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Centro Universitário para o desenvolvimento do alto vale do Itajaí

Acadêmico: Gustavo de Souza Goncalves

Disciplina: Eletrônica Aplicada

Relatório
1-Ponte de Graetz

A chamada ponte de Graetz é um circuito conversor. Converte corrente


alternada monofásica em corrente retificada, ou seja, corrente só com um
tipo de alternância, positiva ou negativa.A figura seguinte representa uma
ponte de Graetz.

É constituída por 4 díodos. Existem montagens semelhantes com 2 díodos e


2 tirístores e com 4 tirístores, no lugar dos díodos. A tensão alternada de
entrada é vi e a tensão retificada de saída é vo aplicada, na figura, à carga
RL. Quando vi é positiva, D1 fica polarizado diretamente (ânodo a um
potencial positivo), D2 fica polarizado diretamente (cátodo a um potencial
negativo) e D3 e D4 ficam polarizados inversamente. Ver figura seguinte.
Aqui se indica o sentido de circulação da corrente desde o terminal positivo
de entrada, passando pelo díodo D1, pela carga, pelo díodo D2 e
terminando no potencial negativo de entrada.
Na figura seguinte representa-se a situação em que a tensão de entrada
tem as polaridades inversas. Agora são os díodos D3 e D4 que estão
polarizados diretamente e os díodos D1 e D2 que estão polarizados
inversamente.

Observando as figuras 1 e 2, verifica-se que, em qualquer dos casos, a


corrente na carga circula sempre com o mesmo sentido. É isto a retificação.
Este tipo de retificação chama-se de onda completa, pois existe a retificação
de meia-onda, em que uma das alternâncias da tensão de saída toma o
valor zero. O circuito retificador para este tipo de retificação utiliza apenas
um díodo. A figura seguinte mostra as formas de onda das tensões de
entrada e de saída.

A tensão de entrada ui é alternada sinusoidal e está representada a azul e a


tensão de saída uo é retificada e está representada a vermelho. A
alternância 1 corresponde à circulação de corrente indicada no desenho 1 e
a alternância 2 corresponde à circulação de corrente indicada no desenho
2.

As aplicações deste circuito são em fontes de alimentação de corrente


contínua em associação com outros componentes.

2-Fonte Linear
Para um bom entendimento sobre fontes chaveadas é fundamental resgatar a
evolução da tecnologia, e saber sobre aquelas que as antecederam: as fontes
lineares. Comparar as duas tecnologias é importante para que se compreenda
onde chegamos e quais características e performance se pode exigir de uma
fonte chaveada.

Uma fonte linear é alimentada pela tensão da rede elétrica, em 110Vca ou


220Vca, diretamente no primário de um transformador. Neste transformador é
necessário que exista um enrolamento para a entrada em 110Vca, outro
enrolamento para a entrada 220Vca. A escolha será feita por uma chave
seletora.

Este transformador é específico para receber a tensão alternada em 60Hz. Por


este motivo é grande e pesado. Neste transformador a tensão é reduzida, no
secundário, para uma tensão próxima a tensão em corrente contínua, que se
deseja para a saída. A tensão do secundário é então retificada e filtrada. A
tensão de saída é obtida após a filtragem e será tanto mais contínua quanto
maior for o capacitor da filtragem. Para obter-se uma tensão mais “limpa”,
normalmente utiliza-se um regulador linear logo após a retificação.

Pode-se constatar que a fonte linear é muito simples de se projetar e fabricar.


A maior preocupação é definir corretamente a relação de transformação entre
o primário e o secundário, prevendo-se que na menor tensão de entrada, em
110Vca ou 220Vca, a tensão do secundário seja suficiente para que o regulador
linear tenha margem para que consiga controlar a tensão para o valor
desejado. Confira como funciona, na imagem abaixo, um projeto básico de
fonte linear.

No entanto, a facilidade de projeto e a robustez da fonte linear não


compensam a grande dimensão e peso, como também o seu baixo
rendimento, pois são características já não mais aceitáveis nos equipamentos
atuais.

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