010, pp. 48 – 69.
Leituras Complementares:
47. GROSSI, Miriam P. “Rimando amor e dor: reflexões sobre a violência no vínculo afetivo-conjugal.” In:
PEDRO, Joana; GROSSI, Miriam P. (orgs.). Masculino, feminino, plural. Florianópolis: Editora Mulheres, 1998.
48. MACHADO, Lia Zanotta. “Sexo, estupro e purificação”. Brasília: Série Antropologia, n. 286, 2000.
49. SARTI, C. A.; BARBOSA, R. M.; SUAREZ, M. M. “Violência e Gênero. Vítimas demarcadas.” PHYSIS: Rev.
Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 16(2):167-183, 2006.
Unidade II - Sexualidades
51. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I. Rio de Janeiro: Graal, 1997. 12ªed. (Cap. 1 e 2)
52. ALMEIDA, Miguel Vale de. “Antropologia e sexualidade. Consensos e conflitos teóricos em perspectiva
histórica.” In: FONSECA, L.; SOARES, C.; VAZ, J. M. (orgs.). A sexologia: perspectiva multidisciplinar.
Coimbra: Quarteto, 2003. Vol. II, pp. 53-72.
53. VANCE, Carole. “A antropologia redescobre a sexualidade: um comentário teórico.” In: Physis, v. 5, n. 1,
1995, pp. 7-31.
Leituras Complementares:
54. GAGNON, John H. Uma interpretação do desejo. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
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55. GÓIS, J. B. H. “Desencontros: As relações entre os estudos sobre a homossexualidade e os estudos de gênero
no Brasil.” Estudos Feministas, Florianópolis, ano 11, n.º 1, pp. 289-297, 2003.
56. DUARTE, L. F. “A sexualidade nas Ciências Sociais: Leitura crítica das convenções.” In: PISCITELLI, A.;
GREGORI, M.F. e CARRARA, S. Sexualidade e saberes: Convenções e Fronteiras. Rio de Janeiro: Garamond,
2004, pp. 39-80.
59. CANCELA Cristina Donza, Flávio Leonel Abreu da SILVEIRA, Almires MACHADO “Caminhos para uma
pesquisa acerca da sexualidade em aldeias indígenas no Mato Grosso do Sul”, Rev. Antrop., Vol. 53, n.1. 2010.
Leituras Complementares:
61. STOLKE, V. “O enigma das interseções: classe, “raça”, sexo, sexualidade. A formação dos impérios
transatlânticos do século XVI ao XIX.” In: Estudos Feministas, Florianópolis: 14(1), 336, 2006, pp. 15-42.
62. BRAH, A. “Diferença, diversidade, diferenciação.” Cadernos Pagu, Campinas: Unicamp, n. 26, 2006, pp. 329-
376.
64. PRECIADO, Beatriz. “Multidões queer: notas para uma política dos ‘anormais’”. In: Revista Estudos
Feministas, 19 (1), 2011: 11-20.
65. MISKOLCI, Richard. “Origens históricas da Teoria Queer.” In: Teoria queer: Um aprendizado pelas
diferenças. Ouro Petro: Autêntica Editora, 2012.
66. WITTIG, Monique. El pensamento heterosexual y otros ensayos. Madrid: Egales, 2006, pp. 15-30 e 45-58.
67. SILVA, Marco Aurélio da. “Da Performance à performatividade. Possíveis diálogos com Judith Butler na
antropologia de um festival de cinema.” Periódicus, Salvador, n. 3, v. 1, mai.-out. 2015.
Leituras Complementares:
68. PRECIADO, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Madrid: Pensamiento/Opera Prima, 2002.
69. HALBERSTAM, Judith/Jack. Repensando o sexo e o gênero. São Paulo: Annablume, 2012.
70. LOURO, Guacira Lopes. “Foucault e os estudos queer.” In: RAGO, Margareth; VEIGA-NETO, Alfredo. Para
uma vida não-fascista. Belo Horizonte: Autêntica, 2009, pp. 135-142.
71. PEREIRA, Pedro Paulo Gomes. “Queer nos trópicos.” Contemporânea, v. 2, n. 2 p. 371-394, Jul.–Dez. 2012.
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Leituras Obrigatórias:
72. EVANS-PRITCHARD, E. E. “Inversão sexual entre os Azande.” In: Bagoas, n. 7, 2012: 15-30.
73. HERDT, Gilbert (ed.). Third sex, third gender: beyond sexual dimorphism in culture and history. New York:
Zone Books, 1996, pp. 21-81.
74. FERNANDES, Estevão Rafael. “Ativismo Homossexual Indígena. Uma Análise comparativa entre Brasil e
América do Norte.” DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 58, no 1, 2015, pp. 257 a 294.
75. GONTIJO, Fabiano Souza. “Diversidade Sexual e de Gênero no Mundo Rural Brasileiro. Esboço de reflexões
preliminares.” Revista FSA, Teresina, v. 10, n. 2, art. 5, pp. 84-100, Abr./Jun. 2013.
76. TOTA, Martinho. “Cinco vidas. Travestilidades, gênero, sexualidades e etnicidades no interior da Paraíba.”
REVISTA DE ANTROPOLOGIA 58(2)-2015.
Leituras Complementares:
77. MALINOWSKI, Bronislaw. A Vida Sexual dos selvagens. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
78. CLASTRES, Pierre. “O arco e o cesto.” In: A sociedade contra o estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1990.
79. FERNANDES, Estevão Rafael. “Ativismo homosexual indígena e decolonialidade. Da teoria queer às críticas
two-spirit”. 37º Encontro Anual da ANPOCS, SPG 16 Sexualidade e gênero: espaço, corporalidades e relações de
poder, Águas de Lindoia, SP, de 23 a 27 de setembro de 2013.
80. THOMAS, Wesley; JACOBS, Sue-Ellen. “’…and we are still here’: from berdache to two-spirit people.”
Source: American Indian Culture and Research Journal v. 23 no2 (1999) p. 91-107.
81. DRISKILL, Quo-Li. “Doubleweaving: Two-Spirit Critiques – Building alliances between Native and Queer
Studies”. GLQ: A Journal of Lesbian and Gay Studies. 16:1-2, pp. 69-92. 2010.
83. COSTA, Jurandir Freire. “O referente da identidade homossexual”. In: PARKER, R. & BARBOSA, R. (orgs.)
Sexualidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará/ABIA-IMS-UERJ, 1996.
84. RICH, Adrienne. “Heterossexualidade compulsória e existência lésbica”. Bagoas, n. 05, 2010, p. 17-44.
85. BRIGEIRO, M. “A emergência da assexualidade. Notas sobre política sexual, ethos científico e o desinteresse
pelo sexo”. Sexualidad, Salud y Sociedad . Revista Latinoamericana, n. 14 . ago. 2013, pp. 253-283.
86. CAVALCANTI, C. D. “Práticas bissexuais. Uma nova identidade ou uma nova diferença?” Polêm!ca, v. 9, n.
1, p. 79 – 83, janeiro/março 2010.
Leituras Complementares:
87. CARRARA, Sérgio; SIMÕES, Júlio A. “Sexualidade, cultura e política: a trajetória da identidade homossexual
masculina na antropologia brasileira.” In: Cadernos Pagu, 28, 2007: 65-99.
88. COSTA, Jurandir Freire. A inocência e o vício: estudos sobre homoerotismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,
1992. (Introdução, pp. 13-40)
89. HEILBORN, Maria Luiza. “Ser ou estar homossexual”. In: PARKER, R. & BARBOSA, R. (orgs.)
Sexualidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará/ABIA-IMS-UERJ, 1996.
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Aula 14 (Experiências Is e Ts...) (09/06)
Leituras Obrigatórias:
90. BENTO, Berenice. “A diferença que faz a diferença: corpo e subjetividade na transexualidade.” In: Revista
Bagoas, n. 4, 2009: pp. 95-112.
91. PELÚCIO, Larissa. “O gênero na carne: sexualidade, corporalidade e pessoa: uma etnografia entre travestis
paulistas”. In: GROSSI, Miriam; SCHWADE, Elisete (orgs.). Política e Cotidiano: estudos antropológicos sobre
gênero, família e sexualidade. Blumenau: Editora Nova Letra, 2006 (pp. 189-216).
92. MACHADO, Paula Sandrine. “Intersexualidade, intersexualidades: Notas sobre alguns desafios teóricos,
metodológicos e políticos contemporâneos.” In: MISKOLCI, Richard; PELÚCIO, Larissa (orgs.) Discursos fora
da ordem: Sexualidades, saberes e direitos. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2012 (pp. 179 – 196).
93. ARÁN, Márcia. “Por uma cartografia não-normativa das identificações e do desejo: algumas reflexões a partir
das experiências trans.” In: MISKOLCI, Richard; PELÚCIO, Larissa (orgs.) Discursos fora da ordem:
Sexualidades, saberes e direitos. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2012 (pp. 139 – 153).
Leituras Complementares:
94. MALUF, S. W. “Corporalidade e desejo. Tudo sobre minha mãe e o gênero na margem.” Estudos Feministas,
Florianópolis, 10(1), 2002, pp. 143-153.
95. TEIXEIRA, Flávia do Bonsucesso; ROCHA, Rita Martins Godoy; RASERA, Emerson Fernando.
“Construindo saberes e compartilhando desafios na clínica da travestilidade”. In: MISKOLCI, Richard; PELÚCIO,
Larissa (orgs.) Discursos fora da ordem: Sexualidades, saberes e direitos. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2012
(pp. 155 – 178).
96. MACHADO, Paula Sandrine. “O sexo dos anjos.” In: Cadernos Pagu, 24, 2005: 249-281.
98. PERLONGHER, Nestor. O negócio do michê. A prostituição viril em São Paulo. São Paulo: Ed. Fundação
Perseu Abramo, 2008.
99. BRAZ, Camilo Albuquerque. “Mas agora confessa... Notas sobre clubes de sexo masculinos.” In: Sexualidad,
Salud y Sociedad, 2010, n. 4: 127-156.
100. VON DER WEID, O. “Masculino e feminino na prática do swing.” Sexualidad, Salud y Sociedad. Revista
Latinoamericana, n.3, 2009, pp. 106-129.
101. GREGORI, M. F. “Limites da sexualidade. Violência, gênero e erotismo.” Revista de Antropologia, São
Paulo, USP, 2008, V. 51 Nº 2.
Leituras Complementares:
102. BATAILLE, Georges. O erotismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
103. DUARTE, Luís Fernando. “Império dos sentidos: sensibilidade, sensualidade e sexualidade na cultura
ocidental moderna.” In: HEILBORN, M. L. Sexualidade: o olhar das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1999.
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Aula 16 Direitos sexuais, Armário, Homofobia e Violência (23/06)
Leituras Obrigatórias:
104. PAIVA, A. C. S. “Reserva e invisibilidade. A construção da homoconjugalidade numa perspectiva
micropolítica.” In: GROSSI, M. P.; UZIEL, A. P. E MELLO, L. (orgs.). Conjugalidades, parentalidades e
identidades lésbicas, gays e travestis. Rio de Janeiro: Garamound, 2007b, pp. 23-46.
105. PECHENY, M. “Identidades discretas.” In: ARFUCH, L. (org.). Identidades, sujetos y subjetividades. Buenos
Aires: Prometeo Libros, 2005, pp. 131-153.
106. SEDGWICK, E. K. “A epistemologia do armário.” Cadernos Pagu, Campinas: Unicamp, nº 28, 2007, pp. 19-
54.
Leituras Complementares:
108. TEIXEIRA FILHO et alli. “A homofobia na representação de mães heterossexuais sobre a
homoparentalidade.” In: GROSSI, M. P.; UZIEL, A. P. E MELLO, L. (orgs.). Conjugalidades, parentalidades e
identidades lésbicas, gays e travestis. Rio de Janeiro: Garamound, 2007, pp. 301- 320.
109. ALMEIDA, M. V. de. “Do armário.” Finisterra. Lisboa: Fundação José Fontana, nº 58-60, 2007, pp. 291 -
297. In: http://site.miguelvaledealmeida.net/wp-content/uploads/do_armario_finisterra.pdf. Acessado em: 14 de
janeiro de 2010.
110. OLIVEIRA, R. M. R. “’Isto é contra a natureza...’. Acórdãos judiciais e entrevistas com magistrados sobre
conjugalidades homoeróticas em quatro estados brasileiros.” In: GROSSI, M. P.; UZIEL, A. P. E MELLO, L.
(orgs.). Conjugalidades, parentalidades e identidades lésbicas, gays e travestis. Rio de Janeiro: Garamound, 2007,
pp. 131-152.