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1. Indicações
2. Tipos
3. Noções das técnicas cirúrgicas
4. Complicações da cirurgia
5. Cuidados pós-operatórios e acompanhamento
DEFINIÇÃO:
o 45,3 kg acima do peso corporal ideal;
o 2x peso corporal ideal;
o IMC ≥ 40kg/m2 (mais aceita).
Tratamento: cirurgia bariátrica -> Redução da mortalidade, melhora dos níveis lipídicos, diabetes, HAS, apneia
obstrutiva do sono e de eventos cardiovasculares.
Depois do tabagismo é a 2ª principal causa de morte evitável nos EUA.
Predisposição familiar: genes envolvidos FTO (massa gorda e obesidade relacionada) e MC4R (receptor de
melacortina).
Obeso: falta de saciedade e manutenção da fome devido à elevação do ponto de ajuste de energia no cérebro.
Grelina: provoca aumento do apetite;
o Elevação o ponto de ajuste de energia faz com que sejam necessários níveis mais elevados de grelina para causar
saciedade em obesos;
o Produzido em grande parte na porção proximal do estômago (by-pass diminui valores de grelina);
o Se eleva em indivíduos em dietas hipocalóricas.
Sd. Metabólica: DM2 causada pela resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão.
o Relac. a obesidade central;
o Captação hepática prejudicada de insulina;
o Hiperinsulinemia sistêmica;
o Resistência tecidual a insulina;
o Elevado risco de morte cardiovascular.
CONSIDERAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS
o Avaliação e seleção:
Elegibilidade
Indicações:
Contraindicações:
- Incapacidade de deambular
- Síndrome de Prader-Willi
- Contraindicações clínicas não estão claras
- pacientes com peso >225 kg tem maior risco de comorbidades e mais complicações.
* encorajados a perder peso por métodos conservadores
- pacientes com comorbidades estão em maior risco
- tais pais devem compreender seus riscos antes da cirurgia
- família deve estar ciente da situação
- idade é contraindicação controversa
- adolescentes:
* realizada após o período de crescimento (metade ao final da adolescência)
* cirurgias restritivas são mais apropriadas
- >65 anos: contraindicação relativa
* considerar idade fisiológica e potencial de longevidade
* avaliar duração e gravidade da obesidade e presença de comorbidades
Avaliação
Medidas gerais:
1- Orientação pré-operatória
* Obrigatória a frequência nas sessões educacionais
2- Exames pré-operatórios
3- Sessão de aconselhamento final com o cirurgião
4- Sessão de ensino com enfermeira e nutricionista
- ATB no pré operatório
* Cefalosporina de 3ª geração
* 24h
- Deambulação precoce e aparelhos de compressão pneumática
* Prevenção de TVP e EP
- Pacientes com alto risco para TVP
* Histórico de TVP, úlceras de estase venosa, hipertensão pulmonar conhecida ou mt suspeitada, síndrome de
hipoventilação da obesidade, necessidade de reoperação durante hospitalização
* Injeções SC de Heparina antes de entrar no CC, duas vezes ao dia por 2 semanas
- Pacientes com risco extremo para TVP e EP
* filtros de veia cava profiláticos (temporários)
Comorbidades específicas:
- Avaliação cardiovascular
* dor torácica recente e avaliação funcional da atividade cardíaca
* se alterações: avaliação cardíaca formal
* ecocardiografia transesofágica intraoperatória: pct com cardiomegalia
- Avaliação pulmonar
* Buscar por apnéia obstrutiva do sono:
-> adormecer no trabalho ou enquanto dirige, cansaço após uma noite de sono, histórico de ronco ou apneia
testemunhada
* Se presente:
-> aparelho de pressão positiva contínua ou em dois níveis na via aérea durante o sono elimina os períodos de
hipóxia
-> períodos de hipóxia no P.O.: aumenta efeito de analgésicos narcóticos e provoca retenção hídrica afetam
estabilidade hemodinâmica
* Asma: menos perigosa
* Síndrome da hipoventilação da obesidade (Sd. De Pick-wick):
-> superobesos: IMC >60kg/m²
-> faces pletóricas
-> cianóticos
-> esforço respiratório em repouso ou com exercício leve
-> PaC02 > PaO2, hematócrito elevado, pressão da a. pulmonar elevada
-> necessidade de perda de peso significativa no pré-operatório e otimização da fisiologia cardiopulmonar
-> admissão em UTI no P.O. e suporte prolongado com ventilador
- Função renal basal:
* Creatinina sérica
- Sistema musculoesquelético
* Artrite e doença articular degenerativas são comuns
* Não são corrigidas pela cirurgia – paciente deve estar ciente
* Cirurgia alivia a dor crônica
- Distúrbios metabólicos:
* DM 2, hiperlipidemia, hipercolesterolemia
- Pele:
* Insuficiência venosa e infecção fúngica maior risco de TVP no P.O.
- Hérnias umbilicais ou ventrais:
* Reparadas após a perda significativa de peso
* Reparo no momento da abdominoplastia permite reconstrução da parede abdominal e colocação de tela
- Colelitíase:
* Colecistectomia: comcomitante à cirurgia bariátrica
Profilática em casos de operação de má absorção
* Ursidiol por 6 meses P.O., se vesícula normal
- DRGE:
* EDA pré-operatória: pesquisar esôfago de Barret e hérnias hiatais e avaliar parte inferior do estômago
- Hepatite esteatótica não alcóolica (NASH):
* tamanho do fígado pode impedir completar a cirurgia por laparoscopia
* restrição calórica (principalmente carboidratos) algumas semanas antes da operação
* cirurgia bariátrica é benéfica para a NASH
* biópsia hepática: intra-operatória, caso o fígado pareça anormal
Equipamento especial
CLINICA
- deve visar as necessidades do paciente:
- cadeiras com encosto
- portas com largura adicional (p/ cadeira de rodas)
- balança para ate 450kg
- aventais extragrandes
- manguitos para PA largos
SALA DE OPERAÇÃO
- mesa movimentada por hidráulicos para ate 360 kg
- inserções laterais para alargar mesa
- acolchoamento de espuma
- meias de compressão pneumáticas extragrandes
- ataduras largas
- plataforma para fixar mesa de cirurgia
- equipamento videotelescópico:
- 2 monitores
- optica de 45˚
- grampeadores extralongos
- pinças de preensão atraumáticas
- trocater extralongo
- insuflador de alto fluxo
- bisturi ultrasonico
- afastador fixo acoplado a mesa —> segurar e prender o afastador hepático
- lobo E do fígado —> afastado atraumaticamente —> desafio para pct com fígado muito espesso —> 2 afastadores
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
- abordagem laparoscópica
- perdas e peso primariamente pela má absorção, mas tem também componente restritivo
- trato intestinal é reconstruído —> possibilita canal comum curto nos 50 cm distais da porção terminal do íleo —>
absorção de gorduras e proteínas
- teatro alimentar, alem da porção proximaldo estômago é rearranjado —> inclui apenas 200cm distais do íleo —>
englobando canal comum
- extremidade proximal do íleo é anastomosada a porção proximal do estômago depois da hemigastrectomia distal
- íleo proximal à extremidade seccionada e anastomosada ao estômago é anastomosado ao íleo terminal —>
distancia de 50-100cm da válvula ileocecal (depende da preferencia do cirurgião e do tamanho do pct
- apendicectomia é opcional
- alça alimentar pode ser aumentada alem dos 200cm no comprimento total —> preocupação do pct não poder
ingerir dieta hiperproteica
- realiza-se gastrectomia distal
- volume gástrico modelado de acordo com a obesidade:
- IMC < 50 —> volumes maiores que 250mL
- IMC > 50 —> bolsa menor - limite mínimo de 150m
- extremidade proximal do comprimento de 200cm do ileo terminal —> anastomose c/ superficie posterior da porção
proximal do estômago
Exclusao duodenal ou duodenal switch ( SD )
Foi desenvolvida para diminuir a incidência de ulceras marginais depois do DBP.
O mecanismo de perda de peso é similar ao DBP.
No SD o canal comum tem 100 cm e todo o trato alimentar tem 250 cm.
Tem sido utilizado em pacientes com IMC muito alto ou que tem risco operatório.
Apesar do paciente se submeter a 2 procedimentos, a essa conduta diminui a taxa de mortalidade.
1 etapa : realizar gastrectomia vertical com técnica de grampeamento (até atingir o angulo de His) que começa no
antro. Isso ocorre ao longo da curvatura menor para produzir um tubo gástrico de 150 a 200 ml.
Depois da gastrectomia vertical ou anterior a ela, o duodena é seccionado com grampeador, aproximadamente 2
cm além do piloro.
Tem-se 2 anastomoses: distal e proximal.
A anastomose proximal é criada entre a extremidade proximal do íleo terminal e a primeira porção do duodeno, é a
parte mais importante de operação.
Gastrectomia vertical laparoscópica. (GVL)
Esse procedimento tem comprovado valor como o primeiro estádio de um processo de dois estádios.
GVL resulta em perda de peso superior e melhor controle de apetite 3 anos após a cirurgia em comparação com a
BGA laparoscópica.
Também foi comprovado que a GVL é mais eficaz na perda de peso e saciedade que a BGYR laparoscópico.
Esse procedimento tem se tornado primário.
Vantagens : simplicidade na técnica, preservação do piloro, redução de grelina, redução dos reajustes seriados,
hérnias internas e má absorção.
Complicação mais temida: vazamento após Bypass gástrico e complicações a longo prazo.
Resultados
Sao eficazes na perda de peso e na melhoria de comorbidades a longo prazo, ou seja, aumenta a sobrevida.
Melhora: diabetes, hipertensão, dislipidemias. Portanto, melhora o perdil cardiovascular do pacientes. ( estudos
feitos com diabéticos )
A banda é inicialmente colocada sem se adicionar qualquer solução de soro fisiológico para sua distensão.
Acréscimos de 1 a 1,5 ml de soro são feitos para produzir uma perda de peso desejada de 1 a 2 kg/semana. A perda
de peso excessiva pode levar a remoção de uma pequena qtd de soro, já a perda inadequada é indicação para
adicionar mais soro aumentando a restrição da banda. Não tem ruptura do trato gastro intestinal.
A perda de peso pode durar mais de 1 ano, sendo observado ate 5 anos de perda de peso. A banda já mostrou
também resolver diabetes tp 2 em 73%. Melhora da dislipidemia também foi observada em 58%. Logo a banda
gástrica mostrou melhor tratamento em comorbidades associadas a obesidades e uma melhora significativa na
qualidade de vida, comparado ao tratamento clinico.
Foi demonstrado que o by-pass realizado de maneira laparoscópica tem menor dias de hospitalização, menor
incidência de hérnias incisonais e uma recuperação mais rápida. Resolução do diabetes em 83,7%. Com relação aos
efeitos da exclusão duodenal na melhoria do diabetes não relacionada a perda de peso. A derivação gástrica
também é eficaz na melhora da nash. Hipertensao e dislipidemias também foram melhoradas nos pacientes que
utilizaram o by-pass. Resolveu também os DRGE pois a bolsa que sobra é na cardia onde tem pouca produção de
acido.
Um procedimento designado a má absorção. Um estudo mostrou que nos EUA a perda do excesso de peso no
procedimento foi de 65% enquanto no by-pass foi de 57%. Por isso muitos cirurgiões indicam para os pacientes
superobesos. Imc > 50. Porem outros cirurgiões alegam que o risco não vale a pena já que os efeitos colaterais a
mortalidade e morbidade são muito maiores qnd comparados com by-pass. Os pacientes apresentas 2 a 4
evacuações diárias após o procedimento, fétidas devidos a ma absorção de gorduras e carboidratos. Pode ate levar
uma desnutrição proteica, por isso tem que acompanhar os níveis de proteína.
Fazia parte de um procedimento bariátrico bifásico, porem estudos mostraram que obtiveram resultados parecidos
com os demais métodos apenas realizado ela. Demonstrou uma media de perda de excesso de peso de 61% e uma
baixa taxa de complicações. A perda de peso e a diminuição da sensação de fome foram melhores comparados a
banda gástrica em 1 e 3 anos após a cirurgia. As vantagens diminuir os níveis de grelina, não precisa de ajuste pos
operatório igual a banda, preserva o piloro evitando dumping e risco reduzido de ma absorção.
Complicações Gerais:
Complicações que podem acontecer com qualquer operação intra-abdominal como a embolia pulmonar
Procedimentos laparoscópicos estão menos associados a complicações na ferida operatória, respiratória e
complicações trombóticas
Vantagens da Laparoscopia: benefícios vão além dos efeitos cosméticos e realmente influenciam as taxas de
complicações pós-operatórias fazem desta a técnica preferida.
Complicações especificas:
Banda Gástrica ajustável:
o Mortalidade (0,02 a 0,1 %) tem sido muito menor que a para o BGYR, ou para cada uma das operações de má
absorção (0,9 a 1,1%)
o Complicação importante do BGYR e DBP-SD: risco de deiscência da anastomose não ocorre com a BGA
o Necessidade de reoperação e as complicações relacionadas com a cirurgia ocorrem em todos os tipos de
procedimentos bariátricos.
o Tecnica pars flácida associado a uma taxa muito menor de deslizamento do que foi observada com a peri gástrica
(4% versus 15%) se tornando a técnica preferida
o Esse deslizamento se manifestava com: súbita intolerância ao alimento ou refluxo gastresofágico
o Refluxo gastresofágico: indicativo também de outras causas de obstrução no local da banda.
o Deslizamento: causa mais comum de obstrução erosão e fibrose também pode causas sintomas semelhantes.
o Posição apropriada da banda: orientada na posição diagonal, ao longo do eixo de 1 para 7 ou 2 para 8 horas de um
relógio na região epigástrica.
o Se sintomas obstrutivos, intolerância alimentar radiográfica simples se posição horizontal ou na posição de 10
a 4 horas no relógio: deslizamento e a alteração na posição da banda.
o Deslizamento ou qualquer outro processo obstrutivo no local da banda: causa estenose funcional do trato
gastrointestinal na porção proximal do estomago quando não resolvida pode ser feito dilatação esofágica.
o Erosão da banda para dentro do lumem do estomago menos frequente sintomas de dor abdominal, ou
infecção no local do reservatório banda muita apertada ou plicatura do estomago próximo ao fecho da banda
provocando erosão com o passar do tempo necessário reoperação, mas raramente é fatal.
o Incidência de erosão: 1 a 3%
o Muitos estudos descreveram: remoção da banda erodida, reparo do estomago e substituição por uma nova banda
no mesmo cenário cirúrgico.
o Problemas no local do porte reoperação, porém podem ser feito sob anestesia local e não envolve a cavidade
peritoneal problema menos comum ( -- de 1%) deve ser avaliado com EDA para certificar que não houve
erosão da banda.
o Extravasamento pelo tubo de insuflação é um problema comum: 11%
o Angulação do tubo, quando este atravessa a fascia é outro motivo relativamente comum para as dificuldades com o
reservatório.
REOPERAÇÃO
-> Não existe regra especifica para nortear a repetição de uma operação bariatrica
-> a definição absoluta de falha da operação é incerta
-> se a cirurgia se mostrou ineficaz por experiência maciça, é apropriada uma nova cirurgia por falha do
procedimento
-> indicações obvias para cirurgia cirurgia revisional:
- estenose causadora de obstrução gástrica após gastroplastia vertical com banda
- complicações metabólicas depois da derivação jejunoileal
-> ao avaliar o paciente para operação de revisão o cirurgião deve determinar se a operação bariatrica inicial está
intacta e ainda é anatomicamente apropriada para manter a perda do peso.
- se não: a consideração para reoperação
-> incidência de infecção, isquemia de órgãos, deiscência anastomotica, transfusão sangüínea e outras complicações
intra-abdominais graves são mais frequentes na operação revisional.
-> Todas as operasse bariátricas tem uma taxa de falha (10%)
-> a definição falha pode incluir:
- perda de peso inadequada
- resolução inadequada das comorbidades medicas
- desenvolvimento de efeitos colaterais que influenciam negativamente o estilo de vida e a satisfação
- complicações que exigem intervenção clinica ou cirurgica
- complicações que requerem alteração ou reversão da operação.
-> falha da BGYR secundaria a uma bolsa gástrica dilatada ou a uma gastrojejuno anastomose dilatada tem sido
tratada com colocação laparoscopica de uma BGA
-> embora os pacientes experimentem uma redução do IMC , podem desenvolver carência proteica
-> conversão dos pacientes apos falha da gastroplastia aberta ou laparoscopica para BGYR tem mostrado reduzir o
IMC
CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS
CONTROVÉRSIAS EM CIRURGIA BARIÁTRICA
Flum et all
-> sugeriram que a morbidade e mortalidade apos cirurgia bariatrica na pratica são muito maiores do que as
relatadas.
-> descobriram que a taxa de mortalidade em 30 dias foi de 2%
-> alta mortalidade nos primeiros 30 dias, mas também alta taxa de morte no 1 ano após cirurgia
-> depois desses relatos ocorreu mudanças em editoriais e política visando reduzir o risco da cirurgia bariatrica
- uma mudança foi: necessidade da cirurgia ser realizada apenas em centros de excelência
- requerimento que cirurgiões e hospitais nos quais a cirurgia é realizada passem por um processo de habilitação
-> taxas de complicações de cirurgia bariatrica laparoscopica nos EUA são muito menores
Vários procedimento foram investigados para a cirurgia de perda de peso, mas não foram completamente aceitos
pela comunidade cirurgia
-> estimulação gástrica foi realizada -> não mostrou efeito a longo prazo
-> bloqueio vagal com eletrodos implantáveis -> os estudos são promissores
-> cirurgia endoscopica sem incisão em pacientes após BGYR com perda de peso inadequada pu ganho de peso
significativo -> acredita-se que esses paciente perdem a restrição põe causa da gastrijejuno anastomose dilatada, e
assim, comam em excesso -> cirurgiões estão tentando injeção endoscopica de agentes esclerosantes para criar
cicatriz e uma anastomose menor, tem sido realizado com sucesso
-> procedimento endoscopico e laparoscopico que tem mérito cientifico é o conceito de que a derivação melhora o
diabetes tipo 2, acredita-se que a derivação duodenal melhora o controle glicêmico através da redução do efeito
anti-incretina, melhorando assim o diabetes.
-> Cirurgia bariátriaca pode ser considerada como estando no meio da revolução
-> Nos EUA os procedimentos bariatricos são os mais realizados nos centros cirúrgicos
-> o uso da via laparoscopica levou um aumento da demanda de pacientes
-> mídia de massa e a rápida disseminação da informação também foram um fator importante para revolução
bariatrica
CONCLUSÃO
-> tratamento cirúrgico da obesidade mórbida não é mais considerado fora da atuação da cirurgia geral
-> é a área de crescimento mais rápido
-> demanda de pacientes aumentou muito
-> atualmente a terapia cirurgica é o único tratamento eficaz da obesidade mórbida