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Com este trabalho tenho o objetivo de expor o pensamento libertador do “Santo

Marquês” através dos olhos de um de seus “discípulos”, Georges Bataille, mostrando


conceitos libertadores ou libertinos de transgressão, desvelo e experiencias limite
inseridas no pensamento do autor de Justine e Juliette. Também demonstrando
influencias que o Marquês tem em alguns pensadores do século vinte, sua valorização
do corpo e do prazer mundano, redimindo o demiurgo, elevando os prazeres ao extremo
e os frenesis sádicos, como o próprio Bataille bota em sua coleção de ensaios “Literatura
e o mal”. Assim chegando ao objetivo de demonstrar a importância de Sade na filosofia
contemporânea e de suas tendências revolucionarias, também como os radicais
modernos podem “beber de sua água” e de seus ideais libertadores, que não só atraíram
ao já mencionado Bataille, como também Breton, Klossowski, Appllinaire e de Beauvoir.
E por fim tentar responder às perguntas, “Quem é o Marquês Sade hoje?” e “Porque ler
Sade?”.

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